Yugyeom chegou juntamente de seu genro Johnny, Donghyuck pediu para ambos irem na frente. Para o americano era tranquilo pois já estava sabendo o que seu amado iria aprontar, mas para seu pai iria ser uma surpresa pois Yugyeom nem imaginava, nem passava pela sua cabeça o que seu filho querido estava aprontando. E assim como Moonbyul e Taeil, genro e sogro também foram se acomodando no novo lar de Jiyong. Não muito depois quem chegou foi Jisung acompanhado de seu namorado Taeyong.
_ Já ligou pro Min? - Moonbyul seguia seu irmão mais velho por todo o lado daquele apartamento.
_ Já. - Jiyong parou seus passos na entrada da cozinha e agora olhava as horas em seu relógio de pulso.
_ O Minseok está atrasado, ele nunca se atrasa. - Moonbyul parando logo atrás de seu irmão, se mostrava preocupada com a demora de Minseok uma vez que o mesmo sempre chegava adiantado a todos os compromissos familiares. _ Liga pra ele, Ji.
_ Eu sei que ele nunca se atrasa, mas ele disse que já está chegando. - Por sua vez, Jiyong não estava a fim de encher seu primogênito de ligações. Confiava que o mesmo realmente estava chegando como havia lhe dito. _ O Jisung tá com uma cara feia que está me incomodando demais, e eu vou bater nesse pirralho. Fica só vendo.
_ Você vai ter que bater no Min também porque você sabe que ele não queria vir e ele não vai disfarçar a carinha feia.
_ Não tenha filhos.. - Orientou Jiyong voltando a andar para lá e para cá, se sentindo ansioso pela demora que seu filho mais velho estava fazendo para chegar. _ Esse é o melhor conselho que eu posso te dar nesse momento.
Dez minutos depois Minseok chegou do jeitinho que sua tia disse, o mesmo tinha uma carinha feia, de incômodo que se notava de longe.
_ Pai, tem um rato no pescoço do Minseok. Expulsa ele daqui, esse asqueroso. - Jisung pediu aquilo num tom manhoso, realmente esperando que seu pai fizesse conforme havia pedido.
_ Não é um rato. Chama o bichinho dele de rato na frente dele pra você ver o tapão que você vai tomar. - Jisung balançava os ombros, mostrando não estar se importando por ter sua atenção chamada. _ E eu não vou expulsar ninguém. - Jiyong claramente não estava de acordo com o pedido de seu filho mais novo. _ Levanta desse sofá pra receber o seu irmão. Anda!
_ Não! - Cruzando os braços, Jisung se colocou a se emburrar.
_ Amor, o Minseok chegou. - Jaehyun se achegou naquele meio. _ Vamos falar com ele?
Sem mais, Jiyong nada disse. Saiu juntamente de Jaehyun ao encontro de Minseok na qual não tinha a melhor carinha sobre seu rosto.
_ Aí, esse Jaehyun não me desce. - Mantendo os braços cruzados, Jisung olhava na direção de Jaehyun com uma carinha enojada e assim como seu irmão.ais velho, não queria estar ali.
_ Para com isso. - Pediu Taeyong lhe dando um tapinha em sua coxa. _ Estamos na casa dele.
Jisung um tanto malcriado, agora balançava os ombros mostrando não estar nenhum pouco se importando. Sua opinião sobre Jaehyun continuava a mesma coisa.
_ Seja bem vin- - Jaehyun quando pensou em receber Minseok com um abraçe na maior felicidade, viu o mesmo dar dois passos para trás lhe fazendo ficar sem graça na mesma hora.
_ Quê isso? - Jiyong claramente não gostou da reação tão repentina de seu filho.
_ Nada. - Revirando os olhos, tendo um tom amargo em sua voz, Minseok estendeu sua mão na direção do namorado de seu pai. _ Oi.
_ Tudo bem? - Jaehyun apertou a mão do mais velho a sua frente, e com um sorriso fraco sobre o rosto não deixou de notar a chinchila sobre o ombro alheio. _ Então é essa a chinchila que o Ji deu pro Yuta?
_ Não toca! - Minseok pegou aquele roedor de seu ombro e o desviou da direção de Jaehyun como se sua vida dependesse daquilo, ou como se o mesmo fosse lhe fazer algum mal.
_ Minseok! - Jiyong o chamou num tom de repreensão. Seu filho mal chegou e já estava lhe dando uma dor de cabeça, e talvez um pequeno arrependimento de ter lhe chamado aquela noite. _ Deixa de ser rabugento!
_ Não gosto que peguem no meu bolotinha. - Minseok mantinha sua chinchila escondida entre seus abraços.
Derrepente um pequeno silêncio invadiu aquele meio, Jaehyun e Jiyong não entendiam o apego, o cuidado que Minseok pegou por um roedor e com toda a certeza estavam levando para o pessoal.
_ Não é nada com você, Jaehyun.. - Yuta tomou a liberdade de quebrar aquele silêncio e assim também quebrando o climão que seu pai criou. _ Meu papai é muito apegado com esse bicho.
_ Esse bicho tem nome, Yuta. - Mesmo sendo defendido, Minseok claramente não gostou da forma como seu filho havia falado. _ Se for pra me defender, defende direito.
_ Táaa.. - Yuta cumprimentou Jaehyun e seu avô Jiyong, logo pegando na mão de seu namorado Doyoung. _ Vamos lá falar com o pessoal.
_ Seu irmão já chegou, filho.. - Disse Jiyong assim que seu neto saiu daquela roda. _ Não vai falar com ele?
_ Falar o quê?! Oxê! - Minseok saiu andando, olhou a sua volta, pôde ver que seu irmão estava sentado sobre o sofá na companhia de Taeyong. _ Eu não tenho irmão, não me ofende.
O mesmo lhe olhava com uma carinha fechada na mesma proporção que recebia aquele olhar pessado sobre si também.
_ Vocês precisam se resolver hoje. - Jiyong juntamente de Jaehyun saiu seguindo os passos de Minseok em direção a sala de estar daquele apartamento. _ Essa briga de vocês já deu, gente. Vocês nunca ficaram tanto tempo sem se falar.
_ E pretendo continuar assim, então por favor, pai, não se mete. - Pediu Minseok enquanto não só olhava, mas reparava em tudo a sua volta, procurando qualquer defeito que pudesse julgar e dizer que aquele lar não era adequado para seu pai viver.
_ Pai! - Jiyong por sua vez soltou um ar cansado de seus pulmões, voltando sua atenção para o senhor Kwon na qual estava sentado tranquilo e a vontade na poltrona, bastante confortável.
_ Ah, nãao.. - Minseok sabia que boa coisa não poderia vir ao ter seu avô sendo envolvido na conversa.
_ Conta aqui pro Minseok o que você fazia quando a Byul e eu brigavamos. - Pediu Jiyong enquanto seu pai se levantava e se aproximava a passos vagarosos.
_ Eu colocava os dois de castigo no mesmo cômodo. - Resumiu o ansião da família sendo ele puxado por Moonbyul na qual se empolgou ao ver o mais velho se levantar finalmente. _ Não me agarra, Moonbyul.
_ Exatamente! - Jiyong voltou para seu filho mais velho, se mostrava animado.
_ E daí?! Vai trancar a gente em algum cômodo aqui? - Questionou. _ Por favor, pai. Que método mais retrógrado. - Disse vendo seu pai retirar de dentro do bolso de seu blazer uma corda. _ Quê isso?
_ Vou fazer melhor. Jisung, vem aqui! - Chamou Jiyong tendo sobre o rosto um sorriso misterioso sobre seus lábios.
_ Ai, pai. O quê foi? - Jisung num tom amargo se levantou e se aproximou com uma carinha tediosa.
_ Fala direito com o meu pai, seu esquizofrênico do caralho. - Esbravejou Minseok não gostando da forma como seu irmão falou, vendo o mesmo levantar a mão na intenção de lhe bater. _ Não levanta a mão pra mim, seu bostão.
Jiyong pegou o braço erguido de Jisung e amarrou sua corda sobre o pulso do mesmo, na sequência puxou o braço de Minseok e amarrou também firme e rente ao pulso de seu irmão.
_ Quê isso aqui? - Questionou o mais novo não entendendo a intenção de seu pai a princípio.
_ Só vou soltar quando vocês se resolverem. - Resumiu. _ Pronto, é isso!
_ Pirou, foi? - Questionou Minseok começando a pelo menos tentar desfazer o nó que seu pai havia feito naquela cordinha.
_ Não, ele caducou de vez. - Corrigiu Jisung também desesperado para se ver livre de seu irmão.
_ Eu sou escoteiro formado com diploma e tudo, vocês não vão conseguir desfazer o nó.
_ Escoteiro? - Questionaram em conjunto, não fazendo idéia daquela informação na qual era nova para ambos.
_ Até eu sabia que o Ji já foi escoteiro. - Comentou Jaehyun com um sorriso sobre o rosto enquanto se apoiava sobre o ombro de seu amado.
_ Cala a boca! - Esbravejou Minseok e Jisung em conjunto, desesperados para desamarrar o nó dado por Jiyong na qual parecia ser algo impossível de ser desfeito.
_ Eeei! - O mais velho chamou a atenção de seus filhos, achava que ambos estavam passando dos limites com Jaehyun e isso lhe fazia não ter vontade alguma de solta-los. _ Vamô parar?
_ Pai, solta a gente. - Pediu Minseok tendo uma carinha de dor sobre o rosto pois aquele nó parecia estar ficando ainda mais apertado do que propriamente frouxo.
_ Não! Vocês vão se resolver na marra aqui e agora. Isso se quiserem ser soltos, né?! - E dando de ombros com um riso descarado sobre o rosto, Jiyong se voltou para Yuta. _ Quer comer, vovô?
_ Quero! - Respondeu o japonês intretido na conversa em que Doyoung tinha com seus dois amigos, Johnny e Taeyong.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.