História Nosso Amor (Chanbaek - ABO) - Capítulo 14.4

                Pov. BAEKHYUN 

Acordamos  super cedo para ir ao hospital com Syuk. 

Tomei um banho relaxante - Lavei meus fios pretos - passei um sabonete de morango pelo meu corpo - Deixava meu cheiro ainda melhor - escovei os dentes.

Saí do box e me enrolei na toalha.

Dongyul logo entrou - Eu não tomava banho com ele. -  Tinha vergonha. 

Até hoje tenho. 

Peguei minha blusa Azul marinho de manga comprida - É dobrei para cima - coloquei minha calça preta rasgada e coloquei minha bota.

Penteie os cabelos os jogando na minha cara e logo depois joguei eles para trás com a mão. 

Dongyul saiu do banho já vestido - ele usava uma blusa preta, com uma calça azul com um cinto. - ele jogou os cabelos para trás e eu sorri.

Ele é simplesmente lindo.

Saímos  do quarto indo acordar Taemin - Esse que nunca acorda cedo - entramos no seu quarto vendo tudo escuro, abrir as cortinas, e vi seus olhos abrir devagar.

Ele me olhou  com um bico.

- Papai, ainda tá cedo.

Eu rir.

- Taemin, temos que sair, levante-se. - Dongyul disse puxando o cobertor do ômega.

Ele resmungou.

- Aish Dong. - ele disse bicudo. 

O levei para o banheiro e o fiz tomar banho sozinho no chuveiro - Não é hora de banheira. - E fui pegar a toalha. 

Ele lavou os cabelos e passou o sabonete no corpo e logo tinha terminado.

Banho rápido.

O levei para o quarto, vesti a camisa preta dele de manga longa - Dobrando para cima - a calça jeans azul e o saltinho azul.

Sequei seus cabelos os jogando para trás e logo arrumando.

Passei a colônia dele.

Dei ele a Dongyul é descemos para tomar café juntos.

Nós sentamos na mesa - Essa que May já tinha preparado - Eu sorri dando um beijo nela.

Logo a porta se abriu revelando um Syuk todo sorridente e de terno.

Sempre tão bem arrumando.

Ele se sentou com a gente na mesa e sorriu.

- Como foi a noite de vocês? - Syuk perguntou sorrindo.

Dongyul me olhou.

- Muito boa, né amor? - Dongyul respondeu sorrindo. 

Eu revirei os olhos.

Syuk riu.

- Vou levar meu neto, seus Safados. - Syuk disse rindo. 

Eu neguei.

- Mas é o trabalho, dong? - perguntei olhando o alfa.

Ele sorriu.

- Como eu já era daqui, eu continuo no meu cargo. - Dongyul respondeu sorrindo. 

Eu sorri de volta.

- Que bom, assim você busca o Baek no hospital, eu não confio nele dirigindo. - Syuk disse. 

Eu o olhei incrédulo.

Só porque eu sem querer - Sério, foi super sem querer - bati o carro dele em um porte. - Mas eu estava bem - Só que ele só se preocupou com o carro. 

Esse é meu pai.

Taemin ficou traumatizado e nunca deixou eu o levar a lugar nenhum.

- Pai! - O Repreendi. - Eu dirijo muito bem, ok.

Taemin me olhou.

- Papai, você quase me matou. - Taemin  disse rindo.

Eu o olhei feio.

- Pode deixar, baek nunca tocará em um carro enquanto eu estiver aqui. - Dongyul respondeu sorrindo. 

Eu fiz bico.

- Vou falar para minha mãe. 

Os três riram.

É assim foi minha manhã - animada como sempre - Eu gostava dos momentos que eles me proporcionam, eles me fazem esquecer de tudo.

Eles me fizeram feliz durante esses anos.

Arrumamos as coisas e fomos em direção ao hospital - esse é o que Syuk também é dono - ele tem uma rede de hotéis e hospital.

Ele também comanda uma empresa de cosméticos.

Muito famosa.

E como na China, eu serei o pediatra chefe.

Isso que é ser foda.

Saímos de casa - entramos no carro do Syuk - e fomos a caminho do hospital que um dia eu sonhava em trabalhar. 

E agora eu estou realizando.

O caminho foi tranquilo.

Quando chegamos, nós saímos do carro.

Eu segurei na mão do alfa é na do Taemin.

Até parecia uma família. 

Entramos no hospital e recebemos olhares nada discretos.

Claro, estávamos com o dono da empresa.

Me sentindo a pessoa mais foda da cidade.

Depois de tudo assinado, e pronto - Eu começaria amanhã.

Taemin era muito Acessível, todos gostaram do meu filho.

Ele é um menino espetacular.

Saímos do hospital.

- Vamos dar uma volta, o senhor pode ir. - Disse para meu pai.

Esse que me deu um beijo e outro no Taemin e um aperto de mãos no Dongyul. 

Começamos a caminhar em direção a praça - a cidade estava linda - tinha várias coisas mudadas, mas eu ainda me lembrava muito bem.

Nunca vou esquecer.

Quando chegamos na praça - Essa que também estava linda. - nos sentamos em um banco.

- Eu quero sorvete. - Taemin disse com um bico.

Olhei o alfa.

- Compra lá, por favor - pedi dando um beijo no alfa.

Ele concordou sorrindo.

- Seu mimado. - ele disse antes de sair.

Eu fiquei lá sentado com meu filho fazendo carinho nos seus fios enquanto ele estava concentrado no jogo que jogava no brinquedo.

Eu olhei aquele lugar e sorri.

Depois de anos está ali era mágico, era fortalecedor.

E saber que estou na mesma cidade que pessoas que já me fizeram tão mal, me deixa nervoso.

É agitado. 

Mas depois de alguns minutos escuto uma voz familiar.

Na verdade, escuto vozes.

Eu gelei.

Taemin que olhou.

- Baek? - Escutei Luhan questionar surpreso.

Eu me levanto os olhando.

Olhei para aqueles rostos que eu conhecia como ninguém, e minha seriedade não mudou.

Eu nao demonstrei nenhum tipo de reação.

Logo no meu primeiro dia na cidade, eu já encontro eles.

Droga.

- É você? - Minseok perguntou confuso.

Agora eu virei alma penada.

Só pode.

Continuava apenas os olhando.

- Papai. - Taemin me chamou em pé em cima do banco.

Eu o olhei e - Só - para ele eu sorri.

Eu o peguei no colo. 

- Quero meu sorvete - Taemin disse com um bico. 

Logo ouvimos o alfa falar atrás de nós. 

Eu continuava olhando os meninos para ver suas reações.

E fora as melhores.

Surpresa total e espanto.

- Amor, desculpa a demora, eu estava encarando uma fila enorme - Dongyul disse olhando os meninos confuso.

Mas logo ele se tocou.

Ele sabe de toda a minha história.

Nunca escondi dele.

Taemin bateu Palminhas.

- Dong, meu sorvete. - Taemin disse manhoso. 

Dongyul o pegou no colo o pondo em cima do banco e dando o sorvete ao meu filho - Esse que sorriu animado - Eu sorri.

Dongyul veio ao meu lado e segurou minha mão, apertando ela.

- Vamos? - Dongyul perguntou me olhando.

Eu concordei.

- Você não vai nos responder? - Kyungsoo perguntou. 

Eu olhei eles.

- Vamos papai, o Dong disse que vai cozinha para nós - Taemin disse manhoso.

Dongyul revirou os olhos.

- Seu folgado. - Dongyul disse pegando o menino no colo e me olhando.

- Quem são eles? - Taemin perguntou. 

Eu os olhei e virei minhas costas.

Segurei na mão do alfa é Taemin ia no seu colo.

- Ninguém. - Respondi e saímos.

Ignorei total a existência deles.

Assim como eles fizeram comigo. 

Sofri muito por causa deles, não quero sofrer mais.

Mas quem sabe um dia eu os perdoe.

Algum dia.

Fomos para casa, quando chegamos lá  minha mãe estava lá com Kibum.

E Dongyul  foi mesmo cozinhar junto dos dois ômegas Mais novos.

Eu me deitei no colo da minha mãe e quis chorar, mas eu não sei mais o que é isso.

Mas eu sei que se eu ver o alfa eu desmorono.

Ele quebra com a barreira que eu coloquei contra ele.

Eu sei disso.

Ele sempre será meu ponto fraco.

Minha mãe passou a fazer carinho nos meus cabelos.

- O que houve? - Minha mãe perguntou. 

Eu a olhei.

- Encontrei os meninos.

Ela ficou surpresa.

- Falou com  eles? - perguntou.

neguei.

- Eu não queria nem olhar para cara deles, quem dirá falar.

Minha mãe suspirou.

- Precisa superar o passado e seguir em frente, você precisa de explicações para poder entender tudo que aconteceu naqueles dois meses. 

Eu suspirei.

- Eu não consigo olhar para cara deles sem lembrar de tudo, mãe. 

Ela sorriu.

- Você é a pessoa mais forte que eu conheço na vida.

Eu sorri.

- Eu te amo, mãe. 

Ela sorriu e me abraçou forte.

- Tenho orgulho do ômega que se tornou.

Eu sorri e à abracei. 

- também te amo, meu menino.

Sorri.

Fomos comer a comida que o alfa tinha preparado, eu rir pois o mesmo estava todo sujo de farinha.

Essas crianças.