Pov. BAEKHYUN
estava no trabalho e acabei de ter uma notícia péssima - Aliás eu tô bem puto - sério, pior noticia.
Vontade de sair daqui e ir atrás desse maldito.
Como Taozi e quase abusado, e eu sou o último a saber?
Sério, eu quero sair daqui e matar aquela alfa até não ter mais sangue para derrubar dele.
Nojento.
Se eu tô desse jeito, imagina o kris?
Deve tá pior.
Pior que ele não pode fazer nada, pois os dois estão separados a muito tempo.
Mas sei que ele não vai deixar isso barato.
E o alfa já foi preso - Graças a Jongin - e eu fico mais aliviado.
E espero que agora Kris tome vergonha na cara, e corra atrás do meu amigo.
E eu estou atolado de coisas para fazer.
Hoje é sexta, e amanhã é o aniversário do meu pequeno.
Ele estará fazendo seis aninhos.
Cresceu tão rápido.
E eu tenho que arrumar tudo, Luhan me disse que Taemin faltou chamar a diretora.
Ele está feliz, eu entendo.
Mas como eu vou aguentar um monte de crianças?
Eu não aguento nem as que eu cuido.
Meu Deus.
E eu ainda tenho que ir no salão.
Quem disse que eu iria continuar com esse castanho.
Eu quero uma cor diferente, chamativa.
E eu já me decidir.
Suspirei.
Sair da minha sala para ir até a cantina comprar algo para comer.
Fominha.
No meio do caminho encontrei Jeonghan sentado em uma cadeira pensando.
Esse menino.
Me sentei ao seu lado.
Ele me olhou.
- Cansado? - perguntou.
Concordei.
- Muito, aliás, amanhã eu fico mais ainda.
Ele riu.
- amanhã será um dia muito feliz para o Taemin, pois para mim. - Jeonghan disse.
Eu rir
- Vamos estar mortos antes mesmo de finalizar o dia - respondi deitando no seu ombro.
- Como vai fazer? - Jeonghan perguntou.
- Não sei, é pior que a festa será na casa da minha mãe - Respondi - até porque, eu moro em apartamento.
Jeonghan riu.
- Coitada da sua mãe.
Eu concordei.
- Eu vou passar a noite por lá, e você também. - disse o olhando.
Ele me olhou.
- Por que sempre me avisa as coisas assim?
Eu fiz beiço
- Porque eu sei que você vai querer ficar do mesmo jeito.
Ele concordou rindo.
Logo vimos Seungcheol vindo com uma enfermeira - essa que vive dando em cima dele - e sei que Jeonghan morre de ciúmes.
Jeonghan esticou o pé e a mulher tropeçou quase caindo.
Seungcheol olhou o ômega e cruzou os braços.
A ômega olhou meu amigo e saiu bufando.
Jeonghan olhou o alfa e riu.
Eu me sentia sobrando.
Eu vi que os dois não ia falar nada.
Meu Deus.
- Você vai amanhã? - perguntei pro alfa.
Esse que me olhou confuso.
- aniversário do seu sobrinho. - Respondi.
Ele sorriu.
- Sim, não perco uma data tão importante pro Tae. - o alfa respondeu sorrindo.
Jeonghan revirou os olhos.
- Fico feliz. - Respondi.
- estou sobrando - Jeonghan disse se levantando.
Seungcheol o olhou
Credo.
Eu não roubo alfas dos outros.
O alfa segurou o braço do meu amigo e o puxou para mais perto.
Jeonghan o olhou.
Eu sentia, só de olhar prós dois se olhando daquela forma, que ali ainda existia amor.
Muito amor.
Eles se olhavam de uma forma bonita e intensa
- Por que sempre pensa que dou em cima de todo mundo? - Seungcheol perguntou.
Jeonghan riu.
Debochado.
- E não dá?
O alfa aproximou os rosto, jeonghan ficou vermelho e engoliu em seco.
Ele disse olhando nos lábios do meu amigo.
- Eu dou em cima de você, isso é verdade.
Ele saiu deixando um jeonghan parado e vermelho.
Eu olhei jeonghan, vendo o sorriso discreto no rosto.
Bobo.
Eu o empurrei e sorri.
- Ele é doidinho por você ainda.
Jeonghan revirou os olhos.
- Ele quer brincar comigo, isso sim.
Saímos indo em direção a cantina.
[.....]
Depois de um dia longo, eu finalmente estava chegando em casa.
Entrei no prédio e logo no elevador.
Vi segurarem o mesmo e entrar.
Era os alfas.
Meu Deus.
Eu fingia que mexia no celular.
Eles me olhavam, eu sentia.
- Por que me olham tanto? - perguntei levantando meus olhos.
Eles riram.
- Nada, e que você fica bonito de branco. - Jongin comentou.
Eu revirei os olhos.
Saímos do elevador, e eles me puxaram para fora.
Eu bufei.
Eles pararam em frente ao apartamento do alfa e eu continuei andando.
- Amanhã e a festa do Tae, mesmo? - Sehun perguntou.
Eu sem me virar respondi.
- sim, espero vocês lá.
E sair logo dali antes que o alfa aparecesse.
Vi Donguyl de novo na porta do meu apartamento.
Eu bufei.
Ele me olhou e sorriu.
Eu fechei a cara.
Cruzei os braços e o olhei.
- O que faz aqui? - perguntei.
Ele suspirou.
- Vim pegar minhas coisas - Ele respondeu.
Eu concordei.
Abrir a porta.
- Eu vou pegar, fiquei aqui.
Entrei e fui no meu quarto.
Peguei a mala dele e logo levei ela para ele.
Dei a mala para ele.
Ele segurou minha mão quando foi pegar a mala e não quis soltar.
- Baek, você não sente falta de nós? - Donguyl perguntou, eu quis vomitar. - sei lá, o tempo que passamos juntos não foram bons?
Eu suspirei.
- Sério? Você me fala aquelas coisas horríveis e vem com essa? Eu não sinto nem uma falta de ter sido corno esse tempo todo.
Ele suspirou e colocou minha mão no seu peito e eu revirei os olhos.
Fala sério.
- Ouve meu coração, eu te amo, por favor, volte para mim.
- Quem ama não trai, Quem ama não machuca, quem ama cuida, protege e dá valor. - respondi lembrando do Chanyeol.
Droga.
- Me perdoe, volta pra mim...
Eu ia responder se não fosse meu pai tirando o braço dele a força de perto de mim.
Eu agradeci.
Minha mãe logo veio para perto de mim.
- Eu estava louco para Te encontrar de novo. - Syuk disse o enforcando.
Ele estava assustado e vermelho.
- Pai solte ele. - pedi.
O mesmo soltou e disse:
- Se Eu te ver perto do meu filho de novo, eu acabo com você.
Donguyl pegou as coisas dele e saiu.
Eu suspirei.
Eles entraram.
- Ele não te machucou né?
Neguei
- Estou bem. - Respondi - mas o que vim eram fazer aqui? - perguntei.
Eles riram.
- Saber que horas a mulher irá para arrumar a decoração lá em casa - Minha mãe disse.
Eu concordei.
Peguei o papal e a entreguei.
- Ok - minha mãe me olhou e deixou um beijo na minha testa - Quero ver você lindo e bem arrumado amanhã, e com um sorriso nesse rosto.
Eu fiz bico
- Sorriso vai ter, só não será tão sincero.
Meu pai riu.
- Eu preciso conversar com Chanyeol.
Eu neguei.
- Esquece ele. - Pedi.
Eles riram.
- Quem tem que esquecer e você, meu filho.
Me deram um beijo e saíram.
Eu me sentei no sofá e suspirei.
Estou tentando.
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