História Nosso Segredinho - NaruHina - Titio.

HINATA 

Se tem algo que não acredito? É no destino e no porquê ele é tão filho da puta comigo? Sacanagem, minha vida começou a desandar quando perdi meus pais. Primeiro me envolvi com um filho da puta, virei saco de pancada dele e corna, porque só me bater não estava bom pra ele, o desgraçado ainda tinha que me colocar um par de chifres!

 Matei a primeira vez, tudo isso movida a ódio e a sede de vingança – e digo mais esses sentimentos não fazem bem pra saúde– agora estou aqui na frente desses dois que acabaram de jogar uma baita bomba pra cima de mim, me dizendo umas coisas que para mim não dá, agora, além de ser a corna inconformada, assassina, ex-presidiária, ainda me dizem que  tenho um pézinho na máfia.

Me pergunto se a minha situação ainda pode piorar?

Esperava tudo, menos ser sobrinha e neta de mafiosos, meus pais são idiotas, porque eles não me avisaram isso antes de partirem e me deixarem ver navios nessa merda de vida miserável? Droga só queria ser normal e viver normal e fazer tudo que uma pessoa normal faz. 

Ainda creio que tudo pode piorar, vou esperar mais um pouco, quem sabe descobrir que tenho uma família e conviver com eles possa mudar o rumo dessa história, e assim, enfim posso tentar ser feliz sem querer guerra com ninguém, já que eles me querem na Itália, eu vou! Não tenho nada aqui, já que estou na chuva, se molhar é só detalhe. 

— Shikamaru, né? — o mesmo assentiu— Preciso de roupas…um telefone…

— Não se preocupe com isso, no quarto de hóspedes tem algumas sacolas em cima da cama com roupas e sapatos, entre outras coisas, são para você — me informou.

 Me levantei do sofá, preciso de um banho bem demorado, tenho que ficar renovada, uma nova trajetória parece se iniciar em minha vida, preciso estar preparada para as presepadas que ainda irão vir.

— Accidenti, è tutto molto strano, andiamo, Angel…—"Caralho, isso tudo muito estranho, vamos lá, Angel..." susserrei comigo mesma, atônita. Seguindo até as escadas.

— Wow, il tuo italiano è davvero buono! — "Uau, seu italiano é muito bom!" Ouvi o Kiba bonitão dizer, ele me ouviu, está atento a minha pessoa, hein…

— Grazie — "Obrigada"— Meus pais me ensinaram a conversar em nossa língua nativa desde criança.

— Entendo. Vem comigo, vou te mostrar o quarto que você vai ficar até amanhã — o bonitão me puxou seguindo em direção ao andar de cima.

~~~~~☆~~~~~

Entrei no jatinho particular, que era puro luxo! Estou começando a gostar da minha nova "famiglia" — Família— me compraram perfumes, sapatos, roupas caras, inclusive estou vestindo um vestido vermelho maravilhoso, de alças finas, bem justinho que vão até os joelhos, e tem um fenda lateral na minha perna, que vão a um palmo da minha coxa, e com um decote em V gritante entre o vale dos meus seios.

 Me sinto poderosa, hoje sou outra mulher!  Se um dia fui triste, hoje eu não me lembro. 

Acho que ainda pode melhorar, depois que eu pegar um macho bem gostoso, para compensar os três anos e seis meses que estou sem sentir uma pica bem grande e grossa…

Hm...esse Kiba é uma ótima opção, e tem o Shikamaru também, mas fiquei sabendo que ele é casado, então está fora de cogitação me envolver com ele, jamais me atreveria a ter algo com alguém comprometido.

Quero me afogar em um mar de rolas, eu preciso disso.

O jato decolou, logo estaria longe do Japão, estou ansiosa, não vejo a hora de respirar novos ares. Novas sensações, novos sentimentos, criar novos laços, as horas iam passando, cada vez mais rápido.

— Kiba, está escorrendo uma bababinha aqui óh…— disse vendo o mesmo viajar em mim, desde que entramos aqui, ele não parava de me secar. 

— E tem como não babar? — sorriu cafajeste, vou sentar nesse homem é agora, se possível vou passar o resto da viagem toda sentando nele — Puta que pariu, você é um tesão, Angel. O cara que não babar em você, pode ter a certeza que veio com defeito de fábrica — meu ego ia nas alturas com isso, eu tinha noção do quão linda sou.

 Isso era um problema para mim antes, pois ninguém queria se aproximar muito, minha beleza me fazia ser superior aos outros inconscientemente, e não é exagero, na adolescência as meninas da minha idade se sentiam intimidadas a se aproximar. 

Tá aí o motivo do meu grupo de amigos ser tão escasso, as pessoas me excluíam por ser bonita, ninguém queria estar próxima de mim. 

As meninas  por sua vez sabiam que não teriam chances com os garotos se eu estivesse por perto, e alguns garotos se mantinham longe porque se achavam inferiores e não acreditavam que uma garota tão bonita com eu lhe daria uma chance.

 Mas eu era muito humilde, nunca desmereci ninguém, muito pelo contrário só queria que gostassem de mim. 

Em contrapartida, Karui, aquela maldita, estava sempre ao meu lado, por isso foi a única em quem confiei, e mesmo assim ela me traiu, Utakata também foi o único babaca que viu além da minha beleza, e não só a garota bonita e fútil que todos diziam que eu era, realmente amei aquele otário um dia. 

Afasto esses pensamentos ridículos de melancolia, sentimentos de;amor, carinho, compaixão, tristeza, e essa merda toda não me serve de nada, no final sempre vai ser eu para me amar, me dar carinho,  ser a minha própria companhia. 

— Vamos ali naquele quartinho —  digo, não preciso que as coisas do passado atrapalhem o meu progresso no momento —  Ti garantisce che lì dentro potrai sbavare su di me quanto vuoi, amore mio. —" Garanto que ali dentro você vai poder babar em mim o quanto quiser, meu amor."  Apontei pro quartinho, que tinha no jatinho. 

Shikamaru mexia no celular distraidamente então ele nem se importaria com a nossa ausência a viagem toda.

— Não precisa chamar duas vezes. Será um prazer…

Arrastei ele para dentro daquele quarto, o local era espaçoso– mas nem tanto–, tinha uma enorme cama de casal, um frigobar, e um banheiro pequeno, a decoração era luxuosa– como todo o resto do jatinho– fechei a porta.

 Ataquei sedentamente os lábios do moreno a minha frente, e o mesmo prontamente retribuiu ao meu beijo, suas mãos caminhavam por todo meu corpo apalpando a minha bunda.

 Enquanto nos beijávamos sedentos, caminhávamos em meio aos tropeços em direção a cama, tirei sua camisa social preta, desci minhas mãos até o cós da calça desabotoando o botão e abrindo o zíper, passei a mão por cima da sua cueca senti sua ereção marcando ali, estava pulsante,  nossa ele era dotado, que maravilha, me imagino tirando o pai da forca hoje.

Afastei minha boca da dele, recuperando o fôlego,minimamente me afastei de seu corpo, o empurrei contra a cama, fazendo-o cair de costas.

— Hmm…selvagem, gosto assim.— sorriu  de canto. Fui para cima dele, beijando-o outra vez.

 Nossas roupas em instantes voaram para longe de nossos corpos. 

— Hoje não estou afim de preliminares, gatinho — sorri safada, rebolando a buceta contra o seu pau — Você tem camisinha? — perguntei, em hipótese alguma nunca dei sem camisinha, nem quando namorava. A regra era clara, eu não queria bebês por aqui. 

 Kiba assentiu, apontando para sua calça jogada no chão, entendi o recado e rapidamente saindo de cima dele, fui até a sua roupa pegando no bolso de sua calça o preservativo.

 Abri a embalagem, e coloquei a camisinha na minha boca. Me aproximo dele novamente, ele senta na beirada da cama, me ajoelhei, segurei a base do seu membro ereto, ouvindo gemer ao meu toque o masturbo lento, antes de levar os lábios até ele e o introduzir na boca, encapando todo ele com o preservativo ouvindo o gemer mais alto.

 Minha boceta pulsava, meu ventre chegou a se contorcer, queria sentir aquele pau em mim. Retornei a posição anterior, montando em cima dele, segurei a base, e levei a glande até a entrada da minha vagina, o provoquei introduzindo apenas a cabeça.

— Porra, não faz isso comigo não, gatinha… — desferiu uma tapa forte na minha bunda, apertando forte em seguida ambas as nádegas, ofego com a sua pegada — Vai, sua cachorra, senta logo no meu cacete! — mordi os lábios. 

Ah, me xinga que eu adoro!

Sentei na ponta, pronta para sentar com tudo nele, caralho, minha buceta está muito apertada, que porra, acho que isso vai doer um pouco, não é como seu fosse virgem, mas três anos se sentir nada ali em baixo me deixou sequelada, com o lacre quase intacto de novo.

 Me preparei no 1…2…3….

— Kiba, bastardo, il capo vuole parlarti, vattene subito! — "Kiba, seu desgraçado, o chefe quer falar com você, sai daí agora!" Quando ia sentar com tudo, escutamos a voz de Shikamaru um pouco alterado lá fora, parei o que estava fazendo e encarei Kiba, que estava com a feição descontente. 

Se ele que estava solto, ficou assim por ser interrompido? Imagine eu, que vi o sol nascer quadrado por meses, anos? Tô é pra matar um agora.

— Che diavolo! Sto andando —  "Que inferno! Já vou" respondeu bufando — Desculpa Angel, mas isso vai ter que ficar para outra hora.

— Entendo, esse chefe é um estraga prazeres — resmunguei saindo de cima dele. 

Kiba rapidamente começou a vestir suas roupas, e eu fiquei ali observando indignada, empataram a minha foda e agora o que vai ser de mim? Quando pensei que seria hoje que me livraria das teias de aranha, essa palhaçada acontece.

[...]

O jatinho particular aterrissou no enorme pátio, onde tinha vários outros veículos aéreos que pertenciam ao Uzumaki, um carro já esperava a chegada da Hyuuga, junto de mais outros seis carros, e pessoalmente quem veio junto, "o chefe impata foda", que fez questão de vir buscar sua "sobrinha", recepciona-lá e dar as boas vindas a Hinata. 

Que estava mal humorada por ter sido impedida de transar horas atrás, Naruto precisou que Kiba fosse para outra cidade resolver alguns assuntos e o moreno teve que soltar antes de chegarem em Milão. 

Hinata saiu pisando duro dentro da aeronave, xingando tudo quanto é nome, Shikamaru, o coitado não sabia o que fazer para acalmar a fera. 

— Shikamaru! Você entende a importância que aquela foda tinha pra mim? — a morena faltava pouco matar um, a falta de sexo realmente deixa as pessoas estressadas, pelo menos algumas são assim — Você não tinha o direito de bater naquela porta! 

— Angel, entendo, mas calma, Kiba vai estar de volta ainda essa semana, vocês podem ser ver — Shikamaru falou calmo, pelas poucas horas que passou  com ela, percebeu que personalidade da mais nova era forte, a Hyuuga era geniosa, esquentadinha — Vamos, o Don está nos esperando logo a frente.

— Olha, juro que  mato esse chefe de vocês hoje ainda — sem duvidas ela mataria o chefe hoje, só que de outra jeito — Oh se eu mato!— Hinata saiu andando na frente reclamando, enquanto Shikamaru apertava o passo tentando acompanhá-la, mas a baixinha andava rápido.

— Calma garota, diminua o passo aí — o Nara falou, praticamente correndo para alcançá-la — Não acredito que umas pernas desse tamanho andam tão rápido, e ainda mais sob esse saltos…— reclamou ofegante, dessa vez conseguindo acompanhar o ritmo da jovem.

Naruto encostado no carro, observava a pequena mulher vindo em sua direção enquanto discutia algo com o seu funcionário.

— Não duvido nada que o chefe vulgo; meu "titio" — Hinata debochou, Naruto conseguia ouvir claramente o que sua sobrinha dizia — Deva ser um velhote babão… —  o loiro franziu o cenho, menina mal o conheceu, e já estava o chamando de velho babão? Isso era uma ofensa à sua pessoa —...Barrigudo e feio…— dizia com raiva nítida na voz, andando a passos mais calmos dessa vez —  Que não transa e se acha no direito de ligar na hora errada e atrapalha  a minha…porra! — praguejou desgostosa, olhando para o Nara — Ele tirou o doce de mim quando estive prestes a colocá-lo na boca —choramingou— Esse chefe é um des- 

— Srta.Angel, por favor ,cal- — Shikamaru tentou dizer, pois já estavam praticamente de frente para o Uzumaki e Hinata nem sequer havia notado que estavam perto dos outros carros.

— Não eu…— a voz da Hyuuga morreu após seu olhar seguir na direção da figura masculina, alta, bem vestida, elegante, atraente e diga-se de passagem, lindo demais. Por alguns segundos chegou a perder o ar, seu coração por pouco não errou as batidas.

Itália, é meu novo lugar preferido! Desde que sai da cadeia, meus olhos estão sendo tão bem agraciados, ando vendo muito macho bonito — ela pensou, encarando o seu "titio" de cima a baixo. Cujo o mesmo ela ainda não sabia que era seu parente.

Naruto por sua vez,  observando mais de perto a sua sobrinha, e podia ver que ela não era nenhuma garotinha, era uma mulher charmosa, e pessoalmente era ainda mais bonita do que nas fotos. 

Uma baita de uma cavalona, seios enormes, e a bunda empinada redondinha, o corpo com curvas perfeitas, e aquele vestido vermelho realçava ainda mais sua beleza. 

O loiro não queria, mas já estava tendo pensamentos pecaminosos com a sobrinha,  e ela mal havia chegado. 

Para ele, Hinata era uma obra divina, chegava até a ser pecado ter uma dessas transitando por aí, porque sem dúvidas a morena fodia com o juízo de qualquer um, e Naruto Namikaze não seria uma exceção. 

Puta que pariu! Estou fodido, não vai dar bom, eu e essa garota na mesma casa vou acabar fazendo merda! —  praguejou em pensamentos. 

CARALHO! Vai ser gostosa assim na lá na puta que me pariu! — resmungou internamente, indignado consigo mesmo por ter pensamentos indecentes por uma garota que a partir de agora seria da sua família, além disso eles tinham um laço de sangue. 

Passou a mão sob a barba feita, e deu mais uma encarada de cima a baixo em Hinata que agora não escondia o olhar desejoso voltado na direção de Naruto, que assim como ele, sentiu-se atraída.

— Shikamaru, vai no carro com o Lee. — a voz do homem chegou aos ouvidos de Hinata, a tirando do transe, o timbre grave e rouco daquela voz a fez arrepiar — Preciso que você resolva algumas coisas para mim — o contato visual entre eles não foi quebrado nem por um minuto.

Porra! Imagina a voz desse homem falando baixinho ao pé do meu ouvido, me chamando de putinha, vadia, piranha, safada, cachorra, vagabunda, enquanto ele me fode gostosinho…— os pensamentos de Hinata a levavam longe, seu rosto automaticamente ficou um pouco vermelho, denunciando seus pensamentos nada puros. 

— Ok. Até mais, Don — o Nara diz,  se afastando. A fala do moreno fez a Hyuuga arregalar os olhos, como assim aquele ali era seu tio, o chefe da porra toda? 

— O que? Que sacanagem! Só pode ser brincadeira. —  A mulher resmungou.  — Eu esperava um tiozão barrigudo e feio… e não ao contrário disso! — falava gesticulando com as mãos na direção de Naruto, o mesmo por sua vez deu um sorrisinho convencido.

— Andiamo ragazza! — "Vamos menina" — diz, e em um gesto cavaleiro fez questão de abrir a porta do carro para ela.

[...]

NARUTO 

— Como devo te chamar, de "titio" ou de senhor Namikaze? — indagou, dentro do carro em movimento, estamos a caminho da minha casa. 

Hinata ou como ela gosta de chamada: Angel, ou melhor, -infelizmente- minha  sobrinha, a todo momento conversava comigo, e bom, ela me lembra um pouco do meu irmão, ela é falante e nada tímida assim como Menma era, e sem contar que ela é bastante direta.

Ôh garota que provoca, acho que ela não entendeu bem a parte que sou o tio dela, pois deu em cima de mim na cara mais deslavada do mundo. E eu juro que estou me controlando aqui, senão vou acabar entrando no jogo dela.

— Não, Hinata, nem se atreva a me chamar assim — retruquei sério. 

— Me chame de Angel, por favor. — resmungou baixo, parecendo um pouco desconcertada — Meu nome pareceu soar  obsceno saindo dos seus lábios — constatou, isso é mais um motivo para chamá-la pelo nome — Porque não posso te chamar  titio…? — indagou manhosa mudando de assunto, cruzou as pernas sensualmente, e  meu olhar automaticamente desceu em direção às coxas roliças, a pele alva parecia implorar para ser marcada, minha mão coçou na hora, imagino que um único tapa ali seria o suficiente para deixá-la vermelha.

Que vontade insana que me deu de marcar essas coxas com mordidas e chupões!

Olhei para o meu motorista que tentava disfarçar o olhar que lançava na direção dela através do retrovisor interno do carro. 

Kakuzu comia a minha sobrinha com os olhos, faltava pouco pular nela, isso de alguma forma me incomodou. 

— Presta atenção na porra da estrada, Kakuzu, e não aqui atrás! — ordenei, vendo ele engolir em seco, e assentiu rapidamente.

Neguei sério com a cabeça, bufei estressado, apertando o botão que ficava na porta do veículo. 

Uma barreira com vidros fumê se ergueu, criando  um repartimento no carro que dividia o espaço do motorista e do passageiro, agora não teria como Kakuzu ver mais nada aqui, esse safado, depois morre aí e não sabe por que.

— Preste atenção Hinata, não é para me chamar "titio", está me ouvindo?  —  vi a maledetta sorri perversa, fazendo que sim com a cabeça, devagar ele veio se aproximando de mim.

O que essa ragazza está arrumando? Só pra constar nessa porra, eu não sou de ferro não.

— O mesmo eu digo para você — atrevida demais, a garota sentou em meu colo — Não me chame de Hinata...— murmurou com a boca próxima dos meus lábios — E aliás, titio, você me deve uma foda…— rebolou em cima de mim, me deixando duro por ela, ao sentir fricção de seu sexo ainda coberto pela calcinha.

— Sua diaba! Que veste saia o que pensa que está fazendo? — a encarei nos olhos, e que coloração de olhos lindos, parece que a genética dos Namikaze e dos Hyuuga's deram um resultado e tanto, desci o olhar hipnotizado até a sua boca onde batom vermelho se destaca, e por um instante ela me pareceu bem convidativa — Figlio di puttana, non farlo — "Filha da puta, não faz isso" praguejei sentindo ela rebolar mais lentamente em cima do meu pau — Não estou te devendo nada, agora saia de cima de mim, Hinata! — mandei, tentando controlar as reações que essa menina está causando em meu corpo. 

— Pare de me chamar de Hinata, titio — a maldita era uma putinha, safada, isso que ela é — Minha bucetinha vibra toda vez que o senhor pronuncia o meu nome…— disse, passando a língua em meu lábios — Você  é tão viril, e gostoso…— mordeu meu lábio inferior, os olhos bonitos trasmitiam toda luxúria e o tesão que ela expressava — …Decidi que quero ser a sua putinha…todo o mafioso tem uma, e eu quero ser a sua. — porra, não posso me ver rendido a uma garota dessa idade, que por sinal é filha do meu falecido irmão, isso está tão errado! 

— Você está levando as coisas para um lado perigoso, menina. Não me provoque, sou homem e não sou de ferro. — dou o meu último aviso, antes que a situação de fato saia do controle. 

— Está ficando excitado. —  ignorou o que eu disse, continuando a atiçar, me excitando a pecar a diaba rebolava, com um sorrisinho perverso, enquanto me encarava,  percebendo o quão duro estou por ela. 

Hinata viu que me tem nas mãos nesse momento e irá se aproveitar de mim, a cara dessa paquita do capeta não nega suas ideias maliciosas para com a minha pessoa.

— Pare com isso, estou pedindo…— Tentava ao máximo controlar os meus instintos, desde quando rejeito mulher, desde quando essa por sua vez e a minha sobrinha? Seria essa a primeira vez? Eu acho.

 — Che peccato, zio, stai diventando duro per tua nipote — "Que pecado, titio, você está ficando duro pela sua sobrinha" — filha da mãe, até em italiano ela vai me tirar o juízo.

— Miserabile! — "Desgraçada!" — praguejei segundos antes de tomar sua boca em um beijo ardente.