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História Not a love story - Up in the Air - Alice - História escrita por FromVenus - Spirit Fanfics e Histórias
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História Not a love story - Up in the Air - Alice



Notas do Autor


eh isso ae, pequena mudança na ordem das postagens massss nada que afete as zueiras.
feito em sua homenagem Taylor, empata foda! ( frase totalmente plagiada!), you know what i mean. hauhauhauauha

Capítulo 15 - Up in the Air - Alice


Depois de ver o Ledger se esforçando tanto pra me impressionar, e devo dizer que funciounou até demais.

 Depois que ele tirou a camisa exibiu aquele peitoral definidinho. Senti uma pitada de ciúmes.  se eu tiver que passar minha vida lavando roupas que seje naquele tanquinho .

- então? – ele perguntou quando voltou e se sentou no banco ao meu lado.

- humm? – perguntei desviando o olhar do seu abdômen para seus olhos.

- gosta do que vê? – ele se aproximou de mim, colando sua perna sobre a minha. estava com uma voz muito sedosa, totalmente sedutora. Mas eu ainda era capaz de torturar ele mais um pouquinho. Empurrei a perna dele de cima do meu colo com um pouco de violência desnecessária.

- ah sim, você toca muito bem.  –pisquei pra ele, mostrando que sim, estava ciente que mudei totalmente de assunto. Ele riu e pegou o copo de cerveja que estava na minha mão.

- eu sei que sim! – ele virou o copo de cerveja.

- sim, e também tem amnésia, já acabou o show, não se esqueça de por a camisa de novo. – dei um sorriso e peguei a garrafa da mesa que estava pela metade enchi o copo dele e bebi do bico.

A sessão karaokê já tinha terminado então um DJ assumiu a posição no palco, e era um dos bons.

- sabe, eu poderia achar que isso é ciúmes. – ele concluiu enquanto vestia a camisa.

- ah... – antes que eu começasse a protestar a verdade fui interrompida.

- o garotaão do abdômen definido vai lá buscar mais bebida, vai. Ta na hora de um pouco de vodka. – Depp falou em um tom grosso, mas não estava alterado, acho que a função da vodka seria essa.

- sim, senhor! – ele bateu continência e saiu pra buscar as bebidas. Pouco tempo depois ele estava de volta com duas garrafas de vodka. Ele colocou as duas na mesa , de uma vez, fazendo um baque e derrubando um copo cheio de cerveja.

- ow, quE violência hein? Tem que ter cuidado com as damas. – tom reclamou empurrando o liquido q ia cair no colo da Nelly. Sua voz era sedosa com todo seu charme inglês.Ele piscou pra ela e esboçou um sorriso sexy, parecia um príncipe encantado.

Por uns dois segundos o clima ficou estranho, quando percebemos que a Christie tava virando o segundo copo mas em seguida já interrompi.

- ow, ow, ow. Você não ta bebendo isso rápido demais? – perguntei pra 

- não, eu não bebi nada ainda! – ela respondeu devolvendo o copo vazio á mesa e já pegando uma das garrafas cheias q Heath buscou.

Olhei pro resto do pessoal indagando se aquilo seria verdade, ela já estava um pouco -  bastante – alterada pelo álcool.

- nada disso. Não vou te entregar bêbada pro seu pai! – Johnny finalmente se impôs. Ela quis protestar mas ele afastou a garrafa dela.

Nos sentamos e passamos a jogar muita conversa fora, começamos a chantagear os professores para nos liberar de provas, o que resultou em muitas piadas de duplo sentido e total tensão sexual.

Heath como sempre sentado desleixado na mesa o típico adolescente revolts, sem postura , sem preocupação. Ele mantinha sempre o braço em volta dos meus ombros, não me deixando ficar longe dele nem por um milimetro, fazia questão que nossas pernas estivessem encostadas, que nossos corpos estivessem em contato, mas não era sufocante seu aperto era gentil ,  quente até, mas muito bom e eu definitivamente gostava, aos poucos estava caindo em seus encantos hardcore.

Vez ou outra colocava minha Mao em sua perna, sentia seus músculos se enrijecerem ao meu toque e sua respiração alterar drasticamente, ele tentava sem sucesso algum esconder as reaçoes. Um sorriso maldoso brincava nos meus lábios ao perceber o que meu toque causava nele.

As musicas que estavam tocando realmente começaram a me animar ou era por que estava bebendo de estomago vazio e sentada, logo logo o álcool poderia me afetar mais que já afetava; o melhor a se fazer então era dançar.

-   vamos dançar! – levantei e puxei Ledger pela mão. Ele não se mexeu um centímetro.

Fez um bico e um olhar de desgosto.

- ah... não, não, odeio dançar.

- o que? Por que?

- não, vamo ficar por aqui mesmo. – ele puxou me puxou e me  derrubou em seu colo. Pequei em seu queixo e o trouxe pra perto de mim, quando estávamos a menos de meio palmo de proximidade, virei seu rosto e sussurrei em seu ouvido.

- não mesmo! – ele aparentou decepção, realmente achou que eu o beijaria agora.

Me levantei e tentei puxa-lo, mas ele era bem mais forte do que eu imaginava e permaneceu imóvel, com diferença que agora tinha um sorriso debochado, jah que eu não conseguia tira-lo do lugar.

- oook! – concordei depois que observei que Leto balançava a perna freneticamente no ritmo da musica. Soltei a Mao de Heath e virei para Taylor. – Tô roubando seu namorado, até você convencer seu amigo ali a ir pra pista de dança.

Pulei ela e puxei o braço do Jared. –vamos?!- foi uma pergunta retórica, mal perguntei e ele já estava de pé rindo de todo o teatro que acontecia ali.

- ah não vai me roubar ele não, a gente também vai! – Taylor se levantou e pegou a ultima garrafa de vodka ainda cheia. Jared sorriu sacana e envolveu nossos ombros com seus braços .

-  você sabe que eu agüento as duas não sabe? – ele provocou Ledger e saiu sem resposta nos levando junto com ele.

Então ele nos guiou até o centro da pista de dança, em poucos minutos nós três já tínhamos bebido 1/4 da garrafa, então o emburrado resolveu se juntar a nós.

-saudades? – provoquei , quando ele chegou.

- não, só medo do que ele poderia fazer com as duas. – ele apontou pro Jared e pegou a garrafa da mão do nosso professor e tomou um gole.

- eu? Não faria nada que elas não gostariam!-Ele fez uma cara de quem se sentia ofendido. Tay deu um soco leve no braço dele, que em seguida riu despreocupadamente.

Dançamos por um bom tempo, na verdade minha capacidade de medir o tempo já estava fora de sim, podíamos ter ficado ali um minuto oou uma hora não percebi a diferença. A única  coisa que me fez chegar a conclusão de que era uma hora foi o fato de nossos amigos estarem indo embora.

- hey, vocês chegam bem em casa? – Tom pegou nos ombros do Leto. – melhor parar ou não vai dirigir mais tarde. Já estamos indo.

- o q? não! ta cedo! A festa ta começando agora. – Taylor protestou.

- não, já ta é acabando, querida, são quase duas e meia da manha. Não deixa esse louco dirigir.- ele se virou pra mim e Heath: - juízo hein crianças! – e saiu abraçado c Nelly.

Johnny e Christie também se despediram de nós e foram embora. Restando apenas nós 4 ali.

- posso? – peguei a garrafa que estava com Taylor e acabei c o pouco do conteúdo que restava. – mais uma? – perguntei animada demais.

- mais uma! -  os três loucos responderam juntos e fui buscar outra garrafa. Mas desta Heath e eu não bebemos mais que dois goles já estávamos animados demais.

- hey você viu o quadro com os desenhos das guitarras mais famosas e seus donos?

- oq? – perguntei suspeitando que ele estava bêbado demais e não sabia o que falava.

- vem, eu te mostro! – e saiu me arrastando pelo bar.  Já No fundo do bar Dei de cara com um quadro gigante, comecei a ver os desenhos e fui reconhecendo os nomes: Hendrix, Keith Richards, Slash...

- gostou? – ele cortou meu raciocínio lento.

- muito! – falei com animo exagerado.

- mesmo? Pq  eu tenho umas idéias que podem te dar mais prazer que esse monte de guitarras velhas. – antes que eu fizesse qualquer pergunta, ele me empurrou contra a parede  contraria ao quadro, suas mãos segurando as minhas e uma proximidade quase desconfortável. Ele  olhou  bem no fundo dos meus olhos, como se quisesse expor minha alma, meus desejos escondidos e em seguida selou um beijo, seus lábios eram macios e cheios de graça ao mesmo tempo tão fortes e violentos que não havia descrição para a sensação, sua língua invadiu minha boca sem permissão com um desespero acumulado. Era um desespero recíproco, percebi o quanto necessitava de senti-lo assim.

Finalmente ele soltou meus pulsos, subi as mãos por tod seu tórax sentindo seu corpo quente sob minha mão, naquele segundo imaginei quão quente ele não deveria ser sem aquela camisa. Enrolei meus dedos em seu cabelo comprido o puxando pra mim, não queria que houvesse nenhum espaço entre nós. Depois de um longo beijo nos separamos pela necessidade de ar, rimos ao perceber o quão desesperador aquilo foi, para os dois. Sem perder mais tempo ele passou a beijar meu pescoço, depois a orelha dando mordidas e chupoes leves, ele não se atreveu a marcar minha pele como fiz com ele nos minutos seguintes.

- ow, menos violência Al! tem gente olhando! – ele brincou.

- idiota! – resmunguei pra ele.

As coisas começaram a esquentar, senti seu membro começando a enrijecer enquanto ele me apertava contra a parede, aquilo só me excitou mais ainda, nossas mãos tocando em pontos sensíveis um ao outro. Tínhamos que parar por ali. Agora.

- hey, vamos embora, aqueles dois já devem ta pra lá de chapados. – empurrei ele pra  me dar atenção e espaço pra passar, mas estava mais interessado em me morder.

- não, ainda ta cedo. – ele olhou o relógio. – vamos! – ri da cara de surpresa dele mas em seguida mudei meu humor eram 4:40 da manha. Jah estava tarde de verdade. Teríamos sorte se conseguíssemos entrar na escola esse horário, ou conseguiríamos dobrar o segurança ou esperaríamos até as 7 da manha na rua, no frio, até o maldito colégio abrir. Voltamos á mesa onde estávamos sentados antes, mais um pouco que demorássemos encontraríamos aqueles loucos pelados no banco.

- crianças, diminuam o ritmo ai , não creio que vou da conta de carregar vocês.- apontei pro casal  . Eles que beberam cerveja , a vodka e qualquer coisa que cheirasse a etanol como se fossem água, me surpreenderia se estivem parando de pé.

Jared fez menção em olhar pra mim na hora de responder mas a Tay puxou de volta o rosto dele.

- não se atreva a nos atrapalhar! – ela fingiu estar brava comigo, pela curta interrupção.

- eu... sou... um.. homem... responsável! – Jared fez tanta pausa pra falar a frase que eu não sabia se era pelo fato de ele estar enfiando a língua na boca da Tay ou por que já estava meio alto, talvez os dois.

Heath e eu rimos ainda alegres demais pelo álcool.

- serio, pessoal vamo embora! – Ledger estava advertindo a Taylor. Eles começaram a protestar muito, isso não terminaria bem. - não, vamos lá a gente não vai entrar na escola caralho!

- ta bom, mas eu vou dirigindo! – Jared começou a tatear os bolsos procurando as chaves do carro.  Felizmente eu as havia pego antes dele ter a brilhante idéia.

- cara, que carro? Você veio a pé com a gente! – tentei convencer com uma puta mentira.

- na verdade eu acho que não Al...- Heath cortou Taylor antes que ela entregasse o jogo.

Após um longo momento pensando Leto concordou com a gente e tentou ficar de pé. Como imaginamos nenhum dos dois estava c as habilidades motoras em bom estado, saímos arrastando eles.

- não sabia que osso pesava tanto assim! – Ledger reclamou enquanto segurava o moreno de olhos azuis.

- não... me... diga! – concordei arrastando Taylor.- os três quarteirões mais longos da minha vida!

Encostamos os bêbados numa parede e pensamos em um plano pra entrar no colégio, então tive uma idéia.

- tem certeza que entendeu? – pela quinta vez perguntei á Jared. E ele respondeu tudo novamente. – beleza então, a hora que ele te perguntar o por que, seje você mesmo e mande ele se foder. Certo? Você esta fazendo seu trabalho de educador levando estes jovens desordeiros de volta pra casa!

Chegamos em frente ao portão, um Leto cambaleante ordenou para que nos sentássemos próximos ao portão, com uma voz alta o suficiente para o guarda – senhor Smith - ouvir. Em seguida ele levou um papo serio Sr. Smith dizendo que nos encontrou no bar fora da escola e que tinha que nos por pra dentro da escola. Uma bela embromation, até devolvi as chaves de seu carro – que em um momento critico da conversa pensei que ele usaria as chaves para furar o velho. – mas ele acabou usando como artifício e disse que seu carro ainda estava no estacionamento da escola, 20 min e os lindos portões da nossa linda escolinha se abriram.

Entramos calmos como se tivéssemos sido pegos fazendo algo errado... o que não vinha ao caso, ao sairmos da vista do Sr Smith comemoramos um pouco alto demais, mas não havia ninguém que prestaria atenção em nós. Surpreendentemente vi Leto tirar uma pequena garrafa de whisky de dentro de sua jaqueta que estava nos ombros da Tay.

- mas olha que cara...

- esperto? Bonito ou se sexy? Ou os três? – ele me ouviu e gritou isso como resposta.

- Babaca! E eu quero isso ai! – andamos calmamente fazendo bagunça por aquela parte esquecida – por deus – da escola, bebendo, até gritando idiotices e insultos e  finalemente chegamos ao prédio, decidimos levar TayJay ao apartamento da Taylor.

Subimos as escadas fazendo mais barulho que o necessário, paramos e fizemos silencio ao ver a luz de um apartamento se acender, um silencio que foi quebrado pela risada dos meninos, alguma piada que não chegou aos meus ouvidos,em seguida continuamos.

- pega as chaves Tay! – falei quase num sussurro os bobos ainda riam de algo.

Ela pegou as chaves do bolso e tentou abrir a porta uma, duas, três vezes. O kiq, kiq, kiq que a chave fazia ao bater na fechadura era hilário, a chave não ia entrar tão facilmente e em vez de ajudar todos começamos a rir como idiotas – que na verdade somos – por fim ate mesmo ela desistiu e me entregou as chaves, como estava escuro nem eu nem nenhum de nós jamais enxergaria pra por a chave no local certo.

- preciso de um celular. – pedi. Rapidamente os meninos me ofereceram seus celulares. Peguei o do Ledger. Apertei um botão qualquer pra ter uma luz, mas não funcionou, tentei todos os outros mas não funcionaram também.

- Ledger, você ta querendo fazer eu pagar meus pecados? Justo hoje? – as palavras saíram meio rápidas e enroladas mas ele entendeu.

- Hamm?

- ta sem bateria. – mas uma vez todos riram da situação. Não dava pra acreditar. Felizmente o outro celular estava funcionando muito bem e tinha lanterna, entramos no apartamento.

 não parecia certo deixa-los ali sozinhos eles estavam tipo muito alterados...  , enquanto ponderava do assunto me joguei no sofá grande e velho que ocupava metade do quarto, mas apesar de ser velho era confortavel.

Os donos da casa foram direto pro quarto. Heath trancou a porta e se virou para mim.

- e ai? –indagou sobre o que faríamos a seguir, não tive certeza se era a respeito dos nossos amigos ou a nosso respeito, meu cérebro rodava bastante. Teria uma bela ressaca no outro dia.

- não sei, baby... temos umas coisinhas pra terminar. – ele se aproximou de mim.

- tipo? –  e ele já estava em cima de mim, mas antes de fazermos qualquer coisa fomos interrompidos por uma voz alterada e alta demais, mas com tom de brincadeira.

- ah qual é, no meu sofá não! Eu durmo ai! 


Notas Finais


nao me decepcione Maggie! continua logo saporra, guria!


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