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História Not a love story - Quid pro quo - Taylor - História escrita por FromVenus - Spirit Fanfics e Histórias
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História Not a love story - Quid pro quo - Taylor



Notas do Autor


Oe, gente.
Sim, Taylor again.
E sim, pootaria também.
(Ela ainda vai sossegar, vocês verão.)

Capítulo 28 - Quid pro quo - Taylor


Florence e Gus não precisaram exagerar no drama para convencer Heath e eu a ficarmos até o fim de semana seguinte. Agora que eu já havia encarado meus "pais" poderia relaxar e me divertir um pouco.
Seria bom matar as saudades de um pouquinho da Europa.
Florence estava com a agenda tranquila naquela semana - obviamente reagendou todos os compromisso pra passar algum tempo com o filho mais velho - e nos levou para a Roma e para algumas cidades próximas. Era incrível viajar com os Ledger... Eram uma família de verdade.
Na nosso último domingo, fomos a Veneza. Heath e eu sairíamos sozinhos pra um show, mas conseguimos perder os ingressos.
-Cara, estamos em Veneza! Quem precisa de shows aqui? - exclamou Heath, quando nos sentamos numa ponte qualquer.
-Você teve uma ideia, desembuche, Heath.
-Eu sei controlar uma gôndola. Podemos alugar uma, que tal? Pode ser divertido.
Eu não sabia o quão bom ou mau gondoleiro Heath poderia ser. Eu sempre deixava que ele fosse sozinho pras "aulas" - ele pagava a qualquer dono de gôndola um excedente pra aprender a fazer aquilo.
-Não sei se devo confiar em você. By the way, ninguém deve alugar gôndolas por esse horário.
-Você é quem pensa. - Heath piscou pra mim e se levantou, me puxando pela mão antes que eu pudesse responder.
Ele me arrastou assim por algumas ruas, até encontrar uma parada de gôndolas. Só então ele me deixou de lado, indo conversar num tom de voz baixo com o cara que parecia vigia das gôndolas. Os dois me pareceram estar negociando. Obviamente seria um "por fora", aquele serviço não era normal.
-Hey, Taylor! Vem cá! - Heath me chamou e me abraçou pela cintura quando cheguei perto dele. - Escolhe uma.
-Tanto faz, Heath.
-Deixa de ser chata, okay? Vamos, escolhe.
Ele parecia mesmo animado com aquilo, então decidi escolher com atenção, o que obviamente o deixou satisfeito.
-Aquela vermelha e preta ali.
-Bonita, não? Vai ser ela. - a última frase foi dirigida ao homem. Heath deu a ele uma quantidade de dinheiro e subiu na gôndola, me esticando a mão para que eu subisse também.
-Se eu morrer, volto pra te assombrar. - falei enquanto me sentava e Heath afastava a pequena embarcação de onde ela estava amarrada.
*
-Aqui, chegamos. Não é bonito?
Heath amarrou a corda da gôndola num pilar. Estávamos bem no fim de um canal estreito, de frente pra um sem-fim de água, entre duas construções antigas.
-É lindo, Heath. - falei baixo, enquanto ele se sentava ao meu lado.
-Podemos ficar aqui a noite toda. - ele sussurrou, passando uma mão pela minha nuca e beijando meu pescoço, provocando arrepios. - Que tal?
-Óima ideia. - virei meu rosto e o olhei nos olhos, antes de beijá-lo.
Heath invadiu minha boca, enquanto usava a mão livre para me prensar contra seu corpo. Heath deslizou lentamente para o casco da gôndola, sem tirar a mão da base das minhas costas, me sentando em seu colo com uma perna de cada lado do seu tronco.
-Transa comigo, Taylor...
-Agora você pede permissão? - brinquei, enquanto puxava sua blusa de malha fina pra cima.
-Você ignorou todas as minhas investidas essa semana. - Heath deu de ombros, me empurrando devagar pra trás. Felizmente, mesmo que sem perceber, escolhi uma gôndola acarpetada por dentro, então a sensação de me deitar ali foi a melhor do mundo.
Okay, não era melhor do que o Heath inclinando-se por cima de mim pra me beijar. Ele manteve meus pés em suas costas, me permitindo sentir seu membro pulsar e crescer contra minha intimidade.
Deslizei minhas mãos por suas costas, cintura, barriga, finalmente tocando sua crescente ereção por cima do tecido, arrancando um gemido rouco e baixo de Heath quando fiz alguma pressão ali.
-Senti falta disso, Tay. - disse Heath, enquanto tirava minha camiseta e meu sutiã.
-Você tá é carente. - provoquei e o empurrei pro lado, invertendo nossas posições.
Heath tinha um corpo lindo. Não era magro ou forte ou extremamente definido, mas tinha formas perfeitas. Inclinei meu tronco na direção de Heath para beijar seu pescoço, traçando com mais beijos o caminho até suas calças, que abri com uma lentidão proposital.
Baixei suas calças alguns centímetros, apenas o bastante para me permitir libertá-lo do tecido justo da cueca box. O estimulei com as mãos algumas vezes antes de envolvê-lo até a metade com a boca.
Heath arfou, elevando as costas do fundo da gôndola. Suas mãos encontraram meus cabelos sem a menor delicadeza, ditando o ritmo enquanto certamente faziam nós nos meus fios loiros amassados.
Depois de uns minutos, ele simplesmente se sentou, me empurrando pra trás. Ele ficava tão lindo excitado... Os lábios avermelhados, o rosto mais pálido e suado, aquela veia pulsando com força na jugular, os cabelos longos desalinhados e grudando na pele úmida aqui e ali. Era um Adônis, sem exagero.
Heath puxou meu rosto de encontro ao dele, me beijando como se o mundo fosse acabar naquele instante, envolvendo meu rosto com as mãos.
-O que eu não daria pra me apaixonar por você pelo resto da vida, Tay... - disse ele, ao separar nossos lábios depois de longos minutos.
-O que eu não daria pra você ser o único a se apaixonar por mim. - respondi rindo baixo, jogando os braços em torno de seu pescoço.
-Jared ainda tá te ligando?
-Alice ainda tá na sua cabeça?
Heath riu, repousando a cabeça nos meus seios.
-Estamos fodidos.
-Ãrram. - concordei, puxando o rosto dele pra cima para beijá-lo outra vez, puxando os cabelos de sua nuca.
Heath ficou de pé para tirar as calças e a cueca, a gôndola balançou descontrolada com o peso dele mudando de uma perna pra outra, mas logo estabilizou-se quando ele se sentou.
-Acho melhor não nos levantarmos.
-Também acho. - dei risada enquanto tentava tirar meu short sentada mesmo. A gôndola balançou um pouco menos, o que já me deixava bem mais segura.
Heath esticou as pernas, me puxando pro seu colo.
Ele acariciou meu rosto, meus braços, minha cintura... tudo como se nunca houvesse me tocado antes.
-Como pode você ter saído daquela "família"? - sério? Ele ia falar do Pierre e da Anne logo agora?
-Como assim, Heath?
-Você parece um anjo, sabia? Melhor. Parece uma fada, principalmente agora... Seminua, no meu colo, numa gôndola à luz da lua.
Ri baixo, fazendo um carinho que ia de seu peito a seu ombro.
-Isso me lembra que você precisa me dar detalhes do que aconteceu com a Anne.
-Isso pode esperar.
Heath me puxou mais contra si, minha intimidade forçando seu membro contra sua barriga.
Rebolei como se ele já estivesse me fodendo, arrancando gemidos pesados e graves dele.
Heath mordeu meu lábio com força, me estimulando por cima do tecido da calcinha - daquele jeito que me deixava encharcada e torcendo as pernas involuntariamente em questão de segundos -, enquanto deixava marcas de mordidas e chupões por todo meu pescoço, colo e ombros. Quando ele parou, voltou a me forçar pra trás, me deitando com a cabeça apoiada naquela pequena elevação onde estávamos sentados antes. Mais uma vez, ele brincou comigo naquele joguinho torturante de me manter "vestida".
Mas, antes que eu pudesse reclamar, ele puxou minha calcinha rápida e brutalmente - eu nunca mais a vi, mas aposto de havia se transformado nuns trapos de renda preta.
Heath me chupou como se eu fosse a última mulher do mundo, como se a vida dele dependesse daquilo. Sua língua ia e voltava em todas as direções imagináveis, fazendo eu gemer alto e minhas pernas se contorcerem involuntariamente, sentindo minha intimidade pulsando ao implorar por ele dentro de mim.
*
Depois de alguns orgasmos e pequenos sustos com o movimento da gôndola, Heath e eu nos vestimos e ficamos ali por algum tempo, vendo o céu mudar de cor aos poucos.
-Vamos voltar, Heath... - murmurei contra a pele do pescoço dele, mas sem a menor vontade de sair dali.
Foi fácil dormir com o movimento da gôndola até Heath devolvê-la ao cara que havia ficado com o dinheiro na noite anterior. Eu ainda estava sonolenta, mas era bem caoaz de voltar para a pousada onde estavam nossas coisas.
*
Heath e eu pegamos um voo em Roma na quarta-feira, pela manhã. Florence mandou Augustus conosco... Ele a estava enchendo sobre ir estudar no Gosling há quase dois anos.
Eu liguei o celular assim que descemos no aeroporto. Meu celular começou a vibrar loucamente, junto com o de Heath. A maior parte das mensagens era do grupo que as meninas fizeram e eu ignorei, mas uma mensagem privada da Alice me chamou a atenção.
-Caralho, Heath. Você viu isso?
-Tá falando das milhares de mensagens daquele nosso grupo? Aparentemente, você tá fodida.
Suspirei alto, arrastando a mala comprada em Roma especialmente para guardar souvenires e lembrancinhas.
-Pelo visto, estou sim. - falei enquanto lia as dezenas de mensagens desesperadas no grupo. - O Gosling convocou uma reunião e tudo. Puta merda.
-Hey, que houve? - perguntou Gus com a mão no meu ombro.
-Alguém disse ao diretor do colégio que a Taylor tava dando umas escapadas com um certo professor. - Heath puxou Augustus devagar pro outro lado. - Gus, pega um táxi e vai pra um hotel próximo ao Colégio. Amanhã cedo você vai resolver sua matrícula. Eu vou com a Tay, por garantia.
-Okay... Boa sorte pra vocês.
-Acho que quem vai precisar de sorte é o Jared... - falei à meia-voz enquanto Augustus me dava um abraço e corria pra chamar um táxi. - Foi uma daquelas cretinas da escola, tenho certeza. Cretinas, vadias, como podem?
*
Heath e eu decidimos entrar pelo portão alternativo, dos professores. Além de ser mais próximo dos dormitórios, me livraria de passar perigosamente perto demais da sala do diretor.
Quando íamos descer do táxi, Depp apareceu bem atrás de nós em sua moto e me chamou com um assobio.
-Depp? Oi.
-Oi, Taylor. - Johnny tirou o capacete e desceu da moto, me dando um beijo na bochecha. - Hey, Ledger! Você pode entrar, tá limpo pra você.
Heath assentiu com a cabeça e sorriu pra mim antes de dispensar o taxista e pular o portão da escola.
-Eu não posso entrar?
-Eu recomendo que passe a noite em outro lugar. Sabe, só pra deixar a poeira baixar um pouco até amanhã. A reunião não foi das mais agradáveis. - Johnny falava isso tentando "arrumar" meu cabelo, mudando mechas aleatórias de lugar.
-Eu não tenho "outro lugar", Depp. Eu tô lisa. - mentira detectada. Eu tinha dinheiro, mas minha mente absolutamente suja estava caminhando para um lugar muito melhor que um hotel qualquer.
-Pode dormir em casa se quiser. - disse ele, finalmente olhando nos meus olhos. - É perto e podemos fazee companhia um ao outro. Vai ser bom ter companhia hoje.
-Sua casa? Ótima ideia. - concordei com um sorriso que eu esperava ter soado apenas inocente e grato.
*
-Sua casa é o máximo, Johnny.
-Eu sei. E pode ficar à vontade... Tá com sede ou com fome? - ele perguntou com metade do corpo enfiado na geladeira. - Não que tenha muita coisa, mas...
-Urrum. Acho que isso aqui tá bom. - deslizei os dedos pelas costas de Depp, por cima da camiseta fina, antes de me debruçar parcialmente sobre ele pra pegar uma garrafa de vodka ali dentro.
Me afastei o observando perder parcialmente o foco enquanto fechava a geladeira. Deixei minha coluna relaxar enquanto me apoiava no balcão da cozinha, abrindo a vodka e bebendo no gargalo.
-Como estão você e a Chistie, Johnny? - perguntei, mas já sabendo a resposta.
Só pela reação dele eu podia sentí-lo gritar que não havia conseguido nada dela.
-Hm... estamos bem, eu acho.
-"Eu acho" não é bom. - falei baixinho, usando a mão livre para acariciar o rosto dele.
-É, poderia ser melhor. - Johnny pegou a garrafa da minha mão e bebeu um gole longo, depois a deixou no balcão um pouco afastada de mim. - Você realmente não tinha pra onde ir hoje, Taylor?
Dei de ombros, sorrindo sugestiva.
-Minhas opções eram todas dentro da escola. Talvez eu pudesse ir pra um hotel... Mas aposto que aqui é bem mais confortável.
-Aposto também. Vamos testar e você me diz.
Johnny inclinou-se um pouco e me beijou. Um beijo contido nos primeiros segundos, mas que se aprofundou assim que deixei meus dedos se perderem no meio daqueles cabelos escuros que eu adorava.
Toquei sua cintura por baixo da blusa, subindo pelo seu tórax, até que ele a tirou.
Deuses. Aquele homem era... era... Caramba. Como a Christie resistiu a isso? Ela só podia ser louca. Ou cega.
Quando me recuperei da beleza de Johnny, deixei que meus lábios fizessem o que quisessem. Eles beijaram todo o tórax de Johnny, mordiscando aqui e ali, subindo para seu pescoço e encontrando a boca dele outra vez.
Johnny me apertou contra ele, antes de me puxar pra cima, o bastante para me colocar sentada na beira do balcão.
Johnny tirou minha camiseta, colocando-a ao meu lado, apertando meus seios por cima do sutiã enquanto ainda me beijava.
-Me leva pra cama, Johnny. - murmurei antes de morder o lóbulo de sua orelha.
-Comoa quiser.
Johnny sorriu malicioso e puxou minhas pernas rapidamente para envolvê-las em torno de si, movimentando o quadril como se tivesse estocado em mim, me fazendo sentir seu volume através do tecido. Ele mordeu meu lábio com força, certamente deixando uma bela marca, antes de sair andando, sustentando meu peso com as mãos na minha bunda.
Nos beijamos sem parar até chegar ao quarto, onde ele me jogou na cama.
Johnny começou a tirar minhas botas, então arranquei o sutiã, atirando-o num canto qualquer sem prestar atenção, e desabotoei minhas calças a tempo dele puxá-las para baixo.
-Belas tatuagens. - ele passou o dedo pela frase tatuada embaixo do meu seio esquerdo. - Adoraria saber pelo que é que você vai pro inferno. - ele voltou a olhar em meus olhos, o olhar faminto de um cara que estava sendo enrolado e que não me deixaria escapar tão cedo.
Eu adorava aquilo.
-For the ways that I hurt... - sussurrei sorrindo cheia de segundas intenções. - And for the love that I make. - pisquei citando a música que Heath e eu tocamos no bar.
Depp sorriu de volta, endireitando-se e tirando os sapatos e as calças.
Eu já tinha visto homens bonitos, mas Johnny tinha algo que eu não conseguie explicar. Era surreal.
Ele se deitou por cima de mim, me deixando sentir cada centímetro de seu corpo. Por um instante, pensei que ele fosse simplesmente me beijar de novo, mas ele puxou meu cabelo, esticando meu pescoço e deixando-o totalmente à mercê de seus lábios. Eu ia ficar toda roxa por um bom, bom tempo.
Depp parou por uns instantes, analisando meu pescoço com a expressão de um artista que analisa sua obra-prima.
-Linda. Tão bonita... - por mais que aquilo soasse perfeitamente como um maníaco de filme, eu não me incomodei. Pelo contrário, o tom baixo e rouco da voz de Depp me deixou encharcada.
Mais uma vez ele sorriu. Mas foi um sorriso calmo e vago, quase sem expressão.
Depp beijou meus seios, descendo devagar pela minha barriga e demorando-se no peito minha fênix. Ele tirou minha calcinha sem aviso e me virou de bruços. Pude jurar que ele murmurou algo sobre a minha bunda, mas era difícil ter certeza quando ele flexionara minhas pernas para dar livre acesso à sua língua.
Johnny apertava minhas coxas enquanto me chupava e eu tinha certeza que ficaria cheia de vergões. Eu gemia alto, puxando os lençóis com as mãos descontroladamente. Então vieram os espasmos e aquele frio na parte baixa da barriga, que indicavam um orgasmo dos bons.
Quase desabei quando Johnny me soltou. Eu simplesmente não sentia minhas pernas, meus olhos fecharam-se involuntariamente. Ele me cansou com uns minutos de oral, caralho!
Só não caí na cama pronta para algumas longas horas de sono, porque um dos braços tatuados de Johnny passou pela minha cintura, mantendo meu quadril elevado. Senti seu peito se colar ás minhas costas quando ele traçou a linha da minha coluna com beijos, os pontas de seus cabelos roçando minhas costelas.
Ele voltou a ficar de pé, mas ainda segurando minha cintura. Por alguns segundos, senti alguma movimentação do corpo dele, mas nada em direção a mim. Esperava que aquilo significasse que ele estava colocando uma camisinha, mas eu estava praticamente sem forças pra perguntar.
O senti entrar devagar, me arrancando um gemido rouco e arrastado até que ele estivesse totalmente dentro de mim.
Johnny então começou a se mover, acelerando o ritmo dos quadris até que estivesse arfando. Senti um tapa arder na minha nádega direita, o que me fez gritar - mais por susto do que pela dor em si. Eu estava pouco me fodendo pros gemidos mais altos do que o normal. Ele que se explicasse caso os vizinhos questionassem.
Depp gemendo rouco e respirando contra a minha nuca certamente acelerou o meu segundo orgasmo da noite. Depp também chegou ao seu ápice, urrando baixo enquanto gozava.
Johnny me soltou devagar, enquanto me arrumava feito uma criança na cama. O toque dele era tão calmo e cuidadoso, e eu estava tão cansada, que deixei meus olhos se fecharem, enquanto eu absorvia o cheiro dos travesseiros da cama dele.
Quando voltei a abrir os olhos, Johnny estava tirando a camisinha e dando um nó. Ele foi ao corredor e voltou em poucos minutos.
Eu sinceramente não esperava aquilo. Não esperava Johnny me cobrindo e depois se enfiando debaixo das cobertas, me abraçando por trás.
-Então o Sr. Depp curte dormir abraçadinho? - resmunguei, rindo baixo.
-Você vale a pena...
-Tá pensando em mim ou na Christie pra falar isso? - eu ri um pouco mais alto e me virei pra ele.
-Isso é uma provocação baixa, Taylor. - ele cerrou o cenho mas com um sorriso infantil nos lábios. - Eu não preciso estar com uma mulher pensando em outra. Não me traria vantagem alguma, certo?
-Urrum... - resmunguei de novo, mas voltei a fechar os olhos.
Adormeci com Johnny mexendo no meu cabelo depois de alguns minutos. Eu estava tão cansada - além de Johnny ter me derrubado, eu estavacom um jetlag horrível e minha cabeça parecia a ponto de explodir - que devo ter entrado em coma pelas horas seguintes.


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