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História Now or never (Jikook - Oneshot) - Capítulo único - História escrita por NayNight - Spirit Fanfics e Histórias
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História Now or never (Jikook - Oneshot) - Capítulo único


Escrita por: NayNight

Notas do Autor


Espero que gostem do primeiro de muitos oneshot que pretendo fazer!
Boa leitura! ❤💜

Capítulo 1 - Capítulo único


Fanfic / Fanfiction Now or never (Jikook - Oneshot) - Capítulo único

Há algum tempo eu venho conversando com um fantasma, sim um fantasma, desses mesmos que passa  nos filmes de terror e tudo mais. Meu nome é Jeon Jungkook estudante de artes plásticas e eu consigo ver o outro mundo, que muitos não sabem mas esses dois mundos estão juntos a diferença é que existem aqueles que conseguem enxergar e outros que não conseguem. Ou seja do seu lado mesmo pode ter algum ser que você não pode ver, ouvir e nem tocar mas com certeza está aí.
Eu me mudei pra uma casa perto da faculdade, queria começar a minha vida independente, o aluguel é super barato e a casa é bem grande, o motivo é, morreu uma pessoa aqui. O que pra uns é motivo de pânico pra mim é mais como viver com um colega de quarto. Ele não lembra como morreu e nem como é seu nome, ele tem os fios loiros, cerca de 1,70 ou menos está vestindo roupas brancas, ele tem um sorriso lindo e é muito agitado, mas as vezes bastante inseguro e até onde sei seu maior medo é sumir, por incrível que pareca eu me dava muito bem com ele.

- Como foi a sua aula? Uh ??? Yaaaa vai me ignorar mesmo ? Fiquei aqui o dia todo te esperando igual a um cachorro pra você me ignorar assim.

- Ei você tá muito barulhento hoje - falei entrando em casa e jogando a mochila no chão.

- Eu não te peço nada demais, quero apenas conversar!!!

- Hoje você ta mais agitado que o normal.  hoje to com dor de cabeça horrível, fala mais baixo por favor.

- okk ... desculpa. - disse com o tom mais baixo e calmo, se sentou no chão com as pernas cruzadas me encarando, aquela atitude dele me fez ri um pouco, era como uma criança esperando pra ouvir uma história.  Se conseguissem ve-lo ninguém teria tanto medo assim.


- Hoje a aula foi estressante, tive que fazer um grupo pra buscar referências e fazer uma obra artística, pode ser pintura, escultura, grafite tanto faz. Mas fazer trabalho em grupo é chato demais.

- Deve ser incrível! Ir a faculdade e ter amigos, sair com eles e tudo mais.

- Mas não tenho amigos.

- Que???? Mas porque!? Você tá vivo e não ta aproveitando!

- Cada um aproveita a vida a sua maneira.  - me levantei tirando a camisa e andando até o banheiro pra tomar banho. Tirei o resto da roupa e entrei no chuveiro, num instante ele já estava sentado na pia me encarando com a pernas cruzadas e um olhar fixo em mim.

- Isso não é aproveitar a vida. Você só fica em casa e vai a faculdade, mais nada.

- Eu sei, eu sei ... - resmunguei passando o sabão no corpo.

- Olha se eu pudesse encostar em você te daria um soco.

- Que agressivo. - ri

- Você tem essa coisa enorme no meio das pernas e nem usa.

- Para de falar besteira.

- Mas é verdade! Nunca vi você trazer ninguém pra cá.

- Como vou trazer alguém pra cá com você aqui? - sai do box e passei a toalha pela cintura indo pro quarto pegar uma roupa.

- Ah agora eu sou o problema? Posso ficar no porão quietinho.

- Eu não tenho tempo pra isso.

- está é desperdiçando a vida isso sim. Queria eu poder ter sua vida. Parece que você não quer casar, você não tem nem posters de mulher pelada pelo quarto.

- Já passei dessa fase. Não sou adolescente mais.  - falei me vestindo. - e sai de cima da minha cama por favor.

- Porque?

- Quero deitar.

- Ue deita. A cama é grande e cabe nos dois.

- Não vou deitar com você, vai levanta!  - suspirei indo pegar um travesseiro no armário.

- Mas eu não posso nem encostar em você, esqueceu que to morto? Aproveite e deita imaginando que sou uma garota - ele continuou deitado e fez uma pose.

- Ah desisto. Vou dormir no sofá fica com a cama. - levei meu travesseiro e uma coberta, me deitando no sofá. Assim que deitei e me cobri, ele ja estava sentado no chão na minha frente.

- não vai nem jantar? Precisa comer pra ter saúde e viver bem.

- To muito cansado, vou só dormir.

- Você tá bravo? ... porque eu disse que você não namora ninguém? ... isso não é nada demais, tem gente que não namora mesmo.

- não é isso.

- então o que é?

- Eu já tentei dormir com algumas garotas, Mas não consigo. Então desisti.

- Hum? Como não consegue?

- Só... não sobe. Não dá.

- Espera ... - ele começou a rir - então você não... - ele mal terminou e começou a rir de novo.

- Ta vendo por isso não ia contar.

- Calma ... - respirou fundo e passou a mão em seus fios os jogando pra trás. - já pensou na possiblidade de ser gay?

- Eu não sou gay.

- Tem certeza? Já gostou de algum amigo na época de escola?

- Sei lá

- Como sei lá? Não sabe da sua infância. ?

- Eu sofri um acidente ha uns 4 anos. E meio que não lembro de nada do meu passado.

- Ah... então, vai que você tinha um namorado e não sabe...

- Eu já disse que não sou gay.  E mesmo se eu tivesse tido um, era pra ele ta me procurando não acha?

- Verdade... mas posso te ajudar com isso.

- E como um fantasma vai me ajudar com isso?.

- assim fere meus sentimentos. Escuta, eu vou tirar minha roupa e se você sentir algo já sabe.

- Deixa de ser ridículo, não vai funcionar.

- vai sim! Agora vamos pro quarto.

- Eu não vou fazer isso! NÃO TO LOUCO !



[...]


( Minutos depois no quarto )


- Eu sou um idiota por aceitar essa palhaçada.

- Para! ... agora fica sentado ai e só olha pra mim.

- Espera...

- que?

-Voce é gay ??

-Não... quer dizer... Eu não sei... não lembro de nada da minha vida passada. Vai ser uma descoberta pra nós dois.


Não tinha mais nada pra dizer, apenas me encostei na cabeceira da cama suspirei pesadamente, porque na minha cabeça isso não daria em lugar nenhum mas no fim o olhei. Ele parecia não se importar com a aquilo, o que era ainda mais intrigante pra mim porque de fato homens tem uma certeza resistência pra mostrar seu corpo pra outro homem principalmente se for pra tentar excitar ele. Lentamente o garoto desabotoava a camisa botão por botão até tirar por completo, ele olhava seu próprio corpo de um jeito como se fosse a primeira vez o vendo, seus olhos brilhavam como de uma criança descobrindo uma gota de orvalho pela  folha de uma flor do jardim. Ele tinha algumas tatuagens, uma bem grande no canto do abdômen, do qual  passou alguns dedos por cima do que estava escrito e sorriu, ele voltou a olhar seus braços olhando seus próprios traços de maneira incrivelmente fofa e curiosa. Logo levou a mão até as calças as retirando por completo junto com a peça íntima, todas as suas roupas eram brancas. Agora completamente nu na minha frente com uma expressão tímida, confesso que o achei lindo e perfeito em todas as partes,  era como um anjo caído dos céus e sem suas assas.

- e-então... o que está sentindo? - me perguntou meio aflito.

- Ah.... bem... normal.

- Normal? Só normal?

- Eu não sei bem o que deveria sentir. - falei meio incerto e coçei a nuca. Mas ele pareceu ficar irritado.

- Então vou tentar outra coisa.

Ele parecia se envergonhar mais, passando a mão sobre seu próprio corpo de forma mais sensual que antes, acariciou os seus bicos rosados que pouco a pouco endureciam  com o toque, o garoto evitava a me olhar deu um leve suspiro agarrando seu membro o masturbando diante de mim.

- E-Ei ... não precisa ir tão longe...

- .... C-Cala a boca... hm... 

Como ele disse, me calei obedecendo olhando cada centímetro de seu corpo, seus movimentos, o jeito que mordia o lábio pra segurar o gemido estava deixando o meu corpo cada vez mais quente e  respiração pesada, eu ansiava por tocar sua pele branca, beijar seus lábios cheinhos mas não podia. A cada segundo que passava eu admitia pra mim mesmo que a possibilidade de eu ser gay era imensa e foi comprovada com o volume em minha calça. Sim eu tinha ficado duro vendo um fantasma se masturbar na minha frente, desde o acidente eu não conseguia levantar por hipótese alguma e agora to mais duro que uma pedra por causa de um fantasma...

- ...A-ainda bem que ... subiu... - o menino falou ofegante me encarando com tesão estampado em todo o seu rosto. Queria tocá-lo, queria marcar cada parte do seu pescoço, morder sua coxa mas não podia e isso me irritava demais.

- Ainda bem? - apertei meu volume soltando um arfar. - Como vai cuidar disso? Como um fantasma vai cuidar disso aqui ? - abaixei minha calça deixando exposto meu membro completamente duro.

- Não me chama assim ...  odeio quando me chama de fantasma - fez uma cara meio desapontado -... É muito grande ...

- E como quer que te chame??  Do que você mais gosta?

- ... d-de ... mochi.

- Gosta de mochi?

- U-uhum...

- Mochi...chega mais perto de mim e abre as pernas!

Falei de um jeito mais grave perto do mesmo como se fosse uma leve ordem, e por incrível que pareça ele obedeceu. Engatinhou até mim ficando muito perto quase que no meu colo e abriu bem as pernas na minha frente, me dando a visão da sua entrada também rosada, não pude evitar de sorrir com malícia.

- A-Assim?

- É ... assim mesmo. Você vai fazer tudo que eu falar tá?

- Tá...

- Quero que coloque seus dedos dentro da sua boca chupe bem gostoso e depois coloque esses mesmos dedos na sua entrada até entrar por completo e vai enfiando e alargando, apertando levemente por dentro até achar o lugar que vai sentir bem.

- a-aham ...

Era lindo o ver chupando os próprios dedos com uma cara repleta de luxúria, sua outra mão estimulava o bico do seu peito direto. A vista era mesmo gostosa de ser ver, assim que tirou os dedos da boca deixando escapar um filete de saliva entre seus lábios e a ponta de seus dedos logo os levando até a sua entrada, mordeu o lábio fortemente.

- a-ah ... n-não entra... anww

- Entra sim. Só olha pra mim e relaxa.

Aos poucos seus dedos entraram e começou a movimentá-los, seus gemidos de dor mudaram pro prazer e eram muito gostosos de se ouvir. Sem perceber ele já estava abrindo mais as pernas enfiando mais outro dedo dentro, seu membro estava mais duro que o meu dando algumas contrações leves, algumas lagrimas escorriam de seu rosto parecia que implorava pelo toque de alguém.
Eu não consegui resistir, de alguma forma ele mexeu comigo, o tesão que eu nunca tinha sentido veio com força e tudo que pude fazer foi me masturbar com a mão olhando esse show maravilhoso que de fato só eu podia ver.

- Ah ...não sei como... fez isso mas está me deixando louco ...

- E-Estou? anwww Eu também não s... AHHHHHH

- Achou né...

- uhum... ah meu deus... se continuar e-eu vou... anwww jungkook !

- Continua vai, eu também quero muito gozar.


Ele começou a gemer meu nome loucamente, seu corpo tremia e suava bastante
Mas como eu tinha dito ele continuou apertando o mesmo lugar eu via que estava prestes a gozar e eu não estava pra trás, queria muito gozar em cima dele mas isso ficaria apenas em minha vontade.
Em segundos depois ele soltou um gemido manhoso soltando seu ápice em sua barriga e eu em minha mão.
Estávamos ofegantes e ele passou a mão em cima de seu próprio abdômen húmido  me olhando com um sorriso no rosto o que me fez rir fraco.

- Isso ... foi muito bom kook...

- Também gostei.

- Então isso quer dizer que somos gays?

- ... ah bem, talvez sim. Essa foi a primeira vez que me senti tão bem, me sentiria melhor se pudesse tocar em você.

- ... se eu fosse vivo eu ficaria com você jungkook.

- Eu também ficaria com você mochi.

Nos deitamos na cama, eu virado pra ele e ele virado pra mim, estávamos mais uma vez bem perto, quase encostando nossos lábios.

- Daria tudo pra ficar vivo pelo menos um segundo só pra poder beijar você Jungkook, esse tempo que passei com você foi como minha cura... você é como minha penicilina... Eu te amo.

- Porque está falando isso?

Ele me disse aquilo  com lágrimas nos olhos e um sorriso no rosto, não entendi o porque dele chorar desse jeito. Era uma mistura de dor e alegria que não entendia bem mas meu coração apertou tanto, num instante ele desapareceu, me deixando sozinho ali. O silêncio parou com o barulho do celular, era uma mensagem da minha mãe.

" Filho, agora que se mudou achei melhor te devolver algumas coisas que guardei depois do acidente. Enviei tudo pra você, está com o porteiro, só desculpa a mamãe achei melhor pra sua recuperação guardar isso. Beijos"

Eu não entendi essa mensagem até o dia seguinte quando peguei a caixa que minha mãe me enviou. Mochi ainda não tinha aparecido de novo e isso me preocupava muito, suspirei peguei o estilete abrindo a caixa, tinha bastante coisa como urso, embalagem de presente e fotos. Paguei as fotos avulsas e todas elas o mochi estava lá.

- Eu... o conhecia... ele era o jimin...

No desespero joguei tudo da caixa no chão, todas as fotos foram espalhas pela sala, junto com presentes que ele tinha me dado, foi impossível não chorar, todas as lembranças que tinha dele voltaram se uma vez só as lágrimas escorria pelo meu rosto e meu peito apertava tanto.

- Jimin era meu namorado...

Peguei o celular chorando ligando pra minha mãe, tentando entender tudo isso mesmo que aos pouco e descobri que Jimin não estava morto mas em coma só que iriam desligar os aparelhos a tarde por isso ela me entregou a caixa.
Eu não sabia o que pensar ou o que fazer, minha cabeça doía muito e eu só conseguia lembrar do Jimin. Por isso ele não me procurou ele estava em coma... mas mesmo assim o destino deu um jeito de nos encontrar de novo. Do jeito que eu tava fui no hospital queria tocar nele pelo menos a última vez e implorar pra que ele não fosse, para que ele ficasse comigo. Chegando lá, me deparei com ele ligado a algumas máquinas deitado, a cada passo que eu dava era doloroso demais, me ajoelhei  de frente pra cama segurando sua mão gelada. Chorando de um jeito que eu não sabia que chorava, era algo involuntário, eu não queria perder a única pessoa que ia amar durante toda minha vida.

- Fica comigo... eu te imploro!

Resmunguei aos plantos, até sentir um aperto de leve em minha mão, me dando um fio de esperança.


Fim》》 



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