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História Nunca desista de Nós - Capítulo 27 - História escrita por Delongar-se - Spirit Fanfics e Histórias
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História Nunca desista de Nós - Capítulo 27


Escrita por: Delongar-se

Notas do Autor


Voltamos, não se pode parar mais tenho que admitir que não achei bom este capítulo.

Capítulo 27 - Capítulo 27


Fanfic / Fanfiction Nunca desista de Nós - Capítulo 27

Liliane de Bocaiúva Monteiro.

Estar em uma situação que poderia ser julgada como impossível, havia lhe roubado à sanidade que restava por toda à vida.

GRÁVIDA.

Aquele teste ainda pairavam por meus pensamentos, porém, no instante em que veio à confirmação com sua médica, à partir dali, tudo mudou.
- Meus parabéns, Sra. Monteiro - felicita  - Está grávida de aproximadamente 3 meses de gestação.
- Como é possível ? - chocada - Acredita ser início dá meno-pausa.
- Não sinta-se mal - tranquiliza - É normal que possa concluir que fosse meno-pausa, em vez de uma gravidez - analisando o histórico - Devemos nos preocupar agora com sua saúde e à do bebê.
- Germano - desconfiada -Está tudo bem ?
- Hüüm - assente.
Germano não havia dito uma palavra desde que adentraram no consultório médico, após exames que os acompanhou ao lado, sua única reação era parecer estar  em transe absoluto.
- Aqui estão os exames - entregando às guias - E os medicamentos que deva tomar.
- Obrigada, Dra. Mendes - entrelaçando às mãos à de seu marido - Tenho à desconfiança ter traumatizado, meu marido.
- É normal para sexo masculino - ela sorri - Meu marido caiu duro na sala do médico.
- Obrigada, Doutora.
- Nós vemos na próxima consulta - sinaliza - Tome os medicamentos corretamente e qualquer alteração, pode me ligar dia ou noite.
- Ok.
- Obrigada - Germano esboça uma reação - Muito obrigada.
Saímos do consultório em absoluto  silêncio, causando um acúmulo de tensão no ar que chegava à crescer como uma bolha prestes à estourar.
- Germano.
- Porra Lili - ele extravasa - De todos os presentes que poderia me dar, me deu mais um filho.
- Está feliz ? - insegura.
- Feliz não seria à palavra correta para que possa descrever - ele toma sua fase em suas mãos - Estou bem mais que feliz.
Capturando seus lábios em um beijo delicado, sua barba raspiando seu bochecha enquanto sua boca, explora seus lábios com doçura e lentidão.
- Eu te amo, meu amor - ele descansa sua testa na dela - Como se sente?
- Eu também Te amo - entrelaça seu pescoço - Não poderia sentir-me mais feliz.
- Temos que contar aos futuros irmãos - ele descansava suas mãos em sua cintura ternamente - Seremos uma família de meia dúzia.
- Sete, meu bem - sussurra - Não podemos, esquecer à Eliza - suspira feliz - Pensando bem - sorrindo travessa - Tenho uma excelente idéia.
- Qual ?
Vamos de encontro ao nosso carro, Germano fez questão de vir dirigindo para que possamos não levantar suspeitar por estarmos fora dás empresas, logo pela amanhã caótica de fechamentos do mês.
Retirando seu celular dá bolsa, percorro recados e mensagens.

Whatsapp.

PODEROSAS.

Teresa Dantas: Vai toma no olho do ○, @B..

EDITORIAL BOCAIÚVA.

Fernanda Lima: À gráfica está com às tiragens erradas.

SÓFIA BOCAIÚVA: Mãe, terei terapia hoje e vou visitar à Elisa no bar Flor do Laço.

TESSA BITENCOURT : Posso fazer à ilustração em 3D.

TERESA DANTAS : Eu vou socar à sua cara, que conversa.

MARIA LUÍZA BOCAIÚVA: Às sessões com à Terapeuta serão renovadas.

SOMOS OS MONTEIROS.

Elisa: Vídeo.

Fabinho: Bom dia, já nasceu o sol na fazendinha. 

Fabinho: Acorda o bezerro e à vaquinha, já cacarejou Dona Galinha..

Malu: Eu vou socar sua carinha #-#.

Malu: Chega de FAZENDINHA, INFERNO.

Fabinho: Rá-rá pode vir.

Malu: Já já estou em casa imbecil.

Germano: Maria Luíza de Bocaiúva Monteiro, preste atenção na aula.

Germano : Fabinho, pelo jeito não foi pra aula.

Fabinho: °-°.

Malu: Ok =/.

Jônatas: Adoro drama familiar às 09 dá manhã..

Cassandra: TMJ .

Sofia: Vêem tomar café comigo, cunhadinha.

Cassandra: Nem morta, meu bem.

Sofia: Ué.

Malu: Saí daí que à @cassandra é minha. 

Fabinho: Gente à Cassandra,só pra avisar é MINHA NAMORADA.

Malu: Sai daqui, que ninguém chamou bico.

- Eles parecem crianças discutindo, logo cedo pelo Whatsapp - rindo - Como podem estar com pique.
- Ainda não descobri à fórmula - sorri - Mais assim que for descoberta, venderemos como água.
- Acordam pra brigar - continua lendo - Acho cômico que pessoalmente, eles se amam.
- Sim - é contagiado por sua risada - Vivem entre o amor e ódio.

MANSÃO BOCAIÚVA MONTEIRO 

15 de Janeiro.

Lili:Alguém por aqui?

- Acha que os meninos vão estar online ? - questiono ao pararmos no semáforo em frente ao Shopping - Precisamos de todos eles, neste almoço.
- Meu amor, à pergunta mais sensata seria - ironiza ao virar uma curva - Quando não está online? - rindo - Eles praticamente, vivem com eles na mão.

Fabinho: Oie Mãe.

Elisa: Oi Mãezinha.

Malu: Oi .

Malu: Bem na pausa.

Fabinho: Gorda, deve estar comendo empada.

Malu: Estou em fase de crescimento.

Malu: Empada é de Lei.

Sófia: Oite..

Malu: Quê? Kakakaka.

Sófia: Esse teclado.

Lili: Quero que todos almocem em casa hoje, às 13 hrs.

Lili: Sem atrasos.

Elisa: Está bem, vou avisar pra minha mãe e o Sr.Hugo.

Lili: Obrigada, meu amor.

Fabinho: Baba ovo da MADRASTA.

Elisa: Se não tem o que fazer não, moleque .

Malu: Tenho natação.

Fabinho: Meu bem, sou trabalhador @elisa.

Fabinho: Falte, olha à brecha, @malu.

Fabinho: Eu não recusaria.

Fabinho: Posso levar à Cassandra?

Sófia: Ou.

Sófia: OK*

Lili: Queria algo mais família, íntimo.

Fabinho: Tá bom, vou somente terminar uns relatórios NA BASTILLE.

Malu: Faltar é dilema pra tu, irmãozinho.

Fabinho: Só porque esqueceu de terminar ontem.

Fabinho: Dedo duro.

Elisa: kakakkaka.

Sofia: =/ mainho.

Malu: Sófia desiste desse teclado kakaka.

Sófia: Desisto.

Malu: Ok, vou almoçar em casa.

Lili: Obrigada, espero vocês.

Malu: Até mais tarde, bjs.

Sofia: Aula do quê ?

Malu: Filosofia =|.

Malu: Ser ou não ser, eis à questão.

Fabinho: Fecho, Mãe.

Fabinho: Os filhotes vão se reunir tudo.

Malu: Falou comida, todo mundo aparece.

- Os meninos viram almoçar em casa - comemoro - Temos que andar rápido.

- Estou logo atrás de você - atravessando às portas - Missão surpresa.

Passamos por diversas lojas até que pudesse encontrar seu objeto, à pedido de Germano foi embrulhado em diversas embalagens coloridas para distinguir seus destinatários com certo diferencial.

- Poderíamos comunicar à todos.

- Primeiramente vamos comunicar aos nos-sos filhos, depôs dizemos à todos.

- Tudo que for de seu agrado, meu amor.

Após guardamos boa parte das compras, procurei por Dona Euzébia para que possa me ajudar com os preparativos do almoço.

- Não sei fritar um ovo - corta às cebolas e coentro.

- Dona Lili, nós daremos conta do recado - ela mexe à massa do macarrão - Poderia descansar.

- Não - picata à cebola - Quero algo que possa ter às minhas mãos no processo.

- Mas á Senhora, nestas condições não de-via estar descansando - se cala.

- Que condições? -  à um sorriso escon-dido.

- Me perdoe, Dona Lili - ela sorri - Mais depôs de acompanhar à Senhora em duas ges-tações - recorda. 

- Dona Euzébia - rindo.

- Aí, Dona Euzébia - abaixa à faca no tábua - Não podia crer.

- Mais aconteceu - suspiro.

- Desculpas, Dona Lili - envergonhada.

- Tudo bem - tranquiliza - Somente que não me sinto preparada para isso.

- Dona Lili, filhos são uma benção - mexe o molho à bolonhesa - Nada irá acontecer.
- É o que esperamos que seja - suspira.
- Meus parabéns, Dona Lili.
- Obrigada, Dona Euzébia - sorriu - Acho que vou tomar um ar - Às cebolas estão picadas.

No momento em que chega ao corredor, seu celular toca.

- Oi, minha querida.

- Olá, minha sogra.

- Como vão às coisas ?

- Estamos bem - admira à paisagem - Como a senhora e Virgílio, estão bem ?

- Por aqui está ótimo - suspira aliviada - Mas o motivo dá minha ligação é sobre às meninas.

- Aconteceu alguma coisa?

- Lili, minha querida - apreensiva - Eu não sei como lhe dizer, porém, algo me angústia.

- Dona Shirley, está me assustando -congela - O que houve?

- Minha filha, desde que sai dá sua casa levo à crer que tem algo errado - suspira pesado - Eu vi com estes olhos que à terra à de comer, à Luíza e à Sofia no closet, sendo que à mais nova estava é acabando de chorar.

- À Malu não é de chorar à toa - apreensiva - Elas disseram o porquê?

- Desconversaram na cara lavada - suspira - Tem algo de errado por aí.

- Eu não sei - confidencia - Mais vou procurar saber.

- Faça isso - incentiva - Essas meninas não saem dá minha cabeça.

- Ok - ela averigua o perímetro - Preciso falar com à Senhora de outro caso.

- O que? - ansiosa.

- Dona Shirley - pede licença, correndo para à sala - Que bom, queria falar com à Senhora pesso -almente.

- Não me venha com essa - repreende - Me dê logo à notícia - preocupada - Germano fez algo? As meninas? Fabinho foi reprovado?

- Não - tranquiliza - É algo comigo.

- Minha querida, eu chego aí amanhã - ouço arrastar de cadeira - Estarei ao seu lado.

- Não é nada grave - temerosa - É que ....

- Vou chamar o Virgílio.

- Nãooo.. - meio que grita - Eu quero lhes informar que terá mais um neto à caminho.

- Aí minha querida - gargalha - Eu tenho 5  netos, qual abençoado está vindo?

Senhora Shirley sempre foi e é até hoje, uma verdadeira avó babona.

 Mais desta vez, tenho que rir dá sua lógica.

- Este não poderá te visitar tão cedo, sozinho - à linha fica muda por vários minutos - Sra.Shirley?

- Quem está grávida? - apressada - Fabinho, Elisa, Sofia ? - respira fundo - Há não, minha Malu?

- Não - chegaste à parte complicada.

- Senhor amado - súplica - Germano não fez à burrada de engravidar uma vadia de quinta.

- Sou eu à grávida - direta.

Pronto, falei antes que chegava aos seus ouvidos de outra forma ou que matasse seu filho sendo que ele, tem sido um amor comigo.

- Não sabes à alegria que nós dá - ouço soluços - Teremos um neto, Virgílio.
Provavelmente meu sogro acaba de chegar do campo para almoçar às 12:00, bem na hora que é, propício para às notícias.

- Quando ele está previsto ? - ansiosa - Teremos que nos programar.

- Shirley - preocupada - Não deveria chorar.

- Hora minha filha - ouço risos - Temo que está sempre será, assim - ouço um barulho de lousa - Recorda quando foi com Malu.

- Choramos por telefone por horas - recordo - Essa menina nos desideratou por dias.

- Este bebê será uma benção - funga - Que está nova vida, venha com saúde.

Ouço sussurros pelos corredores centrais dá casa, provavelmente anunciando à chegada.

- Amém - sorriu - Tenho que desligar.

- Ok - compreensiva - Me manda notícias.

- Ok.
Desligo o celular no instante em que Silas adentra pelos corredores.
- Boa Tarde, Dona Lili.
- Olá Silas - sorriu - Quem veio com você?
- Senhorita Maria Luíza - informa - Fabinho irá trazer à Senhorita Sófia.
- Obrigada - caminho - Irei ver como ela está.
Percorrendo pelos cômodos, averigua se tudo está em seus devidos lugares. Malu tinha deixado seus sapatos na escadaria, sua mania por lugar suas coisas por onde passa, ainda era um de seus pecados capitais.
À porta estava entreaberta de seu quarto, ela havia largado seu material na cama e suas roupas estavam jogadas  pelo chão.

I'm free as a bird
When I'm flying in your cage
I'm diving in deep
And I'm riding with no brakes
And I'm bleeding in love
You're swimming in my veins
You got me now.


Maria Luíza tinha uma doçura por suas canções, ela tinha um ar angelical ao mesmo tempor que interpretava cada palavra com gestos ou dança. 

- Um banho de banheira? - ela estava inclinada de robe.
- UHUUL - ela se assusta, cainda na banheira cheia pela metade - Toss toss - ao sentar-se na piscina.
- Maria Luíza - indo ao seu encontro - Machucou?
- Não - garante - Foi somente um susto, não vi à Senhora entrar - ela ri - Pelo menos, o sono foi espantado.
- Creio que sim - senta-se na borda.

- Tem algo que queria me contar ?

- Sobre? - desconfiada.

- Qualquer coisa.

- Não - ela sorri - Está em perfeita ordem.

- Certeza? 

- Olha, tirando o tombo - indica seu corpo - Não à nada de errado.

- Ok - sorrindo, ela caminha até àporta - Vou deixá-la tomar seu banho.

- Beleza - concentrada em essências.

Minha sogra está certa, à algo de errado.

Durante o almoço, poderíamos os olhares trocados e desconfianças pelo ar. Nossos filhos estavam ao redor dê mesa se abarrotando de Pudim, que Dona Euzébia havia nos posto após uma deliciosa macarronada à Bolonhesa.
- Chega - declara - Qual é à novidade?
- Não poderíamos ter um momento en família?
- Não - os três respondem.
- Qual é à novidade ? - questiona - Se for castigo, foi o Fabinho que quebrou à ampulheta do corredor.
- EIIIH - ofendido.
- Vai saber - levanta às mãos pro alto.
- Ou o fato de seu namoro com o ciclista ? - retalhando.
- Ou sua namorada maluca? - debochando.
- Já chega - assobia - Nada de namoro.
- Aqui - ela deposita às caixas na mesa - Queríamos presentear cada um de vocês.
Em meio à seda e laços, havia sapatinhos brancos de crochê com um bore com à seguinte frase "À cegonha vem aí".
- A Cassndra está grávida?
- Quê?
- Malu do céu - chocado - Você vai ter um bebê?
- Óbvio que não - estremesse - Deus que me defenda - faz sinal de cruz - Espera - ela olha para seus pais e volta pra caixa - Vocês terão um bebê?
- Sim.
O choque se instala pela sala, absolutamente o silêncio poderia capturar até um alfinete camisa na casa.
- É sério? - ela se levanta - Vamos ganhar um irmãozinho/irmãzinha?
- Daqui à 6 meses - envergonhada.
- Parabéns, Mãe - abraçando.
- Obrigada - retribuindo com um beijo por seus cabelos.
- Parabéns - seus filhos lhe abraçando apertando - Perdeu o posto, Malu.
- Eu nunca o tive - desdenha.
- Quem nunca teve, o quê? - invade Teresa, nossa casa - Você é à menina mais rica que conheço.
- Tia Sofia - Yohanna salta do colo de sua mãe, ela abraça Sofia apertado - Tava com saudades.
- Bem na hora dá sobremesa - ela se senta ao lado de Germano - Me conte às novidades, lobo mal.
- Ela é sempre assim ? - sarcástico ao mesmo tempo que ri - Tão objetiva.
- Sou clara como à água, meu querido - ela finge uma encenação - À Rainha dá verdade.
- veio em boa hora - animado - Estamos oficialmente nós tornando irmãos mais velhos.
- O que deu no garoto ? - sinaliza - Fumou maconha, Fabinho.
- Não - todos riem - Quero dizer que iremos ter um bebê na casa - ele pede silêncio - Antes que diga de quem é o bebê - ele segura às mãos da mãe - Quero que sabia que meu pai e mãe vãl ter um filho.
Teresa tem uma dás reações mais cômicas, ela simplesmente congela à mão no ar com um pedaço do pudim de Maria Luíza e simplesmente lhe encara sem emoção alguma.
- Jesus - gargalha - Mãe, deixou à Tia Teresa sem palavras.
- Isso é verdade - confirma.
Todos nos rimos do congelamento momentâneo, ela parecia estar à ponto de congelar por completo.
- Tia ?
- Você é uma safada - chocada - Eu vou te esganar - ela vai lhe abraçar- Um bebê, logo um bebê.
- Acho que devo dizer, obrigada - sorriu.
- Isso merece uma comemoração - bate palmas - Uma festa na piscina.
- Eu topo - Malu levanta às mãos.
- Também - seu filho se anima.
- Picina - bate palmas - Sofi, vamo nada?
- Claro, docinho - ela lhe abraça forte.
- Epa...epa - Germano se pronuncia - Já sabendo que sou voto vencido - especula - Como vamos dar uma festa em cima dá hora?
- Meu bem - Teresa sorri - Diga, boca livre e piscina que até defunto se anima.
- Não podemos, Teresa - repreende - Não temos nada preparado.
- Tem hora que duvido dá sua inteligência, Lili - irônica - Podem resolver isso ?
- Falar com à Cassandra - teclando no celular.
- Encomendo uns quitutes pelo Ifood - buscando por algo no celular - Os meninos podem me ajudar com às mesas e cadeiras.
- Cuido dá criança - Sofia abraça mais apertado Yohanna.
- Eu cuido dás bebidas.

Teresa Dantas Moscovis.

- Alaor - gritando.
- Um dia, você irá abalar às estruturas desta casa, meu bem - entra na sala, dando-lhe um beijo - Oi, tudo bem? Como foi seu dia?
- Sorry - dá um selinho - Meu dia está ótimo, à Lili terá um bebê e o seu ?
- Processos - repensa - À Lili terá um bebê?
- Yes - rindo - Aquela biscate, engravidou do lobo mal.
- Você é tão fofa com seus amigos - sarcástico - Tenho até medo de descobrir, como me chama pelas costas.
- Nada demais - desconversa - Estamos comemorando em sua casa, tem como de graça e uma piscina extravagante.
- Me ganhou pela comida - tira o blazer - Vou trocar de roupa, mais não pense que esqueci dá outra parte dá conversa.
- Qual ? - desentendida - À que sua filha está dançando com Cadu ?
- O pivete beijoqueiro ? - até para no meio dá escada - Filha dá puta, sabia que eu iria surtar.
- Faço o que posso, meu bem - rindo - Sua vida é uma montanha russa.
- Após lhe dizer, sim - grita - Me casar com você foi dose.
- Está reclamando? - abrindo à porta.
- Jamais - Alaor lhe enlaça à cintura.
- Você recolheu às roupas?
- Meu bem - ele caminha apressado - Às roupas podem esperar pelo corredor, agora à minha bebê na mercê daquele beijoqueiro é outra história.
- Alaor - animada - Nossa filha tem 15 anos, iria acontecer.
- Ela é minha menininha.
- Aí Deus - rindo - Esse homem é uma explosão de loucura.

Olho para todos aqui, sinto-me como uma fraude ao observar o casal feliz, em comemoração à chegada de mais um filho. Havia tantas coisas que implicariam suas vidas, ao mesmo tempo que poderia lhe colocar em risco, porém, pude aprender que nada na vida era por acaso, porém, à vida tem que ser vivia de todas às formas boas e possíveis.
 - Eu te amo, amo à forma que me faz feliz.
- Eu te amo, minha doida varrida - se levanta - Quero bailar com à minha dama.
- Teresa - exclama Lili - Quero lhe agradecer.
- Pelo que meu bem ? 
- Por tudo - às duas se abraçam - Obrigada por ser está amiga compreensiva que esteve ao meu lado por tanto tempo.

- Não tem que me agradecer por nada - dá um tapinha no braço - Amigas são pra essas coisas - indica - Nas horas boas e ruins, porém,  boas são às melhores.

- OH, Mãe - alarmada - O papai está matando os meninos.
- Senhor - súplica.

- Alaor, solta o garoto.

Atravessando o gramado dá casa de Lili, poderíamos ouvir o som dá música alta e gritaria dos adolescentes por lá. Seu celular vibra em suas mãos, aparentemente por pura mania. Sua mania de praticidade, atende sem olhar o identificador de chamadas.

- Alô.
- Seu tempo está acabando - uma voz ríspida - Nada irá entrar no meu caminho, você sabe o que tem à perder.
Ele desliga antes que possa esboçar alguma relação, olhando para o celular pude reparar que o número tinha sido ocultado na chamada por "Desconhecido", entretanto, sua voz ríspida acaba me dando um arrepio.
Atravesso o gramado na velocidade dá Luz, largo o celular na mesa e bebo em uma golada à taça de vinho que deixei na mesa.
- Você está bem, Tia Teresa? - questinona Malu.
Malu está na piscina na margem mais funda flutuando com Matteo lhe dando apoio com seus braços debaixo dela, olhando para sua serenidade e preocupação, à tantas coisas se passando por sua cabeça que acaba lhe dando à resposta mais fajuta.
- Tudo ok - sorri fingido - Espero que estás mãozinhas estejam nos lugares certos.
- Óbvio - ela aponta pra ponta contrária - Fiscalização pesada.
Germano agora tem Liliane em seus braços, deitados em uma espreguiçadeira. Ele fiscaliza cada movimento de Matteo e Malu com olhos de águia, enquanto sua esposa lhe acaricia o braço e rindo dá situação.
- Boa Sorte.
Ao redor dá piscina estão todos se divertindo por diversas formas: comendo, dançando, cantando, nadando ou simplesmente sentados em silêncio.

- Mãe - repreende - O Cadu.

- Hãm ? - momentânea -Lembrei.

- Homem dás cavernas - ela chega até deck onde, Alaor tem impressado o garoto -Meu bem, solta o coitado.

- Ele tinha às mãos na Maya - irritado - Na minha menininha.

- Solta - ela se ponhe no meio - Dedos.

- Deus - tosse - O Senhor...

- Vaza garoto.

Não foi preciso pedir duas vezes, Cadu sai correndo de encontro à piscina. Ele se ponhe ao lado de Malu e Matteo, provavelmente contando sobre o ocorrido.

Desde que, tive à honra de conhecer os Bocaiúva Monteiro, nunca presenciei algo tão bonito e tranquilo. À casa era um manada de pessoas ao mesmo tempo, todos tinham suas funções importantes para está família.

- Tudo bem, amor ? - Alaor parece adivinhar meus devaneios - Aconteceu alguma coisa?
- Uma ligação desconhecida.
- Quer me contar?
- Não - sussurra.
- Mas ?
- O problema está pior, do que imaginávamos - sussurrando ao encostar em seu peito.
- Vai ficar tudo bem - lhe abraçando - Estamos aqui.
- Será que estar aqui - insegura - Realmente importa? Se à desgraça tiver que acontecer, vai acontecer.
- Eii - ele chacoalha de leve - Cadê à mulher corajosa que me casei? À que me fez attavessar o mundo? - questiona - Sem freio na língua pra nada.


Notas Finais


Sinta-se à vontade para deixar nos comentários críticas ou recadinhos lerei todos.
Até o próximo capítulo.


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