História O amor que eu não posso ter. - Capítulo 42

Capítulo 42

A Any estava disposta a acabar com a paz e felicidade de Kushina, mais ela ia fazer isso com calma, pois ela controlava cada pessa do tabuleiro, já que pra Any isso não passava de um jogo onde ela tinha a certeza que venceria. 

Any e Minato eram amigos de infância, sempre estavam juntos, mais cada um vai crescendo e o destino faz questão de separa as pessoas, Any tornou obcecada por Minato desde a primeira vez que tranzou com ele, pra Any o Minato é só dela e de mais ninguém, mesmo longe ela fez com que cada garota que se envolvesse com o Minato tivesse uma pequena amostra do seu veneno.

A primeira foi Hana que aprendeu da maneira mas difícil. Any mandou um de seus contatos a próxima e se tornar amigo de Hana cada detalhe foi armado com cautela, Hana foi gravada tirando a roupa no meio de muita gente, o tal amigo gravou tudo, depois disso mandou pros pais dela, que a deram uma lição, até hoje Hana não sabe quem foi, mais sabe que tem a ver com o Minato.

Depois disso teve outras garotas.

A antiga dupla do Minato todos que ela foi transferida por que ficou doida pelo Minato, tudo bem ela era meio pirada mais ela já mais chegaria ao ponto de colocar um vídeo dela em um momento vergonhoso dançando e falando que era pro Minato, claro que Any acionou os contatos e fez com que a garota ficasse conhecida como louca.

E por último a July, tudo bem a July não valia nem um centavo, Any teve prazer de fazer com que July se envolvesse com um cara, Any seguiu cada passo da July e tinha milhares de provas que aincriminavam, Any só não teve sucesso em acabar com o Menma, Any já deu a punição que July merecia.

Agora tinha a Kushina no caminho dela, Kushina só seria mais uma que Any mandaria pra longe do Minato.

Só que Any não sabe com quem está se metendo, pois o amor de Kushina e Minato era inquebrável, o fio do destino deles eram de aço, o amor dos dois superam qualquer tempestade ou terremoto que venha. 

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Kushina que estava dormindo tranquilamente, acorda com o brilho do celular, Kushina avia recebido uma mensagem.

" aproveite em quanto pode, pois o seu tempo está acabando " 

Kushina não deu muita importância pois achou que foi engano, ela apaga a mensagem e volta a se deitar, ela se aproxima do Minato pra dormir abraçado com ele. 

- quem te mandou mensagem? - Minato perguntou abrindo os olhos e envolvendo os braços na cintura dela.

- achei que estivesse dormindo. - Kushina se ajeita mais perto do Minato.

- eu estava até senti que você estava longe de mim. - os dois estavam abraçadinhos na cama. - quem te mandou mensagem?

- a mensagem era engano, agora vamos voltar a dormi. - Kushina responde e assim os dois dorme.

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- tomatinho hora de acorda. - Minato falou dando um selinho nela.

- mais cinco minutos por favor. - Kushina resmungou e Minato riu, Kushina era muito preguiçosa de manhã. 

- vamos levantar tomatinho, se não vamos nos atrasar. - no mesmos momento a Kushina abre os olhos.

- atrasar pra que, que eu me lembre não tenho compromisso hoje, o meu pai arrumou uma funcionária pra loja, e eu já estou com minha nova linha de roupas desenhadas e prontas pra mandar pra minha equipe. - Kushina tentava lembras se tinha algo mais pra lembrar. 

- não é isso, é que a Umi ligou falando que conseguiu um horário pra você no médico que ela vai, ela quer que vocês vão juntar. - Minato falou devagar pois a Kushina ainda estava meia fora do ar.

- mais já. - Kushina falou bocejando.

Minato tinha uma paciência de dar inveja em qualquer um. .

- vamos logo tomatinho, o café da manhã já está na mesa. - Kushina puxa o Minato pra cama.

- tem certeza que quer sai daqui hoje. - Kushina falou dando leves beijos no Minato. 

- não faça isso comigo tomatinho. - Minato falou se afastando dela. - o médico da Umi é um dois melhores do país, e é super difícil conseguir uma vaga com ele. - Kushina queria convencer o Minato a ficar com ela deitado na cama sem se preocupar com médico ou hospital. - vamos Kushina, ou eu te pego no colo e te levo para de baixo do chuveiro. - Kushina gemeu com a possibilidade de sentir a água gelada em seu corpo.

- tá, tô levando. - Kushina se levantou a cama e olhou para o Minato. - satisfeito agora. 

- sim, tô te esperando na cozinha, "amor". - Minato falou e saiu do quarto, deixando uma Kushina toda derretida de amor. Minato fez questão de destacar a última parte. 

- será como o meu bebê vai ser assim? - Kushina vai pro banheiro e faz sua higiene pessoal, toca de roupa e vai pra cozinha. - será que vai puxar a mim ou ao Minato. 

- esta linda. - Minato falou olhando a Kushina.

Kushina estava com um vestido de estampa floral, uma sapatilha preta e com o cabelo em um coque. 

- obrigado. - Kushina olha bem pro Minato e fica pensando.

- o que foi que está pensativa. - Minato perguntou, vendo a empregada termina de colocar a mesa do café da manhã. 

- em como será o bebê. - Minato balança a cabeça pra sinalizar que é pra ela continua. - qual sera a personalidade do bebê?

- não sei, talvez seja a sua ou a minha. - Minato falou pegando uma torrada.

- que seja a sua. - Kushina cruzou os dedos.

- por que? - Minato falou sorrindo. 

- por que se for igual a mim, ninguém segura. - Kushina falou lembrando das coisas que já aprontou quando criança.

- Kushina calma, mesmo que o bebê tenha a personalidade agitada, a gente da um geito. - Minato falou calmamente e Kushina só pensava que queria ter um terço da paciência e calma do Minato. 

- quero ver se você aguentaria uma criança correndo pra todos os lados o dia todo. - kushina falou pegando o copo de suco. 

- tomatinho, depois do café, vamos a um lugar que quero te mostrar. - Minato ia levar a um jardim donde os pais do Minato os esperavam pra poder conheço a Kushina, e reve o neto. 

- e o que tem na quele lugar? - Kushina não tinha percebido o que o Minato queria dizer. 

- meus pais estão só por hoje em Tóquio, eles acharam que seria a oportunidade perfeita pra te conheçer. - Minato falou e Kushina se engasgou com o suco.

- mais e o médico? - Kushina não se sentia pronta pra conhecer os pais do Minato.

- o médico é só mais tarde, tomatinho não se preocupe eu e o Menma vamos está lá. - Minato falou e Kushina não teria como recusar o encontro com os pais do Minato. 

- Minato você quase não vê seus pais, quando você tem a chance de passar um tempo com a sua família. - pra Kushina ela seria uma intrusa, já que era um momento em família. - você quer mim levar. 

- Kushina você agora também é minha família. - Minato se levanta e se aproxima dela. - vocês dois agora fazem parte da família. - falou passando a mão na barriga dela. 

- você é tão fofo sabia. - Kushina estava com vontade apertar as bochechas do Minato.

- obrigado, mais é você que está mais sensível às coisas. - Kushina amava ser mimada por Minato. - ai dependendo do que eu falo você acha fofo.- Minato falou rindo. 

- mas você já é fofo de natureza Minato. - Kushina falou dando um beijo na bochecha, já que aperta o Minato não ia deixar. 

- o meu tomatinho esta muito meloso hoje. - Minato pegou Kushina e a levou pro sofá.

- quero ver quando eu estiver mais pesada se vai aguenta me pegar. - Minato se ajoelha entra as pernas da Kushina e encosta a cabeça na barriga dela. - Minato você não vai escutar nada, em formado direito o bebê tá.

- eu sei. - Kushina começa a mecher no cabelo do Minato, fazendo carinho. - Kushina o que você pensa que pode ser, um menino ou menina? 

- o eu não sou a Umi, geralmente ela que faz previsões sobre a gravidez dela. - Kushina falou rindo.

- eu acho que vai ser um menino. - Minato nunca esqueceu do sonho que teve, já Kushina não lembrava nem do que sonhou noite passada.

- e por que você acha que vai ser um menino. - Kushina falou enrolando o cabelo do Minato.

- Intuição tomatinho. - Minato falou se levantando. - vamos deve está quase na hora dos meus pais estarem no jardim.

- e o Menma? - Kushina falou pegando a mochila que ela tem costume de usar. 

- o meu tio vai levar ele. - Minato falou abrindo a porta. 

Minato estava muito animado, pois os pais estariam em Tóquio só por um dia, Minato abriu a porta e esperando que Kushina passasse.