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História O Babá - Sexto. - História escrita por jisurng - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Babá - Sexto.


Escrita por: jisurng

Notas do Autor


.ok não aguentei e tive que vir postar mais um hoje 😎 eu nunca resisto de postar mais um no mesmo dia quando bate dez comentáriosk


..desculpem se tenha ficado horrível, já que eh sempre assim 🤒

Capítulo 6 - Sexto.


Fanfic / Fanfiction O Babá - Sexto.

Suas bocas se encontraram num selinho simples, onde os dois ficaram longos - e ótimos - minutos com os lábios encostados. Durante esse pequeno tempo, Minho entrelaçou sua mão à de Jisung, o qual acariciou o rosto do Lee com a mão livre. 

Se separaram, mesmo sendo contrariamente ao que realmente queriam, e ficaram com as testas e narizes juntos, os olhos fechados, e as respirações calmas se misturavam, sem contar os corações batendo juntos e se completando em silêncio. 

— Papi!

Jisung e Minho olharam ao mesmo tempo para a direção da linda voz infantil. Maya estava de boca aberta com o bebê em seu colo, alternando o olhar entre os dois garotos no chão e Mingyu, o qual exclamou, batendo palminhas. 

Minho saiu de cima de Jisung, dando um rápido selar na bochecha do outro, para que o loiro não pensasse que estava sendo deixado de lado. Foi de encontro ao filho, o pegando no colo e dando muitos beijos em seu pequeno rosto. 

Mingyu amava quando o pai o enchia de beijos, carinhosamente, e sempre acabava dando gargalhadas gostosas com o ato. 

— Fala de novo para o papi, hum? — Minho pediu, sorrindo.

Mingyu olhou para Jisung.

— Papi!

Minho encarou o loiro, surpreso. Logo, sorriu.

— Até Mingyu sabe que você é a figura materna ideal para ele. — Disse Minho. Maya, vendo que acabou sobrando ali, saiu da sala, indo para a cozinha. Minho se aproximou de Jisung com o bebê em seu colo. O Han ficou sem ar. — Mingyu te escolheu, Sunggie. 

— Min... — Jisung não sabia como reagir.

Minho se aproximou mais de Jisung e passou a mão pela bochecha do loiro, o qual tombou a cabeça para o lado, a procura de mais contato. 

— Acho que essa é a deixa perfeita para mim dizer o quanto eu estou me apaixonando, cada vez mais, por você. — Sorriu sincero. Mingyu batia palmas, rindo sozinho. — Sunggie, você seria um pai perfeito para o meu filho... a pessoa que faltava para completar a família Lee.

Jisung se sentia pasmo. Não sabia, definitivamente, como reagir, mas tinha certeza de que poderia estar retribuindo os sentimentos de Minho. Não tirou o sorriso do rosto quando Minho levou a sua mão, que antes estava no rosto do loiro, para a deste, entrelaçando ambas.

— Eu quis tanto me aproximar, cada vez mais, de você... mas como fazer isso sem parecer um patrão abusivo? — Perguntou, fazendo Jisung negar com a cabeça e aproximar seu corpo do alheio.

— Eu, na verdade, nunca vi você como um patrão, Min... por mais que fosse. — Riu. — Eu me encantei por você, Minho... por vocês, sendo realista.

— Então aceite nós dois na sua vida, Jisunggie. — Minho se ajoelhou, ainda segurando a mão do Han e com Mingyu em seus braços. — Sei que podemos estar indo rápido demais... porém..  nós não precisamos namorar logo de cara, mas vamos nos conhecer e quem sabe... podemos criar um relacionamento juntos, daqui a um tempo. 

Jisung nunca sentiu seu rosto doer de tanto sorrir. Suas lágrimas se formaram em seu olhos, os quais o loiro rapidamente passou a mão livre para limpá-las.

— Mas quero que seja um pai para Mingyu... — Pediu Minho, formando um biquinho em seus lábios. — Não precisa se não quiser, mas gostamos tanto de você que-

— Claro que sim, Minho! — Se abaixou a altura de Minho e deu um beijo estalado na bochecha do citado e do bebê. — Minmin, agora eu sou o seu papi!

— Papi! — Mingyu disse, arrancando um sorriso orgulhoso do pai mais velho. 

Jisung e Minho se encararam, até que Minho puxou a nuca de Jisung para um beijo. 

Até seria um beijo, se uma mãozinha não tivesse sido colocada no meio do contato das duas bocas. 

— Ei, seu pirralhinho! — Minho se fingiu de bravo. 

— Papi. — Disse Mingyu. 

— É, seu baixinho, pode atrapalhar os papais agora, mas daqui a pouco você vai dormir e o papi vai ser todo meu. — Disse Minho, indignadamente.

— Papi. 

— Nem vem com essa, porque essa beleza que é o seu papi aqui, é  todo meu! — Minho puxou Jisung pela cintura, agora, ambos estavam sentados no chão, e como Jisung foi puxado por seu - futuro - namorado, sentou-se na coxa de Minho. 

— Papi!

Minho abriu a boca para retrucar, contudo, Jisung colocou a mão nos lábios onde tinha se viciado no primeiro selinho. 

— Ei, ei, chega, crianças! — Riu com a atitude infantil daquele que ficou tão apaixonado. — Papi é de todos.

— Todos vírgula, você é só nosso! — Disse Minho, logo se virando para o filho. — Não é Minmin? 

— Papi! 

Jisung riu, dando um selinho em Minho e um beijo na bochecha de Mingyu. O Han logo se sentou de frente a Minho, que colocou o bebê no meio dos dois.

Logo, a nova e futura família começaram a brincar  entre si, provocando muitos risos em Jisung, quando este dava atenção demais ao bebê e esquecia de Minho, deixando o outro papai um pouco emburrado.

Passadas algumas horas, deu o tempo de Minho ir trabalhar. Jisung estava com o bebê no colo, quando Minho se aproximou, perfeito aos olhos do loiro, com aquele terno, o Lee mais velho passou os braços pela cintura de Han, dando um beijo na bochecha dele.

— Já estou indo, hum? — Falou baixinho para Han. — Volto mais cedo para ficar com você... até mais tarde, papi.

Minho piscou para Jisung, que sorriu. 

— Bom trabalho, Min. — Beijou a pontinha do nariz de Minho, o qual se abaixou e deu um beijo no bebê. — Até mais tarde, papai.

Minho deu um último selinho em Jisung, antes de se afastar e sair pela porta, mas antes que Jisung se virasse para ir até a cozinha, o Lee apareceu novamente e mandou um beijo no ar para os dois ali, deixando Jisung com o coração aquecido. 

Jisung logo se virou e foi para a cozinha com Mingyu, para encontrar Maya, que estava com um belo sorriso em seu rosto. 

— Finalmente Mingyu mostrou para o papai quem era a verdadeira imagem de mãe para ele! — Disse Maya, rindo. Jisung corou. — Já passou na hora de Minho ver que você é a pessoa perfeita para completar ele.

Jisung fazia cosplay de pimentão. Mingyu bateu palmas. 

— Papi!

— Isso mesmo, seu papi! — Maya riu. — Todas aquelas babás eram feias, não é? E o papi Sung é lindo, por isso você escolheu ele, não é, meu anjinho?

Jisung só sabia rir. Até que Maya pegou Mingyu no colo para dar o leite dele, e o Han só sabia contar os minutos para Minho retornar para casa. 

((🍼))

Quando Minho retornou à casa, foi direto para o quarto do bebê,  vendo que não estavam ali. Logo, foi até o quarto de Jisung, nada. Procurou em toda a casa, até ouvir a risada contagiante daquele por quem se apaixonou. 

Foi até a área dos fundos, onde havia a piscina e churrasqueira. Jisung estava dentro da água, junto de seu filho, que estava com bóias próprias para não se afogar. Jisung ria do bebê brincando na água, até que seu olhar se encontrou com o de Minho. 

— Min! — O loiro sorriu. — Chegou cedo, hoje.

— Eu disse que viria para ficar com você. — Minho sorriu, com aquele sorriso que Jisung tanto amava e apreciava. Minho tirou o paletó e a sua blusa social, as deixando na cadeira de sol, junto de seus sapatos, e dando a Han uma bela visão do deus grego Minho. 

O citado foi até a borda da piscina, onde entrou com a sua calça social mesmo. Foi se aproximando de Jisung e de seu filho, logo puxando o Han pela cintura e dando um selinho nele.

— Oi. — Disse. 

— Oi. — Jisung riu, dando um beijo na ponta de seu nariz. — Bem-vindo de volta. 

O sorriso de Minho era simplesmente perfeito, e, o de Han, era a coisa mais preciosa que havia, aos olhos dos dois.

Em certo ponto, Mingyu começou a ficar sonolento, fazendo ambos os pais se olharem.

— Aproveite e não saia daqui, vou dá-lo para Maya dar banho nele e o colocá-lo na cama, assim podemos ficar um pouco juntos, tudo bem? — Questionou Minho, já com o filho nos braços e encarando Jisung com expectativas. 

— Claro. — Jisung  deu um último beijo na bochecha de Minho antes dele sair da piscina e ir atrás de Maya. 

Não demorou para que Minho retornasse, logo pulando na piscina, molhando o Han todinho. 

— Ei! — Jisung riu, vendo Minho se aproximar dele e passar os braços por sua cintura. O loiro, por sua vez, passou os braços pelos ombros largos do outro, aproximando seus corpos. 

Se abraçaram e ficaram assim por um tempo, enquanto Minho dava alguns passos junto do Han para encostar seu amado na borda da piscina e, assim, poderem ficar abraçados de vez. 

— Seu abraço se encaixa perfeitamente no meu. — Sussurrou Minho, dando um beijo na bochecha alheia. — Parece que você foi feito exatamente para ser meu. 

— Não só parece... — Jisung sorriu sincero, beijando os lábios de Minho. 

Começou como um simples toque de lábios,  mas Minho, com o desejo guardado dentro de si a muito tempo, levou uma de suas mãos até o queixo de Jisung e o puxou fraquinho para baixo, mordendo seu lábio inferior e pedindo passagem com a sua língua. 

E não é que era realmente verdade?

Ambos se encaixavam perfeitamente, como peças de quebra-cabeças. Minho se encaixava em Jisung e Jisung se encaixava em Minho. Era um encaixe magnífico. 

Cessaram seu primeiro beijo com selinhos, estes que viciaram ambos os garotos, que queriam ficar o dia todo, se pudessem, beijando o amado a quem estavam abraçados naquele momento.

E ficaram assim até altas horas da noite, quando decidiram ir cada um para seu quarto, não sem antes verem se o filho estava bem, e não sem antes dizerem o quanto queriam que aquele relacionamento durasse e fossem os pais e amantes perfeitos. 


Notas Finais


nobody:

also nobody:

mingyu: papi!


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