— Mãe, a senhora tem certeza que ficará bem cuidando sozinha de Mingyu? — Minho perguntou, encarando a mais velha com o filho em seu colo.
— Já cuidei sozinha de você por anos, Lee Minho. — Hani respondeu, balançando o neto. — E olha que você era ligado no 220!
Jisung riu, fazendo Minho o encarar meio chocado.
— Está rindo de quê, mocinho?
— Você parece tão tranquilo, não consigo acreditar que era tão agitado quando bebê. — disse Jisung, abraçando a cintura do namorado.
Hani riu.
— Ele era uma peste, Ji! — Minho cruzou os braços e fez um biquinho nos lábios, fazendo Jisung dar um rápido selar na bochecha dele. — Você acredita que com três anos ele fugiu de casa dizendo que eu não o amava mais porque eu não o deixei comer um pacote de bolachas?
— Eu consigo acreditar... — Jisung gargalhou, fazendo Minho segurar uma risada. — Esse ai fica emburrado até quando eu não o deixo pegar algum doce de Mingyu.
— Não é justo! — respondeu Minho.
— Ele é o bebê, Min, não você.
Minho o olhou com uma cara mais emburrada ainda, arracando risos dos outros dois adultos.
— Eu sou o seu bebê, também! — apontou Minho. — Você deveria cuidar de mim!
— Certo, bebê! — Jisung entrelaçou sua mão na de Minho e começou a o puxar para fora da casa de Hani, acenando para ela. — Até mais, Hani. Amanhã pegamos Mingyu!
— Sem pressa, meus meninos! — a mais velha acenou de volta, fazendo o mesmo com os bracinhos de Mingyu. — Aproveitem a noite!
Minho saiu na frente de Jisung, andando a passos pesados. O loiro correu para alcançar o namorado e ficar na frente deste, o parando e fazendo o encarar.
— Por que está bravo, amor? — Jisung questionou, passando seus braços pelo pescoço do mais velho.
— Não estou bravo. — respondeu, seco.
— Ah, não? — Jisung levantou as sobrancelhas, se aproximando de Minho e colando seu corpo ao dele. — Meu bebê está bravo por que, hm?
Minho tentou se conter antes de passar seus braços pela fina cintura de Jisung, e quando o fez, passou seu nariz no pescoço alheio.
— É que finalmente temos um tempo nosso, Sung... quero aproveitar, já que hoje é um dia especial...
Minho e Jisung estavam completando seus onze meses de namoro, algo que era especial para Minho, pois o mais velho estava realmente apaixonado por Jisung, e assim, queria tornar aquela noite o mais especial possível. Por isso, deixou Mingyu com sua mãe para aproveitar a noite com o namorado.
A noite caía, deixando o clima o mais agradável aos olhos do Han, já que era o horário preferido do loiro. Minho, ainda abraçado ao corpo do amado, foi andando até algumas casas ao lado.
Quando pararam em frente a casa do Lee, Minho rapidamente viu que a rua estava vazia, e, mesmo se não estivesse, logo não tardou a roubar os lábios do namorado com os seus.
As bocas se encaixavam como uma só, as línguas dançava num ritmo frenético. Minho, deixando uma mão ainda na cintura de Jisung, apoiou a outra na parede, ao lado da cabeça de Jisung, aprofundando o beijo. Jisung encostou suas costas na parede, e passou os braços pelo pescoço de Minho.
O beijo foi o mais demorado dentre todo o relacionamento dos dois. Tanto Minho quanto Jisung não queriam se separar, por isso, ignoraram a pequena falta de ar até não aguentarem mais.
— Parecemos dois adolescentes, Min. — Jisung disse, com um único fio fino se saliva conectando uma boca da outra.
— Então vamos aproveitar a nossa primeira noite sem sermos pais? — Minho adentrou a blusa de Jisung com uma mão e fez carinho na pele exposta. — Como dois adolescentes?
Apenas o lindo sorriso de Jisung foi o suficiente para Minho o pegar no colo e entrar dentro da grande residência dos Lee.
Minho, após conseguir trancar a porta - o que foi quase impossível, já que Jisung não deixava de dar beijos no pescoço do mais velho -, subiu as escadas rapidamente, praticamente tropeçando nos degraus, arrancando risadas de Jisung no meio dos beijos no pescoço e maxilar do Lee.
Depois de Minho abrir a porta de seu quarto, a fechou e colocou Jisung contra ela. O loiro desceu do colo do namorado e beijou os lábios de Minho, dessa vez, mais violento, o que iria resultar em lábios um tanto inchados mais tarde.
Jisung desceu seus beijos para a parte que mais gostava em Minho: o pescoço. Sugou e mordeu a pele branquinha do namorado, deixando marcas vermelhinhas.
Foi desabotoando a camisa social de Minho, e, quando chegou no segundo botão, perdeu a paciência e a abriu de uma vez, fazendo os botões irem para lugares onde eles não estavam nem aí. Minho se surpreendeu com o lado impaciente do namorado, e não pode deixar de dizer que amou.
Jisung foi se abaixando, enquanto deixava selares por todo o abdômen de Minho, mas, antes de abrir a calça deste, o acastanhado o segurou e se afastou do loiro, sentando-se na beirada de sua cama.
— Vem, amor... — Minho o chamou, fazendo Jisung ir a passos lentos até o maior. Minho o puxou para se sentar no colo dele, segurando na cintura do namorado e retirando a blusa vermelha de Jisung.
O loiro começou a rebolar no colo do amado, arrancando suspiros e arfares vindo do mais velho. Jisung desceu do colo de Minho quando viu que o estava levando ao delírio, e logo se ajoelhou na frente deste. Levou suas mãos até o cinto da calça de Minho, o abrindo e o retirando, logo fazendo o mesmo com a calça social dele. Quando Jisung viu a cueca branca de Minho, o encarou.
— Você não tem vergonha na cara, não? — perguntou, arrancando risadas do maior.
Jisung começou a passar as pontas de seus dedos no membro um tanto exposto pela boxer, já que a mesma estava um pouco transparente pelo pré-gozo que Minho havia tido, deixando Jisung perceber o quanto ele levava seu namorado ao delírio.
Puxou a boxer branca de Minho até a tirar do corpo dele, deixando o membro do namorado a mostra.
— Você não vai f-... — Minho calou a boca quando Jisung colocou sua glande na boca, a lambendo e dando chupões. Minho começou a gemer um tanto alto quando o loiro colocou todo seu pênis em sua boca, e, o que Jisung não conseguia enfiar, masturbava com sua mão. — S-sunggie... oh, céus!
Jisung acelerou o boquete, dando beijos e chupões ao longo do membro de Minho, o qual levou a mão até o cabelo do namorado, fazendo um carinho ali e os puxando levemente.
— Jisung! — retrucou Minho, quando o namorado parou de dar atenção ao seu membro quando percebeu que o mais velho estava prestes a chegar em seu ápice.
— Calma, bebê... — Jisung beijou os lábios de Minho antes de dar alguns passos para trás e levar suas mãos até o botão de sua bermuda, a retirando e ficando apenas de cueca, o que, surpreendendo os dois, era branca.
— Decidiu me copiar hoje? — Minho se levantou e puxou o namorado, colando seus corpos e gerando um leve atrito entre os dois membros, sem deixá-los se tocarem pelo fino tecido da boxer do loiro.
Minho tomou os lábios do namorado, e, lentamente, foi o empurrando até deixá-lo na cama.
Ficaram ajoelhados, frente a frente, enquanto se beijavam, e a luxúria dava lugar ao redor dos namorados. Minho levou suas mãos até a cueca de Jisung e a retirou, jogando-a junto às outras peças de roupa que havia em todo o quarto.
Minho se sentou rente a cabeceira da cama e puxou Jisung para se sentar em suas coxas, logo parando de o beijar e levantando sua mão até a altura da boca alheia.
— Chupa para mim, Sunggie? — O apelido dado tão carinhosamente fez Jisung delirar, já que o mais velho disse aquilo tão sedutoramente.
Jisung fez o que Minho pediu, chupando e lambendo os dois dígitos do namorado, como se fosse o membro do outro no lugar de seus dedos.
Minho viu que estava bom o bastante o tanto de saliva que havia ali, e logo levou seus dedos lubrificados até o ânus de Jisung.
O loiro sentiu um leve incômodo ao sentir os dígitos de Minho entrando dentro de si numa área tão sensível quanto aquela. O mais velho se fez prestativo ao começar a simular estocadas com seus dedos, pois ia e vinha delicadamente, deixando o coração de Jisung aquecido.
Minho abria e fechava seus dedos como uma tesoura, para depois, quando for substituir eles, não doa tanto para o namorado.
Quando Jisung começou a rebolar contra os dedos de Minho, o mesmo viu que o loiro já estava apto a tê-lo dentro de si, por isso, retirou seus dedos de dentro do amado e o ajeitou acima de si, levantando Jisung - com a ajuda deste - pela cintura e logo o fazendo sentar em cima de seu membro.
Quando Jisung sentiu todo o membro dentro de si, não pode deixar de sentir uma dor agonizante e formar lágrimas na beirada de seus olhos. Minho observava o rosto do namorado carinhosamente, puxando Jisung pelo pescoço e o fazendo se abaixar para beijá-lo.
— Se quiser parar, tudo bem, príncipe. — Minho sussurrou, rente a boca do namorado. — Não quero que a nossa primeira vez seja tão dolorida para você.
— Está tudo bem, amor... — Jisung disse, logo arrancando um gemido de Minho ao rebolar no pau do outro.
Jisung foi levantando e descendo, com a ajuda de Minho, no membro deste, dando prazer aos dois. Logo o puxou e saiu dentro de si, o puxando e deitando o Han. Minho deixou Jisung de costas para si, ficando de conchinha com o namorado.
— O que está fazendo, Min? — questionou, confuso pela posição e pelo namorado ter saído de dentro de si.
— Essa é a melhor posição para uma primeira vez, Sunggie... — Minho passou os braços pela cintura de Jisung e o puxou para perto, adentrando com seu membro dentro no namorado, lentamente e delicadamente. — Não vou deixá-lo doendo, amor.
— V-você não... — Jisung gemeu, quando sentiu Minho indo mais rápido com as estocadas. — M-minho do céu!
Minho acelerou suas estocadas, dando beijos no ombro do namorado e fazendo um carinho no cabelo e mamilo do loiro. Jisung gemia baixinho, confortável pela posição em que se encontravam e com o peito aquecido por Minho ser tão prestativo na primeira vez dos dois.
Minho logo levou sua mão até o membro esquecido e acordado de Jisung, começando a masturbá-lo, arrancando altos gemidos do Han.
Quando Jisung chegou ao seu ápice, se virou para Minho e pediu para o namorado se sentar. Assim feito, Minho jogou a cabeça para trás quando Jisung começou a quicar e cavalgar em seu membro, o dando de brinde alguns beijos no pescoço exposto do namorado.
— Jisung, pelo amor... — Minho gemia, ajudando o namorado a cavalgar em seu membro. O loiro, por sua vez, mordia e chupava a pele de Minho, deixando marcas vermelhas e chupões roxos.
Minho chegou em seu ápice dentro de Jisung, se esquecendo completamente que estava sem camisinha, mas nenhum dos dois se importou no momento. O mais velho deixou muitos beijos no rosto e ombro de Jisung antes de abracá-lo.
— Ainda está animadinho, amor? — Minho riu, sentindo o membro de Jisung ainda ereto, encostando em seu peito desnudo. Jisung sorriu, envergonhado.
Logo Minho saiu de dentro do namorado e o deixou sentado na beirada da cama, ficando de pé, em frente a ele, e deixando Jisung babando pela belezura que estava em sua frente.
— Quem diria que eu não seria passivo com você? — Minho disse antes de passar seus braços pelo pescoço do namorado e suas pernas pelo corpo de Jisung, antes de ajeitar o membro do namorado em sua entrada e começar a descer, devagar.
— M-minho... — Disse Jisung, surpreso pelo o que o namorado havia feito. Deixando de lado esse pensamento quando viu Minho todo manhoso em seus braços, Jisung segurou com uma mão na cintura de Minho e a outra no pescoço deste. — Ah, hyung...
— Você me... leva a loucura, Sunggie... — Minho beijava o pescoço do namorado, agora, sentindo a dor ao qual o mais novo sentiu no começo.
Jisung, se mostrando cuidadoso ao estado do amado, foi começando devagar com as estocadas, e Minho foi rebolando junto a si, deixando os dois adultos sentindo prazer juntos.
— Eu te amo, Jisung. — Minho sussurrou, ainda cavalgando no membro do loiro e beijando os lábios deste. — Muito, eu te amo muito.
Jisung quis agarrar Minho e o guardar num pote, mesmo que aquele não fosse o melhor momento.
— Eu também te amo, amor. — Jisung levou sua mão até o membro de Minho e começou a masturbar o mesmo, fazendo o namorado gemer em seu ouvido. — Demais, Min, eu te amo como nunca.
E juntos, naquele momento, em meio as carícias e declarações, chegaram ao seus ápices juntos, com Minho sendo preenchido pelo líquido do namorado, assim como fez com o outro.
Minho continuou no colo de Jisung, e, beijando todo o rosto do mais novo, não deixou de deixar seu humor de lado.
— Ainda bem que nós dois havíamos concordado que seríamos submissos um do outro. — E rindo, Jisung beijou o pescoço de Minho. — Você é a melhor coisa que poderia ter aparecido na minha frente, Sung.
— E você foi o melhor acontecimento na minha péssima vida. — Jisung riu, dando um beijo na bochecha de Minho.
— Ainda bem que somos homens, se não Mingyu teria ganhado dois irmãozinhos hoje.
E rindo, o casal se levantou da cama e foram juntos até o banheiro, onde, em baixo do chuveiro, se amaram novamente, como nunca, em meio a declarações dos dois lados.
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