Único
Adjetivo
de que só existe um no seu gênero ou espécie; que não tem outro igual.
Naquela manhã de quarta-feira, _____ levantou bem cedo. Mais uma reunião marcada e a menina como nova presidente da empresa não podia se dar ao luxo de dormir até tarde.
Ela nunca se gabou por ser a tão famosa herdeira de Jong Moon, o dono das maiores empresas de modelagem de toda a Ásia, e mundo.
Mesmo depois de seu pai ter se casado pela segunda vez com sua madrasta após a separação com sua mãe, ela continuou gostando mais dele se podemos dizer assim. Moon sempre compreendeu mais sua filha do que a própria mãe, um dos motivos da separação.
Sunan, uma mulher bonita, rica, educada e com o poder de ser a modelo mais bem paga e mais bonita de toda a Tailândia. Ela amava sua filha e seu marido, mas escolheu sua carreira invés da família, e assim a solidão veio.
_____ sofreu quando ambos dos seus pais discutiram naquele dia, o que era pra’ ser um jantar em família, virou papéis de divórcio.
O juiz, assim como sua própria mãe decidiram que ela iria viver com seu pai, e em suas férias viajaria com sua mãe. Foram anos assim _____ ia e voltava da Tailândia todo ano, participava de fotos com sua mãe e ficava famosa nas redes sócias, sua mãe era a rainha da Tailândia e ela a princesinha.
Depois de anos convivendo assim, passou apenas a amar seus pais e não se preocupar a amar ninguém, ela era jovem, mas muito ocupada. Certamente não teria tempo para o amor e não queria acabar como seus pais.
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Seungmin por outro lado se levantava animado. Era seu primeiro dia de trabalho na cafeteria e com certeza não deixaria essa oportunidade escapar das suas mãos.
Ele finalmente havia acabado os estudos e queria ter tempo o suficiente para trabalhar e ajudar sua mãe em casa.
Seu pai morreu há anos, quando ele ainda era pequeno, viveu com sua mãe nas favelas de Seul, o que nunca reclamou já que tinha a vista dos lindos mares toda manhã.
Não foi criado rodeado de dinheiro, mas sim de amor, sua mãe trabalhava em um mercado próximo dali, mas nunca deixou passar um dia com Seungmin sempre indo à escola, reuniões e apresentações.
Seungmin amava a sua mãe com todas suas forças e prometeu a si mesmo que daria todo seu suor trabalhando para um dia retribuir o que ela fez.
Seu maior sonho era poder chegar em casa e ver sua mãe descansando, sem forçar um sorriso parecendo estar bem e esconder seu cansaço.
Seungmin amava ver doramas junto a sua mãe, e se perguntava todas as noites se viveria o romance de um.
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Exatamente às oito e quarenta da noite, seungmin contava os minutos para às nove. Ele e os outros funcionários iriam fechar a cafeteria e partiriam para suas casas.
Logo no primeiro dia o menino havia feito amigos. Hyunjin o que preparavam o pedido do cliente, Jisoo ficava no caixa e registrava tudo e Yeji a atendente, assim como Seungmin.
O sino da porta fez barulho indicando um cliente. Seungmin olhou para o lado e viu que Yeji dormia, seu rosto estava no vão de seus braços, os que agora estavam cruzados por cima do balcão.
Jisoo chegou ao pé do ouvido de Yeji e gritou. Fazendo assim com que Yeji acordasse confusa e assustada.
– O que houve? – Yeji pergunta, olhando para Seungmin e Jisoo em sua frente. Seungmin aponta para um homem que se assentava em uma cadeira dali e Yeji afirmou e se levantou, pegou sua caderneta e caminhou até o homem.
Seungmin voltou sua atenção para o relógio na parede e apoiou seu rosto na palma das mãos o encarando. Jisoo o observava com um sorriso de canto, era o primeiro dia dele, mas já estava ansioso para ir embora.
O sino tocou novamente indicando outro cliente, Seungmin fez um bico fofo em seu lábio e suspirou pesado pegando dali sua caderneta e caminhando para onde o cliente havia ido. Levantou sua cabeça e encarou a mulher ali.
– Um capuchinho, e uma torta, por favor. – ela pediu. Sua voz soou tão gostosa ao ouvido do Kim, que se permitiu fechar os olhos e apreciar.
– Mais alguma coisa? – ele pergunta abrindo seus olhos e encarando a mulher com a boca semiaberta.
– Não, é só isso obrigada.
Seungmin ao chegar à cozinha. Entregou o pedido e saiu dali sem mais nem menos ficando ao lado de Jisoo no balcão observando a cliente.
– Tenho a sensação de que já a vi em algum lugar. – Seungmin disse. Jisoo o olhou confusa e estreitou os olhos.
– Está apaixonado? – Jisoo pergunta em um tom de provocação, mas Seungmin não ligou nenhum pouco.
– Talvez. – sorriu. Hyunjin gritou de dentro da cozinha e Seungmin foi até lá recebendo os pedidos da moça, agradeceu e seguiu rumo à mesa da mulher com seus pedidos em mãos. – Aqui está. – colocou a bandeja em cima de sua mesa.
– Obrigada. – agradeceu à menina, ela sorriu de canto e voltou sua atenção para a comida, porque além de estar curiosa sobre o menino, estava também com muita fome. De longe de Jisoo e Hyunjin encaravam Seungmin voltar sorridente, na cabeça do Hwang Seungmin estava pra’ lá de animado com seu primeiro dia de trabalho.
– Hey... Aquela menina não é Jong _____ – Hyunjin pergunta confuso, ele reconheceria aquele rosto em qualquer lugar.
– Agora que você falou... É ela sim. Por que ela estaria aqui a esta hora da noite?
– Talvez, tivesse uma reunião aqui perto e não teve tempo de comer, ela é humana também, e sente fome. – Hyunjin explicou. Jisoo concordou e apenas prestou atenção em seu mais novo amigo, que ajudava Yeji a limpar uma mesa no canto da cafeteria, se o Kim estivesse mesmo apaixonado, isso seria uma coisa impossível, já que a família Jong é bem rigorosa quanto o dinheiro.
Os dois amigos ali estavam tão preocupados com o fato de o Kim estar se iludindo, que nem mesmo perceberam quando _____ se aproximou do balcão.
Hyunjin sentiu seu coração palpitar rápido e quase sair pela boca e Jisoo apenas encarava a Jeon com os olhos brilhando, seu sonho de ser modelo poderia se realizar se mostrasse o potencial que tinha.
– Minha conta, por favor. – _____ disse. Jisoo fez as contas e então entregou o papel a mulher. Ela estendeu o dinheiro e pagou o que havia comido ali, mas antes que saísse da cafeteria não deixou de notar o quanto a menina em sua frente era bonita. – Qual é o seu nome?
– O meu? – Jisoo apontou para si mesma confusa e ansiosa. – Kim Jisoo!
– Jisoo... Prazer sou Jong _____! – a Jong pegou uma caneta de sua bolsa e um papel do bloco de anotações, colocou o número de um dos agentes de sua empresa ali e entregou para a garota. – Ligue para nossa empresa mais tarde. Eles podem gostar de você.
– O-Obrigada?
– Aliás, você pode me dizer qual o nome daquele menino? – ela pergunta olhando de relance para Seungmin.
– Kim Seungmin. Ele entrou hoje.
– Okay, obrigada. – a menina agradeceu. Girou seus calcanhares e saiu dali rumo ao seu carro na intenção e voltar para sua casa, mas ainda com o belo Kim na cabeça.
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– Eu sugiro que venhamos investir na moda dos adolescentes. Uma mistura de Elegância, e rebeldia. – dizia Woojin.
– E o que seria essa... Rebeldia? – perguntou _____.
– Hip Hop, minha querida. Os jovens de hoje gostam de coisas chamativas e despojadas, mas que estejam na moda.
– Traga suas idéias na próxima reunião, Senhor Kim. Iremos investir nisso para a próxima propaganda. – a Jong sorriu se levantando, dispensou todos os funcionários ali e ficou só ela e o Jong mais velho.
– Você sabe o quanto Woojin é persuasivo, não sabe? – Moon perguntou a sua filha. A menina afirmou positivamente e se direcionou a porta de saída.
– Não importa o que ele é ou deixa de ser. Irei seguir suas idéias se forem boas. – a menina respondeu com desdém. Moon sorriu de canto a concordou com a menina.
– Você quando está no controle de algo, parece sua mãe. – Moon comparou e _____ sorriu e se virou para seu pai o encarando.
– Gosto quando diz que pareço a minha mãe. – a menina agradeceu se virando e saindo dali. Por hora estava livre, sua reunião do dia havia acabado e agora ela estava finalmente livre para fazer o que quisesse, e mesmo que quisesse ir para casa descansar, optou por ir a cafeteria tomar um café, ou até mesmo conversar com o Kim do dia passado.
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– E então você ligou? – Hyunjin pergunta olhando para sua amiga.
– Liguei sim, por sorte me atenderam e quando eu disse que _____ havia me recomendado, eles agendaram uma... Entrevista, algo assim.
– Será que eu vou ter uma amiga modelo assim como Sunan? – Hyunjin pergunta risonho. De fato o sonho da Kim era superá-la.
– Vocês poderiam parar de conversar e ir preparar o pedido dos clientes que tal? – Yeji pergunta chegando ao balcão com Seungmin.
– A cafeteria encheu bastante de uma hora para a outra. – Seungmin comentou surpreso.
– É normal dia de semana encher depois de meio dia, vai se acostumando. – Yeji suspira cansada.
– Olha Lá, mais uma surpresinha pra’ vocês. – Hyunjin riu da cara de ambos ali e seguiu rumo à cozinha.
– Eu atendo. – Yeji disse pegando sua caderneta, mas ao notar de quem se tratava Seungmin a barrou.
– Eu vou!
Seungmin tratou de ir pessoalmente. A menina por quem havia se interessado estava ali mais uma vez e não iria perder a chance. Ao chegar perto da mesa Seungmin encarou a menina com um sorriso de lado como se estivesse feliz ao vê-lo.
– Vou pedir a mesma coisa de Ontem. – disse antes que o menino perguntasse.
– Logo trago seu pedido senhorita. – o menino respondeu anotando o pedido.
– Me chame de _____!
– Como quiser, _____. – Seungmin piscou para a menina e saiu dali em direção à cozinha entregando mais um pedido.
Foram semanas e mais semanas assim. _____ saia de alguma reunião e não perdia tempo em ir para a cafeteria, pedia sempre a mesma coisa e conversava um pouco com os atendentes. Seungmin já havia perdido seu próprio coração, que por acidente _____ havia o roubado.
Ele não fazia ideia de quem a menina era. Sempre foi desligado das coisas que aconteciam na cidade grande e ficava perdido nos assuntos.
Ele já havia visto o rosto da Jong em algum lugar, mas não se lembrava. E _____ fazia questão de esconder seu sobrenome, afinal quem não conhecia um Jong?
– Ela chegou. – Jisoo disse. Seungmin levantou sua cabeça e encarou a menina entrando ali. O mesmo se levantou rápido e seguiu até sua mesa sem perder tempo.
– Quero te dizer algo.
– E o que seria? – o Kim perguntou curioso.
– Estava pensando, que tal sairmos hoje à noite? – O Kim abriu um sorriso de orelha a orelha, ele esperava fazer o convite primeiro, mas a menina foi rápida demais.
– Porque não?
– Certo. Te encontro aqui na hora que seu expediente acabar?
– Nós encontramos às dez. – Seungmin responde. – vai pedir a mesma coisa? – perguntou já sabendo da resposta, a menina afirmou e sorriu voltando sua atenção para o celular. O menino girou seus calcanhares e andou em direção ao balcão. – Eu não acredito!
– O que aconteceu – Jisoo pergunta curiosa.
– Eu finalmente vou sair com _____!
– _____, Aquela _____? – apontou para a mesa da Jong.
– Qual mais seria?
– Então, ela realmente gosta de você?
– Eu não sei, mas prefiro acreditar que sim.
– Boa sorte. – Jisoo desejou.
– Por quê? – o Kim pergunta.
– Eu não iria dizer, mas ela é Jong _____ a dona da maior empresa de moda. Ela é filha de Jong Moon e Sunan – Jisoo dizia tudo de cabeça baixa. O mundo de Seungmin pareceu parar, ter um romance com uma Jong não ia ser nada legal.
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Já se passavam das nove da noite. Seungmin arruma a cafeteria junto a Yeji ansioso, logo iria dar dez horas e seu primeiro encontro com _____ aconteceria. Depois de ajudar Yeji a arrumar o salão, ajudou também Jisoo a fechar o caixa e Hyunjin a limpar a cozinha.
– Está bem animado. – Hyunjin falou. – Até me ajudou... Isso é um milagre.
– Talvez, eu esteja feliz. – respondeu sorrindo fraco. O Fato de serem bem diferentes o atormentava.
– Nove e cinquenta e cinco... Fui. – Yeji comentou pegando sua mochila e despedindo de todos ali, acabou sendo seguida por seu irmão Hyunjin que se despediu e saiu logo depois dela.
– Se quiser ir, pode ir, Seungmin, eu fecho hoje! – Jisoo chamou a atenção de Seungmin.
– Eu te ajudo a fechar não tem problema.
– Então vamos logo você tem um encontro a ir. – Jisoo caçoou. Ambos pegaram seus pertences e saíram da loja. Depois de fecharem se despediram enquanto Seungmin esperava a menina ansioso.
– Esperando alguém? – uma voz conhecida sussurrou ao pé do ouvido de Seungmin. Um sorriso involuntário surgiu em seus lábios e se virou para encarar a menina.
– A sua espera. – respondeu.
– Desculpe a demora, acabei dormindo e quase perdi a hora.
– Não se preocupe, ainda está cedo.
– Então vamos? – _____ estendeu sua mão direita para o menino. Seungmin recuou um pouco, mas cedeu e segurou sua mão.
– Aonde vamos? – Seungmin olhou para _____.
– Que tal a sorveteria da praça? Lá é um bom lugar para conversar e está bem quente esta noite.
– Se for um lugar barato... Acho que podemos ir sim. – o Kim brincou.
– Vamos rápido, não quero perder um segundo dessa noite. – comentou puxando Seungmin em direção à praça.
Quando o casal entrou no local, tiveram sobre eles todos os olhares. As pessoas conheciam o rosto da Jong de qualquer lugar, o que não a ajudava. Seungmin não podia saber quem ela era. Jurou pra’ si mesma que não deixaria Seungmin se ‘apaixonar’ por seu dinheiro, mas por quem era de verdade, mal sabia ela que o Kim já havia se apaixonado por quem ela era.
– A-Aqui está cheio, quer ir a outro lugar? – a Jong pede puxando a mão de Seungmin.
– Eu acho que aqui está perfeito, mas se quer mesmo ir a outro lugar não tem problema.
– E aonde iremos?
– Vai parecer estranho, mas... Quer ir jantar na minha casa?
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– Seungmin fala muito bem de você, é bom ver meu filho apaixonado. – a mulher dizia servindo _____.
– Mãe! – Seungmin encara a mulher que sorria.
– Apaixonado? – ______ perguntou tirando seus olhos da Kim e olhando para Seungmin que estava vermelho de vergonha. A Kim mais velha apenas riu da vergonha do filho e saiu da cozinha indo a outro lugar da casa deixando os dois sós.
– Desculpa a minha mãe, ela viaja, às vezes. – Kim mais novo se desculpou pegando um pedaço do bolo que sua mãe havia servido.
– Então quer dizer que você não está apaixonado por mim? – _____ perguntou decepcionada.
– Não é isso, é que a minha mãe…
– Então, você está mesmo apaixonado por mim? – a menina abriu um sorriso vitorioso. Seungmin encarou seus próprios pés e engoliu em seco. – Não disse nada... Então você realmente está gostando de mim?
– E-Eu...
– Voltei. Fui pegar algumas frutas para vocês. – Senhora Kim apareceu ali na cozinha colocando as frutas fresquinhas em cima da mesa. Seungmin suspirou aliviado e então pegou dali uma maçã logo a mordendo.
– Não pensei que nossa conversa acabou por aqui. – A menina comentou pegando uma fruta também a comendo.
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– Obrigada por hoje... Sua mãe tem mãos de ouro, quem me dera se minha mãe preparasse algo assim. - _____ elogiou assim que saiu de dentro da casa dos Kim.
– Minha mãe sempre foi boa em cozinhar... Mudando de assunto, você quer que eu te leve em casa?
– Não! – ____ respondeu rapidamente. O Kim não podia nem sonhar que ela morava em uma mansão. – Eu vou sozinha, você deve estar cansado e precisa ficar com sua mãe. – sorriu.
– Certo... Então, tchau. – o Kim responde estendendo sua mão. _____ apenas ignorou seu gesto e puxou seu braço logo abraçando o corpo de Seungmin que ficou assustado com o ato, mas não hesitou em abraçá-la de volta.
– Afinal você gosta ou não de mim? – a menina pergunta escondendo seu rosto no casaco do Kim.
– Eu gosto de você desde o momento em que te vi pela primeira vez. – Seungmin responde em um sussurro. A Jong sorriu contente e se distanciou segurando as mãos do menino. Sem dizer nada se aproximou do garoto e ficou nas pontas dos pés.
– Se me permitir, – ela diz encarando Seungmin que a olhava assustado e nervoso. Seungmin afirmou timidamente e fechou seus olhos enquanto _____ se aproximava dele. Juntou seus lábios no do menino e tomou a iniciativa de um beijo calmo. O coração de ambos palpitava rapidamente. Seungmin rodeou a cintura de _____ e a abraçou. — Obrigada por gostar de mim.
– Eu que agradeço por... – A fala do Kim foi cortada quando o celular de _____ começou a tocar. Na tela do celular aparecia o nome “Pai” e então desligou sem mesmo atender. – Você não vai atender?
– Meu pai deve apenas estar querendo saber onde estou.
– E você não pode dizer que está saindo com um simples menino que trabalha em uma cafeteria a qual você frequenta? – Seungmin pergunta se distanciando da menina. _____ o olhava nervosa e assustada.
– O que quer dizer com isso? – perguntou.
– Eu sei muito bem que você nasceu em um berço de ouro. Seu pai é dono de uma empresa grande e sua mãe é uma modelo famosa... É impossível alguém não saber quem você é.
– Você não está decepcionado, está?
– Eu estou decepcionado, tanto quanto iludido. Esse amor não vai dar certo... Eu tenho certeza.
– Vai dar certo sim! – _____ segurou as mãos dele. – eu estou realmente apaixonada por você e não vou abrir mão. Eu sei que você também sente o mesmo e não adianta negar mais. Eu não vou desistir de nós dois.
– Mas olha como eu sou... Seu pai nunca ia dar a benção pra’ esse namoro, somos completamente diferentes. Isso é impossível.
– Não importa se você é rico ou não Seungmin. Eu gosto de você e ninguém pode mudar isso... Ao não ser você mesmo. – _____ sorriu minimamente. Seungmin a encarava incrédulo e ainda mais fascinado. _____ era realmente a menina que ele sempre pediu em suas orações e não iria perder a oportunidade de ser feliz com ela e viver uma vida digna de Dorama.
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