Sesshomaru acabava de sair da empresa quando sua secretária, lhe chamou entregando um envelope com as inicias " RH".
Com mover da cabeça, agradeceu, o youkai direcionou até o estacionamento, entrou no carro e seguiu para sua casa.
Enquanto dirrigia, abriu o envelope, passou a olhar as fotos de Rin entrando no salão, depois numa esquina conversando com duas mulheres, e depois entrando em uma Ferrari.
O youkai rangiu os dentes, como assim a desgraçada tem um carrão? Há! Não! Ela não vai sair por aí impune, tentará destruir sua nova vida!
Chegando em casa, saiu do carro e chutou Jaken com raiva, fazendo o pequeno servo ficar desacordado com o tombo.
Sua áurea estava alterada, passou por Kagura que nem se atreveu a dizer nada.
Rin estava na loja procurando um vestido, logo encarou o horário e decidiu ir a um lugar.
Seus olhos castanhos, percorreram a frente do local, muitas mulheres seminuas entrando, vários homens que aparentava ser compromissado entrava escondido por uma porta.
Pegou seu celular e discou para o número do cartão recebido.
Não demora a melodiosa voz lhe atende.
- Gostaria de sua companhia!
- Como vai ser? Pacote completo?
- Tudo! Responde.
- Estou aqui no seu endereço, não quero que ninguém nós veja.
- Espere um momento?
Não demora, Rin, escuta batidas no vidro do carro que ela alugou para esta ali, um Corolla preto.
Destravou abrindo a porta e a mulher entrou.
- Hum! Então é você?
Rin se limitou apenas um meio sorriso.
Kikio tirou da bolsa uma peruca loira!
- Aqui! Tome e vamos entrar.
Rin sorriu! Depois de pronta, caminharam juntas, o local, dentro tinha quartos e vários casais de pegando, segurando a mão de Kikio, abaixou a cabeça envergonhada.
Sente seu corpo ser puxado para dentro e escuta o trinco da porta.
Rin vira encarando Kikio tirar o sobretudo se revelando em uma minúscula langeri vermelha.
Engoli a seco, como vai iniciar essa conversa.
Kikio sente a tensão no ar!
- É a primeira vez? Se referindo ao sexo.
Rin concorda!
Kikio abre um champanhe, enche duas taças, entrega a Rin.
- Obrigada!
- Olha! Se você não é mais virgem então sabe como um homem e mulher se relaciona. Não tem muita diferença, no final você vai sentir o mesmo prazer.
Ouvindo tudo, deixou o líquido descer sua garganta com tudo, pela informação.
- Olha Kikio, né! Meu nome é Mir, o que desejo saber onde posso me encontrar com a Tsuback, estou afim dela, mas ela negou-me a passar seu endereço! Então o único jeito que tive, é procurar você.
Jogou a ísca, rezando para dar certo.
Kikio depositou a taça na mesa, pegou um cigarro acendeu, tragou a primeira tragada, avaliando o jeito da Jovem.
- Ela é casada! Qual a tua mesmo garota? Pergunta Kikio agora bem próximo de Rin, encarando olho no olho.
Rin assustou-se, mas queria descobrir.
- Estou apaixonada por ela! Ajude-me por favor! Implora.
Kikio retesou suas ações! Afastou apagando o cigarro e deixando no cinzeiro.
- Olha Mir! Eu gostei de você! Confesso! Tudo bem! Tenho que falar com Tsuback primeiro, amanhã te dou o endereço, certo?
Rin sorriu! Involuntária correu abraçando Kikio.
- Muito obrigada! Muito obrigada mesmo! Agradeçeu.
- Vejo que está gostando muito dela! Por isso vou ajudar! Encontre-me nesse local e horário, entregou um papel com as informações.
Rin saiu alegre do local, seu coração estava ganhando esperança de continuar as buscas.
Adiantou, entregou o carro que alugou, passou na loja correndo, comprou uma camisola! Nem tinha lembrado o que era para fazer antes.
Pegou seu carro, Ferrari e dirrigiu para sua residência, o sorriso de vitória não saia de seu rosto.
Estaciona e saem rápido alegremente, queria poder contar a Naraku! Sobe os degraus da escada.
Quando direciona seus passos para o escritório, entra sem bater, avista seu esposo sentado com olhos fechados semblante preocupado.
- Oi meu amor! Tenho novidades!
- Rin! Que diabos é isso aqui? Questiona Naraku sendo direto.
Rin puxa o papel das mãos de Naraku! E ver fotos de seu carro entrando no motel, e a multa.
Olha para Naraku que mantinha ainda o semblante desgostoso.
- Não é nada disso que está pensando? Tenta se defender.
Naraku levanta com tudo e bate na mesa fazendo Rin dar um pulo para trás e soltar um grito de susto.
- Então minha honrada esposa ficou no motel de quinta, durante quatros horas tomando chá! Irroniza.
- Não sou trouxa Rin! Não faça igual aquela,.....Parou ao lembrar de Kagura.
- Me respeite! Eu não fiz nada! Estava no Shopping, se defende um pouco trêmula devido o susto.
Naraku sentiu magoado quando recebeu aquele envelope com as informações de Rin. Há princípio ficou chocado.
- Não quero perder nossa confiança! Diga quem é o desgraçado! Esbraveja saindo de trás da mesa e aproximando de Rin.
Rin olhou novamente o horário da multa, acabou suspirando aliviada quando lembrou que comprou um lanche nesse mesmo horário, apenas dois minutos de diferença, e a camisola depois, no caso, os horários estão errados.
- Eu provo que não estou te traindo! Respondeu rápidamente! Levantou o rosto fitando Naraku sem desviar o contato e nem temendo.
- Estou esperando! Cruza os braços.
Pegou a sacolas com a camisola e jogou entre os peitos de Naraku que pegou antes que caise.
- Veja o horário! Eu estava no Shopping! Alguém está querendo me ferrar!
Naraku pega a nota fiscal, olha o horário, olha para Rin, sente em seu peito um remorso por ter dúvidado dela.
Larga a sacolas e a nota fiscal, abraça Rin, pedindo perdão.
- Por favor! Perdoe-me meu amor! Fiquei com medo que pudesse me largar.
Rin sente aliviada! Acaba chorando! Aos poucos se acalma, em sua cabeça tem certeza em ter dedo de Sesshoumaru!
Sesshoumaru sorria triunfante ao receber a ligação e confirmar seu plano, então deu certo! Com certeza Rin será humilhada por Naraku.
Desliga e sair do escritório! Chega em seu quarto, encontra Kagura, sem panstenejar a toma nos braços.
Dia seguinte, Rin se arrumou, decidiu mentir para Naraku que vai ao ginecologista para receitar um anticoncepcional.
Alegre, que tudo está indo bem, seguiu para o lugar combinado com Kikio.
Uma casa em um bairro afastado, as ruas sem movimento! Olha o envelope e ver o número, desce do carro e seguem para o local.
Chama, ninguém atende, decide entrar, com olhos atentos, passa pela porta, olha a sala com dois sofás e uma tv no rack, ver duas portas, caminha até uma e abre.
Dar um grito com a cena, tremendo, caminha até a cama vendo Kikio ainda com resquícios de vida para depois dar último suspiro.
Desesperada, Rin tenta ajudar, segurando Kikio.
- Vou chamar o médico Kikio! Aguente! Socorro alguém!
Rin fica feliz ao ouvir o barulho da cirene, não demora entra no quarto, cincos polícias.
- Senhora, está presa pelo assassinato de Kikio.
- O quê! Não! Não!
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.