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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Entre o Graecus e a Pretora (PercyReyna) - História escrita por Straton54 - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Entre o Graecus e a Pretora (PercyReyna)


Escrita por: Straton54 e lucasmoliveira

Notas do Autor


Semana 4!

(Obrigado por esperarem, agora, o shipping que muitos queriam: Percy e Reyna! Começou! Essa última semana começou bem na minha opinião! Divirtam-se!!!!!!!)

;)

Capítulo 30 - Entre o Graecus e a Pretora (PercyReyna)


Fanfic / Fanfiction O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Entre o Graecus e a Pretora (PercyReyna)

Capítulo 30: Entre o Graecus e a Pretora (Percy/Reyna)

(Vendo Percy quase toda hora, Reyna relembrou do antigo amante dela: Jason, relembrando um dos encontros sexuais deles, levando ela a tentar isso com Percy)


 

CINCO DIAS PARA OS JOGOS DE GUERRA

………………………………………………...

Reyna fantasiava como nunca agora.

Deitada em sua cama, no apartamento dela, ela imaginava dois garotos fodendo ela com força masculina que ela sempre gostava.

Com Percy… e com Jason.

Os dois tinham tanto em comum para ela que parecia reincarnação. Os dois tinham o mesmo corpo, a mesma energia, vinham dos três maiorais do Olimpo, mas eram bons com os da Quinta Coorte, os dois lutavam bem, e… Reyna sentia um “deja-vu” com Percy agora.

Ele era tão igual a Jason… que a deixava louca.

Jason chegou ao Acampamento no mesmo jeito de Percy. Jason cativou a Quinta Coorte do mesmo jeito de Percy. Jason… era físicamente bonito… do mesmo jeito de Percy.

E com tudo isso, faltava só uma coisa para fazer o filho de Júpiter e o filho de Netuno igualmente parecidos para Reyna.

Sexo. Com ela.

Reyna enterrou outro dedo na vagina dela, formando agora três dentro. A vagina vazava sucos de tesão, manchando a cama dela. Ela gemia como se tentasse ficar quieta, achando que ninguém ouviria ela.

Claro, no quarto dela, as paredes eram surdas para o lado de fora por magia – algo que ela fez para conseguir isso, e nem se arrependia. Mas Jason, sendo o tarado pornográfico que ele gostava de agir – igual a Júpiter nas escrituras da biblioteca – gostava de riscos.

Reyna sabia disso. Ela sentiu isso com ele.

Nas termas. No lado de fora. Na arena da Primeira até a Quinta Coorte, durante o meio da noite. Até mesmo no prédio de Senado… e Jason sempre a seduzia com uma toga romana. Corpo musculoso exposto, cobrindo só a área da cintura aos joelhos.

Aquele safado gostoso da porra! Pensou Reyna, sorrindo e lambendo a própria boca. Igual a Júpiter Optimus Maximus… no tempo dele… Jason! Sinto sua falta! Seu homem-puta gostoso da porra!

A mente de Reyna estava louca de saudade. Ela passou meses assim. Ela até tentou se conter com alguns amantes secretos confiáveis.

Mas isso mudou. Masturbação e sexo as vezes com semideuses e legados aleatórios não bastava mais.

Não quando… Percy chegou.

Ela pensou em Percy agora. No refeitório, agindo como um amigo com os compatriotas da Quinta Coorte. Na arena, treinando todos em combate que ela nunca viu antes. Andando pelo Acampamento Júpiter, com os espiões dela atrás dele… e até ela mesma vendo ele.

Reyna pensou em Percy na arena, um dia desses, quando o tesão dela a fez se arriscar para observar a Quinta, e gostou quando viu Percy sem camisa, calça apertada, lutando contra quatro da Primeira Coorte.

Ele foi forte, rápido, charmoso, e quando acabou, ele comemorou e sorriu com os outros.

Isso levou a Reyna querer uma coisa agora. Uma coisa que queria por meses, e via uma chance em Percy agora.

Ela queria sexo… ela queria o mesmo sexo que tinha com Jason.

E Percy era o semideus perfeito para isso.

Quando pensou nisso, a vagina correspondeu o tesão dela quando ela molhou os dedos dela quando gozou com força.

Alíviada depois do clímax, ela ficou deitada na cama, sem coberta, corpo pelado exposto, com os belos seios redondos duros de tesão, barriguinha de modelo sensual, pernas tesudas, bunda sexy, e sorriso de ahegado de hentai, ela queria mesmo sexo.

Amanhã! Amanhã isso vai mudar!

Reyna amou pensar isso.


 

O começo da manhã no refeitório estava caótica, mais controlada, como sempre era no Acampamento Júpiter desde sempre.

Mas, ela estava focada em uma coisa só: Percy Jackson. Ele estava no meio de uma mesa afastada, perto do corredor de um dos depósitos, sorrindo para os amigos da Quinta Coorte enquanto a maioria dos outros evitavam até olhar para eles.

Como Jason, pensou ela, comendo, no meio de alguns senadores do Acampamento que eram realmente fiéis a ela.

E Octavian, a cobra raquítica loira oxigenada, em outro lugar.

Ele estava furtivo ultimamente. Reyna sabia o que exatamente era.

As eleições estavam chegando… logo seria tiroteio de oportunistas pra todo lado. Nesses tempos, o mundo mágico romano se parecia assustadoramente idêntico ao mundo mortal.

Até Reyna, que estava entre eles desde a ilha… desde cinco anos atrás… ela se surpreendia com tudo que acontecia.

Até a volta de Percy na vida dela… depois do que aconteceu na ilha… anos atrás.

Reyna então percebeu Percy se levantando, assim como Frank, Dakota, alguns que ela não conhecia, e quando entregaram a louça no lugar certo, saiu para algum lugar.

Assim, normal, mas algo mais atraiu a atenção de Reyna. Algo que ela, com a inteligência dela, captou na hora.

Logo, ela se levantou rápida, querendo ver o que podia acontecer.

Ela era inteligente o bastante para perceber o que era.


 

Reyna seguiu Percy furtivamente pela área das Coortes, até ir para a Quinta. O local não mudou muito desde… Jason. Desde que ele era um deles…

Reyna estav diferente do habitual. Ela não usava uma roupa formal do senado – a capa roxa dela, a armadura leve de Ouro Imperial dela, os cabelos dela continava o mesmo – um rabo de cavalo em estilo de trança nas costas dela –, ela agora usava um jeans comum e camisa roxa, como quase todo mundo no Acampamento.

Poucos a reconheciam naquela roupa. Ela queria que fosse assim.

Quando ela andava pelo Acampamento, ela queria ser invisível. Usar aquela roupa de romano de filme quase o tempo todo tinha uma vantagem nesse caso.

Ela tirou a roupa “romana” quando foi ao apartamento dela, no prédio do Senado, enquanto ia e voltava rápida, querendo ver o que Percy e a garota iam fazer.

Era estranho que Percy tinha saído, mas uma da Quinta sair sem as outras… tinha algo ali.

E, depois de perder Percy por um tempo, ela o achou de novo nos arredores da Quarta Coorte, indo para a Quinta.

Depois disso, ela o seguiu sem fazer barulho, apenas o vendo a distância, quando algo novo aconteceu fez ela prestar mais atenção.

A garota que saiu logo depois dos garotos… pegar Percy pelo braço, e puxá-lo para a Quinta Coorte.

Depois que os dois sumiram, Reyna os seguiu quase correndo. Algo bom estava acontecendo agora.

Se aproximando dali, ela viu no início nada. Só a mesma estrutura das outras Coortes – dormitórios a esquerda, arena no centro, termas a direita – e um espaço cinzento de pedras como pátio.

Só isso.

Mas, quando ela ouviu risos vindos das termas, que tinha uma porta aberta, Reyna se pegou andando para lá, querendo saber o que estava acontecendo.

Entrando no prédio, ela viu uma camisa roxa… depois outra camisa roxa… seguida por quatro tênis… depois para uma calça com uma cueca… seguida por uma calça preta… e um sutiã e, na porta aberta de um quarto aberto… uma calcina!

Reyna logo soube o que Percy estava fazendo. Ela não só sabia… como tinha um dejá-vu agora.

E, quando ela viu dentro da terma aberta, uma emoção dormente de muitos meses começou a se reacender agora. Uma emoção antiga, que tinha só por um semideus nessa intensidade.

Por Jason.

Percy estava agindo como Jason agora. No melhor sentido possível.

A vagina de Reyna molhou só de ver isso.

De dentro das termas, Percy estava fodendo uma garota no chão, ao lado da piscina termal, sem notar Reyna ali. Percy estava pelado, sorrindo no chão, com a garota pelada, pulando encima dele.

Os dois não viam Reyna na porta. Reyna via as pernas de Percy apontadas para ela, com a garota de costas para a porta, com a bunda dela engolindo o pau dele sem parar, com Reyna boquiaberta ali.

Reyna assistiu isso por um tempo, boquiaberta, excitada… e com tesão.

Por Percy.

Ela queria tentar isso com ele… naquele mesmo dia.


 

Percy estava indo para Nova Roma agora, mais relaxado que semana passada.

Percy se sentia melhor que antes agora. E não foi pelo sexo surpresa com Victória nas termas mais cedo, mas melhor ainda por ter sido sincero com Frank ontem.

Ter revelado que fodia Anna por prazer, mesmo surpreso pelo papo que tiveram, o que Anna fez com ele, até o ponto deles prometerem uma coisa um pro outro…

Nunca mais foder Anna de novo.

Percy não se importou muito com isso… ele tinha mais garotas na lista dele mesmo. Então não foi nenhum problema para ele.

Mas, quando ele entrou no quarto dele depois do “banho” dele, ele viu um recado na cama dele.

Pensando que era de uma das amantes dele, Percy abriu, para ver se era de alguma garota que ele fodeu no Acampamento.

E ele viu que estava meio certo. Era de uma garota… mas não de uma que ele fodeu.

Era de Reyna, e o recado foi curto e grosso:


 

VENHA A MEU APARTAMENTO EM NOVA ROMA. NÃO LEVE ARMAS. DE TARDE, AS CINCO HORAS.


 

Só isso. Mais nada.

Com isso, Percy treinou muitos da Quinta de uma até as quatro da tarde. Percy realmente se impressionou com a habilidade deles naquela altura. Depois de quatro semanas treinando (três tecnicamente falando), todos pareciam como os gladiadores dos filmes agora.

Percy sorriu com isso. E pensar no termo “romano” o lembrou de Reyna. Com isso ele foi tomar banho, depois ele trocou para as roupas habituais do Acampamento, e, quando se deu por si, estava andando tranquilamente pelas ruas de Nova Roma.

Percy sempre gostou desse lugar, mesmo tendo isso lá pouquíssimas vezes. Era como uma cidade romana que podia ver nos desenhos, séries, no google, em várias formas. Os prédios pareciam uma vila romana, com telhados vermelhos, paredes brancas, o Coliseu e prédios parecidos com os templos romanos. Só faltava as terras verdejantes e gente pisando em uvas para ser mais parecido.

E, seguindo o endereço na carta, ele chegou a uma rua que tinha o mesmo nome da carta, e quando olhou para frente, ficou surpres.

Aquela área, cujo a rua se chamava “Rua da Fortuna” era conhecida por ser uma área de apartamentos, com prédios mais altos que a maioria – cinco no total – e o nome “Fortuna” não significa só sorte; significa “fortuna” de ricos também.

Só as pessoas mais importantes e ricas podiam viver ali, e pelos prédios, não significava que eram muitos que viviam ali. De cinco prédios com vinte andares cada… e cada andar com vinte quartos cada… só cem famílias vivam ali. De famílias inteiras, e dependendo da Coorte, cada um ficava em cada um dos prédios, numerados de um a cinco.

E Renya vivia no prédio três. Isso significava que ela, um dia antes de Percy viver ali, era da Terceira Coorte antes de ser uma pretora.

E uma pretora… é como uma líder para todo o apartamento. O escroto do Octavian era pretor também.

Então, em um senso, os dois eram líderes do Acampamento.

Percy achava isso pessoalmente confuso, mas política, mesmo mágica ou mortal, era sempre confusa, não importando onde e como tudo era feito.

Percy se aproximou do terceiro prédio, com o três aparecendo em romano (III) dourado na porta. Percy entrou, encontrando apenas um porteiro… com uma porta fechada com Ouro Imperial (Percy achava que era, pois era amarelo brilhante, e esse nome era falado por toda parte ali).

- Posso ajudar? - perguntou o porteiro, praticamente um adolescente loiro, olhos castanhos, e puramente entediado.

- Sim… Percy pegou a carta. - Eu recebi isso… de Reyna… para vê-la agora.

O garoto – a plaquinha ao lado dizia “Hector” - pegou a carta, e leu.

- Bom, ela deixou esse recado para mim caso você chegasse – disse ele, pegando outro papel embaixo da mesa dele, dentro de uma gaveta. Ele viu os dois, e continuou: - Bom, tudo nos conformes, é a letra dela.

Percy viu Hector apertar um botão, e as grades douradas abriram em uma porta, como um elevador.

- Cobertura – disse Hector. - E boa sorte.

Percy pegou o papel de volta, mas não entendeu o que ele queria dizer com “boa sorte”. Ele só entrou, achou um elevador, apertou o botão da cobertura – o último – e sentiu o elevador fechar e subir.


 

Percy imediatamente entendeu o “boa sorte” de Hector na hora que as portas abriram.

Naquele momento, dois cachorros latiram para ele. E, para piorar o medo… os cachorros eram mecânicos.

Um dourado, outro prateado, ambos tinham olhos vermelhos brilhantes, e os dois pareciam estátuas mecânizadas, robôs de FNAF mais que brinquedos amigáveis.

Percy tentou pegar sua “caneta-espada” mas percebeu que deixou a espada na Quinta Coorte. Medo dominou seu corpo inteiro agora.

Mas, uma voz impediu uma carnificina ali mesmo.

- Argentum, Aurum! Junto!

Os dois cachorros mecânicos então deixaram Percy em paz, e foram corredor adentro.

- Percy? - chamou Reyna.

- Sim? - disse Percy.

- Os cachorros estão escondidos. Pode entrar!

Percy, relutante, seguiu o corredor, vendo um espaço roxeado, até ver tudo de uma vez.

O apartamento tinha dois andares, com uma escada de ouro ligando os quartos lá encima para a sala/cozinha onde Percy estava. Tudo ali era roxo, dourado, uma janela enorme de vidro, mostrando dois prédios iguais ao terceiro, e uma paisagem de Nova Roma, uma das Coortes, e o mar. Percy achou ter visto um pouco da ponte Golden Gate no azul do céu e mar, um pouco longe deles.

- Uau… - disse Percy, surpreso pela vista.

- Eu também acho – disse Reyna, a voz dela veio de cima.


 

Percy a viu de biquini e calcinha roxos de praia. Seu corpo gostoso era magro e delicioso. Seus seios eram grandes como punhos, a bunda dela era desenhada como um violão, e seus lábios, com batom vermelho, sorriam com tesão. Ela queria mesmo fazer isso.

Ele a viu de cima, sorrindo para ele, deixando Percy surpreso, desconfortável… e com tesão.

- Reyna?

Reyna, mesmo sensual, tinha olhos duros e diretos. Eram de rosto sério, e isso distraiu Percy de pensar nela como uma gostosa fácil.

- Eu preciso falar com você sobre algo importante – disse ela. - Por três semanas, eu mandei vigiá-lo. Para ver se você é mesmo de confiança, ou um espião de nossos inimigos para nos destruir.

Percy a viu andar para a escada, ele via que ela desfilava como uma modelo de lingerie sensual – Percy via vídeos de modelos para “relaxar” enquanto fugia de cidade a cidade, muito antes das górgonas e o Acampamento. – Reyna foi para a escada, e parou no topo.

- Mas, depois de tanto tempo, me garantiram que você podia ser confiável. Você não falou com ninguém no lado de fora, e isso me tranquilizou muito.

Percy, se desligando do corpão sensual dela, começou a pensar no que ela falou:

- Espera! Você… mandou me espionar?

Reyna assentiu.

- Desde o dia que você foi instalado na Quinta Coorte.

Percy se lembrava do que ele fez ali… quase diariamente… com muitas bundas, vagina, seios… por muitos lugares.

- E… vocẽ… vocẽ sabe…? - Percy não conseguia completar a frase.

- Fazia encontros sexuais com muitas da própria Quinta… e outras de outras Coortes? Sim, Percy Jackson. Eu sei.

Percy se sentia envergonhado sobre isso. Não que fazer sexo com muitas mulheres, mas ser descoberto fazendo isso. Era como ir falar para a diretora da universidade “diretora, eu transei com minha turma toda”.

Era envergonhador!

- Deuses, Reyna… eu… você… ahhhaha… - Percy estava com medo demais para falar qualquer coisa. Ele olhou para a paisagem azul da manhã agora. O sol brilhava encima de sua expressão de vergonha e medo.

- Percy? Olha para mim – mandou Reyna, friamente.

Ao olhar para ela de novo, ele recebeu um sutiã roxo na cara. Ele tirou e viu Reyna, com seus seios grandes a vista. Eram bonitos, com bicos duros de prazer, querendo que um homem os pegasse, lambesse e mamasse.

Percy pegou o sutiã roxo, surpreso com a ousadia dela.

- Reyna?

- Eu mandei filmar você também – admitiu ela, e as mãos dela foram, meio que automaticamente para os próprios seios, apertando os próprios mamilos. - Eu… me masturbei por você, Percy… eu vi você com elas… todas elas… nas termas, na sua cama… até na beirada do Pequeno Tibre… você me lembra… alguém bom pra mim.

Percy pensou que ela fosse falar “Jason”, o cara que estava lá antes dele. Todos na Quinta falava nisso as vezes, falando que ele “era um clone de Jason”. Percy não sabia o que falar disso, ele nunca viu Jason antes.

Mas, pela expressão de Reyna, ela tinha uma coisa boa por ele.

E isso deu uma certeza para Percy.

- Você e Jason tinham um caso sexual – disse ele.

Uma breve certeza surgiu na cabeça dele: Reyna vai me matar!

Mas isso não aconteceu. Reyna só mordeu os lábios com desejo.

- Ele me deixava boa, na linha… com uma pica de régua na minha bunda! - ela agora saiu da pose de líder séria, para uma mulher solitária com fome de sexo. - Ele vinha aqui, me deixava louca… e a gente perdia a noção do tempo com tanto sexo que a gente fazia! E, ano passado, ele sumiu. Do nada! Ele ficou sumido desde… desde novembro… e isso me deixou louca! Eu tentei amantes, mas nenhum deles me deixou louca como Jason me deixava… e quando você apareceu, e os boatos de você ser “uma cópia dele” - ela fez aspas com as mãos, e os seios dela apareceram livres de novo, deixando Percy louco.

Pouco a pouco, o medo dos cachorros animatrônicos rejeitados de FNAF dele estava sendo trocado por tesão pra sexo. O pênis duro da calça dele provava isso.

- Por isso, Jas… Percy! - ela piscou, confusa um pouco. - Prove que você é um clone do filho de Júpiter… me faça relaxar, Percy! Eu quero isso… por tantos meses! Por favor.

Percy, relaxado, ainda segurando o sutiã dela, sorriu relaxado, algo que Reyna gostou de ver, e ele falou:

- Posso ser solto e louco?

- Como com suas garotas! Seu pervertido do caralho! - Reyna falou tão bonito. Xingando daquele jeito.

Relaxado, Percy jogou o sutiã no chão, e tirou sua camisa roxa.

Reyna mordeu os lábios vermelhos ao ver Percy sem camisa na frente dela. Os músculos dele eram de uma estátua romana!

Ele era mesmo Jason de cabelo preto e olhos verdes, Reyna pensou, devorando Percy com os olhos.

Ele jogou a camisa ali mesmo e se aproximou dela, a beijando.

Os dois se beijaram pela sala, cambaleando, batendo contra os sofás lá, e ela empurrou Percy em um deles. Ela ficou encima dele e o beijou, com Percy apertando os seios dela enquanto suas mãos passavam pelos braços fortes dele.

Os dois gemiam com vontade. Eles não escondiam o prazer. A cobertura estava vazia, era só de Reyna sozinha, e eles queriam aproveitar com sexo.

Reyna o abraçou, fazendo Percy abraçar suas costas e passar suas mãos na bunda dela. De repente, ele descobriu sua vagina e meteu dois dedos dentro.

Reyna sentiu, gostando, e parou de beijá-lo. Ela ergueu o torso para cima, com os seios grandes esticados por isso.

Percy amou ver isso.

- Safado tarado – disse ela, sorrindo. - E boca vermelha.

Se olhando no espelho da TV desligada (Reyna tinha até uma TV de tela plasma!), com o sol iluminando os dois, Percy percebeu que sua boca tinha batom vermelho. Dela.

Ele sorriu.

- Tarado e pronto pra sexo, gostosa – ele meteu os dedos de novo. - E disposto a tudo.

Ela tirou os dedos da vagina dela, e lambeu e sugou como picolés. Percy gostou disso, mordeu os próprios lábios em prazer.

- Agora quero o melhor – ela pegou o pênis dele, duro dentro da calça. Percy começou a tirar, seu pênis duro apontou para o teto, virilmente duro.

Reyna tocou, impressionada.


 

- Lya me disse que tu era tesudo, mas não acreditei.

Percy não sabia quem era Lya, mas não queria estragar o tesão deles agora.

- Tesudo e bom. - Disse ele, sentindo sua calça escorregar pelos pés. Percy chutou longe. - E bom pra vaginas com saudades de sexo bom.

Reyna pegou a mão de Percy, erguendo seu corpo pelado de lá e o fez se sentar em uma cadeira de cozinha. Ela viu seu pênis, duro e apontando para o rosto dela.

Ela o beijou, tocando no seu pênis, depois se abaixou e começou a sugar seu pênis.

Percy gemeu com isso. Ele gostou de sentir a língua dela lambendo seu pênis, a boca dela massageando tudo que tocava. Suas mãos acariciaram seus músculos enquanto ele gemia.

O prazer estava bom. Ele estava na cobertura dela, fodendo a líder gostosa do Acampamento com tudo que ele conseguia dar para uma mulher: seu tesão cavalar sem limites.

Era outro pornô para ele, e gostou disso tanto que sentia seu prazer prestes a soltar esperma.

Seu corpo estava bom. Reyna tirou sua calcinha, ficando inteiramente nua, e enfiou dois dedos dentro, se masturbando enquanto fazia o boquete nele.

De repente, ele disse:

- Aí vai meu leite!

Reyna parou se sugar, e o masturbou até ele libertar tudo na cara dela.

Ela, respirando fundo, gostou de sentir aquele leite macho quente em seu rosto. Ela pegou com os dedos e lambeu tudo.

- Seu safado! - disse ela. - Tô toda suja! Preciso de um banho!

Ela se levantou, depois começou a lamber seus mamilos, espalhando um pouco de seu sêmen no peito dele.

- E você também.


 

Percy devia ter ido embora depois… mas Reyna fez questão de continuar.

Agora, no andar de cima da cobertura, os dois continuavam fazendo sexo explícito, depois de uma ducha rápida pra se lavarem… serviu só de gasolina para aumentar o fogo tarado deles de novo, mais que antes.

Reyna estava louca de prazer. Molhada, ela pulava em Percy, também molhado e deitado, com as mãos atrás da cabeça, recebendo os pulos daquela gostosa com total luxúria.

Ela nem se importou com a trilha molhada do banheiro até ali, ou em quem podia chegar naquela hora. O que ela queria era ir até o fim com o sexo com aquele gostoso deitado e molhado na cama dela.

Ela pulava com alegria, exalando putaria como calor. Ela estava pegando fogo de novo por ele.

- Tadado sem pudor! - gemia ela, sorrindo. - Comendo a sua líder… do Acampamento Júpiter… a filha de Belona… com força… tarado… gostoso da porra!

- Vadia da porra… - gemia Percy, agora agarrando a bunda dela, ela gemeu feliz. - Me seduziu de biquini… como resistir a uma gostosa como tu?

- Sendo forte!

- Toma força agora! - Percy anunciou alto, sem se importar com quem ouvia.

Ele começou a meter com mais força, agora levantando sua cintura da cama, e Reyna gemia como uma atriz pornô agora. Ela se apoiou na cama, amassando os cobertores com cada trepada, e Percy agarrou o corpo dela, a fazendo se deitar.

Os dois se beijaram com vontade, com Reyna agora agarrando o cabelo dele enquanto ele apertava sua bunda com força.

Os dois gemiam com o beijo, gostando do prazer físico que os dois faziam neles mesmos, e gostando da putaria crescente.

Os cachorros começou a latir de algum lugar na cobertura. Era para Percy ter medo deles… mas eles não avançavam… eles nem estavam no quarto, mas os latidos pareciam vir dali.

- Seu parente tá gritando… - gemeu Reyna, sorrindo. - Manda eles pararem… na língua deles!

Reyna não pareceu anunciar nada aos cães metálicos, e como eles obedeciam ela, Percy sabia que estava salvo. Seu tesão voltou a cem por cento de novo.

E Percy percebeu o que ela queria, então olhou para a janela e começou a latir.

- AU! AU! AU! AU! AU! AU! AUUUUUUUU!!!

Reyna então pressionou o peito dele com força.

- Manda neles, cachorrão! É! Seja meu cachorro… viciado em sexo… no cio… meu cachorrão da porra! Caralho!

Percy latiu mais. E percebeu o fetiche. Ele olhou para ela e disse:

- Agora tu, cadela! Late pro teu cachorrão!

Reyna gemeu, resistindo, e Percy pegou seu corpo e lambeu os seios dela. Reyna arranhou as costas dele.

- Late pra mim! Late, cadela!

Reyna não resistiu mais, e latiu.

- AU! AU! AU! AU! AU! AUAUAUAUAUAAUAUAU!!!!! AUUUUUUUU!!!

Percy queria mais, então ele a empurrou para trás, a deitando na cama, e pegou os pulsos dele.

- Agora uiva, sua puta! Uiva!

Percy meteu mais e mais, com Reyna agora uivando de prazer.

- AUUUUUUuuuuuu! Delícia!

- Não pode falar!

- AU! AU! AU! AUAUAUAUAU!

Percy metia mais e mais, gostando disso. Reyna abraçou seu corpo, e pegou com uma das mãos o beijou.

O beijo foi molhado e gostoso, e os dois sentiam o clímax chegando.

Eles nem falaram, apenas se soltaram ali mesmo. Os dois gozaram nos corpos deles.

Os dois gemeram com a libertação do sêmen contido deles. Quando soltaram tudo, eles relaxaram, com Percy deitado encima dela, gemendo de prazer do sexo.

Os dois ficaram assim por um tempo

Percy se levantou e disse:

- Sua cadela, isso foi foda! - ele sorriu para ela, que ficou de costas na cama, olhando para ele.

- Fala por nós, cachorro! Nunca pensei que você fosse assim.

- Sexy, gostoso e tarado?

- Isso tudo e mais. Fiquei louca quando você enfiou esse pau na minha perseguida. E você não tem namorada?

Percy se lembrou de Annabeth, e disse por uma impressão:

- Tinha, agora só durmo por aí.

Reyna sorriu, cheia de prazer.

- Deve ganhar muito dinheiro.

Percy entendeu, e riu dela.

- Fodo por prazer, não sou gigolô.

- Desperdício – gemeu ela, sorrindo.

Percy estava quase saindo, tocando na porta para pegar suas roupas e ir embora, quando Reyna gemeu de novo.

- Percy… me come mais, vem! - ele olhou para dentro e viu Reyna ficar de quatro na cama, apontando sua bunda para ele, e sacudiu como um cachorro, ou cadela, abanando o rabo. - Estou querendo comer linguiça de novo… vem me satisfazer, michê, vem! Vem cachorrão!

Ela gemia como uma cachorra pedindo mais sexo, e Percy não era burro de negar.

Ficando duro de novo, ele se aproximou, pegou a bunda dela, beijou as bochechas dos dois lados, então lambeu a vagina dela, que estava pingando de desejo.

- Tu quer linguiça?

- Tô com muita fome! Me alimenta, vai!

- Se a cadela quer linguiça… - ele puxou a bunda para mais perto do corpo dele, e pegou seu pau. - Então toma! - e enfiou tudo dentro.

Reyna gemeu alto e com vontade, e Percy começou a enfiar tudo.

Os dois então fizeram mais sexo selvagem.


 

Octavian via Nova Roma de sua cobertura, da Primeira Coorte, enquanto ele pensava em Reyna e Percy agora.

O espião dele, Hector, falou para ele sobre Percy ir para a cobertura dela.

Isso foi a duas horas atrás, e até agora, nenhuma notícia de Percy ter saído de lá.

- Vadia escrota de merda – disse ele, com raiva. Ele tentou ver a cobertura do terceiro prédio, mas não conseguia. Por magia, os vidros mostravam de dentro pra fora, não de fora pra dentro. Se fosse assim, ele veria um filme pornô direto dali.

A cobertura da terceria era um retângulo de pedra e vidro, e só isso. O sol refletia a luz para todo lado agora.

Octavian, gemendo de raiva, sabendo o que Percy foi fazer lá, falou para ninguém.

- Vadia de merda! Sempre usando sexo como arma, não é? Você fez isso com Gallius… Bryce… Silvius… até com Jason… e sempre é por poder, não é?

Octavian estava sozinho na cobertura dele, com imagens e estátuas do Octavian histórico ao redor dele. O herdeiro real de Júlio César, que vingou o tio depois do Quinze de Março. Esse sim foi romano de verdade.

Logo, ele pegou seu celular, e mandou mensagens para dois agentes dele. Brick e Lisa. Ele mandou a mesma mensagem:

Descubram mais sobre o graecus! Começem pelos amigos deles! Os dois!

Os dois viram. Octavian sorriu com isso.

- Vamos ver se a filha do submundo e o chinês gordinho serão seus amigos depois dessa – disse ele, e andou para a escuridão.

Para longe da luz.


 

A manhã toda passou silenciosa para Percy.

Ele, indo para o refeitório comer alguma coisa, com o meio-dia perto de chegar ao fim, Percy se lembrava depois de ter feito tanto sexo com Reyna.

Eles estavam na cama, sorrindo, depois de tanta putaria, gostando de terem feito tudo. Percy amou ver Reyna gemendo, pulando, quicando, gritando putaria… até uivando.

Ser “cachorro e cadela” pela manhã toda foi tão bom que, mesmo depois de sair do prédio dela, ainda sentia vontade de sexo.

E isso era diferente.

As garotas eram boas na cama, ou contra a parede, ou até mesmo nas termas. Mas Reyna… foi diferente.

Ela tinha algo tão notável… tão viciante… que deixou Percy atraído de verdade.

Poucas garotas deixavam Percy assim no Acampamento.

Reyna… Anna… e Hazel.

Alguma coisa nelas deixava Percy mais louco sexual que o normal. Ele só não sabia o que era.

Isso… e o que Reyna falou antes de Percy sair da cobertura dela.

- Fale isso com Frank e Hazel.

Ela falou. Percy entendeu. E Percy saiu.

Agora ele ia para o refeitório não só para comer… como para passar a mensagem.

Por mais estranha que fosse.


 



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