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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Antes da Jornada (PercyReyna) - História escrita por Straton54 - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Antes da Jornada (PercyReyna)


Escrita por: Straton54 e lucasmoliveira

Capítulo 38 - Antes da Jornada (PercyReyna)


Fanfic / Fanfiction O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Antes da Jornada (PercyReyna)

Capítulo 38: Antes da Jornada (Percy/Reyna)

(Com Marte dando uma missão a Percy, Frank e Hazel, Percy tentava relaxar quando Reyna o seduziu, e Percy, querendo relaxar, a deixou levá-lo para um depósito, onde transaram, minutos antes da jornada começar)


 

O que houve nos Jogos de Guerra realmente remexeu o Acampamento agora. Percy sentia isso em todo lugar… até no dormitório da Quinta Coorte agora.

Acabara de acordar de um dos piores sonhos que já tivera, algo que o deixava perturbado e esperançoso ao mesmo tempo.

Sonhou que estava em algum lugar, vendo um fauno estranho indo para ele. Sempre havia faunos no Acampamento Júpiter, mas eles nunca apareciam muito. No máximo, eles gostavam de pedir trocados, como mendigos, e pastarem nos campos verdejantes perto do Acampamento.

Mas esse… parecia mais animado que a maioria deles. Esse Fauno se chamava “Grover” e falava de forma alegre que ia encontrá-lo em breve.

Percy não entendeu nada, mas sentiu uma nostalgia gostosa com esse nome.

Grover…

E, como se não fosse o bastante, uma garota famíliar surgiu correndo para Grover, uma com um dos poucos nomes que nunca esqueceu.

Annabeth.

Ela parecia feliz, e falava que logo Tyson ia resgatá-lo onde quer que Percy estivesse.

Annabeth…

Tyson…

Grover…

Nomes que acordavam uma esperança em Percy, ainda maior do dia que chegou no Acampamento Júpiter, ou quando quase ganharam os Jogos de Guerra ontem…

Esperança maior que essas.

Depois, sonhou que mudou daquele lugar turvo e desconhecido para um ainda mais conhecido. Os Campos de Marte, onde um dos melhores momentos da vida de Percy (curta pela amnésia), que Percy já vivera.

E foi lá… que a voz apareceu.

Uma voz feminina, lenta de sono, mas com firmeza em ameaçar Percy. Falando que ele será “a chave para a derrota dos deuses”.

E, como se não fosse o bastante, ele se viu em um lugar gelado, morto. Esqueletos estavam ao redor dele, com um gigante aparentemente dourado – uma estátua gigante – falando para ele vir… que o “esperava no gelo”.

E, como um belo finale, um rosto apareceu em uma colina distante… um rosto de uma mulher, o chamando de “peão” e para “fazer o jogo dela”.

E, com essa bela noite de sono… acordou com chumbo na cabeça, nos olhos, e na determinação de fazer o que precisava.

E, acordado, sentado na cama, só de cueca, seu pênis um pouco murcho desde que fodeu Hazel nas termas da Quinta ontem, e pensando no sonho que acabou de ter.

Um fauno chamado Grover… uma coisa que Don, um dos faunos que Percy sabia do nome, comentou que Percy tinha um “link de empatia” com alguma coisa. Percy não entendeu nada na hora. E não entendia nada agora.

E, pessoas com nomes “Tyson” e “Annabeth” indo procurá-lo “onde ele estava”.

Isso não vai ser possível, pensou ele, se levantando, indo vestir suas roupas de sempre. Eu tenho… nós… temos uma missão importante. E logo.

Percy prosseguiu para se vestir.


 

O café da manhã parecia mais parado que um enterro. Disso Percy percebeu enquanto comia.

Não tinha Lares ao redor deles, como Percy se acostumara a ver no início dos seus dias naquele mês de junho… de maio para junho. Percy se lembrou disso nos calendários que via em alguns lugares pelo Acampamento.

Todos ao redor de Percy, Hazel (que parecia apagada e lenta) e Frank (que dormiu bastante, mas seu sono foi recheados de pesadelo. Dava para perceber no humor travado dele naquela manhã), comentavam coisas em sussurro, mas o refeitório estava tão silencioso que dava para ouvir como se falassem nos ouvidos deles, na cara deles.

“Dois deuses em um mês…”, “Uma luta nada Romana…”, “Canhão de água no nariz…”, e mais.

Tudo isso aconteceu ontem. Percy sabia que estavam falando dele.

Com ele, Juno e Marte foram onde ele estava. Percy lutou como os instintos dele mandavam. E o canhão de água no nariz de algumas pessoas parecia uma boa ideia na hora.

Assim que os três terminaram, Percy olhou Hazel e Frank, com uma certeza agora.

Eles precisavam ir ao prédio do Senado.


 

No início, quando chegaram a Nova Roma, uma certeza enorme cruzou a mente de Percy.

Proibido usar armas dentro da linha pomeriana.

No inicio disso tudo, um grupo estava andando adiante deles.

Reyna e Octavian lideraram a procissão dos senadores através do acampamento, com os autômatos dela correndo na frente e ao longo da estrada.

Percy notou Nico di Angelo no grupo, usando uma toga negra e conversando com Gwen, que parecia um pouco pálida, mas surpreendentemente bem considerando que esteve morta na noite passada. Nico acenou para Percy, então voltou para sua conversa, deixando Percy com mais certeza que o irmão de Hazel estava tentando evitá-lo.

Dakota tropeçou em sua túnica vermelha manchada. Vários outros senadores pareciam estar tendo problemas com suas togas também – caminhando e levantando suas bainhas, tentando manter o pano sem escorrer de seus ombros.

Percy estava contente de estar usando apenas uma camiseta roxa e uma calça jeans. Assim como Hazel e Frank agora. Os três usavam roupas normais agora.

- Como os romanos podiam se mover dentro destas coisas? - ele perguntou.

- Elas eram apenas para ocasiões formais - falou Hazel. - Como smokings. Aposto que os romanos antigos odiavam togas tanto quando nós odiamos. Então, você não trouxe nenhuma arma, não é?

A mão de Percy foi até seu bolso, onde sua caneta sempre esteve.

- Por quê? Não devemos?

- Não são permitidas armas dentro da Linha Pomeriana. - Ela falou.

- Linha o quê?

- Pomeriana - Frank disse. - Os limites da cidade. O interior é como uma sagrada “zona segura”. Legiões não podem marchar por aí. Não são permitidas armas. Isto é para as reuniões do senado não serem sangrentas.

Quando os três se aproximaram da cidade, da linha pomeriana, e Percy viu algo que nunca imaginaria… outro deus!

Esse era basicamente um busto vivo. Aqueles bustos romanos que viam em museus, com a cabeça cheia de cabelos cacheados e torso musculoso, mas sem braços ou pernas. Ele flutuava como um robô de ficção científica, e ele organizava os membros do Senado e outros que Percy não sabia quem eram em fila única, seguindo para frente.

Parecia que estavam entrando em uma atração à céu aberto. Percy sabia que não era isso.

Quando ele se aproximou mais, a estátua – se autointitulando Terminus – não queria que Percy entrasse, falando que não podia ter armas dentro da linha pomeriana, e essa arma era a “caneta-espada” que sempre voltava para ele. Percy perdeu a conta de quantas vezes ele perdeu aquilo.

Houve uma pequena discussão sobre o que fazer, até a espada pedir para Percy deixar sua arma com sua assistente.

Uma menininha de seis anos chamada Júlia.

Percy não queria, mas Frank e Hazel convenceram Percy a obedecer. Percy fez o que a estátua flutuante mandava, e seguiu para Nova Roma.

Para o Senado.

Percy se sentia um prisioneiro indo para o julgamento, ouvir sua sentença, e ser exilado pelos Romanos.

E vendo Hazel e Frank nos lados dele… imaginava que sentiam o mesmo.


 

Dentro, as coisas começaram… como deviam, Percy achava isso.

O Senado continua o mesmo, desde antes, quando Percy encontrou Reyna ali, e eles foderam naquela mesa dourada e prateada. Parecia tanto tempo, com atmosfera melhor para prazer e sexo, não esse clima de antes do fim do mundo que pairava por ali agora.

O local estava cheio de pessoas agora, todos falando alto e discutindo. Percy, Hazel e Frank sentaram no lado esquerdo do semicírculo. Os dez senadores e Nico di Angelo ocuparam o resto da fila da frente. As fileiras superiores foram ocupadas por vários convidados e alguns antigos veteranos da cidade, todos em togas formais. Octavian ficou na frente com uma faca e um leãozinho de pelúcia, apenas para o caso de alguém precisar consultar o deus das fofuras colecionáveis. Reyna andou até o pódio e levantou a mão para chamar a atenção de todos.

E assim, com essa bela cena, a reunião começou.

Pelo que Percy conseguiu entender… ia ser mais longa que podia ser.

No início, Octavian (bosta) e Reyna (deusa fogosa) discutiram com os Senadores e Lares reunidos as formalidades burocráticas da missão. Muitos reclamaram que Frank e Hazel eram “de patentes baixas” e que não podiam ir em missão. Reyna proclamou que Marte Ultor deu uma missão especificamente para esses três, e que mudanças de última hora precisariam ser feitas.

Octavian, indo contra – Percy odiava esse cara! – e permitiu que Hazel e Frank subissem de nível. De Probatio para Centurião.

Se isso significava subir de nível, Percy entendeu apenas isso.

Reyna ordenou que Frank e Hazel “subissem de nível”, e foi isso que aconteceu. Houve uma cerimônia rápida, com os dois jurando servir a Roma, como um juramento de exército, e foi Octavian que fez a cerimônia… e deu a entender que Reyna foi quem teve a ideia.

Percy percebeu, naquele momento, que aquele loiro magricela espantalho… podia ser mais perigoso que parecia.

Ele tinha algo que Percy nunca pensaria em ter: persuasão.

E ele mostrava isso para todo mundo naquela sala.

Assim, algo aconteceu com os dois.

Fogo surgiu de um dos dos braços dos dois, chocando eles com dor. Percy ficou assombrado ao ver isso, imaginando que os amigos podiam explodir em chamas. Mas, quando olhou em volta, viu que todos assistiam como se tivessem visto isso antes, e Octavian estava sorrindo.

Como um sádico…

Quando acabou, o fogo sumiu, e Percy viu símbolos novos nos braços deles.

Um X de lanças, e uma linha de divisa para Frank, e um bicente e uma linha de divisa para Hazel.

Quando acabou, os três se reuniram de novo, e a missão foi discutida ali.

Eles discutiram aonde ir na missão: para o Alaska. Era para lá que os três precisariam ir. Marte falou, e todos entenderam. Octavian perguntava isso para Hazel e Frank com tanta prepotência que… e eles não estivessem cercado de oficiais de Nova Roma, Percy ia deitá-lo na porrada ali mesmo.

Reyna discutiu a importância dessa missão, mesmo para três que não passaram nem um ano completo no Acampamento até então, eles foram escolhidos pelos deuses. Percy ainda mais, por dois deuses, Hazel, por sua conexão com Plutão, e Frank, por Marte ser pai divino dele.

Isso caiu mais pesado neles do que Percy imaginava.

E o caos estava insuportável agora. Reyna deu uma ordem para todos pararem de falar, e os senadores se contorceram em suas togas. Alguns dos fantasmas brilharam e desapareceram. Até mesmo os cães de metal de Reyna rolaram de costas e choramingaram.

Finalmente o Senador Larry se levantou.

- Eu sei o que Marte disse, mas isso é loucura. O Alasca é amaldiçoado! Eles o chamam de as terras além dos deuses por uma razão. É tão distante no norte, que os deuses romanos não têm poder lá. O lugar é cheio de monstros. Nenhum semideus tem voltado de lá vivo desde…

De repente, Percy se lembrou da história que ouviu de Hazel, Frank, e vários, desde que chegou na Quinta Coorte… e se sentiu impulsionado de falar:

- Desde que você perdeu sua águia.

Larry ficou tão assustado, que caiu para trás em cima de seu traseiro. Todos não gostaram do que ele estava falando agora. Nem mesmo Reyna.

- Olha - Percy continuou. - Eu sei que sou novo aqui. Sei que vocês não gostam de mencionar o massacre da década de oitenta...

- Ele mencionou aquilo! - Um dos fantasmas choramingou.

- ...mas vocês não entenderam? - Percy continuou. - A Quinta Coorte que conduziu a expedição. Nós falhamos e temos que ser responsáveis para fazer as coisas certas. É por isso que Marte está nos enviando. Esse gigante, filho de Gaia... foi aquele que derrotou suas forças trinta anos atrás. Tenho certeza disso. Agora ele está sentado lá no Alasca com um deus da morte acorrentado e com todos os seus armamentos antigos. Ele está reunindo seus exércitos e enviando-os para o sul para atacar este acampamento.

- Sério? - Octavian disse. - Você parece saber bastante sobre planos do nosso inimigo, Percy Jackson.

Percy poderia se livrar da maioria dos insultos – como ser chamado de fraco ou estúpido ou de qualquer outra coisa. Mas ficou claro para ele que Octavian estava o chamando de espião - um traidor.

Essa foi uma ideia tão estranha para Percy, tão o que ele não era, que ele quase não pôde processar o insulto. Quando conseguiu, seus ombros ficaram tensos. Ele ficou tentado a bater na cabeça de Octavian de novo, mas percebeu que Octavian estava o atraindo, tentando fazê-lo parecer instável.

Percy respirou fundo. Ele não podia se deixar ser manipulado por ele.

- Nós vamos enfrentar esse filho de Gaia - disse ele, conseguindo manter a compostura. - Vamos pegar de volta sua águia e libertar esse deus... - Ele olhou para Hazel. - Tânatos, certo?

Ela concordou.

- Letus, em Roma. Mas seu antigo nome grego é Tânatos. Quando se trata da Morte... ficamos felizes em deixá-lo em grego.

Octavian suspirou, exasperado.

- Bem, tanto faz como você o chama... como você espera fazer tudo isso e voltar paro Festival de Fortuna? Que é na tarde do dia 24. É dia 20 agora. Você sabe por onde procurar? Você pelo menos sabe qual é filho de Gaia?

- Sim. - Hazel falou com tanta certeza que até mesmo Percy ficou surpreso. - Eu não sei exatamente onde procurar, mas eu tenho uma boa ideia. O nome do gigante é Alcioneu.

O nome parecia ter abaixado a temperatura da sala em cinquenta graus. Os senadores estremeceram. Reyna agarrou-se ao pódio.

- Como você sabe? - disse à Hazel. - Porque você é filha de Plutão?

Nico di Angelo estava tão quieto, Percy tinha quase esquecido que ele estava lá. Agora ele se levantou em sua toga negra.

- Pretora, se eu puder... - disse ele. - Hazel e eu... nós aprendemos um pouco sobre os gigantes com nosso pai. Cada gigante foi criado especificamente para se opor a um dos doze deuses olimpianos... para roubar o domínio dos deuses. O rei dos gigantes era Porfírio, o anti-Júpiter. Mas o gigante mais velho era Alcioneu. Ele nasceu para se opor a Plutão. É por isso que nós sabemos desse particularmente.

Reyna franziu a testa.

- Verdade? Você parece bastante familiarizado com ele.

Nico pegou na borda de sua toga.

- De qualquer forma... os gigantes eram difíceis de matar. De acordo com a profecia, só poderiam ser derrotados por deuses e semideuses trabalhando juntos.

E isso causou descrença nos semideuses romanos. Para eles, isso nunca aconteceu.

- E se Alcioneu renasceu no Alasca… - disse Nico.

- Então não pode ser derrotado lá - Hazel terminou. - Nunca. Por qualquer meio que seja. Foi por isso que a nossa expedição da década de oitenta foi um fracasso.

Outra rodada de discussões e gritos estourou.

Quando os ânimos voltaram ao normal, eles discutiram sobre a Profecia dos Sete, quem seriam esses Sete, sobre a importância de Tânatos, e a necessidade daquela missão dar certo.

Reyna tentou parecer confiante, e Octavian falava como se botasse a culpa de algo dar errado encima dela.

E, depois de Percy ficar perdido por um bom tempo, só processando o necessário: ir para o Alaska, libertar a Morte, e voltar para o Acampamento para o Festival de Fortuna… em TRÊS DIAS!

Percy não sabia o que poderia acontecer, mas precisavam tentar de qualquer maneira.

A reunião então discutiu sobre provisões para a jornada. Octavian falou que a Legião vai providenciar um barco para eles, e a reunião acabou para o Senado votar nesta missão.

Percy nem sabia quanto tempo passou… mas se sentiu feliz em sair daquela sala. Finalmente indo para um lugar menos tenso que aquele Senado cheio de gente que odiavam eles… e poucas que não.


 

Percy só voltou para o prédio do Senado por um único motivo.

Reyna.

Tudo começou quando Octavian o chamou, e dessa vez, nenhum dos três escondeu a raiva que sentiam dele, e Octavian apenas riu deles, provocando eles sobre “planos falhos” e “eu não sou o inimigo aqui” e sorrindo ao falar nisso.

- Já decidiu que eu sou o seu inimigo? Isso é uma escolha imprudente, Percy. Sou um romano leal. E já que eu não me rebaixo… a o que vocês fazem escondidos…

Frank quase tentou atacá-lo, Percy muito mais, mas soube que pegaria mal para os outros se eles tentassem. Nenhum deles moveu um dedo contra Octavian.

- Oh, queridos - disse Octavian, sorrindo maliciosamente. - Dificilmente esse é o comportamento certo para um centurião novo. Jackson, eu só o segui porque Reyna me confiou uma mensagem. Ela quer que você se reporte à principia sem seus... hã... dois lacaios aqui. Reyna irá encontrá-lo lá após o recesso do Senado. Ela gostaria de ter uma conversa em particular com você antes de sair em sua busca.

- Sobre o quê? - Percy disse.

- Tenha certeza de que não sei - Octavian sorriu maliciosamente novamente. - A última pessoa com quem ela teve uma conversa privada foi com Jason Grace. E essa foi a ultima vez que eu o vi. Boa sorte e adeus, Percy Jackson.

Assim que ele sumiu, Percy queria pegar sua caneta-espada, e fincá-la nas costas dele.

Mas Reyna era mais importante, e ele esperou a reunião acabar para conversar com ela.


 

Quando voltou para o local, ele viu Renya completamente sozinha ali, e ela estava tensa.

- Queria falar comigo? - perguntou ele.

Reyna então andou para ele… e o beijou!

Percy ficou atônito. Vendo ela mudar de séria em uma conferência tensa antes de uma missão perigosa… para uma mulher com desejo novamente… o surpreendeu. Ela mudava mais rápido que ele.

- Reyna…? - ele estava confuso.

Parando de beijar ele, Reyna apenas falou:

- Eu quero muito isso, Jackson – disse ela, o puxando para um canto. - Por favor… me relaxe! Eu vou sentir sua falta, e eu sei que não temos tempo de um bom sexo romântico, mas quero alguma coisa!

Percy mal podia acreditar. Mesmo antes da missão, ela queria sexo com ele. Ele via isso nos olhos dela, e queria muito isso agora.

E, sentindo a ansiedade sumindo, dando espaço para tesão, Percy apenas falou:

- Onde?

Reyna sorriu com isso.

- Rápido e preciso – disse ela. - Ali – ela apontou para uma direção.


 

Um par de olhos via um vídeo sendo gravado diante dele agora.

O vídeo mostrava duas pessoas contra uma das paredes do Senado, transando rápidos, diferente das outras vezes.

Normalmente, Percy Jackson era mais lento, mais passional, querendo prazer com os corpos femininos que ele enfiava seu pau dentro delas.

Agora, ele ia rápido, os gemidos roucos, como se engasgasse, rimava com os dela, com as mãos contra a parede, abaixada, só com a calça abaixada, calcinha de lado, e o pau dele penetrando a vagina dela. Percy, por outro lado, estava sem camisa, rosto misturado entre tesão e pressa, e a cintura dele movia como uma britadeira, fodendo a vagina pingando de Reyna como se fosse a última vez.

E… em um senso… seria mesmo!

Secretivo não se segurou em ficar duro, e sorrir maliciosamente, ver a Pretora fodendo um intruso no Acampamento era mesmo pólvora pro fogo, e ele queria uma explosão enorme pra caralho.

Nenhum dos dois falava nada, mas as mãos de Percy apertando a bunda dela, Reyna arranhava as paredes, com a capa dela pendurada no lado, a calça dela nos joelhos…

Porra, a bunda dela é enorme! Não é a toa que esse intruso é tão gamadão nela… a ponto de foder onde qualquer um pode vê-los… tesão é mesmo uma porra viciante, não é mesmo?

O Secretivo sabia disso. Em humanos, tesão era algo de dias a dias… ou horas, dependendo do quanto tal fulano ou fulana amava alguém.

Mas Semideuses… Legados… descendentes dos Olimpianos… tesão era que nem água no deserto.

Valia de tudo para conseguir até um pouquinho… como agora.

Os dois gemiam baixo, mas o celular que Secretivo usava para filmar captava tudo… ele precisaria agradecer aos seus aliados de Nova Iorque por equipamentos assim.

E, como em várias vezes, ele filmava aquele tarado fodendo várias mulheres pelo Acampamento. E Reyna não era diferente.

- Vamos… - Reyna falou de repente. - Goza logo… me dá seu sêmen… alimenta minha buceta até você voltar!

- Eu vou voltar! - garantiu Percy, determinado a conseguir fazer isso mesmo. - Eu voltarei…! E te darei mais disso!

Percy gozou. Secretivo viu isso na expressão dela. Os dois gemeram satisfeitos, e Secretivo amou cada instante disso.

Ele então salvou o vídeo, e saiu da porta da passagem secreta do senado.

Foder atrás da arquibancada nunca pareceu tão cinematográfico como agora foi!


 

Percy vestiu sua camisa de novo enquanto Reyna botava sua calça novamente. Os cães estavam de guarda na entrada, e Percy estava olhando para a Pretora olhando para ele agora.

- Boa sorte, Percy – disse ela, sincera.

Percy conseguiu sorrir, e falar:

- Obrigado. Se cuida, Reyna.

Reyna fez um sorrisinho rápido, e chamou seus cães metálicos.

Assim, Percy saiu, rumo para os amigos.

Foi uma das melhores rapidinhas para relaxar que ele já fez até então.


 

Secretivo salvou o vídeo que pegou agora.

Ele esperava mais sexo com a garota negra com as pedras preciosas, ou com qualquer uma da Quinta e Quarta Coortes… mas com Reyna de novo?

Isso foi melhor que Secretivo esperava.

Salvou a transa fogosa de Percy com Reyna agora, e se preparou para contatar seus parceiros.

A Pessoa, e O Contato.

Com as peças se movendo agora, o plano podia começar imediatamente. Avisar as forças deles nos arredores, e quando tiverem chance…

Eliminá-los de uma vez!


 

Depois do almoço, tenso e silencioso, a busca finalmente começou para eles.

Eles foram até o dormitório deles, agora vazio – Percy imaginava que teria uma despedida para eles, mas pelo visto, não. Percy e Frank entraram no quarto deles, buscando coisas úteis para a viagem.

Percy via a camisa laranja que veio. Era velha, e ele lembrava de ter trocado quando um monstro quase o atacou – os arranhões ainda formava um buraco nas costas – e alguma coisa o impedia de jogar fora. Ele decidiu deixar esse tesouro pessoal ali, na segurança do mundo romano.

Frank olhava para o pedaço de graveto, pensando se devia deixar ali, ou levá-lo consigo. Um momento de ponderamento depois, ele decidiu levar o objeto com ele.


 

Hazel, dentro de seu quarto, via as suas coisas, e suas mãos tremiam de medo.

Ela voltaria para casa… depois de tanto tempo… e isso era a última coisa que ela queria fazer. Ela jurou para si mesma, e para seu irmão, que ela nunca mais voltaria para o Alaska novamente.

Ele… aquela coisa… ainda podia estar lá. Era medonho demais pensar nele agora.

Respirando fundo, ela fechou sua mochila, com poucas coisas, e saiu do quarto, determinada.

Ela só queria que sua colega de quarto, Verônica, estivesse ali para dizer tchau.


 

Assim que os três, com mochilas agora, saíram dos Dormitórios, eles viram algo que os emocionou bastante.

Verônica. Tori. Gwen. Dakota. Bobby. Victória. E outros… todos eles estava ali ,reunidos.

- Acharam que iam embora sem dizer tchau? - Tori falou, sorrindo para eles.

Todos se abraçaram entre eles, unidos como uma Coorte deviam ser.

Todos se despediram como uma família devia se despedir.

Calorosamente.


 

Quando as despedidas terminaram, os três caminharam para as bordas do Acampamento. Ver o mundo romano dali era mesmo estranho. Parecia uma cidade cenográfica mais que a coisa real.

O Pequeno Tibre serpenteava entre as pastagens douradas onde os unicórnios estavam pastando. Os templos e fóruns da Nova Roma brilhavam com a luz do sol. No Campo de Marte, os engenheiros estavam trabalhando duro, derrubando os restos do forte de ontem à noite e criando barricadas para um jogo de bola da morte. Um dia normal para o Acampamento Júpiter – mas ao norte no horizonte, nuvens de tempestade estavam se reunindo. Sombras atravessavam as montanhas e Percy imaginou o rosto de Gaia chegando mais e mais perto.

Ali mesmo, Términus apareceu, entregou a espada-caneta de volta para Percy, ele conversou com os três, deu boa sorte para a jornada, e, quando um puxão invisível os catapultou para a colina, Percy, Hazel e Frank viram apenas uma colina enorme e vazia.

Era oficial. Eles estavam sozinhos agora.

Com a localização do barco Pax em mente (foi uma das coisas que Reyna relembrou depois deles terem fodido rápido antes de se separarem) e quando um oficial romano deu alguns suprimentos, e o papel com o local, para reforçar.

Em Alameda.

- Muito bem… vamos! - disse Percy para os companheiros de jornada.

Frank e Hazel concordaram, e os três começaram a andar para o mundo mortal.

Para São Francisco.


 


Notas Finais


A seguir, no Filho de Netuno (Versão Straton54):

"- Você está bem? - perguntou Hazel.
Percy, olhando para ela, percebeu que estava irritado. Ele sentia a pressão na testa dele, e respirou fundo.
- Só… me sentindo estranho – disse ele.
Frank, terminando de mastigar e engolindo, perguntou:
- Algum problema?
Sexo! Pensou ele, não falando isso para o amigo.
O corpo dele estava querendo mais. Ele queria sexo agora."

"- Que porra foi essa de pegar na minha bunda?
- Pra chamar atenção – disse Percy, sorrindo um pouco. - Te achei gostosa.
A mulher cruzou os braços, vendo Percy diante dela. Ela viu que ele usava uma jaqueta preta, com uma camisa roxa embaixo, calças jeans, tênis preto e branco, e um sorrisinho de modelo que ela via na CW.
- E me acha fácil ao ponto de gostar disso? - perguntou ela.
Percy então falou:
- Foi mal por ser discreto, mas… é que tô excitado pra porra! Eu vou numa viagem longa pra caralho, e queria um prazer de uma gostosa como você. Pode me ajudar?"

"Percy sorriu, e continuou penetrando com vontade.
Se olhando no espelho, se vendo sem camisa, calça aberta, com uma gostosa apoiada na pia, de bunda virada para ele, ele sorriu.
Porra, eu amo fazer isso! Pensou ele.
- Geme! Faça meu ex ficar com ciúme! - mandou ela.
Sorrindo, Percy começou a gemer enquanto fodia ela.
Ele estava amando isso pra valer."

Próximo Capítulo: 05/11/21


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