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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Outra Memória (Hazel"Sammy") - História escrita por Straton54 - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Outra Memória (Hazel"Sammy")


Escrita por: Straton54 e lucasmoliveira

Capítulo 43 - Outra Memória (Hazel"Sammy")


Fanfic / Fanfiction O Filho de Netuno (Versão Adulta) - Outra Memória (Hazel"Sammy")

Capítulo 43: Outra Memória (Hazel/”"Sammy"”)

(De novo no Pax, Hazel voltou para sua vida passada, tendo uma última diversão na vida, sem saberem que seria a última vez)


 

Tudo estava confuso para Hazel. Tudo mesmo.

Depois de saírem em busca de Frank, Hazel viu ele inteiro, bem, com a lança que Marte deu de presente para ele, completamente surpreso, e ele contou uma coisa muito louca:

Um esqueleto matou os monstros para ele.

No início, Percy e Hazel não acreditaram muito, mas depois de Frank contar um monte de coisas, eles confirmaram que era verdade.

E, mesmo depois disso, ela ainda estava inquieta.

Percy… o homem que Hazel tinha uma relação sexual no Acampamento, antes dela querer mudar… transou com ela de novo. E ela aceitou. Aceitou, e transou com ele naquele depósito subterrâneo.

Não era para ser assim… mas aconteceu. Hazel não resistiu a Percy. Não pelo rosto, olhos verdes… corpo forte… pênis grosso enorme… o jeito que ele movia os quadris para penetrar forte…

Hazel balançou a cabeça. Ela não queria pensar nisso.

- Tudo bem, Hazel? - perguntou Frank.

Piscando, Hazel se via de volta no Pax, navegando para longe de Mendocino. Frank estava sentado ao lado dela, olhando preocupado para ela, enquanto Percy, na frente do barco, estava “movendo com a mente dele” - era difícil não acreditar quando isso estava literalmente acontecendo – olhando para ela de lá.

- Está enjoada de novo? - perguntou Percy, parado onde estava.

Não fale… essa voz me deixa excitada! Pensou ela, querendo se controlar com Frank perto dela.

- Sim. Eu estou bem. Sério – disse ela, respirando devagar.

Para Frank, parecia que ela estava tentando não desmaiar. Mas na verdade, era autocontrole.

Percy olhava para ela, preocupado, claro, mas ao mesmo tempo excitado. O pênis dele estava duro dentro da calça dele. Hazel via o monte embaixo da camisa dele

Eles foderam a quase uma hora atrás, e ele ainda queria mais sexo?

Ele era mesmo um semideus de verdade. Hazel achava isso.

- Estou bem, gente. Juro pelos deuses. Eu só preciso dormir. Só isso.

Ela foi para dentro do quartinho do Pax, onde tinha espaço suficiente para ter três sacos de dormir. Para ela, Percy e Frank, claro.

Hazel se enfiou dentro de um deles, e fechou os olhos… e foi um bom timing.

Outro blackout acontecia… e Hazel estava voltando no tempo dentro de sua mente agora.


 

Viver no Alaska não era tão ruim assim para Hazel.

Havia um ambiente melhor que as ruas turbulentas de Nova Orleans ou os corredores barulhentos da escola rigorosa.

Ali, era pura paz.

Hazel estava se acostumando com a nova vida dela, no Alaska, depois de se mudar para lá. Foi de repente, e surpreendente para ela.

Hazel deixou sua vida drasticamente desde que ela se mudou da cidade grande para a natureza gelada ao norte do continente. (Hazel era uma das poucas alunas que sabia geografia direito). Ela nem conseguiu se despedir com calma dos outros.

E tudo depois daquele dia… quando aquele homem estranho visitou elas na casa antiga delas, em Nova Orleans.

Depois daquele dia, tudo degringolou de imediato. A viagem foi conturbada, dentro de um ônibus por dias, até sentirem o frio absurdo que aquele lugar fazia, para finalmente criarem uma nova casa em uma casinha humilde perto da floresta.

Pelo menos, havia paz naquela cidadezinha. Hazel não lembrava o nome, mas era grande como um bairro.

E Hazel adorava passear por ali. O clima naquela cidadezinha era tão bom que nem parecia real. Hazel já passou por tanta situação bizarra que um dia normal, como muitos foram naquele lugar, pareciam… surreais.

Hazel meio que demorou algum tempo para se acostumar com tudo aquilo.

Sua mãe, Marie Levensque, estava distante desde aquele homem visitou elas. Hazel sentia que conhecia tal homem, mas não sabia como. Apenas que o viu. E Marie nunca falava muito sobre isso.

Desde que elas chegaram, ela estava distante, trancada no quarto dela, sem falar muito do café da manhã até ela ir dormir.

Então nada mudou desde então. Tudo naquela cidade era calmo.

Mas, essa calma não a acalmava. Isso estava subindo pelas pernas dela fazia um tempo. Uma sensação que Marie nunca podia saciar, nem um pouco.

Sexo. Ela sentia falta disso. Ela sentia falta de "Sammy".

Ela nem conseguiu se despedir dele desde a semana passada, de quando Marie, do nada mais louco dela, se mudar da cidade grande para meio do nada gelado do nada.

Foi tão rápido. De ser arrancada do apartamento delas, a única casa que ela conhecia, para um ônibus, dias de viagem, para finalmente chegarem no Alaska, um lugar onde aquele homem falou que “não poderia protegê-las lá”.

Tudo isso é confuso pra caramba! Pensou ela, andando pela calçada, pela rua calma, branca pela neve, o céu cinzento matinal de sempre, e ela usando roupas de frio, se acostumando aos poucos com o frio que fazia lá.

Ela estava confusa… e com saudades de "Sammy". A coceira na vagina dela mostrava isso sempre.

Era óbvio para ela que "Sammy" Valdez, o nome completo dele, era um namoradinho secreto dela. Ela perdeu sua virgindade com ele, ele a provocava para sexo cada vez mais gostoso com ela. O último foi dentro do banheiro feminino, algo que ela achou tão arriscado… que amou tudo! Ela amou ser provocada a sexo, foder com duas amigas dela perto, no lado de fora, com "Sammy" fodendo ela devagar, amando tudo aquilo.

E, esse foi a última escapada sexual deles. E ela queria mais. O corpo dela sentia falta dela. Ela queria sexo… logo!

E, como se fosse destino, no momento que ela atravessou a rua e virou a esquina, ela viu ele.

"Sammy"… andando sorrindo na direção dela.

O corpo de Hazel esquentou para sexo novamente. Ela queria muito isso. Ela nem pensou em como "Sammy" a encontrou lá. Ela só agiu.

Quando ele passou perto dela, ela só pegou o pulso dele, e quando viu um prédio vazio perto deles, apenas o puxou para dentro. Sem se importar com mais nada.


 

Hazel nem pensava direito, ela só puxou "Sammy" para um canto, e o beijou com paixão.

Ela beijava com convicção, querendo muito isso. Ele estava gemendo do mesmo jeito, se entregando à boa coisa.

Dentro daquele quartinho abandonado, com a rua semi-exposta, com ela sendo despida por aquele tarado gostoso.

E, por mais incrível que parecia, ela não sentia tanto frio. Ela estava até adorando tudo isso. Ela queria sexo, mais que a própria segurança agora.

E "Sammy", surpreso no início, começou a relaxar com ela, até a beijando com vontade do mesmo jeito. A voz manhosa dela o fez endurecer, ele estava gostando de sentir as mãos dela passando pelo corpo dele encima da camisa preta de mangas.

- Onde? - perguntou ele. - Onde, gostosa?

- Pode ser aqui… - gemeu ela, sentindo as mãos dele dentro do casaco e camisa dela, sentindo a pele macia e gostosa dela.

- Mas as pessoas… - perguntou ele, sentindo as mãos fortes dela no pescoço dele, abraçando ele com vontade.

- Se não gritar… ninguém vem. - disse ela, sorrindo. - E se formos mais pro escuro… eles não nos verão transando!

"Sammy" ia dizer mais, mas Hazel pegou o rosto dele e o beijou de novo. "Sammy" nem lutou contra isso, apenas sentia a língua dela dentro da boca dele, gemendo com vontade.

As mãos dela logo entraram dentro da camisa dele, dentro do casaco dele. Ele era forte, ela sentiu um tanquinho na barriga dele.

- Hmmm… - gemeu ela, gostando de sentir. - Amei… amo músculos…

- E eu amo você, gostosa tarada – gemeu "Sammy". - Peitões belos da porra!

Hazel pegou a roupa dele pela cintura, e "Sammy" então levantou as mãos, e Hazel começou a levantar, tirando o casaco e a camisa dele, expondo seu corpo, e ela jogou a camisa pro lado.

- Hmmm… - gemia ela, com mais intensidade, sentindo ele sem camisa com as mãos. - Forte… amooooooo! - gemeu ela, explicitamente.

"Sammy" sorriu. "Sammy" tentou tocá-la nas costas dela, mas ela parou de beijá-lo, lambeu a bochecha dele até os cabelos pretos bagunçados dele, e continuou beijando na boca dele.

Os dois gemiam, se abraçando e passando as mãos pelos corpos. Ela apalpava os braços dele enquanto ele apalpava a bunda dela.

"Sammy" estava perdendo o controle agora. Ele queria sexo agora.

"Sammy" tentou tirar a camisa dela, mas ela o impediu e o tocou no peito.

- Quero sugar antes de te receber na minha vagina – gemeu ela, tocando nos próprios seios pela camisa com mangas branca. - Vai! Me mostra sua melhor arma!

Andando para trás, Hazel tirou sua camisa, expondo seu biquini preto, a cintura dela era magra e esbelta, a barriguinha magra era deliciosa, e seus shortinho curtos desenhavam suas pernas e bunda.

"Sammy" estava louco de tesão agora. Passou as mãos pelos músculos do corpo, fazendo Hazel gemer de alegria, e as mãos dele chegaram até a calça que usava, abrindo-a sem hesitar.

Abaixando sua calça e cueca, seu pau duro saiu, tremendo de vontade.

Hazel gostou do que viu.

- Caralho… Não é a toa que aquela piranha da Karina estava tão feliz… e Patty falar tanto de você – Hazel começou a se aproximar, e pegou com uma mão. - E você tem quantas outras amantes?

"Sammy" gemeu com o toque dela, mas manteve-se quieto. Ele nem sabia quem eram elas… mas não ia estragar o tesão com aquela negra gostosa assediando ele mais e mais.

- Quantas, homem-puta? - impôs ela, apertando com mais força. - Quantas mulheres… você fodeu?

"Sammy" sorriu, e disse:

- Muitas! - admitiu ele, gemendo.

- Quem? - ela se abaixou, começando a lamber o pau dele. - Quantas vaginas você enterrou essa arma gostosa?

E começou a fazer um boquete nele. "Sammy" gemeu com isso.

Aquilo era gostoso demais para negar, e decidiu confessar tudo para aquela gostosa.

- Anette… Lyvia… Olívia… Jane…

Hazel parou de chupar.

- Anette… Não é sua professora?

Annete era uma vizinha que ele fodeu quando os pais saíram de férias semana passada, por três dias, até eles voltarem, mas ele só falou:

- Ela me ensina muito mais do que parece. Quando tive nota baixa… bastou uma noite comigo pra tirar A+!

Hazel sorriu com isso.

- AH, seu tarado… fodendo professoras por nota alta… safado da porra! - e voltou ao boquete dela.

"Sammy" gemia como um ator pornô. Ele estava chifrando sua namorada, de novo. Incluindo agora, com uma estranha que nunca viu, mas agia de forma tão provocante e deliciosa, que a colocou na lista. Como se sua professora, a rival de sua namorada, duas alunas detestáveis e uma estranha no clube.

Agora tinha ela.

Uma certeza ele tinha: ele fazia de tudo por sexo.

E nem se preocupava em parar.

O boquete dela foi tão bom que ele sentiu seu clímax chegando.

- Gostosa… vou gozar!

- Dentro! - gemeu ela, lambendo os beiços. - Quero provar da tua porra! Quero ficar viciada! - e voltou a sugar.

"Sammy" pegou a cabeça dela, acelerando pro ritmo que gostava, e nem se prendeu.

- Toma! - gemeu ele, soltando tudo na boca dela.

Hazel arregalou os olhos com isso. Era muita coisa. E ela conseguiu engolir tudo. Não deixou nada.

Respirando, "Sammy" viu Hazel soltar seu pênis, lambendo todo o sêmen que soltou, e depois agarrou a calça dele pela cintura.

- Tira e deita! - mandou ela. - Quero te ver deitado, gostoso!

- Com prazer, delícia – gemeu ele, tirando a calça, tênis e cueca, ficando inteiramente nu.

Enquanto ele se despia, Hazel tirou seu biquini, shortinho, calcinha e sandálias. Quando ficou completamente nua, ela o agarrou e o beijou.

Os dois se abraçaram, passando as mãos nos corpos um do outro enquanto suas línguas lutavam por controle. Era sexualmente selvagem e delicioso, e o corpo de "Sammy" queria mais e mais.

Hazel estava em estase puro agora. Ela estava beijando o garoto que tinha uma tara. Gostava de passar as mãos no corpo dele, sentir seus seios contra o peito forte dele, e queria sentir o que as outras sentiram.

Sexo.

Ela então mandou:

- Deita! Agora!

Cheio de tesão, "Sammy" aceitou e se deitou. Nu no chão, "Sammy" viu Hazel de pé encima dele.

Hazel encarava o garoto sexualmente apetitoso no chão, com seu físico a compelindo a finalmente transar com ele.

Isso a molhou com prazer.

Se abaixando, ela pegou o pau dele e enfiou tudo dentro da vagina dela.

O sexo começou. E Hazel gostou disso pra caralho.

Hazel gostou de ver aquele bombado nu embaixo dela, com seu pênis duro penetrando sua vagina.

Ela pulava sem parar. Seus corpos batiam um no outro prolongadamente, com os dois gostando do prazer físico que sentiam um pelo outro.

"Sammy" pressionava os seios grandes dela, que gemia enquanto ela pressionava seu peito largo. Os dois estavam gemendo como tarados agora, querendo mais e mais.

"Sammy" amou sentir a vagina dela envolvendo seu pau. Ele gemia enquanto ela sugava, suas mãos passando pelo corpo suado dele enquanto gemia de prazer.

"Sammy" então pegou a cabeça dela e começou a beijá-la.

Hazel estava gostando se sentir ele acelerando o ritmo. Os dois continuaram assim, ela pulando enquanto se beijavam, gemendo e babando nas bocas um do outro.

Ela precisava gozar. Aquilo estava a enlouquecendo.

Ele queria gozar, precisava soltar tudo que ela fazia com ele. E ela queria todo o sêmen dele dentro dela.

- Hazel – disse ele, entre gemidos. - Sua gostosa! Eu vou gozar!

- Você melhor que eu pensei! - gemeu Hazel, sorrindo. - Meu melhor… meu melhor amante!

- Você quer? - provocou ele, esfregando na barriga dela. - Você quer meu pênis duro e forte jorrando porra no seu corpo? Você quer?

Ele pegou um pulso dela com uma mão, depois lambeu sensualmente os dedos dela.

Hazel gemeu, e disse:

- Sim… Me dá seu sêmen! Eu quero tudo!

"Sammy" sorriu maliciosamente.

Hazel gemeu ao sentir o pênis dele entrando na sua vagina mais e mais rápido. Seus corpos faziam sons de tapa que eles amavam. O ritmo estava ficando mais e mais intenso.

Aos poucos, "Sammy" começou a foder no ritmo que ela gostava.

"Sammy" mexia seu pênis com vontade. Ela estava deitada encima dela, metendo com força enquanto a beijava. As línguas dos dois se enrolavam de prazer enquanto "Sammy" a abraçava e Hazel se apoiava com as mãos no peito dele.

Hazel então se lembrou do sexo com ele no quarto dele. Ele meteu com força na cama do quarto dele, e sexo com ele naquele depósito do anfiteatro, no quando ele meteu com vontade.

Querendo o mesmo com "Sammy" agora, ela se levantou, ficando com seu corpo de pé enquanto pulava no pênis dele.

Agora, encima dele, ela pulava com mais intensidade.

Enquanto ela arranhava o peito forte de "Sammy", ele revidou apertando a bunda dela. "Sammy" meteu com mais intensidade, e Hazel gemeu mais forte.

Seu medo de ser descoberta transando com "Sammy" naquele lugar estava encolhendo, e o prazer de sentir o pênis duro dele, suas mãos apertando sua bunda e o prazer do sexo estava crescendo mais e mais.

Hazel, de língua de fora, gemia:

- Seu gostoso da porra! Seu tarado! Ah, que delícia, mete mais! METE!

"Sammy" obedeceu, e meteu mais e mais,

- Sua gostosa da porra! - gemeu ele. - Isso é uma delícia! Você tem a vagina mais molhada que eu já tracei! Sua gostosa da porra!

- Me foda com força! VAMOS! META COM FORÇA!

"Sammy" apertou os seios dela. Hazel pulou mais vezes.

- Sua tarada! - ele gemeu de prazer. - Eu vou gozar!

Hazel queria que ele gozasse na cara dela, mas ele se adiantou.

Hazel arregalou os olhos ao sentir um forte jato dentro da vagina. Ela olhou para "Sammy", que estava com cara de estase, gemendo de prazer.

Hazel não conseguiu conter o prazer de sentir o sêmen dele penetrando sua vagina. Ela gemeu enquanto gozava.

Ela estava respirando fundo, sentindo sêmen fresco vazando da vagina dela. Ela saiu, e mais sêmen saiu de dentro.

Ela se deitou ao lado de "Sammy", igualmente satisfeito, respirando fundo e devagar.

- Caralho…! Foi melhor do que eu achei!

Hazel olhou para ele. E a realização caiu como um pedregulho na cabeça dela.

Ele não era Sammy… era um garoto totalmente estranho. Os cabelos, rosto, pele, músculos… eram iguais ao dele…

Exceto pelos olhos azuis dele, e as roupas dele, e o jeito que ele sorria.

Hazel ficou tão envergonhada com isso, que se vestiu e saiu em cinco minutos, deixando o garoto lá, nu, à vontade, e provavelmente com uma boa história erótica para contar depois.


 

Hazel percebeu que fodeu um garoto aleatório depois de entrar na floresta nos arredores da cidade.

O garoto não era Sammy. Era outro garoto! Ela nem percebeu isso, só

Quando aquele dia acabou, Hazel logo percebeu que alguma coisa estava errada.

A casa estava bagunçada… algo horrível estava acontecendo.

E, depois disso, a mente dela viajou para a ilha… onde o fim dela chegou.


 

Hazel acordou grogue, mas inteira e bem (em espírito, não fisicamente. Ela ainda continuava enjoada, só que pior do que antes.

A memória do… Garoto Dourado… a deixou péssima. Era algo que ela não poda contar aos garotos com ela.

Quando ela acordou e se alongou, se levantando, ela viu Frank e Percy de pé, e uma cidade enorme dominando o mundo do ponto de vista dela.

- Onde… onde estamos? - perguntou ela.

Frank e Percy olharam para ela, e Percy falou:

- Seattle.

Hazel então só olhou para a cidade diante deles.


 


Notas Finais


A seguir, no próximo capítulo:
"O trio estava diante da biblioteca agora, mas não estava abandonada como eles esperavam.
O local parecia um cyber-café, com pessoas lá dentro, mesas redondas, cafés quentes nas mesas, em xícaras pequenas, bolinhos tão gostosos que fez o estômago de Frank acordar e roncar, dando atenção que eles não tomaram café… desde ontem. A última refeição deles foram as comidas orgânicas que Íris deu para eles – depois que eles foderam na sala dele, e depois do Cinzento matar as cobras mágicas ontem a noite.
Não que a comida era ruim… era que tinha gosto terrível!
Mas, isso deixava as coisas mais difíceis. Eles tinham que ser discretos. Mas com o local cheio de gente daquele jeito, com pessoas que podiam flagrar três jovens entrando em local privado sem autorização…
Era perigoso demais."

"Frank olhou para trás, pensando se Percy e Hazel entraram, mas eles estavam na metade do caminho. Ele queria que eles fossem mais rápidos.
Olhando para a bibliotecária de novo, gemendo, sorrindo, queria beijar Frank novamente, e Frank fez isso. Ele queria mais agora… muito mais.
Ele a beijava mais e mais, sentindo as mãos dele, penduradas nos lados do corpo dele, aos poucos se aproximando do corpo dela, aos poucos tocando na cintura dela.
Ela o abraçou pelo pescoço, gemendo com cuidado.
Escondidos atrás daqueles livros poeirentos e grossos, ela queria muito isso até o fim."

"Frank gemia como um louco agora, mas um louco quieto.
Ele mal sabia como estava fazendo isso, mas estava. Sua mente, cheia de tesão, voltava ao normal as vezes, e ele se pegava ali, com a mulher quase pelada, com os peitos livres, sutiã branco amassado embaixo deles, barriguinha exposta, bunda livre, ainda vestindo calcinha, de lado, com o pênis grosso dele dentro dela.
E Frank, não muito diferente dela, metendo sem parar. Ainda de camisa, mas sua calça e cueca estavam embaixo, nos calcanhares dele, com a cintura dele se movendo sem parar, com a bunda gostosa da bibliotecária engolindo seu pau sem parar.
Frank não conseguia parar de transar. Era bom demais para parar."

Tudo isso e muito mais, no próximo capítulo!!!!!!

;)


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