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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - O Campeão do Acampamento Júpiter.Parte 14: Sua Lista de... - História escrita por Straton54 - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - O Campeão do Acampamento Júpiter.Parte 14: Sua Lista de...


Escrita por: Straton54 e lucasmoliveira

Capítulo 76 - O Campeão do Acampamento Júpiter.Parte 14: Sua Lista de...


Fanfic / Fanfiction O Filho de Netuno (Versão Adulta) - O Campeão do Acampamento Júpiter.Parte 14: Sua Lista de...

Capítulo 76: O Campeão do Acampamento Júpiter. Parte 14: Sua Lista de Punições (Percy/Anna) 

(Depois de ser abandonada por Octavian e os capachos dele, Anna se viu obrigada a se aliar a Reyna para poder ter relações e ela a mandou para Percy, não só ela acordou desejos sexuais por ele, como Percy percebeu e decidiu fazer “uma lista de punições” para lidar com Anna, levando a resultados que nenhum deles esperava) 

  

Anna não estava tendo um bom dia e isso era algo comum para ela por quase duas semanas inteiras. 

Ela estava dentro da sala de Percy, o novo Co-Pretor ao lado de Reyna depois que a missão que Lorde Marte mandou ter sido um sucesso ainda maior que todos pensavam que podia ser... e foi nesse dia que tudo começou. 

- Eu não fui uma boa pessoa, Percy – disse ela, para sua cadeira vazia. - E... eu mereço tudo que estou passando... 

De repente, de novo, sua mente começou a relembrar tudo que aconteceu... e ela não gostava de nada disso. 

Mas sua culpa era maior e ela voltou no tempo, internamente. 

Para como seus “amigos” a abandonaram quando Percy e Reyna subiu na vida. 

  

Depois da festa de vitória no Acampamento Júpiter, com todos os habitantes do Acampamento festejando, Anna encontrou Octavian em um beco, junto com seus “amigos” (seguidores) e ela tentou se unir a eles, só para dois seguidores dele barrarem ela do caminho. 

- Me deixem passar! - mandou ela. 

Os dois não falaram nada e Octavian se virou para ela. 

- Nem vem, Anna! - vociferou ele. 

Anna tentou falar, mas o ex-candidato a Pretor a cortou grosseiramente: 

- Nem vem, puta! Você tinha uma merda pra fazer! UMA! E era algo que você se vangloriava de ser “rainha e mestra”! Se não conseguiu seduzir alguém que é NATURALMENTE tarado... do que você serve? 

  

Essa pergunta doeu muito, mesmo naquela noite, até agora. 

Anna se lembrou dos outros dias, de todos os “amigos” dela virando as costas para ela, a deixando mais e mais abaixo do que ela pensava possível. 

- Eu mereço - disse ela, para si mesma. - Eu mereço onde estou! 

Ela se sentia culpada por causa de tudo isso. Ela via o escárnio nos olhos dos “amigos” dela, por estar tão baixo. Ela sentia a desconfiança de Percy e Reyna com ela, nas vozes deles, nas olhadas deles, até mesmo quando eles a ignoravam quando cruzavam caminho por Nova Roma... 

- Como eu fui uma puta imbecil! - ela se xingou, se sentindo culpada por ter feito tudo que fez até três semanas atrás! 

Ela foi cega, gananciosa, cega de poder e tesão pelos homens errados... tudo pelas promessas vazias de Octavian. 

- Você e eu chegaremos ao Senado, Anna. Como Legado de Vênus, você e eu... juntos... vamos conquistar o Acampamento inteiro! - disse Octavian, a muito tempo atrás e várias vezes depois. 

E os comparsas dele, que alimentavam informações e davam alvos para ela... “se divertir”. 

Muitos... com Frank por um tempo... e Percy por mais tempo... 

Ela, de repente, se sentiu boa ao relembrar de Percy agora. 

De como eles se beijavam, de como eles fodiam, de como ele penetrava nela... de como ele lambia os mamilos dela... de como ela provocava ele, para ele agarrá-la completamente pelado e metia aquele pênis duro de cavalo dentro dela sem parar... 

Bons tempos... Mas agora, ele nem olhava para ela. 

Toda hora que Anna via Percy no escritório dele, era sempre um “hmmmm”, e “oi” e “tchau” quando era um dia bom. E ele sempre dava suas fugidinhas... e ela sabia do porque. 

Acha que é o primeiro Senador a fazer sexo escondido, Percy? Pensou ela, sabendo o real motivo dele sempre sair escondido. Para sexo. 

Isso acontece quase todo dia, não é? Pensou Anna, se levantando e se aproximando da cadeira vazia. Você é esperto de não foder aqui... mas sempre tem uma gostosa para você fazer sexo, não é...? Mas porque...? 

Ela começou a sentir um tesão louco por ele e quando ela quase “montou” na cadeira vazia, ela parou, respirou fundo e parou onde estava, perto da cadeira. 

Ela precisou admitir para si mesma... Ela sentia falta de foder Percy. 

Eu sei que não mereço... Pensou Anna, olhando para a sala vazia. Mas queria tanto... Mais uma vez com você... 

Essa vontade gritou dentro do corpo dela. 

  

Percy estava com seu humor bom restaurado, depois de uma rapidinha sexual (de meia-hora) com a novata, Akemi, no banheiro público. Ele realmente precisava mesmo disso. 

Nada como uma putaria boa no banheiro para reviver seu humor, pensou ele, empilhando seus papéis. 

Era de tarde agora, com o sol quase sumindo no horizonte. Isso deixou Percy animado... e receoso ao mesmo tempo. 

O prazo está chegando ao fim, pensou ele, sorrindo. Meus amigos logo vão chegar aqui... 

Ele tocou na janela, vendo tudo de laranja-fraco, pensou em mil possibilidades das coisas finalmente melhorarem depois de tantos meses de incerteza. 

Finalmente, aquela loucura toda teria um fim. 

  

Anna estava esperando por Percy no corredor, atualmente vazio. Ela estava no escuro das sombras, assistindo a porta do Co-Pretor com atenção, como se ele sumisse do nada. 

Logo, a porta se abriu e Percy, com capa roxa nas costas, saiu. 

- Percy! - chamou Anna. 

Ele se virou para ela, seco e deu só um: 

- Oi. Tchau! 

Mas, diferente das outras vezes, ela pegou o ombro dele. Ele parou, rígido e se virou para ela. 

E nesse momento, Anna viu nos olhos verdes dele algo comum... Relaxamento. 

Não tinha como negar: ele fez sexo naquele dia. Sua mente voltou para antes do almoço, de como ele chegou praticamente ao mesmo tempo que uma garota com aparência de japonesa e que eles tiveram um momento onde eles se falaram como se estivessem se conhecendo naquele momento, mas ela percebeu que aquilo era fingimento. 

Até com novatas... Pensou ela, mas seus pensamentos foram cortados com uma pergunta de Percy: 

- O que você quer, Anna? - pela primeira vez, desde que saiu do Acampamento... Percy falou uma frase completa com ela. 

- Eu preciso falar com você - disse ela, angustiada. 

Mas isso não comoveu Percy, que se virou de frente para ela, só olhando para ela e não falou nada. 

Anna sabia que ele nem queria ouvir, mas ela estava determinada demais agora. 

Era tarde para desistir agora. 

- Eu sei que não quer me ouvir... mas falarei assim mesmo! - começou ela. - E você precisa me ouvir, por favor! 

Percy não aceitou... mas também não negou. Ele só cruzou os braços, como se falasse “prossiga” em silêncio. 

Anna respirou fundo... e começou: 

- Eu sei que o que eu fiz não merece perdão. Eu tentei te usar, eu usei Frank, eu fui uma... uma puta paga do Octavian! Eu conspirei, me uni a gente nefasta, eu afastei meus amigos... meus poucos amigos... eu nem mereço a compaixão que Reyna teve comigo! Nem no Tártaro caberia meu arrependimento de tudo que eu fiz! Eu juro pelo Rio Estíge! 

Depois de ouvir isso, Percy deu um passo para trás, encarando Anna com medo. 

Ela falou as palavras sagradas. Isso não era um truque! 

- Eu estou pagando por tudo isso a um tempo, Percy – continuou ela, determinada e sem freios. - E eu mereço até mais tempo que isso. Mas isso está sendo mais difícil do que eu pensei! E te ver assim, frio e me ignorando como se eu fosse uma leprosa... Está me machucando muito! Ainda mais... que nós nem somos amantes! 

Essa palavra, da boca dela, reascendeu as vezes que os dois fizeram sexo. Ele nem sabia que ele quase foi o “cara te chifrando” para Frank e que nem sabia da história dela até Frank... sempre carinhoso e inteligente... ter desabafado tudo. 

Para Percy, foder para criar discórdia era imperdoável! 

Claro, pensou Percy. Eu fiz coisas assim... mas foi para gente que merecia! 

Nesse momento, Percy se sentiu um hipócrita, relembrando as vezes que ele fodeu para “chifrar” algum babaca que merecia. 

Ele olhou para Anna de novo, agora com menos rancor dela, e mais... compreensão. 

- É. Eu sei que você faz suas escapadinhas para foder alguma mulher... ou mulheres... por aí. E eu nem contei a ninguém... Eu não quero ser mais aquela pessoa maldosa que espalharia isso só pra ver tudo pegar fogo – disse Anna. 

E, pela segunda vez, Percy falou uma frase completa para Anna: 

- Você podia... mas não fez. Isso significa algo. 

Anna olhou para ele e esboçou um sorriso... um sorriso sincero. 

- O... Obrigada – disse ela, envergonhada. 

Percy assentiu e a viu pegando seus dois ombros. 

- Sei que... é estranho... Mas posso pedir um favor? 

E, com isso, veio a pergunta que ela fez para ele, antes dele ir embora, que foi: 

- Você pode fazer sexo comigo...? Só mais uma vez? 

Percy só olhou para ela, incerto do que fazer agora... Percy apenas respondeu: 

Eu vou pensar... Boa noite... Anna. 

Dessa vez, o nome dela não pareceu ruim de falar. 

  

Percy estava agora pensando no que houve no final do expediente... achando bastante difícil de acreditar. Mesmo vivendo em um mundo de deuses, monstros, heróis e bastante sexo... o que ele ouviu de Anna mais cedo merecia ter sido filmado para alguém acreditar. 

Era depois da meia-noite e Percy estava deitado em sua cama, usando uma cueca preta, olhando para o nada do seu teto. Era uma daquelas noites raras sem sexo para ele e sua mente focou só no que ele ouviu de Anna. 

Ela mudou, aparentemente. Ela sabia de sua vida sexual e não contou para ninguém. Ela foi excluída do “estrato de vadia” do Octavian e dos seguidores dele... e lavou sua alma falando aquilo tudo. 

Percy sabia muito bem como medir o tom das vozes das mulheres, ainda mais de quem fez sexo com ele e ele sentiu pontadas genuínas de sinceridade nela. 

Percy só olhou para cima, pensando nela. 

- Eu sinto que você mudou, Anna – ele disse para ninguém. - Eu não guardei rancor contra ninguém na minha vida... de gente que fez coisas piores que fazer novela mexicana entre eu e Frank... E te tratar assim não ajudará ninguém a nada... 

Logo, ele percebeu que ele estava fazendo praticamente "O MESMO" que Octavian em ignorar ela! Isso deu um choque nada agradável no corpo dele. 

- Eu... eu... eu já sei o que eu farei – disse ele. 

E dormiu pensando nisso. 

  

O novo dia começou devagar, comparado com os últimos. 

Afinal, ele estava apressado em ir para seu escritório, com sua mente já decidida no que fazer sobre Anna. 

Era surreal... mas não tão surreal comparado com suas aventuras passadas até agora. 

Aquilo era estranhamente familiar. 

Depois do café da manhã normal no refeitório do Acampamento, Percy chegou até a sua sala de Pretor, a mesma de sempre, mas com uma diferença gigante. 

Quando ele viu Anna ali, ele não a ignorou. Ele a olhou direto para ela. 

- Bom dia – disse ela, com receio. 

- Bom dia – respondeu Percy. 

Anna estava indo embora, mas Percy a chamou de volta. 

- Espere. E tranque a porta. Eu preciso falar com você... Sobre ontem. 

Anna entendeu e trancou a porta. Ela se aproximou da mesa dele. 

Percy, juntando as mãos como se estivesse planejando uma guerra, olhou para ela e perguntou: 

- Você está mesmo arrependida de tudo que aconteceu? 

Anna, respirando fundo, assentiu. 

- Sim – disse ela. 

Percy ainda queria falar isso: 

- Eu entendo, mas o fato de ter você ter me enganado e ter ajudo Octavian. Essas não são coisas que me deixam verdadeiramente rancoroso com você. O que me deixou desse jeito... foi o fato de além de me enganar, você enganou aquele que é o meu melhor amigo nesse Acampamento, o Frank. E depois tentou jogar nós dois um contra o outro. 

Essa resposta deixou Anna surpresa e ela desviou o olhar dos olhos verdes de Percy por vergonha. 

Então, Percy perguntou: 

- Você está arrependida disso também? 

- Sim – disse Anna, mas ainda com os olhos desviados dele por vergonha. 

Percy detectou um certo arrependimento na resposta dela. Ele então mandou: 

- Fala para mim... olhando nos meus olhos! 

Devagar, mas determinada, Anna se obrigou a olhar nos olhos dele. Eles eram sérios e atenciosos. Ela respirou fundo e depois de 10 segundos, disse: 

- Sim! Sim, eu estou arrependida do que fiz com você e seu amigo! 

Então, Percy sorriu. 

- Eu quero ter mais uma sessão sexual com você! 

Isso deixou Anna surpresa e logo, ela ficou feliz. 

- Mas! - disse Percy, e o ânimo dela diminuiu um pouco. - Você foi uma putinha traiçoeira... e vou querer "puni-la" um pouco. 

- Me... Punir? - perguntou ela. 

Ela viu Percy se levantando e quando andou para ela, ela deu uns passos para trás até parar, com ele parando diante dela. Os olhos verdes dele a encaravam com desejo, o pênis dele estava endurecendo dentro de sua calça. 

- Pelos seus atos, a transa que tenho em mente... não vai ser como as outras. Significa que terá que me obedecer o tempo todo. Aceita? 

Anna olhava para ele e seu corpo começou a se ascender com desejo por ele. 

E, no fundo... ela achava que merecia isso. 

- Sim – respondeu ela. 

Percy sorriu. Ela sentiu tesão emanando dele como uma energia natural. 

- Agora... Destranque a porta... Saia, procure e traga algemas... e não deixe ninguém te ver! - disse ele, olhando para a porta. 

Anna ficou surpresa com isso confusa, mas, assim que ele olhou para ela, ela foi fazer oque ele mandou. 

  

Anna obedeceu, andando pelo Acampamento desde a Primeira Coorte até o Prédio do Senado, escondendo embaixo de sua camisa um par de algemas que ela ganhou de um amante... um filho de Apolo... em uma rodada “50 Tons de Cinza” entre eles meses atrás. 

Ela andava com aquilo escondido por todo o caminho, com sua vagina pingando dentro da calcinha por ter mais uma chance de foder Percy de novo, com ele sendo o “dominador” dela. 

Uma parte dela sentia que merecia ela... o resto dela queria muito isso! 

Ela chegou até a sala do Pretor, vendo Percy sentado na sua cadeira e quando ela mostrou as algemas para ele, ele gostou. 

- Porra, você tem mesmo isso! - disse ele, sorrindo. - Perfeito. 

- E agora? - perguntou ela, com um pouco de tesão na voz dela. 

Percy se levantou e se aproximou dela. 

- Eu pensei em te comer aqui... Mas é muito arriscado – gemeu ele, abraçando ela e lambendo o pescoço dela, deixando ela louca. - Reyna... outros... Muita gente pra foder de verdade... 

Logo, ele relembrou de um lugar, e sorriu. 

- Me siga! 

Ele pegou as algemas e o pulso de Anna, então saíram da sala juntos, com Anna seguindo ele, sem saber até onde eles iriam. 

  

Anna foi colocada contra a parede dos corredores subterrâneos de Nova Roma. Percy viu o corpo dela, da cabeça aos pés. 

Cabelos pretos mais curtos, com tingimentos rosados de tinta. Corpão sensual da porra, mas com sua camisa de mangas larga e calças jeans justas escondendo seu corpo lindo, e sandálias pretas nos pés. 

Com a algema na mão, ele mandou: 

- Tira tudo! Menos a calcinha! 

Anna, sorrindo, viu ele se afastando um pouco e ela começou a tirar suas roupas. Sua camisa roxa, sua calça, seu sutiã, suas sandálias... Ela ficou praticamente toda nua diante dele, com apenas sua calcinha rosa na cinturinha sensual dela. 

- Levanta as mãos! - mandou Percy. 

Ela obedeceu e Percy prendeu as algemas de couro nas mãos dela e colocou a correntinha encima de um gancho na parede. Era bem forte, nem tremeu quando ela tentou se soltar. 

Percy a encarou, sorrindo, com aquele corpão de modelo preso pelos pulsos... Ele ficou totalmente duro com ela agora. 

- Agora seu corpo será meu objeto de satisfação - gemeu Percy, sorrindo. 

E, para confirmar, Percy agarrou o corpo dela, com ele indo direto para o pescoço e os seios dela, molhando o torso dela com beijos salivados cheios de tesão. 

Anna, sabendo que nem os Lares iam lá embaixo, ela começou a gemer alto. Percy gostou disso e continuou chupando o corpo dela. 

Percy, vendo os peitões dela, sorriu e começou a chupar os mamilos dela, um de cada vez, enquanto apertava o outro. O corpo dela tremeu com gemidos gostosos, enquanto ele trocava de seios para chupar e apertar. 

Sorrindo, depois de massagear os belos peitões dela, Percy começou a rastejar sua mão pela barriguinha sensual dela, fazendo ela tremer de tesão. 

Quando ele chegou na calcinha dela, ela soltou um grito de tesão. Ela sentiu muito falta disso, de foder Percy e de como ele provocava ela sexualmente. 

Sua mente se encheu de pensamentos sobre ele, ainda mais sobre os encontros sexuais que eles já tiveram. 

A mente de Anna fez ziguezague agora, louca por Percy, pensando em tudo que ele já fez sexualmente com ela... 

Como o sexo na cama dela, na primeira vez deles... E outras coisas... 

Percy penetrou seus dedos dentro da vagina dela. 

Percy beijava o seio dela enquanto masturbava ela por ele. 

Percy começou a subir pelo corpo dela, chegando até o sorriso safado e molhado dela. 

Sexo, sexo, sexo, sexo! Ela queria só sexo com Percy, como naqueles bons tempos... Antes de tudo mudar. 

Percy, masturbando Anna, com ele pegando um dos seios dela enquanto beijava o pescoço e os ombros dela, sem parar. 

Anna sentia falta disso. 

Percy era mesmo um mestre sexual poderoso! O corpo dela estava mesmo amando tudo isso! 

Quando Percy enquanto lambia o pescoço dela, Anna começou a tremer um pouco, com sensações deliciosas se espalhando pelo corpo dela, conforme ele começou a descer. Ela amou isso, sentindo a língua dele chegando na barriguinha dela, deixando ela louca. 

Quando acabou, Percy viu a calcinha diante dele, ficando obviamente molhada de tanto tesão por dentro. 

Ele se preparou para tirá-la, ele queria ver a vagina pingando de tesão dela. 

Mas, quando ele quase tirou, uma ideia louca cruzou sua cabeça e ele sorriu para ela. 

- Ainda não - ele gemeu e pegou a perna esquerda dela enquanto se levantava. - Quero me divertir um pouco. 

Anna sentiu a força dele e gemeu bem quando ele começou a beijar a coxa da perna esquerda dela. Ele beijava tão bem que ela sentia a saliva dele escorrendo pela perna dela, deixando ela mais e mais louca. 

A vagina dela molhou mais a calcinha. Percy viu a mancha se formando diante dele, com o corpo dela tremendo de tesão. Ele sorriu no beijo e decidiu brincar um pouco mais com ela. 

Logo, ele enfiou dois dos seus dedos da mão esquerda por cima da calcinha a empurrado para dentro da vagina dela, a penetrando. 

Depois ele foi beijar a coxa da perna direita dela e usou dois dedos da mão direita para empurrar a calcinha para dentro da vagina dela, a penetrando. 

Com seus pulsos presos, Anna queria tirar a calcinha, pegar a cabeça dele e obrigá-lo a beijar sua vagina, não suas pernas. Ele penetrava enquanto circulava seu corpo, molhando suas pernas com saliva devagar, para deixá-la mais e mais louca. Ela gemeu alto, gemendo palavras que nem faziam sentido, só gostando mais e mais daquela sensação louca que ela sentia sem parar. 

Sexo, tesão, loucura! Ela queria que ele penetrasse seu corpo e desse a foda dura e violenta que ela não só merecia... mas que ela queria! Anna babava, cheia de tesão, molhando seu queixo de saliva, até pingar. Ela queria sexo, com Percy só querendo mais e mais. 

Ele olhou para cima, vendo a beleza sensual só de calcinha tremendo, com seus pulsos na pedra lá encima, com seus olhos castanhos cheios de tesão por ele, ele decidiu provocá-la mais. 

Então, finalmente, ele tirou a calcinha dela. A vagina ficou finalmente livre, com Anna amando essa sensação gostosa. 

Completamente nua, ela conseguiu o que ela queria. 

Percy abraçou o corpo dela, as pernas dela e começou a lamber e chupar sua vagina. Anna gostou disso, tremendo toda, querendo se livrar das algemas e agarrá-lo do jeito que ela queria. 

De baixo, Percy agarrava a bunda grande dela. Ele precisou admitir que Anna tinha uma bunda enorme, que o lembrava muito de... poucas mulheres que ele já fodeu. 

Reyna... Hazel... Silena... Afrodite... E... 

Annabeth! 

Todas elas tinham bundas gostosas... E Anna era, com sua certeza pessoal... a SÉTIMA bunda mais gostosa que ele já provocou! 

E ele não queria parar agora! 

Anna revirava seus olhos, cheios de tesão pelo filho de Netuno... 

Não! Pensou Anna. As outras já falaram... Filho de Poseidon...! Porra, que gostoso! A mente dela estava ficando mais e mais próxima de gozar. 

Ele era não bom nisso. 

Anna sentia seu corpo enlouquecendo. Aquela sensação gostosa que ondulava por todo o ser dela era deliciosa de sentir! 

Percy amou ouvir os gemidos dela, gostando enquanto enfiava sua língua dentro da vagina dela, sentindo ela pingando no rosto dele, se misturando com sua saliva. 

Tempo nem importava mais, sexo era a única coisa nas mentes deles. 

Anna sentia seu corpo tremendo de prazer, ela sentia seu corpo querendo muito se soltar, de gozar, de sentir aquele prazer louco que só Percy conseguiu dar nela até hoje. 

Ela tremeu mais, as algemas eram mesmo fortes, com a língua dele dando loucuras boas mais e mais a ela. 

Com o tempo, Anna se sentiu pronta para gozar, mais e mais. Ela ficou mais trêmula, a ponto dela gemer: 

- Hmgmgmmmm... Percy! Vou gozar! Não desperdice! Eu vou gozar tudo! - gemeu ela, sorrindo. 

Percy gostou de ouvir isso e chupou com mais força, deixando ela completamente louca! 

Logo, sem forças para se segurar, Anna gozou tudo no rosto de Percy, soltando muito no pelo rosto dele. 

Percy sorriu com isso, ele sentiu tudo e bebeu o que conseguiu. Seu rosto estava molhado, e ele queria mais! 

Devagar, ele começou a se levantar e quando ficou cara a cara com ela, olhos nos olhos, ele soltou as algemas com um movimento, com pouca força. 

- Percy... - ela gemeu, sorrindo. - Meu... meu... - logo, uma ideia louca cruzou sua mente. - Mestre... 

Percy, depois de ouvir isso, sorriu sensualmente para ela. 

- Fica de joelhos! - gemeu ele. 

Anna, sorrindo, com seus braços caídos, obedeceu, e caiu de joelhos no chão empoeirado. Ela estava com as pernas bambas, com tesão e cansaço misturados. 

Sorrindo, Percy tirou sua capa, que caiu atrás dele, depois seus tênis, meias, calça e cueca. 

Anna olhou para cima, vendo ele só de camisa roxa, mas seu pau duro e viril, ereto para cima, chamou a atenção dela como um imã. Ela sorriu ao ver o pau duro dele de novo, depois de tanto tempo. 

- Feliz em ver meu júnior de novo? - brincou Percy. 

Anna gemeu: 

- Sim... Mestre! 

Percy meio que gostou disso. Achou estranho, mas não era a putaria mais bizarra que ele já fez. 

- Então mata saudades... Chupa! - mandou ele, sentindo o clima “50 tons” que ele sentiu. 

Anna, sorrindo e babando, pegou a ereção dura dele e começou seu boquete. Ela sorriu e amou e tremeu ao sentir o gosto dele na boca dela de novo, e continuou chupando com vontade. 

Percy gostou de sentir isso, aquela boca dela gostosa no pênis dele, com aquele boquete incrível. Pela viagem, Percy admitiu para si mesmo quando pensava em Anna que “ela era uma puta, mas a habilidade dela era boa... Por isso que ela era uma puta!”. 

Ele gostou disso, com sons de engasgo e chupadas ecoando pelos corredores cheios de poeira e silêncio quebrado pelos gemidos, com ele adorando isso. Seu corpo tremia de tesão e mais incrível ainda para ele... Tesão por ela! 

Anna, ajoelhada, nua, continuou chupando Percy, gostando do pré-sêmen na boca dela, reascendendo várias lembranças sexuais que eles fizeram pelo mês passado, com aquele tamanho grosso dentro da boca dela deixando ela louca. 

Percy, de pé, sentindo seu corpo tremendo, ficando mais e mais sedento por coisas safadas, mandou: 

- Espanhola! Agora! - gemeu ele. - Sabe o qu...? 

Percy ia perguntar, mas Anna o surpreendeu quando ela colou seu corpo nas pernas dele e pegou seus seios e apertou eles ao redor do pau dele. 

- Não é a minha primeira, Mestre! - gemeu ela e cuspiu no pau dele como um lubrificante. 

Anna começou sua espanhola nele, com Percy andando um pouco para trás, até bater contra a parede oposta do corredor, com Anna seguindo ele e continuando sua espanhola com habilidade. 

Ela era mesmo boa! Pensou ele, até sorrindo com seu corpo amando o que Anna estava fazendo com ele. 

O boquete misturado com espanhola deixou seu corpo bem e com emoções gostosas. Percy gostou muito disso, com suas mãos agarrando a parede, sentindo os peitões dela apertando seu pau, com a boca dela continuando seu boquete. 

Ele gemia, como ela gemeu por ele, sem nenhuma palavra coerente; só gemidos recheados de tesão. 

Aquilo foi bom e gostoso. As chupadas dela, os peitões massageando ele, com aquela saliva lubrificando seu pênis sem parar, com a boca dela deixando tudo melhor. 

Tremores, tesão, loucura, Percy amava sentir tudo isso e gostosas como Anna sempre davam essas sensações viciantes para ele. 

Olhando para ela, ajoelhada, com seu rosto sensual admirando ele, com seus peitões dominando seu pênis completamente, deixando ele mais e mais louco. 

E, como isso estava enlouquecendo ele, ele não resistiu. 

De repente, só gemendo alto, ele gozou no meio dos seios dela. 

Anna ficou surpresa pela quantidade de sêmen, completamente maravilhada em ver que ele atirou sêmen pelos seios e rosto dela, deixando manchas brancas por toda parte, até um pouco dentro da boca dela. 

Anna, completamente sedenta, até respirando de boca aberta, só olhava para Percy, que percebeu que ela esperava “uma ordem” dele. 

- Vai – gemeu ele. - Não desperdice! Engula tudo! 

Anna sorriu. 

- Sim, Mestre! 

Ela, devagar, colheu todo o sêmen que Percy jorrou pelos seios e rosto dela, com seus olhos castanhos cheios de tesão, só olhando para ele, enquanto ela lambia e engolia todo o branco dos dedos dela. 

Percy só ficou ali, respirando de boca aberta, gostando muito disso. 

Quando ela acabou, ela fez algo que surpreendeu Percy. 

Sorrindo e babando, ela engatinhou até o meio do corredor, um pouco longe dele e se deitou no chão. 

Percy riu um pouco disso. 

- Eu não mandei deitar no chão! - disse ele. Anna se levantou e Percy sorriu. - Deita no chão! 

Anna nem questionou, ela estava com tesão demais! Ela se deitou de novo. 

Percy, respirando com tanto tesão que sua camisa roxa ondulava com seu peitoral forte, se aproximou dela e pegou os calcanhares dela. 

E, ela gemeu: 

- Vai, Mestre! Eu sou flexível! 

Percy, sem entender, colocou as pernas dela para trás... e se surpreendeu quando as pernas dela foram até o chão, nos lados dos ouvidos dela. Ele ficou surpreso com o quão flexível ela era. 

- Viu, Mestre? - gemeu ela, sorrindo. 

Percy assentiu, gostando muito disso. 

Ele olhou a bunda grande dela, com seu cu e vagina diante dele e ele se preparou para foder ela de jeito, ficando de joelhos e levantando ela um pouco, fazendo ela gemer. 

- Monte suas pernas nos meu ombros, vadia! - mandou Percy. 

- Sim, Mestre – gemeu ela, e colocou suas pernas encima dos ombros fortes dele. - Meu Gray... Christian Gray... 

Percy sorriu e pegou seu pau com força, vendo a vagina molhada dela diante dele. 

- Hhmmhmhmhmh... - cantarolou ele e piscou para ela. 

De repente, ele penetrou no ânus dela, enfiando bem dentro do cu dela, oque fez ela gritar surpresa, mas gostosa. 

O ritmo sexual não parava, com Percy olhando para Anna completamente nua, embaixo dele, gemendo e sorrindo e babando sem parar, com as mãos dele se apoiando e massageando os seios dela sem parar. 

E ele, vendo ela assim, gemendo e sorrindo toda solta e louca, ele sorriu e pensou: 

É muito bom poder fazer essas coisas com ela! Mas não acho ela boa ainda para receber meu sêmen dentro... Mas é uma delícia... ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ!!! 

Então, de repente, ele tirou a mão do seio dela e tirou seu pênis de dentro da bunda dela. 

Anna assistiu Percy ficando de joelhos diante dela, com as pernas dela para cima, vendo ele gemendo enquanto se masturbava diante dela, gemendo e sorrindo para ela. 

- Olha... Olha... Vou gozar... Puuuuttttaaa....! - ele gemeu, jorrando o sêmen encima dela, assim gozando de vez. 

Anna gemeu, contente e satisfeita, ao ver sêmen forte e branco atingindo ela por várias partes de seu corpo, os dos seios, a barriguinha magra, até o rosto e um pouco no cabelo. 

Ela respirava forte, devagar, vendo Percy, o macho que fodeu ela de jeito, ajoelhado diante dela, respirando cansado e satisfeito depois de tanto sexo. 

- Agora – gemeu ele, sorrindo. - Limpa. 

Anna se preparou para pegar o sêmen quente pelo corpo dela, mas ele disse: 

- Não você! - ele, automaticamente, passou a mão dele pelo corpo dela e espalhou tudo mais ainda. - Limpa meu pau! 

Anna não precisou ouvir duas vezes. Ela disse: 

- Sim... Mestre! - ela gemeu “Mestre” com convicção, então se levantou do chão enquanto Percy se deitava de costas. Ela pegou sua ereção com força. - Essa puta vai limpar tudo... Mestre...! 

Ela então começou a fazer boquete nele, querendo limpar todo o sêmen que ele jorrou. 

Percy ficou feliz com isso, ele estava sentindo tudo que a boca dela estava fazendo com ele, com aquele sorriso enquanto lambia seu pau. Ela lambeu os beiços quando acabou. 

- Acabei, Mestre – gemeu ela, sorrindo. 

Percy, respirando fundo, se levantou, com sua camisa suja de poeira nas costas, então a beijou profundamente. 

Anna, surpresa com isso, sentindo a língua dele dentro da boca dela de novo, com ele sentindo a tremedeira do corpo dela, cheio de tesão conquistado, com ela gostando muito disso. 

Ele parou, com uma linha de saliva dos lábios dela para o queixo dela. 

- Foi bom – disse ele, sorrindo. - Obrigado, Anna. 

Anna, sorrindo, pegou os ombros dele e o beijou de novo, de língua e tudo. 

Percy, relaxado depois de tanto sexo, com receio no início, mas adorando depois até o fim, se deixou ser beijado por ela. 

Sons de gemidos e sugações de beijo ecoaram por todo lado daqueles corredores desertos e poeirentos, onde uma putaria sexual louca aconteceu. 

  

Depois, Percy e Anna foram para sua sala, escondendo as algemas embaixo de sua capa roxa enquanto andavam pelo Senado. 

O sexo deles foi bom, Percy gostou de foder daquele jeito, e Anna se sentia maravilhosa por finalmente ter acabado com aquela coceira louca que a vagina dela tinha, que só o pênis forte de Percy podia consertar. 

E foi melhor do que ela imaginava. 

Quando eles voltaram para a privacidade da sala de Percy, surpreso por perceber que só passou quase uma hora – pelos comentários dos outros – ele fechou a porta e disse: 

- Eu gostei de foder você, Anna – disse ele para ela, que ficou surpresa. - E ficarei feliz de ter outras... umas bem parecidas como aquela lá embaixo e outras como as antigas. 

Anna deu um sorriso largo de alegria para ele. 

- Percy... - gemeu ela, feliz. 

- Mas – cortou ele, fazendo Anna ter um pouco de receio. - Eu ainda não confio totalmente em você. Mas, eu vi que você fez tudo como eu mandei, então eu percebo que você quer se afastar do seu passado o máximo possível. Então, eu estou te dando o benefício da dúvida. 

Anna sorriu de novo e se abaixou, como uma reverência. 

- Obrigada! Prometo não te decepcionar! 

Percy gostou de ouvir isso, então pegou os ombros dela com leveza, a ajudando a se levantar. 

- Eu fico feliz em ouvir isso... Agora pode ir tomar um banho... e lave esse sêmen todo dentro das suas roupas. 

Anna sentia aquele sêmen frio e grudento embaixo da camisa e calça dela, aquilo dava um tesão gostoso só de pensar em como ela conseguiu tudo isso. 

- Verdade – gemeu ela, sorrindo como antes. - Sêmen fede... Outros podem desconfiar. 

Percy deu um risinho. 

- E depois do seu banho... Se quiser... Não precisa voltar pro serviço... E pode fazer o que quiser o resto do dia – ele piscou para ela. - Dispensada por hoje! Tenha o dia de folga! 

Anna olhava admirada para Percy e assentiu. 

- Sim... Mestre – ela sussurrou essa última palavra e saiu da sala dele. 

Percy fechou a porta e se sentou na sua mesa, relaxado e animado dentro da calça, depois de tanta putaria. 

Ele sorriu sozinho e sentado na cadeira dele. 

 



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