- Senhor? Nós vamos direto agora?- Pergunta o meu motorista.
- Não! Para na farmácia antes. Tenho que comprar um descolorante e alvejante... Eu sinceramente odeio rosa!- Digo olhando pelo espelho para que o motorista saiba que estou falando com ele em seguida olho para o garoto e sorrio.
- Vai se fuder! Não vai descolorir meu cabelo não filha da puta!- Diz o garoto pondo a mão nos cabelos.
Apenas o olho e o ignoro voltando a olhar para meu livro.
- Sim senhor!- Diz meu motorista.
- O que você quer de mim? Eu não tenho nada pra te dar!- O menino continua a falar.
Ignoro o garoto e continuo a ler até o motorista parar ao lado da farmácia como eu tinha ordenado.
- Já volto!- Saio do carro e meu motorista trava a porta.
[❌]
- Motorista, por favor... Me deixa ir embora!- Implora o menino.
- Garoto, eu até queria te deixar ir, mas eu posso perder meu emprego se permitir isso. Me perdoe, tenho dois filhos para sustentar, então eu preciso desse emprego.- Responde o motorista com tristeza em seu tom de voz.
[❌]
Logo volto para o carro segurando uma sacola com os produtos e com um pacote de biscoitos.
- Podemos ir!- Digo me ajeitando no banco.- Vem aqui...- Chamo o garoto para perto.
- Na-não...
- Quer que eu te puxe pela sua perna?- O menino chega mais perto de mim.- Senta no chão, com a cabeça na minha direção.
- Por favor, não faz nada comigo!
- Então se senta aonde eu mandei!
Ele se senta onde eu havia mandado. Começo a mexer em seu cabelo que era liso e todo rosa. Tiro os dois produtos da sacola, os misturo e logo em seguida começo a passar a mistura delicadamente em seus fios. Ao passar a mistura, assisto seus fios que eram lisos, finos e brilhosos começarem a ficar grossos e rançosos e sua cor muda ficando loiro.
- Filha da puta!- Diz o menino.
Olho para a sua orelha analisando-a com mais atenção e vejo que ele tinha um brinco, pego um alicate do outro lado do banco no mesmo lugar onde peguei a arma e com o mesmo quebro o brinco ao meio e o retiro de sua orelha.
- DESGRAÇADO!- Grita o garoto.
- Volta pro banco menino.- Digo simples guardando minhas coisas.
Ele se senta novamente no banco.
- Chegamos senhor.- Diz meu motorista que já havia estacionado o carro.
- Perfeito!
Pego um pano no mesmo lugar em que tinha pegado minha arma e o alicate e pego um álcool setenta e começo a passá-lo sem nenhum limite no pano, ao ver o que eu estava fazendo o garoto começou a se agitar e a se afastar o máximo que podia de mim. Assim que termino de passar o álcool no pano que agora estava bem encharcado, puxo o garoto pelos cabelos:
- Na-não! Para, me soltaaa...- O menino grita e tenta lutar, porém eu o seguro como podia e afundo o pano em suas cavidades, até nisso ele tenta lutar, para não desmaiar com o cheiro do álcool, mas não demora muito tempo e ele falha em sua tentativa desesperada em se manter acordado.
Pego o garoto e o levo para dentro, o carrego até o porão, tiro suas roupas, as ponho fogo e o deixo em uma mesa de metal e amarro suas mãos e seus pés, com uma linha de pesca os separando, esticando e abrindo um pouco mais o seu corpo.
[...]
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