História O FILHO DO MEU MARIDO(Long Imagine Park Jimin) - 38

(Yoongi)

- Eu te quero agora Min Yoongi! – ele sussurra em meu ouvido aproximando nossos corpos e me afastando até a parede, percebi que o mesmo também estava sem blusa assim como eu – Você será meu agora Yoongi!

Começo a sentir a mão boba de Hoseok deslizar sobre meu abdômen e sinto sua respiração forte em meu ouvido, como se quisesse a mim desde muito tempo, como se ele precisasse disso ara viver. Eu me assusto com seus dedos chegando em minha cintura e acabo soltando um pequeno espasmo, Hoseok acha graça.

- Não fique nervoso Yoongi, não precisa ficar, só sinta-se, me sinta e viva esse momento. – ele encaixa as mãos em minha cintura e aperta com força, como minha pele é sensível amanhã as marcas de seus dedos estarão marcadas de roxo.

Ele leva seus lábios até meu pescoço, começo a fechar os olhos, meus braços passam e arrodeiam seus ombros, Hoseok me cheira e, apesar de estar escuro, eu sabia que ele estava sorrindo.

- Seu cheiro... – ele dá um beijo em meus lábios – Seu gosto... – ele aperta mais minha cintura e me puxa para maior contato com seu corpo – Você. – abri meus olhos e enxerguei os brilhos nos olhos de Hoseok, só de lembrar que aquele seria meu ultimo momento junto dele me dava uma tremenda vontade de chorar, mas eu tinha que fazer apenas o que ele falou ``Viva o momento´´ e cada toque mais me dava uma excitação do caralho! Eu puxei o rosto de Hoseok e iniciei um beijo com mais intensidade, ele para o beijo e me vira ficando de costas para ele e de frente para a parede vazia e fria, ele começou a deslizar sua mão de minha cintura até minha calça... e cada toque cuidadoso dele...

Senti sua mão descer mais, lentamente ele mete a mão por dentro da calça, o que era fácil por eu não saber comprar do tamanho certo e ser três vezes maior do que eu, depois passa pela cueca...  e toca em meu membro

- Ho... Hoseok... – falo com dificuldade e sinto sua respiração em meu ouvido. Ele toca na glande fazendo-me gemer. Sinto minhas bochechas pegando fogo depois do gemido, tento me controlar mordendo o canto do lábio. Ele massageava a glande e meu membro já ereto, pulsava mais que as veias do meu pulso.

Ele tira a mão de minha calça e isso alivia minha vontade de gemer, mas não o meu desejo. Queria sentir a luxuria dele penetrar até a alma como estava acontecendo comigo naquele momento. Sinto o corpo de Hoseok se afastar do meu. Sinto o mesmo agarrar minha mãos e ele me puxa e me joga na cama.

- Yoongi, eu sei que é sua primeira vez, – escuto ele tirando a própria calça, mas naquele momento eu só queria que ele me fudesse – mas eu não vou pegar leve com você! – ele fala e acende uma luz fraca, o abajur da mesinha ao lado da cama, dava para ver seu olhar malicioso ao olhar para meu corpo.

Hoseok fica por cima de mim e leva sua boca ao mamilo esquerdo e lambe-o como se fosse um pirulito e eu começo a gemer feito um louco, todas aquelas sensações, aqueles toques, sua língua... isso era provocantemente excitante. Hoseok tira minha calça lentamente, me deixando somente de cueca box, mas isso não estava justo, só eu gemia naquele quarto.

- Eu... eu quero te satisfazer também! – falo com dificuldade – Hoseok... – eu não acredito que vou dizer isso – Eu... eu quero te chupar... – falo e ele o que está fazendo e vai até me ouvido.

- Daddy! Eu sou seu Daddy agora! – ele sussurra roucamente, isso é excitante. Daddy! Meu Daddy, nem que fosse só uma noite ele seria meu Daddy! O mais novo sai de cima de mim e senta-se na cama, eu passo a ficar de joelhos no chão.

Eu tiro sua cueca e seu membro salta para fora quase batendo em minha face. É agora Yoongi... eu seguro seu membro e com vontade começo a passar a língua em toda a glande de seu pênis fazendo-o gemer.

 Lambo como se fosse realmente um pirulito, mas não vou mentir, isso realmente é prazeroso para mim.

Coloco o membro dele em minha boca e o que não cabia eu preenchia com minhas mãos. Comecei a chupar descontroladamente como se fosse um picolé sem fim. Eu o masturbo enquanto o chupo   fazendo meu Daddy colocar a cabeça para trás de tanto prazer, seus gemidos eram músicas. Logo ele empurra seu membro com mais força fazendo-me quase engasgar, mas para não deixa-lo frustrado comecei a fazer cada vez mais rápido.

- Eu... eu quero te fuder agora! – ele fala e eu me afasto. Hoseok praticamente me joga na cama e tira minha cueca box – Isso vai doer Yoongi, você quer mesmo...

- Me fode agora Daddy! – o interrompo. Ele leva a boca até meu membro ereto e lambe a glande – Você tem um ótimo gosto Baby! – ele fala olhando de baixo para mim.

Ele começa a chupar meu membro enquanto me masturbava, isso era muito bom!

Ele para e começa a lamber minha entrada, é uma sensação estranha, porém prazerosa... ele logo volta a chupar meu membro...

Sinto minha entrada sendo invadida por seus dedos molhados com a própria saliva, isso doi demais, isso doi a ponto de sentir somente a dor de seus dedos entrando e esquecer que ele estava me chupando naquele minuto. Fiz uma cara de dor, mas realmente era muito desconfortável. Ele acelera com os dedos e faz lguns movimentos com os dedos, como tesouradas, arrombando meu buraco.

Ele faz mais rápido dentro de mim e acelera com a boca também.

- Eu acho... que que eu vou.... gozar Daddy! – ele continua fazendo mais rápido e eu acabo gozando dentro da boca dele. Ele engole tudo e lambe mais uma vez minha glande.

- Seu gosto é mais gostoso do que eu pensei! – ele fala e eu respiro um pouco – Mas eu preciso te fuder agora, porem só meus dedos não serão o suficiente... – ele sai de cima do meu corpo e pega um pote e passa muito do produto em seu membro. Ele vem até mim – Abra bem as pernas! – ele ordena e começa a passar na minha entrada... isso é lubrificante...

Hoseok usa o resto do pote todo em meu orifício e também dentro de mim.

- Yoongi... isso vai doer muito – ele me alerta com um certo medo, mas logo depois penetra seu membro em meu ânus com uma certa violência provocando uma das piores dores, como se meu interior estivesse rasgando. Agarrei-me aos lençóis da cama e mordi com força.

Depois de um tempo com o pênis de Hoseok dentro de mim, eu me acostumei com aquela dor e afirmei comigo mesmo que aguentaria seus movimentos até o final! Porque eu queria sentir prazer e se para isso acontecer eu precisava sentir dor, eu sentiria dor.

Comecei a mexer os quadris para alerta-lo de que eu havia me acostumado.

- Bom menino! – Hoseok fala e eu do um gemido alto.

Ele inicia movimentos lentos para que eu me acostumasse com aquela sensação dolorosamente prazerosa. Dou gemidos quando vão acelerando lentamente. E minha respiração começa a acelerar junto com os movimentos.

Minhas lágrimas vão descendo de alivio quando as dores que eu sentia iam se transformando em gemidos de prazer ao extremo... eu não sabia explicar, era bom e desconfortável, mas quanto mais ele acelerava a dor ia piorando e amenizando, depois ele acelerava e ia piorando e amenizando novamente, era instantâneo, mas era muito bom!

Ele foi desacelerando.

- Rá... rápido... Da... Daddy! – imploro quase chorando.

- Vejo que se acostumou Baby! – ele fala rindo. A dor era a pior parte, mas só em saber que eu estava satisfazendo meu Daddy era como se toda a dor fosse anulada.

Hoseok começa a acelerar e a dar estocadas fostes em meu interior fazendo- me gemer e tentar respirar, mas parecia que naquele momento o ar era inexistente e eu tinha que respirar, sentir e viver Hoseok!

Ele começa a marcar meu pescoço com mordidas e chupões, como se já não bastasse o dia seguinte que eu não conseguiria mais andar, mas a sensação era tão prazerosa que eu não estava em posição de reclamar e sim de agradecer e agradar. Eu gemia tanto que nem conseguia controlar.

Ele continua dando estocadas fortes, como se fosse atingir todos as aberturas do meu corpo e a cada movimento firme dentro de mim eram gemidos vindos de ambos. Ele continuava mordendo e chupando o meu pescoço e eu não aguentei e comecei a arranhar suas costas para conter minhas expressões de prazer e dor.

Sinto que vou gozar naquele instante quando seu pênis atinge minha próstata chegando ao extremo e fazendo-me sentir orgasmo pela primeira vez.

Ele goza dentro de mim e eu também, os dois ao mesmo tempo. Ele sai de dentro de mim aliviando um pouco a dor que eu sentia, Hoseok deita ao meu lado, os dois estavam ofegantes.

- Yoongi... – ele fala ofegante e eu viro para ele – Eu... real... realmente... gosto de... de você... – ele termina com dificuldade e minhas lágrimas começam a rolar lembrando do quanto ele pode sofrer se ficar comigo -  O que foi? Por.. por que está... está chrando?

- Por... porque eu tam... também gosto... de você... – falo com muita dor no coração. A verdade é que eu realmente gosto do Hoseok, mas eu não posso impedi-lo de sofrer, eu não posso protege-lo.

- Vamos... tomar banho? – ele pergunta se levantando da cama e segurando minha mão.

- Vamos! – falo me levantando com dificuldade por causa das dores no me orifício.

- Não se preocupe! – ele fala e me carrega no braço estilo noiva até o banheiro.

Tomamos um banho e Hoseok trocou as roupas de cama para que ela ficasse limpinha, nos deitamos e ficamos abraçados um bom tempo.

- Está doendo muito? – ele pergunta

- Está, mas... – meu celular vibra e eu vejo o número de Namjoon – só um minuto.

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- O que foi Namjoon? – pergunto. Escuto vozes familiares do outro lado da linha

- Tae e (S/N) estão sendo sequestrados pelo senhor JunSu. – Namjoon fala e eu me espanto. Puta que Pariu!

- Como assim?! – pergunto e Hoseok fica curioso.

- Ele quer que você venha amanhã no local que eu vou te passar o endereço. – ele fala – com o Hoseok ou um dos dois aqui morre.  – ele fala com uma voz de pena, como se não quisesse fazer aquilo.

- Oi Yoongi! – a voz de JunSu brota e eu engulo um seco – Se você não vier amanhã a noite com o seu namoradinho vai ser a grávidinha ou o intrometidinho! – ele fala. ``grávidinha´´? – Amanhã a noite viu, não se esqueça!

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- O que foi Yoongi? – Hoseok pergunta ao ver minha cara pálida.

- Preciso te contar uma coisa.

(MiCha)

Hoje Tae vai ia voltar para a casa de seu APPA, mas até agora ele não chegou. Eu estava lá no pé da escada sentada o esperando com um sorriso bobo nos lábios. Agora ele vem com mais frequência e isso me deixa ansiosa.

Todos os momentos carinhosos que ele passou comigo, todos as vezes que ele tentou me proteger, todas as vezes que ele me fez esquecer nem que fosse por um momento os medos que atormentavam minha mente e da maneira que ele me tocou sem usar o toque de seus dedos, da maneira que seus lábios encostavam nos meus com vontade e carinho, e é por tudo isso que eu o queria novamente perto de mim.

A porta se abre e meu coração acelera, mas quem abre a porta é Jimin.

- Olá MiCha! Esperando o Tae? – ele pergunta e eu faço que sim com a cabeça. – Ele ainda não chegou? – faço que não e uma carinha de tristeza. Percebo os olhos de Jimin inchados, coitadinho, depois que (S/N) morreu seus olhos nunca deixaram de ser assim: inchados e tristes, sem brilho, sem esperança.

- Jimin... – meu telefone toca e eu atendo. – só um minuto.

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- Olá. – falo

- MiCha... – a voz de Tae invade meus ouvidos e um sorriso surge, mas sua voz parecia chorosa

- Olá Tae, quando você vai chegar? – pergunto alegre, mas escuto o choro dele

- MiCha... eu... – escuto uma pancada – eu te amo... desculpa se eu fiz você sofrer – ele continua chorando desesperadamente.

- Tae? TAAAAAEEEE! – minhas lágrimas começam a rolar, eu estava agoniada, meu coração batia cada vez mais rápido e eu não sabia o que estava acontecendo.

- Eu não consegui te... – escuto outra pancada – desculpe meu amor, meu anjo, aaaaaaaaaaaa – escuto outra pancada – Eu te amo MiCha!

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- TAE! TAAAAE! – começo a gritar com o celular aos prantos e Jimin não entende nada.

Sento no chão e começo a chorar desesperadamente.

(Jimin)

- TAE! TAAAAE! – MiCha grita com o telefone e eu não entendo nada, ela se senta do chão e chora desesperadamente. Ela põe a mão no peito como se uma dor muito forte a atingisse.

- MiCha, o que aconteceu? – meu celular toca e eu atendo.

(ligação on)

- Alô. – falo e ninguém responde, só ouço uma respiração – Quem é?

- Jimin? – meus olhos brilham com as lágrimas quase escorrendo ao escutar aquela voz novamente

- (S....(S/N)?