Sempre fui uma garota acostumada em viver bem com o que eu tinha, não precisava de muito dinheiro para ser feliz, só que simplesmente aconteceu da minha mãe se apaixonar por um homem rico e os dois resolverem se casar. Eu os apoiava muito nessa decisão é claro, meu novo padrasto apesar de ter tando dinheiro que eu nem consigo dizer lendo os de dígitos em sua conta, ele era sim uma boa pessoa, ele fazia minha mãe sorrir e me tratava como se fosse filha de sangue, em poucas semanas eu me mudaria para os estados unidos para cursar faculdade de letras, eu estava bem feliz, porque eu poderia deixar finalmente minha mãe viver como uma recém casada com seu novo marido, acho que chega uma hora que temos que deixar nossos pais viverem sós.
Ate descobrir que meu novo padrasto também tinha um filho, devia ser um imbecil desnaturado por nem ter ido no casamento do seu próprio pai, era claro como meu padrasto gostava do filho e como ficou chateado pela ausência do seu único herdeiro no dia mais importante de sua vida.
Eu sabia que esse filho uma hora iria dar as caras, porque com certeza era um riquinho que vive as custas do dinheiro do pai, mas não me importei, eram meus últimos dias naquela mansão e eu queria aproveitar.Era verão na coreia do sul, fazia se tão calor que parecia que eu iria derreter, a mansão ficava em um bairro privilegiado em Seoul e tinha uma área social externa tão perfeita que eu não pude acreditar que nunca ouve uma festa alí, ou que ninguém tinha usado aquela piscina incrível.
Meus padrasto estava no trabalho e minha mãe tinha saído, e ficar naquele lugar imenso sem fazer nada era muito chato, então resolvi que iria sim inaugurar a piscina daquela mansão, coloquei um bikine e uma saída de praia transparente para chegar ate a piscina, os empregados da casa ficaram ate assustados como minha iniciativa, isso era outra coisa que eu não conseguia me acostumar, por onde eu passava eles se curvavam diante de mim e sempre perguntando com o rosto cansado, se eu precisava de alguma coisa, acho que eles estavam acostumados a ser educados 24 horas por dia, eu não gostava de pessoas mais velhas tendo que curvar na minha presença toda hora, acho que os anos que passei nos estados unidos me fizeram perder todo o costume coreano, então pedi para eles que parassem que não precisava daquela formalidade toda, isso os deixaram mais aliviados e eu também fiquei feliz por isso.
Por eu ser legal com eles, eles também começaram a ser legais comigo, enquanto eu estava na piscina, me deixaram escutar musica alta, ficar sozinha naquela casa não era assim tão ruim.
Era final de tarde, mas o sol ainda esta ardendo no céu, embora meus dedos já estarem enrugados de ficar dentro da água, eu pretendia ficar naquela piscina ate escurecer, quando eu vi um carro chegando, era um carro diferente, não era do meu padrasto e nem da minha mãe, eu só fiquei observando, os empregados saíram da mansão para se curvar para o recém chegado. Não tive duvida, era o filho idiota do meu padrasto. Um cara bem vestido saiu do carro dirigido por um motorista, usando óculos escuro e mascara pra esconder o rosto, ele nem me viu, acho que já era hora de eu conhecer meu novo irmãzinho. Sai da piscina e me enxuguei um pouco, coloquei a saída de praia e entrei na mansão imaginando aonde estaria aquele idiota pra mim me apresentar pra ele antes que ele ache que sou uma louca que pulou o muro pra usar sua piscina.Quando cheguei no Hall de entrada da mansão, ele estava perguntando pra governanta aonde estava o pai, e se aquela mulher estava na casa, suponho que a mulher que ele estava falando era a minha mãe.
-A mulher que você menciona, como aquela mulher,seria minha mãe? Perguntei em alto bom som, e com toda coragem do mundo.
O garoto virou se pra mim, acho que ele era mais velho que eu,não gostei, mas apesar da seriedade dele, não era um cara feio, seu nome era Leo, tinha um porte sofisticado, mastalvez um pouco de revolta no olhar.
-Não preciso ter qualquer contato com você-Disse ele tentando ser superior a mim e isso me irritou.
-Ah você querendo ou não você vai ter- disse já com raiva daquele garoto,me aproximando mais pra mostrar que eu não tinha medo daquele menino rico, ele se assustou com minha coragem e deu um passo pra trás, vi seus olhos reparando no que eu estava vestindo, ou melhor, o que eu não estava vestindo, isso fez ele ficar tímido imediatamente, ele ficou de costas pra mim, eu estava errada ou meu novo irmaozinho tinha olhado pra mim me imaginando como mulher?Sou uma idiota mesmo cruzei os braços como se isso fosse esconder alguma coisa, minha saida de praia nem estava tão transparente.
-Esse casamento vai acabar logo.
-Nossa, quantos anos você tem pra dizer essa tipo de coisa.
-O bastante para reconhecer uma oportunista de longe.
-Quem é oportunista? Nomomento que eu disse isso eu o empurrei para olhar pra mim, eu estava brava por ele estar falando de minha mãe novamente, ele me ignorou outra vez.
-Não toque em mim-Disse ele empurrando meu braço
-Eu toco onde eu quiser- Disse cutucando o braço dele e as costas, enquanto ele se contorcia para evitar meu toque, parecia mais duas crianças brigando quando minha mãe chegou.
-O que é isso- Disse ela entrando pela porta - Fico feliz que estejam se dando bem.
-Seja bem vinda de volta mãe.
Leo não disse uma palavra e nem se curvou perante minha mãe, subiu as escadas com aquela cara de bosta dele e seu comportamento idiota.
-Não liga pra ele mãe.
-Eu já o conheço filha, não se preocupe, é só o jeito dele.
-Cara chato, não acredito que é mais velho que eu.
-Sim ele tem 25.
-Cara chato- disse fazendo careta mostrando a língua na direção que ele tinha ido.
-Ecomo você parece assim sem roupa na frente do seu irmão.
-Não estou sem roupa eu estou de bikine.
-Vá colocar um roupa já menina.
Na hora do jantar, só estava reunidos na mesa, eu minha mãe e meu padrasto, em uma conversa animada, quando o cara de cú desceu para se juntar a nós, pela reação do pai dele, ele tinha ficado muito feliz pelo filho ter resolvido se juntar a nós para oficialmente a primeira refeição em família.
-Venha filho jante conosco.
-Estou sem fome, só vim pegar meu celular que deixei aqui em baixo.
-Sim filho tudo bem, mas sente se ao meu lado hoje.
Leo sem escolhas se sentou ao lado do pai sem olhar uma unica vez para minha cara e da minha mãe, e isso me deixava puta da vida. então eu chutei a canela dele por de baixo da mesa fazendo ele olhar assustado pra mim, eu sorri fingindo que nada tinha acontecido continuando a conversa animada de antes com meu padrasto antes do meu querido novo irmão chegar.
Era madrugada e eu não aguentava de calor, mesmo indo dormir com um pijama confortável e curto, eu ainda parecia que iria morrer de cede, era madrugada mesmo, então resolvi descer para a cozinha tomar agua, olhei pro relógio do meu celular era 3 da manhã e possivelmente todos estavam dormindo, então não me importei em trocar de roupa para beber agua. Andei ate a cozinha de vagar para não trombar em nada guiada apenas pela luz da noite que batia pela janela, tentei fazer tudo no escuro porque se eu acendesse a luz com certeza alguém apareceria. Cheguei na cozinha em triunfo, ela era a parte mais escura da casa, tentei memorizar a geladeira, e a abri fazendo a cozinha ficar mais clara, peguei um copo de agua e bebi, estava gelado do jeito que eu gosto nunca desejei tanto um copo de agua. Enquanto eu bebia minha agua percebi que alguém tinha acendido a luz do corredor, eu estava de pijama quase pelada, eu nunca que poderia ser vista andando pela casa desse jeito e pra minha mãe não brigar comigo novamente eu me escondi atras da geladeira. Fiquei quietinha enquanto a pessoa entrou na cozinha e abriu a geladeira para tomar alguma coisa também, olhei de espreita pra ver quem era e reconheci Leo, que estava tão pelado quanto eu, na verdade nem tanto porque ele ainda usava calças, mas estava sem camisa, fiquei curiosa para ver ele sem camisa que acabei me desequilibrando e caindo no chão fazendo barulho de queda, Leo se assustou quase derrubando o copo achando que tinha visto uma assombração, eu não aguentei a cara dele e comecei a dar risada, mas tampei a boca pra não fazer barulho.
-Você esta maluca? Perguntou ele quase sussurrando para não fazer barulho para acordar os outros.
-Desculpa, eu caí.
Leo olhou pra mim novamente e virou o rosto quando percebeu que talvez meu shorts do pijama estava curto demais, e minha blusa deixava claro que eu estava sem sutiã.
-Você não deveria sair pela casa desse jeito, em uma casa que tem homens.
-Você é meu irmão agora, não é, então não tem problema.
-Eu não sou seu irmão...
Eu fiquei de costas pra ele apoiada no balcão pra tentar acender aluz mais fraca da cozinha pra tentar enxergar alguma coisa, quando finalmente consegui, me virei pra frente e vi Leo perto demais de mim, o bastante para me sentir espremida entre o balcão e ele, isso havia me pegado de surpresa, Leo me encurralou apoiando as duas mãos ao meu redor segurando o balcão para mim não ter como fugir,
-O que você esta fazendo? Perguntei vagamente, enquanto ele olhava pro meus olhos fixamente proximo demais, e ele continuava ate eu colocar a minha mão no meio para separar aquela aproximação, sem querer tocando seu abdômen, só que não adiantou nada, olhei para onde eu tinha tocado, acho que eu estava tremendo e com vontade de deslizar minhas mãos sobre seu corpo.
-Você me tocou primeiro- Disse ele, eu já não estava entendendo nada mas pela tensão aquilo não iria acabar bem, e ficava cada vez mais perigoso.
-O que você vai fazer? Perguntei já meio que sabendo a resposta.
-Agora é minha vez- Na hora que ele me disse isso eu sabia isso seria perigoso. Leo me puxou pela cintura fazendo nossos corpos se encaixarem perfeitamente e me beijou com urgência como se todo aquele ódio que ele sentia por mim tivesse sumido em um passe de magica, me assustei como eu queria e como eu estava querendo que isso acontecesse, seu beijo era intenso, tive que lutar para buscar ar pra respirar o tempo todo, eu estava gostando dessa adrenalina que ele estava me proporcionando, e eu queria mais.Então ele me ergueu de repente para ficar sentada no balcão para ficar sóum pouco mais alta que ele, então ele tirou meu shorts junto com a calcinha, ele só poderia estar louco, ele queria fazer isso aqui, eu iria dizer alguma coisa, algo que me fugiu da mente que senti uma chupada perto da minha verilha, fecheio meus olhos sentindo as ondas de prezar vir quando senti sua lingua quente e molhada tocar uma região tão intima, ele era muito bom no que fazia, me fazendo ficar cada vez mais preparada para ele, eu não queria mais a lingua dele alí, eu já estava desejando outra coisa...
Ele sabia que eu estava rendida e entregue, e me ver lutando para não gemer alto de prazer fez brotar um sorriso malicioso em seus lábios. Ele me desceu do balcão para tirar minha blusa me deixando totalmente nua na frente dele, eu já não estava me importando com nada, com o tanto que ele não parasse, eu já nem sabia se era certo ou errado o que estávamos fazendo, eu só queria que ele me fodesse forte. Leo beijou meu pescoço fazendo um rastro de beijos ate chegar nos meus seis, estavam muito rigidos quando ele começou a chupar por toda a região me deixando sensível não querendo que acabe nunca, vi aquele sorriso oculto quando ele parou e olhou meu rosto estampando minha excitação.
-Gosto de você assim- disse ele me pegando pelo pescoço e voltando a me beijar saboreando emordendo meu labios. Leo afastou minhas pernas com os joelhos e encostando a sua ereção, segurei no cós da calça e olhando pra ele como se tivesse dizendo para ele tirar, e foi bem isso que ele fez, me revelando um membro grande e duro com pedra. O segurando firme ele ficou passando seu penis na entrada da minha vagina, eu estava em extasie quase gritando para ele me foder logo quando finalmente ele enfia seu membro dentro de mim, o modo que minha carne o envolvia dentro de mim me fez ir a loucura, Leo me olhava com mais tesão quando começou a dar estocadas violentas dentro de mim, num ritmo de vai e vem que eu não queria que acabasse nunca, o abracei melhor me encaixando perfeitamente com seu corpo magro e delicioso enquanto eu o recebia, estavamos fazendo barulho mas naquele momento já não conseguiamos pensar em nada.
Eu não tenho ideia da hora que fui dormir naquela noite, nem de como seria no dia seguinte, se alguém descobrisse eu estaria muito ferrada. Enquanto tomava café com minha mãe e meu padrasto, Leo desceu para se juntar com agente, me olhando apenas de relance.
-Você vai mesmo hoje, filho, você poderia ficar mais um pouco com seu pai- Perguntou meu padrasto.
-Mudei de ideia vou ficar- disse Leo tão naturalmente, me fazendo imaginar que minhas noite a partir daquele dia seriam agitadas.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.