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História O Hóspede 2 (Reescrevendo) - Amizade Colorida? - História escrita por BieberCaramelo - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Hóspede 2 (Reescrevendo) - Amizade Colorida?


Escrita por: BieberCaramelo

Notas do Autor


Bom, eu sei que disse que nesse capítulo teria outra música tema, mas acho melhor deixar para o próximo que realmente vai ser muuuuuito bacana (''Isso é um elogio?'' - Como diria Lizzie). Então é isso, estão livres para lerem com a música que quiserem. Espero que gostem do capítulo.
Boa leitura e enjoy it! ;)

Capítulo 5 - Amizade Colorida?


Fanfic / Fanfiction O Hóspede 2 (Reescrevendo) - Amizade Colorida?

Ri nervosamente enquanto andava de um lado a outro no quarto. Justin ia mesmo embora? Por uma besteira como aquela? Agora é que eu percebia o real tamanho da infantilidade dele, e assim que a ficha me caiu, eu comecei a rir descontroladamente. Eu já não conseguia evitar os risos de escaparem pela minha boca. Eu não estava rindo por achar graça. Não. Eu estava rindo por toda aquela situação ser completamente fora do normal a ponto de uma pessoa querer se afastar da outra só por conta de um sentimento não correspondido. O grau de insensatez e a falta de senso de ridículo da parte de Bieber eram demais para eu aguentar. Dessa forma, eu cerrei meus punhos e obriguei meus pés a andarem para fora do quarto. Atravessei o corredor e cheguei ao meio da sala, atraindo os olhares de Logan e Debbie.

- Mas você é ridículo mesmo, huh? A sua falta de senso de ridículo é tão grande assim a ponto de você querer se afastar de mim só porque eu não correspondo aos seus sentimentos? – cuspi a pergunta na direção de Justin, que se encontrava de costas para mim.

Vi seus músculos das costas ficarem tensos, mesmo cobertos pela camisa, e observei seu movimento de abaixar o facão e apoiar as mãos sobre o mármore da pia. Deborah me lançou um olhar duro, de forma a me repreender, antes de focar em Justin, que estava com a cabeça baixa. Não me deixei abater por seu olhar. Minha paciência já estava no limite com todo aquele teatrinho de parte de Bieber. Eu nunca gostei de ser ignorada e nunca vou gostar. Uma das coisas que não admito é ser ignorada... Ainda mais por besteira.

- Por que não enfrenta essa situação como um homem? Precisa agir como um garotinho? – perguntei mais alto, dando alguns passos para perto da bancada. – Oh, sim, talvez agindo como um garotinho consiga chamar a minha atenção, não é? – ri debochada.

- Elizabeth! – Deborah me olhou novamente, pronunciando meu nome com a clara repreensão em seus olhos arregalados.

Logan se levantou e caminhou em minha direção, tocando meu braço.

- Pega leve, Lizzie. – falou num tom baixo.

Ignorei completamente o seu pedido e me soltei de sua mão. – Não, Log! Eu já estou cansada disso! Eu não aguento mais o fato de ele tentar colocar a culpa em mim por não sentir nada. Não quero mais carregar essa aflição e essa culpa por estar o machucando sendo que não tenho culpa! Eu sempre falei que gosto do Justin como amigo, até como um dos meus melhores amigos. E agora vem ele e provoca toda essa confusão na minha cabeça. Eu...

- O que você queria que eu fizesse, caralho?! – Justin explodiu, virando seu corpo para me encarar.

Seu grito me assustou e eu engoli em seco, observando as expressões duras em sua face. Seus olhos demonstravam a raiva que ele sentia e conforme ele dava alguns passos em minha direção, eu podia medir o tamanho da sua raiva, que só aumentava cada vez mais. Quando ele parou em frente a mim, sua testa se franziu e seus olhos se fixaram em meu rosto, como se ele pudesse me prender ali enquanto não terminasse de falar tudo o que provavelmente estava entalado em sua garganta. Através de seu olhar, eu sabia que ele tinha muito a dizer, mas que por algum motivo estava se segurando. E isso de alguma forma me matava por dentro, pois por mais que eu tentasse retribuir aquele sentimento, aquela paixão... Eu sentia que não conseguia. Eu ainda estava muito machucada para abrir o meu coração novamente. Os acontecimentos em minha vida ainda estavam bem vivos em minha memória e de certo modo, eles criavam um bloqueio no meu coração. Por mais que eu tentasse, eu sabia que a minha recuperação ainda tardaria em chegar.

E como se houvesse algum magnetismo entre nós, eu permaneci intacta a sua frente. Encarei seus olhos duros e sua testa franzida em desagrado, em silêncio. Justin umedeceu seus lábios e continuou a me encarar, começando a dizer:

- Eu não escolhi me apaixonar por você, e eu não provoquei toda essa situação. Sendo completamente racional agora eu posso afirmar que nenhum de nós tem culpa nisso. Eu não tenho culpa por realmente ter caído de quatro por você – meu coração doeu ao ouvir aquelas palavras –, e você não tem culpa por não sentir nada por mim. Eu sempre agi como o seu amigo, sempre estive lá quando você precisou. Foi num curto espaço de tempo já que só nos conhecemos há dois meses, mas nesses dois meses, foi inevitável me sentir atraído por você. Na verdade, alguns dias depois em que cheguei aqui, eu já começara a me sentir um tanto quanto incomodado por gostar tanto do seu jeito. Eu juro que tentei ignorar, juro que tentei. Mas não foi fácil. Não foi fácil porque você estava aqui o tempo todo, junto a mim, morando sob o mesmo teto. Não foi fácil porque quanto mais eu te ajudava a conquistar aquele infeliz, mais eu me sentia sendo puxado em direção a você. – ele fez uma pausa para respirar fundo, desviando seu olhar de mim. – Então, eu peço desculpa se causei algum transtorno a senhorita, porque não era minha intenção. Nunca foi. Acho que nenhum de nós é capaz de mandar no coração e justamente por ser incapaz de tal proeza... É que eu me vi perdido por você.

Abaixei meu olhar e fitei meus pés, sentindo-me totalmente acabada com suas palavras. Toda e qualquer coragem que me fez estufar o peito e dizer aquelas coisas a Justin anteriormente, pareceu sumir num piscar de olhos, e tudo que sobrou foi um peso no coração acompanhado da inutilidade. Eu me sentia inútil e totalmente incapaz de sequer fazer algo para amenizar a dor da rejeição que eu sabia que Justin estava sentindo. Afinal, eu já senti o mesmo, e é algo horrível e que faz seu peito doer incessantemente.

- Desculpe-me por ser um covarde e um fraco por me manter longe, mas eu acho que não conseguiria aguentar a dor da rejeição por mais uma vez. Eu não me permito sofrer mais. Por ninguém.

Engoli em seco, sentindo meus olhos marejarem. Ergui meu olhar e encontrei seus olhos, também marejados, me encarando.

- Eu queria ser como você. – confessei, fazendo Justin me lançar um olhar confuso. – Queria não sofrer por ninguém também, mas eu simplesmente não consigo. – suspirei e forcei minha voz chorosa a proferir as seguintes palavras: - E eu estou sofrendo por você. Eu me coloco em seu lugar e sinto a dor. Perdoe-me se a única coisa que eu posso dizer é um simples ‘’desculpe’’.

Ele se manteve calado e antes de abaixar a cabeça, deixou com que um fraco e triste sorriso lhe tomasse os lábios. Balançou a cabeça, assentindo ao que eu havia falado, e colocou as mãos nos bolsos da calça.

- Tudo bem. Sem ressentimentos. Como eu disse... Não se pode mandar no coração.

Meus olhos encheram-se de lágrimas e as mesmas acabaram por escorrer por minhas bochechas.

- Me desculpe, Justin. Eu... Eu estou me sentindo tão mal com tudo isso. Estou me sentindo a pior pessoa do mundo.

- Ei, ei... Não se condene. Eu... Eu vou ficar bem. – sua voz vacilante denunciou a sua mentira. Ele não ia ficar bem.

Mordi meu lábio inferior e me aproximei mais de seu corpo, tocando sua bochecha com as pontas de meus dedos. Olhei no mais profundo de seus olhos enquanto movimentava meus dedos lentamente por sua pele. As lágrimas escaparam de meus olhos ao mesmo tempo em que as lágrimas escapavam dos dele.

- Ahn, nós... Nós vamos lá fora. – ouvi a voz de Debbie dizer num tom baixo, mas continuei a focar em Justin que estava calado a minha frente. – Vamos, Logan.

Ouvi a porta se abrir e se fechar alguns segundos depois e me aproximei ainda mais de Justin, podendo sentir o calor de seu corpo sendo transmitido ao meu. Passei minha mão por seu pescoço e envolvi sua nuca enquanto aproximava nossos rostos, encostando nossas testas. Suspirei e fechei meus olhos ao sentir sua respiração bater contra meus lábios. Senti a hesitação de seu corpo sob meus dedos em sua nuca e ele sussurrou contra meus lábios:

- Elizabeth...

- Shh... Deixe-me te dar carinho... Quero fazê-lo sentir a minha presença... – massageei sua nuca suavemente. – Quero que você tenha a certeza de que eu não vou a lugar nenhum.

Ele suspirou contra minha boca e eu levei minha outra mão ao seu cabelo perto da nuca, acariciando-o lentamente.

- Você sempre vai me ter por perto quando precisar. Sempre vai ter alguém para te dar a mão. Você não vai me perder. – continuei a falar num tom baixo para que somente ele ouvisse.

- Você promete? – sussurrou contra meus lábios.

Eu sabia que Justin precisava de alguém. Eu sabia que toda essa tensão entre nós também era provocada pela ausência de carinho, de atenção... Eu tenho a plena certeza de que ele não teve o suficiente. Com somente a minha ida à sua casa em seu país é que eu pude fazer a real análise de Justin. Eu sei que ele iria me odiar se eu dissesse que estava o analisando, mas isso foi um tanto quanto inevitável para mim. Aquela casa, aquela família, o simples ambiente... Tudo o afetava de alguma maneira. Justin pode ter tido o carinho da mãe, mas infelizmente, não foi o suficiente. Ele pode ter tido uma boa vida, regada a luxo. Pôde viver cercado de mansões, carros, dinheiro, festas... Mas nada é capaz de substituir a falta de atenção, ainda mais quando ela é extremamente necessária.

E eu posso afirmar que a falta de atenção, a cobrança, a pressão de ser perfeito e de não poder errar nunca vieram de seu pai. Parece que Jeremy Bieber fora capaz de estragar o próprio filho mais do que ele pudera imaginar.

- Eu acho que ações são melhores do que palavras. – falei logo após acordar de meus breves pensamentos. – Somente me toque, Justin. Sinta que eu estou aqui com você. Sinta como eu sou diferente daqueles que te abandonaram, daqueles que te pressionaram, que cobraram mais do que você podia lhes dar. – com aquelas palavras, eu deixava bem claro para que ele entendesse às quais pessoas de sua vida eu me referia. Primeiramente à Janette, em seguida, ao seu pai. Eu sabia que os reais provocadores de seu estado eram aqueles dois.

Ouvindo atentamente ao que eu dizia, senti as mãos de Justin se erguerem rapidamente, encontrando minha cintura, a qual ele apertou. Suas mãos espalmaram minhas costas e ele puxou meu corpo em direção ao dele, colando-nos em um forte abraço. Encostei meu nariz ao seu e continuei a acariciar sua nuca, sentindo sua pele se arrepiar sob meus dedos.

- Com você, eu sinto que meu coração não vai ser pisado como em outras vezes. Você me faz sentir seguro. – seu sussurro me fez sorrir e eu lhe dei um beijo na bochecha.

- É assim que eu quero que se sinta. Quero me esforçar para preencher o vazio que está em seu coração.

- Você já o preenche.

Diante às suas palavras, acabei por ficar em silêncio.

- Justin...

- Eu sei, Elizabeth. Eu apenas quis deixar isso claro, não se preocupe.

Assenti e fiz menção de me afastar, mas Justin me segurou ainda em seus braços.

- Ahn, eu tive uma ideia... – ele falou e eu franzi a testa.

- Qual ideia?

- Eu acho que você não vai gostar nem um pouco, mas...

- Justin, fala logo. – o interrompi. – Eu já sei que é mais uma das ideias de maluco que você tem, então, pode continuar.

Ele ergueu uma das sobrancelhas e me encarou incrédulo, rindo em seguida.

- Tem certeza de que sou eu quem tem as ideias malucas aqui?

Afastei-me e cruzei meus braços, encarando-o séria.

- É sério, Elizabeth. Ou não se lembra daquela sua linda ideia de se vestir como homem só para me manter afastado de você? – ele cruzou os braços também e ficou me encarando enquanto eu só ficava em silêncio, engolindo em seco.

- Isso é passado. Não conta.

- Ah, conta, sim! – ele riu e eu bufei, rolando os olhos.

- Esqueça isso e fala logo o que tem para falar!

- Okay, okay... – ele cessou o riso e me encarou sério, colocando as mãos nos bolsos da calça. – Bom, eu sei que você provavelmente não vai gostar da ideia e consequentemente, vai me chamar de louco ou até chutar a minha bunda, mas... – rolei os olhos para a sua enrolação. – A minha ideia é que já que você, infelizmente, não sente nada por mim... Nós poderíamos simplesmente continuar do jeito que estávamos antes, ou até agirmos como um pouco mais do que isso.

Franzi o cenho e perguntei:

- Aonde você quer chegar?

- Podíamos ter uma amizade colorida. – declarou e eu o encarei por alguns segundos em silêncio.

- Mas... Não é isso o que já temos? Digo, nós somos amigos, é claro... – ele revirou os olhos, parecendo não gostar daquele fato. – Mas não somos como os amigos normais, digamos assim. Nós já nos beijamos, já transamos... E isso, com certeza, não se trata de uma amizade normal.

- Sim, mas vai haver uma diferença.

- E qual seria?

- Antes eu não ficava com mais ninguém porque sentia que estava ‘’te traindo’’, ou seja, eu já estava apaixonado por você e agia ilusoriamente como se já fôssemos namorados. Agora, com a amizade colorida, eu posso ficar com qualquer uma que eu quiser. Se eu quiser pegar a velhinha na rua ou até a senhora Wilson, eu vou pegar, sem estar com a consciência pesada, porque afinal, eu já estou ciente de que você não sente absolutamente nada por mim além de amizade, não é? – ergueu a sobrancelha diante ao meu silêncio e eu assenti rapidamente.

- Mas espera! Se você for meu amigo colorido, aí mesmo é que não vou querer você por aí ficando com ninguém! Como eu vou saber que você não vai pegar uma AIDS ou uma sífilis da vida?

Ele me encarou sarcástico com seus braços cruzados.

- É sério mesmo, Elizabeth?

- É claro! Eu não saio por aí transando com qualquer um! Então, acho justo você fazer o mesmo. Não quero pegar uma doença. – levantei os ombros e Justin riu.

- Eu sempre uso camisinha, não sei se você percebeu esse fato, mas me sinto na obrigação de lhe informar.

- E também não sei se você sabe, mas AIDS não se pega somente com a relação sexual. Até por um beijo você pode pegar e...

Ele rolou os olhos e suspirou cansado.

- Eu sei, Elizabeth, eu sei. – se virou e foi até a cozinha, posicionando-se para continuar a cozinhar.

- Ei, não vire as costas para mim enquanto eu falo! – exclamei indo atrás dele.

Parei ao seu lado e vi um sorriso de canto se formar em seus lábios.

- Eu não lhe dei as costas, só estou um pouco ocupado para discutir sobre doenças sexualmente transmissíveis com você. – bufei e me escorei na bancada da pia. – Mas então, o que vai fazer? Aceita a minha ideia ou não?

- Se você aceitar os meus termos, sim. – falei com desdém.

- Seus termos são ridículos e não os aceito. Já falei que uso proteção com todas. Sem exceções.

- Mas o que vai acontecer? Você vai estar aos amassos com outra na rua e quando chegar em casa, vai vir com a cara de pau de me beijar ou até fazer coisas a mais? Eu não sou mais uma qualquer, Justin Bieber!

- Eu sei muito bem disso, ex-virgenzinha.

Fiquei boquiaberta com sua escolha de palavras e arregalei os olhos.

- Você não disse isso!

- É claro que eu disse, e repito: ex-virgenzinha.

Dei-lhe um tapa seguido de outro em seu ombro e ele gargalhou. A porta foi aberta na mesma hora e eu virei meu rosto, vendo Debbie e Logan entrando.

- Oh, parece que as coisas se acertaram por aqui, huh? – ela comentou com seu cinismo e eu lhe lancei um olhar duro. – Prevejo que a noite de hoje vai ser quente. Por favor, Lizzie, não quero saber dos detalhes de seu sexo selvagem depois.

- Deborah! – a repreendi e ela riu, sendo acompanhada de Justin.

Logan foi o único que ficou em silêncio, apenas observando tudo.

- Não gosto que toquem na mulher que considero minha irmã. – ele comentou um minuto depois com um bico.

- Oh, que fofo! – sorri e me aproximei, abraçando-o fortemente. Seus braços fortes me envolveram e ele tirou meu corpo do chão enquanto me abraçava de volta.

- Sugiro que não perca mais a Lizzie de vista, amor, porque essa daí já não é mais pura há muito tempo.

Eu juro que quase dei um tapa em Deborah por conta de sua audácia em falar tal coisa, mas apenas reprimi minha vontade e a ignorei totalmente enquanto ainda estava abraçada a Logan. Vi a mesma me lançar um olhar provocativo e revirei os olhos.

- Vamos continuar aqui agora, porque eu já estou com fome!

Respirei aliviada quando Justin mudou de assunto e voltei para perto dele e de Deborah para ajudá-los.

Depois de termos almoçado, nós nos reunimos na sala para jogar um jogo novo que Logan havia aprendido no tempo em que tinha viajado para visitar a avó, e em seguida, começamos a jogar Batalha Naval. Ri muito com as piadas sem graça de Justin e das acusações de Deborah e Logan de que eu estava trapaceando, mas como eu poderia trapacear em Batalha Naval? Era apenas questão de sorte mesmo. A sorte estava a meu favor. Simples.

- Certo, agora que já deu sete horas, podemos nos preparar para a última parte do nosso querido sábado juntos! – Deborah quase batia palmas de tanta empolgação enquanto pronunciava tais palavras. Ela lançou um olhar cúmplice para Logan e ele retribuiu, deixando-me confusa sobre o que eles haviam planejado.

Olhei para Justin com dúvida no olhar e ele retribuiu, parecendo também não saber de nada.

- Amor, será que você daria as honras para os nossos dois amigos? – Debbie apontou para Justin e eu.

- É claro, amor da minha vida. – ele respondeu num tom brincalhão que quase me fez rir, se eu não estivesse preocupada com o que estava por vir. Daqueles dois, eu podia esperar qualquer coisa. – Bom, quero lhes informar que você, Justin, e minha querida amiga de longa data, Lizzie, irão conosco a uma balada hoje.

- Oh, não! – exclamei com os olhos arregalados.

Deborah sabia que a minha última experiência em balada tinha sido catastrófica.

- Oh, sim! – ela exclamou de volta, sorrindo maliciosa.

Engoli em seco e olhei para Justin, que sorria animado com a ideia.

É hoje que essa noite entra para a minha lista dos acontecimentos que me proporcionaram vergonha em público.


Notas Finais


Parece que o gelo do Justin não deu certo, né? O coitado não consegue ser tão forte assim a ponto de ignorar a mulher a qual ele está apaixonado >< kkkkkk. <3333 Espero que tenham gostado do capítulo e ainda mais do próximo (que vai ter muita coisa legal, imaginem). A chapa vai esquentar, meninas! :p kkkkkk
Bem, não demorei dessa vez, huh? O capítulo não chegou às 4.000 palavras, mas pelo andar da carruagem, o próximo vai chegar, pois o que vai acontecer já estava na minha mente há muito tempo. Só um pequeno spoiler para vocês: no próximo capítulo, o professor Bieber entrará em ação por mais uma vez *-*. Muitas de vcs estavam com saudades das aulas deles e tals... Atendendo a pedidos, vcs terão! Portanto, segurem as calcinhas e mantenham um extintor de incêndio ao lado, porque né... shauhsuha.
Enfim, meninas, aqui está meu twitter: https://twitter.com/BieberCaramelo ;
E minha ask em grupo: http://ask.fm/obsessionwriters ;
Tenham uma ótima sexta e se eu não aparecer antes, um ótimo final de semana também! Amo vcs e obrigada pelos comentários (que sempre leio) e favoritos (que só têm aumentado). Vocês são demais!!!! <33333
FUI! =D


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