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História O Hóspede 2 (Reescrevendo) - Fora da Lei - História escrita por BieberCaramelo - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Hóspede 2 (Reescrevendo) - Fora da Lei


Escrita por: BieberCaramelo

Notas do Autor


E aqui está um capítulo novinho para vcs em comemoração ao aniversário de 21 anos do nosso querido Justin Drew Bieber <333 Quem diria... Já estou aqui há 6 anos, firme e forte sendo Belieber (:
Mas enfim... vamos ao capítulo, né?
Boa leitura e enjoy it! ;)

Capítulo 1 - Fora da Lei


Fanfic / Fanfiction O Hóspede 2 (Reescrevendo) - Fora da Lei

Elizabeth Wright

- Justin, vá devagar, pelo amor de Deus! – minha voz saiu mais trêmula do que o esperado.

Eu estava quase me afundando no banco de couro do carro. A cada segundo em que a velocidade aumentava, eu pressionava meu corpo ainda mais contra o banco e apertava fortemente o suporte da porta. Mesmo com o cinto de segurança, eu ainda sentia que estava correndo risco de vida enquanto estivesse no mesmo carro que Justin.

- Relaxa, Elizabeth. Fica sussa. – sua voz tranquila me fez entortar o nariz. Virei meu rosto e encarei seu sorriso de canto enquanto ele arruma os óculos escuros.

- Sussa?! Por acaso voltamos à década de sessenta? – minha pergunta precedeu sua risada.

Ele freou o carro em frente ao semáforo vermelho e eu suspirei um pouco aliviada. Justin me encarou ainda risonho e o olhei semicerrando meus olhos. Quando o carro deu uma guinada, começando a andar novamente em alta velocidade, eu voltei a apertar o suporte da porta, arrancando uma risada de Justin junto a um balançar de cabeça. Graças aos céus, não demorou muito para que chegássemos à universidade. Justin, pela terceira vez naquela semana, me levava à faculdade por insistência dele mesmo, já que eu sempre negava.

Justin tirou seus óculos e ficou me observando enquanto eu arrumava meus livros na bolsa.

- Eu fico me perguntando quando vou conhecer a empresa em que você trabalha. – comentei casualmente, tirando o cinto de segurança e arrumando a bolsa em meu ombro.

- Quando você me levar para conhecer o seu consultório, eu te levo para conhecer a empresa. – ele me encarou com a sobrancelha erguida.

- Okay. – suspirei – Se quiser conhecer hoje, pode ir até lá no fim da tarde quando meu expediente estiver chegando ao fim. Assim, eu já terei atendido a todos os pacientes e poderei recebê-lo.

- Ótimo, acho que estou precisando de uma consulta com a doutora Wright mesmo. Você sabe, ser um homem extremamente bonito e sexy como eu, não é uma tarefa muito fácil. – revirei os olhos ao receber um olhar convencido. – E às vezes essa tarefa me deixa sobrecarregado e...

- Okay, okay, Justin! – o interrompi. – Passe por lá no final da tarde, então.

- Tive uma ideia melhor. – o olhei – Por que eu não passo aqui para te pegar depois da faculdade e te levo até o hospital?

- Eu não sei se... – ele me interrompeu.

- Não precisa responder. Foi uma pergunta retórica. Eu venho aqui para pegá-la e ponto final. Não discutimos mais isso. – rolei os olhos e Justin riu se aproximando, juntando nossos lábios em um selinho demorado. – Boa aula, doutora.

Sorri de canto e abri a porta do carro, saindo em seguida. Bieber colocou seus óculos novamente e deu um pequeno sorriso antes de arrancar com o carro. Caminhei até a entrada da universidade e enfim entrei, passando pelo corredor e indo até meu armário. Guardei alguns livros que eu não usaria no primeiro horário e fechei a porta do armário em um baque. O corredor estava calmo, com poucas pessoas distribuídas pelo espaço do mesmo. Olhei para o meu lado direito, procurando por Debbie e Logan, mas nenhum sinal dos dois. Ainda deviam estar a caminho da faculdade. Arrumei a alça da bolsa em meu ombro e quando ia começar a andar em direção à sala, algo apareceu em minha frente, fazendo-me parar subitamente.

Subi meus olhos pela camisa da pessoa parada à minha frente, chegando até seu rosto. Engoli em seco ao ver de quem se tratava e instintivamente, apertei a alça de minha bolsa com força. Henry. Seu nome ecoou em minha mente e eu ameacei voltar a andar se ele não tivesse segurado meu braço.

- Me solta. – pedi, tentando controlar o tom de minha voz para que não saísse muito trêmula.

- Nós precisamos conversar. – ele falou com a maior tranquilidade do mundo e eu arregalei meus olhos, incrédula.

- Conversar? – ri sem humor – Nós não temos nada para conversar. Eu não quero nunca mais olhar para a sua cara, Henry Carter!

- Lizzie, por favor, me escuta. Acho que nós não...

- Não me chame de Lizzie! – o interrompi – Eu sinto nojo ao ouvi-lo me chamar assim!

Ele suspirou, mas ainda assim, continuou segurando meu braço. Olhei para sua mão que me segurava e disse com raiva:

- Me solta! Eu não vou pedir de novo, Henry!

- Por favor, vamos conversar. Eu tenho tantas coisas para te dizer. – encarei seus olhos azuis carregados de súplica e quase cedi a seu pedido, mas algo dentro de mim simplesmente não queria ouvi-lo. Eu não queria ouvir nada que ele tivesse para me falar. Eu só queria sair dali. Agora. – Acho que muitas coisas ficaram mal entendidas entre a gente e eu queria te pedir desculpas por tudo que eu causei em sua vida. Eu só queria...

- Pare, Henry! Eu não quero saber! – quase gritei e com força, consegui soltar meu braço de seu aperto. Consequentemente, a força foi tão grande que acabei batendo meu corpo contra o armário atrás de mim. Fiz uma careta de dor e fechei os olhos.

- Você está bem? – sua voz carregada de preocupação soou e eu segurei minhas lágrimas. Eu não queria chorar em sua frente. – Lizzie, você... – senti sua tentativa em me tocar, mas estendi minhas mãos em frente ao meu corpo, evitando qualquer aproximação de sua parte.

- Não chega perto de mim! Não quero que você me toque! Você é um nojento. – abri meus olhos, sentindo os mesmos arderem com a tentativa de contenção das lágrimas. Minha visão estava turva, mas eu ainda assim mantinha o meu orgulho e a minha dignidade. – Eu tenho ódio de você! Ódio! – senti minha garganta arder e Henry deu um passo, tentando se aproximar.

- Não diga isso, por favor. Eu... Eu não...

- Cale-se! Eu não quero te ouvir! Quando você vai entender isso?

- Lizzie, eu não aguento mais essa culpa. Eu não aguento mais deitar a cabeça no travesseiro e me lembrar da idiotice que eu quase fiz com você. Por favor, me dê uma chance para me redimir. Eu errei e admito isso. Eu admito que fui um babaca, que fui um otário em te magoar, em tentar... – ele engoliu em seco, pausando brevemente antes de continuar: - Em tentar abusar de você.

- Ah! – ri debochada – Que bom que sabe disso! Parece que temos um avanço aqui. Mas isso não me faz esquecer do que você fez comigo. Da humilhação a qual me fez passar. – olhei-o com desgosto. – Agora me diga, Henry. Por que eu? Por que justo eu? Por que encolheu a mim para tamanha humilhação? Para tamanha dor? Eu juro que ainda não entendi. Eu sempre fui idiota a ponto de lamber o chão que você pisava! Fui estúpida a ponto de tentar me mudar para atrair a sua atenção! E para quê? Para você simplesmente jogar tudo no lixo! Para você me tratar como uma vadia que não merecia nem um pingo da sua atenção! Para você me tratar como uma qualquer e me levar para a cama na hora que quisesse e depois me descartar como se eu não tivesse nenhum valor! – engoli em seco e consequentemente minhas lágrimas antes de continuar: - Pois saiba que eu tenho muito valor! Eu sou muito mais do que você podia pensar ou querer! Eu não sou como as outras! Eu tenho princípios, eu tenho caráter, e o principal: eu agora aprendi a ter amor próprio! E esse amor próprio é algo que você e nem ninguém nunca vai conseguir tirar de mim. Eu, sim, tenho valor.

- Eu sei. – ele assentiu, fazendo-me olhá-lo surpresa. – Sei de tudo isso que você disse e me arrependo amargamente por tudo que te fiz passar, acredite. E é por isso que eu queria conversar com você... Eu tenho que te dizer que eu estou...

- Não se aproxime de mim! – o interrompi ao vê-lo dando mais alguns passos em minha direção. – Henry! – gritei seu nome ao senti-lo segurando meus braços novamente. Instintivamente, como uma forma de proteção, eu estiquei minha mão e lancei-a contra sua bochecha, ouvindo o estalo causado pelo impacto em menos de um segundo depois. O rosto de Henry se virou e ele acabou me soltando. Encarei-o com minha respiração desregular e quando ele me olhou de volta, pude ver a vermelhidão se apossando de sua bochecha direita. Seus olhos continuaram me observando em súplica, mas eu abaixei minha cabeça, ignorando seu olhar.

- Nunca mais toque em mim novamente. – falei com uma voz baixa e um tanto ameaçadora antes de me virar e começar a andar, tentando me afastar o mais rápido possível dali. Ouvi sua voz me chamar, mas ignorei, virando o corredor.

Justin Bieber

- Justin? O que está fazendo aqui? – Vicky perguntou assim que passei pelas portas do elevador da empresa.

- Então vocês já estão sabendo, não é? – ri fraco, balançando a cabeça. Apoiei-me no balcão e a olhei. – Parece que as notícias correm rápido por aqui.

- Ahn, desculpe-me pela falta de discrição...

- Está tudo bem, Victoria. – sorri de canto – Bom, enquanto eu não sei o que faço da minha vida, acho melhor eu continuar a trabalhar aqui, não acha? Afinal, se eu sair daqui, como vou me sustentar? Meu querido pai me deserdaria no minuto em que eu pusesse os pés para fora desse lugar.

- E vai continuar a exercer uma profissão que não gosta? – perguntou. Vicky sabia do meu real desejo. Ela sempre soube que eu não gostava da carreira a qual eu seguia. Era como se ela fosse uma válvula de escape para eu conversar sobre meus problemas naquela empresa quando não tinha ninguém.

- Nem tudo na vida é como a gente quer, não é? – dei de ombros.

Vicky me lançou um olhar triste antes de mudar sua atenção. Seu olhar focava no homem alto e com um cabelo bem penteado que se aproximava de nós. Scott Turner, mais conhecido como irmão mais velho de Victoria Turner. Ela rolou os olhos ao ver que ele trazia alguns papéis consigo e eu ri fraco.

- Hora de voltar ao trabalho. – ela se levantou da cadeira e parou em frente ao irmão assim que ele se aproximou de nós.

 Vicky pegou os papéis e logo sumiu de vista, adentrando a tão famosa sala de Xerox. Scott, por sua vez, colocou suas mãos nos bolsos da calça social e se aproximou de mim com um sorriso simpático no rosto, o qual eu não fiz questão nenhuma de retribuir. Depois que eu soube que ele estava de olho na Olivia mesmo quando ela tinha namorado – que no caso era eu –, minha simpatia por ele tinha descido ralo abaixo.

- Bom dia, Bieber.

- Bom dia, Turner. – murmurei, arrumando minha gravata.

- E como tem passado? – perguntou como quem não quer nada. Eu sabia que ele também já estava ciente de tudo que havia acontecido, assim como todos ali.

- Estou bem. – dei de ombros, pegando minha maleta sobre o balcão. – Olha, eu adoraria sentar e conversar, mas tenho muito trabalho. Tenha um bom dia. – nem dei tempo para que ele respondesse, comecei a andar e logo adentrei minha sala.

Coloquei minha maleta sobre a mesa e me sentei na cadeira de couro. Afrouxei minha gravata e respirei fundo, abaixando a cabeça, apoiando minhas mãos na mesma. Passei as mãos no cabelo e ouvi uma batida à porta.

- Entra. – murmurei.

Levantei um pouco meu olhar e vi Olivia e Ryan entrando na sala. Eles se sentaram nas poltronas à minha frente e com somente um olhar que eu lancei a eles, meus amigos conseguiram entender o que se passava comigo.

- Como você está se sentindo? – Olivia perguntou com sua voz serena.

- Péssimo. – admiti, recostando-me à minha cadeira.

- Ficamos sabendo sobre seu pai. – Ryan comentou.

- É claro que ficaram. – sorri sarcástico. – O senhor Jeremy parece que tem o prazer de deixar todo mundo sabendo sobre o ocorrido.

- Não ligue para ele, Justin. Todos nós sabemos que ele sempre foi um homem difícil de lidar. – Olivia dizia, tentando transpassar tranquilidade em sua voz, mas não era tão fácil para eu aceitar aquela situação, muito menos me acalmar. – Sabe do que você precisa? – ela lançou um olhar cúmplice para Ryan, que sorriu.

- Beber. – Ryan respondeu sua pergunta e eu ri, negando com a cabeça. – E hoje nós vamos te levar para beber e assim você vai se esquecer de toda essa merda que está te frustrando.

Elizabeth Wright

Sentei-me na calçada e bufei, apoiando minha cabeça em minhas mãos. Passei a manhã inteira pensando naquela maldita ‘’conversa’’ com Henry. Quase nem consegui prestar atenção nas aulas e isso já estava me irritando. Meus amigos me perguntaram o que estava acontecendo, mas eu não quis dizer. Já bastava os seus problemas, eu não iria ficar enchendo a cabeça deles com os meus problemas. Um carro parando rente aos meus pés me assustou e eu levantei a cabeça, vendo que se tratava do carro de Justin. Levantei-me e peguei minha bolsa, logo abrindo a porta do carro e entrando.

O caminho até o hospital foi silencioso. Justin parecia estar bem pensativo e eu estava da mesma maneira. Os eventos na faculdade tomaram minha mente. As palavras de Henry, as minhas palavras e o tapa que eu havia lhe dado. Tudo exatamente nessa ordem. A ordem da confusão em minha cabeça. Assim que Bieber estacionou o carro, eu saí e comecei a andar com ele ao meu lado.

- Você já almoçou? – ele perguntou repentinamente.

- Não, não estou com fome. – respondi.

- O que aconteceu? Por que está assim?

- Não foi nada. – respondi rapidamente.

Chegamos ao andar em que se encontrava meu consultório e passei por Noemi, fazendo uma rápida apresentação de Justin, o qual ela encarou com as bochechas coradas e sorrindo estupidamente. Rolei os olhos já sabendo do efeito que ele causava nas mulheres e caminhei até meu consultório, logo abrindo a porta. Adentrei o mesmo e coloquei minha bolsa sobre a mesa. Aproximei-me do meu jaleco pendurado e o vesti. Quando Justin entrou no consultório, fechando a porta, ele me encarou sorrindo. Por um momento, percebi que ele havia ficado um tanto estático.

- O que foi? – perguntei, ajeitando meus óculos.

- Caramba... Você fica muito sexy vestida assim. – seu comentário fez minhas bochechas esquentarem e eu balancei a cabeça, fazendo-o rir fraco.

- Certo, Justin, esse é o meu consultório. – apontei em volta. – Fique à vontade para fazer um tour se quiser.

Bieber olhou em volta e sorriu de canto enquanto observava tudo. Seus olhos se fixaram no divã no canto da sala e ele sorriu ainda mais.

- Então... Você vai me consultar, doutora? – perguntou enquanto se aproximava como quem não quer nada.

- Se quiser. – dei de ombros. – É só se deitar no divã.

Ao se deitar, ele disse:

- Por um momento, estou me sentindo no sofá do seu apartamento, igual àquela noite em que você decidiu me ‘’consultar’’.

Sorri e me sentei à cadeira próxima ao divã. Peguei minha prancheta e anotei o nome de Justin.

- Certo, Justin, diga-me o que te trouxe até aqui.

- Uma certa doutora com o sobrenome Wright.

Sorri com sua resposta, sentindo seu olhar sobre mim.

- Okay, mas por que está aqui? Deve haver algum motivo.

- Hm, sim... – disse pensativo – Na verdade, eu vim até aqui pelo simplesmente motivo de querer transar com a senhorita. Aqui, nessa sala. E agora.

Arregalei os olhos.

- Justin! – o repreendi – Eu estou em meu ambiente de trabalho, por favor!

- E...? Não quer dizer que você não possa ter prazer em seu ambiente de trabalho. – mordeu seu lábio inferior e eu engoli em seco.

Justin me puxou pelo pulso e com o tranco, acabei deixando a prancheta cair ao chão. Ele me colocou sobre ele no divã e atacou meus lábios, logo me fazendo sentir sua língua tocando a minha.

- Hm, Justin... A-A porta... – tentei dizer por entre o beijo.

- Eu tranquei. – ele disse, voltando a me beijar de forma urgente. – Será que tem alguma lei que me proíbe de transar com a minha doutora?

- Acho que não. – respondi ofegante contra seus lábios.

Ele sorriu, mordendo meu lábio inferior.

- Que ótimo, mas se tivesse... Eu a burlaria de qualquer jeito, e teria o maior prazer em ser um fora da lei.

Ri e encarei seus olhos luxuriosos antes de senti-lo selar nossos lábios novamente, começando a abrir os botões de minha camisa branca.


Notas Finais


Oi, meninas! Esse capítulo foi menor, mas somente é o início da segunda parte, que espero que vcs gostem, pois muita coisa ainda vai rolar. Desculpem a demora, mas como eu disse anteriormente, meus dias estão corridos e essa semana vai ser ainda mais. Agradeço a todos os favoritos e comentários da primeira parte de O Hóspede e espero do fundo do meu coração, ter o mesmo resultado aqui. Conto com vcs, okay? <3 Portanto, divulguem para as suas amigas e vamos com tudo para essa segunda parte!
Não tenho muito o que falar, então, vou parando por aqui. Só tenho a agradecer a vcs mesmo :D
Meu twitter: https://twitter.com/BieberCaramelo ;
OBS: Obrigada a linda da Pammy (que fez a capa da fic) e a linda da Esteh (que fez o banner do capítulo). Eu simplesmente amei! s2
Beijos e até o próximo capítulo (que vai ser maior, eu prometo) :*
FUI! =D


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