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História O Incrível Homem-Aranha. - Blade, o Caçador de Vampiros. - História escrita por Gustavo08062005 - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Incrível Homem-Aranha. - Blade, o Caçador de Vampiros.


Escrita por: Gustavo08062005

Capítulo 102 - Blade, o Caçador de Vampiros.


Fanfic / Fanfiction O Incrível Homem-Aranha. - Blade, o Caçador de Vampiros.

Blade narrando:

Meu nome é Blade, eu nasci em Londres em 1959, sou um Dampiro, um ser metade humano e metade vampiro, mas não se enganem, não sou filho de um humano com um vampiro, meus dois pais eram humanos de sangue puro, mas meu pai abandonou a minha mãe quando ela estava grávida de mim, e um dia, minha mãe foi atacada por um vampiro e teve seu sangue sugado, ela foi encontrada quase morta, e mesmo sendo levada para um hospital, não sobreviveu e morreu, mas fui capaz de nascer, mas a mordida contaminou o sangue da minha mãe, e me tornou metade vampiro, as lendas dizem que vampiros sugam sangue por uma variedade de motivos;alimentação, criação de um servo, etc, mas na verdade, era para fins de reprodução. Vampiros vivem por milhares de anos, mas tem uma habilidade reprodutiva muito baixa, para compensar isso, suas presas secretam um vírus que quando é injetado no sangue humano, altera sua composição biológica tornando-o um vampiro, o vírus atinge o cérebro e depois o resto do corpo, e esse é o motivo pela qual eles mordem as pessoas especificamente no pescoço, pois torna a vampirificação mais rápida.

Fui obrigado a crescer sozinho nas ruas duras de Londres, sendo obrigado a roubar para sobreviver, no entanto, eu era mais forte, rápido, ágil e resistente que os humanos normais, meus sentimentos também eram muito mais apurados, conforme eu crescia, eu descobri o'que aconteceu com minha mãe e me tornei um caçador de vampiros, aparentemente, eles existiam desde a antiguidade com o propósito de defender a humanidade dessas criaturas da noite, sendo o lendário e famoso Van Hellsing, o primeiro e mais renomado caçador de vampiros da história. E no momento, estou numa missão importante;assassinar um Dampiro assim como eu, mas não um Dampiro qualquer, um descendente do próprio Conde Drácula, essa descoberta deixou os caçadores em pânico, pois os vampiros tentaram por séculos reviver seu mestre Drácula e reiniciar seu reinado de terror, mas falharam, pois para isso, era preciso do sangue de um descendente do mesmo, mas eles não encontraram nenhum, até os dias atuais. Nossas informações indicam que ele está na cidade de Nova York junto de uma vampira de sangue puro.

Fui até Nova York, e os encontrei e estou no momento, tentando matá-los, mas um idiota vestido de aranha apareceu e mesmo o avisando que arrancaria o coração dele do peito e o comeria ainda batendo, tenho a sensação que ele não vai me escutar!

Blade termina de narrar.

Issei narrando:

Vampiros existem de verdade? A essa altura do campeonato, nada mais me impressiona. Por um momento, penso em ir embora e deixar isso pra aquele cara, mas por algum motivo, me sinto obrigado a ajudar aqueles dois, me sentindo mau caso eu abandone pessoas para a morte sem fazer nada, mesmo que sejam vampiros e sentindo que aquele cara estava falando sério quando disse que ia arrancar meu coração do meu peito enquanto eu ainda estivesse vivo e o comeria ainda batendo. Ah, eu acho que vou me arrepender disso.

Eu começo a perseguir o cara sem que ele percebesse até um armazém abandonado, eu entro escalando pelo teto, e o encontro apontando uma escopeta para aqueles vampiros encapuzados, eles estavam sem os capuzes, me dando uma visão dos seus rostos, eram duas garotas de pele branca, cabelos prateados, orelhas pontudas e olhos vermelhos, com uma de cabelos mais longos protegendo uma de cabelos mais curtos que estava assustada e quase chorando, eu lanço um fio de teia na escopeta do Blade e a puxo, revelando minha presença para eles.

Blade:Moleque, você é surdo ou só muito idiota mesmo?!-Ele berra de raiva para mim.

Homem-Aranha:A segunda opção.-Eu desço e fico na frente das vampiras.-Cara, sei que você é um caçador de vampiros e seu trabalho é literalmente caçar vampiros, mas pode pelo menos me dizer se essas duas fizeram alguma coisa de errada?

Blade:Não, não fizeram nada. Nós, caçadores, temos uma regra;só caçamos aqueles que nos caçam. Ou seja, vampiros que vivem pacificamente sem causar danos à humanidade estão fora da nossa mira. Mas esse é um caso muito especial.

Homem-Aranha:Como assim "um caso muito especial"?

Blade:Esse garoto, é um descendente do progenitor dos vampiros, o Drácula.-Huh? Ele disse garoto? Eu olho para os vampiros, e mais especificamente para o de cabelos mais curtos, espera, ele é na verdade um garoto? Achei que era mesmo uma garota, mas estamos no século 21, quem sou eu pra julgar?

Homem-Aranha:Certo, certo, mas porquê isso já significa que ele precisa morrer? Não importa de quem ele seja descendente, se ele não fez nada de errado, não há motivos para você matá-lo!

Blade:Moleque, os vampiros tentaram por séculos reviver o Drácula, só não conseguiram até hoje, porque não encontraram nenhum descendente para ser usado como receptáculo. E nesse exato momento, existem vampiros nos seguindo que tem esse objetivo, se eles por acaso colocarem as mãos nesse garoto, o Drácula vai voltar para o mundo novamente e mesmo sendo um idiota, tenho certeza que você percebe que essa é uma coisa que não pode acontecer!

Homem-Aranha:É, verdade, o renascimento do Drácula com certeza é algo que o mundo não precisa, mas se eles não fizeram nada de errado, tenho um código moral que não me permite deixar que você os machuque, mas tenho uma proposta, só não sei se você vai aceitar.

Issei termina de narrar.

Autor narrando:

Uns minutos depois, Blade saiu sozinho do armazém e no caminho, encontrou um grupo de cinco vampiros num alto de um prédio, sendo um deles, um barbado e um velho conhecido de Blade, Quinn.

Quinn:Ora, ora...há quanto tempo, Blade.-Blade não respondeu, ele apenas colocou a mão dentro de um bolso do seu sobretudo e jogou dois pares de presas de vampiros frescas no chão.-Essas são as...

Blade:As presas daqueles dois. É uma pena mesmo, séculos de procura para nada.-Blade falou indiferentemente para eles, mas ainda com um tom claro de deboche. Aqueles vampiros rangeram os dentes em raiva e quase atacaram Blade, mas não fizeram isso pois sabiam o quão perigoso ele era e não iriam correr esse risco quando já não havia mais nada a ganhar com isso.-O descendente do seu rei e sua guardiã estão mortos, espalhem essa notícia para seus colegas.

Quinn:Blade, eu garanto que um dia, vai implorar pela morte.-Os vampiros vão embora.

Blade:Tô ansioso por esse dia.

No armazém, o Homem-Aranha tentava estancar o sangramento dos vampiros por causa da remoção das presas deles.

Homem-Aranha:Seus dentes crescem de novo, né?

Vampiro 1:Sim, vão crescer de novo, mas ele precisava mesmo arrancar os dois?-Pergunta a vampira de cabelos longos.

Homem-Aranha:Sei lá, mas agora que eu percebi, eu ainda não sei seus nomes.

Vampiro 1:Eu sou Elmenhilde Karnstein, esse daqui é o Gasper Vladi.

Homem-Aranha:Certo, é um prazer conhecer vocês. Elmenhild, né? Se você é uma vampira, porquê está evitando que eles revivam o rei de vocês?

Elmenhild:Se isso acontecer, vai apenas causar uma guerra em massa de vampiros contra humanos, e independente do que aconteça, haverão muitas baixas desnecessárias. A paz entre as duas raças durou até hoje pelos caçadores eliminarem os vampiros que buscavam causar danos a humanidade, existem vampiros que só querem viver pacificamente.

Blade:Realmente.-Blade aparece atrás deles, assuntando-os.-Ei, moleque, seu plano deu certo, mas onde você pretende deixar esses dois morando?

Homem-Aranha:Posso resolver isso.

Blade:Você não esqueceu da minha condição, certo?

Homem-Aranha:Não, não esqueci.-A proposta do Aranha foi, Blade fingir que havia matado Gasper e Elmenhild, e então, ele iria ficar de olhos neles enquanto Blade continuava vivendo sua vida como sempre, mas ele deu uma condição que eles deveriam cumprir a qualquer custo;eles não podiam atacar humanos, ao contrário da crença popular, vampiros não precisavam de sangue para sobreviver, mas sim para proliferar, caso eles atacassem algum humano, nem que fosse só uma vez, independente dos motivos, Blade viria matá-los, e ele também deixou claro que também iria matar o Homem-Aranha, com o próprio sentindo que ao contrário de Elmenhild e Gasper que teriam uma morte rápida, Blade iria torturá-lo lentamente antes de matá-lo.

O Homem-Aranha pegou seu celular e ligou para Rias a explicando da situação atual.

Rias:Isso é sério, Issei? Vampiros também existem de verdade? O'que vai vir depois, hein? Lobisomens, deuses nórdicos e entidades cósmicas?

Homem-Aranha:Eu também pensei assim, querida. Mas, não foi por isso que te liguei. Tem como você conseguir comprar uma casa antiga para que eles possam morar?

Rias:Olha, eu consigo sim, mas...eu não posso fazer nada em relação às contas.

Homem-Aranha:Tudo bem, nós resolvemos isso. Tchau, te amo, já estou voltando.-Ele desliga o celular.-Olha, a boa notícia é que consegui um lugar pra eles morarem, a má é que eu não resolvi o problema das contas.

Elmenhild:Tudo bem, eu posso arrumar um emprego.

Blade:Mas terá que trabalhar apenas durante o dia.

Homem-Aranha:Isso não vai fazê-la queimar na luz do sol?

Gasper:Não, não. A crença de que os vampiros queimam no sol é equivocada. Acontece que temos uma visão sensível, então odiamos claridade. Por isso só agimos durante a noite.

Blade:Exatamente. Basta que ela use óculos escuros para proteger os olhos e dizer que tem uma visão sensível à claridade, o'que não é mentira. No entanto, sempre que forem se apresentar para alguém, usem nomes falsos. Não vamos correr a mínima chance deles descobrirem que ainda estão vivos, pois se descobrirem...

Homem-Aranha:Já sei, você vem matar a gente e pendurar nossas cabeças na sua parede.

Blade:Sim, mas não pensei na parte do pendurar suas cabeças. Mas acho que até que não é má idéia.

Homem-Aranha:"Porquê fui abrir minha boca?"-Após isso, Blade foi embora, o Aranha disse que eles precisariam achar um lugar para dormirem, pois a casa nova só estaria pronta amanhã, Elmenhild disse que tudo bem, pois eles podiam ficar num hotel barato próximo.

 

 

 



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