handporn.net
História O menino loiro do parquinho - Drarry - O banheiro - História escrita por GemaEscura - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. O menino loiro do parquinho - Drarry >
  3. O banheiro

História O menino loiro do parquinho - Drarry - O banheiro


Escrita por: GemaEscura e cxrie-

Notas do Autor


CAPÍTULO IMPORTANTE SENDO LANÇADO IRRA
Espero que gostem rs
Bebam água, usem máscara, chorem com o casal lindo que drarry é, e boa leitura ^^

Capítulo 79 - O banheiro


Fanfic / Fanfiction O menino loiro do parquinho - Drarry - O banheiro

"Cap. 79 - O banheiro"

||2900 palavras||

Atrapalhado pela pressa, Harry atirou-se em rumo ao banheiro, espiando o Mapa de vez em quando para se atentar caso Draco resolvesse se retirar do lugar, mas o garoto apenas andava de um lado para o outro no banheiro. Às pressas, Harry derrapou em frente à porta de seu destino, colando o ouvido nela, mas não ouviu nada, sendo obrigado a empurrá-la silenciosamente.

    Draco Malfoy andava de um lado para o outro, afastando os fios prateados da testa demonstrando total apreensão. Ele não só se sentou no azulejo, como também cobriu o rosto com as mãos, de modo que seus cotovelos pudessem ficar apoiados em seus joelhos. O ruído de sua respiração ofegante era audível, assim como os passos de Harry, que se aproximava hesitantemente do garoto. 

Bastou para que Draco erguesse a cabeça assim que percebeu que não estava sozinho.

    — Você vai, ou não, me contar o que está acontecendo com você? — a voz de Harry saiu-lhe clara. — Me conte o problema. Eu posso te ajudar.

No que se seguiu, Draco se levantou, os olhos vermelhos carregados de... raiva?    

— Ninguém pode me ajudar. — ele disse com uma voz estranha se aproximando lentamente de Harry, que hesitou com a aproximação brutal, que o fez ficar preso na parede, a gola de sua blusa sendo firmemente segurada pelas mãos trêmulas de Draco, que olhava profundamente em seus olhos verdes. — Você me escutou?! — perguntou tentando transmiti-lo medo. — Ninguém, muito menos você, pode me ajudar!

    Para o espanto de Harry, Draco levantou uma das mãos e bateu audivelmente no rosto do grifinório. Uma vez feito, Harry virou a cabeça na direção oposta sem que se desse conta, um arder começando a se espalhar em sua bochecha. Ouviu soluços fracassadamente contidos, e percebeu que os olhos de Draco estavam se transbordando em lágrimas.

    — Você vai me atacar, é? — perguntou com a voz trêmula pelo choro, os olhos fixos na mão de Harry, que segurava sua varinha; e foi só então que percebeu que a apanhara quando Draco havia o batido, sem que se desse conta, como se fosse um instinto pegar sua varinha quando era atacado. — Você vai? Me ataque, Harry. — pediu. — Por favor, me ataque; eu não quero mais sentir isso. Eu não posso mais fazer isso. Não vai dar certo...  — ele começou a chorar mais, mas aquilo não provocou seu silêncio. — Me ataque logo, Harry.

    — Não quero te atacar, Draco.

    Harry sentiu ser abraçado fortemente, o rosto de Draco afundado na curvatura do pescoço dele, chorando copiosamente, as lágrimas do loiro molhando as suas roupas da Grifinória. Sentia falta do toque, sentia falta do cheiro.

    — Eu te amo! — gritou Draco, o rosto ainda escondido no pescoço de Harry, o abraçando tão forte que chegava a doer. — Por isso que eu não vou te contar o que há de errado comigo porque você irá me odiar! — ele soluçou alto.

Draco não sabia o que estava acontecendo com ele, sentia raiva que Harry estivesse o seguindo durante todas aquelas semanas, mas também se sentia completamente infeliz que Harry estivesse se preocupando com ele, porque ele amava Harry tanto que às vezes sentia vontade de não existir. O corpo de Draco estremeceu, e ele empurrou o corpo, já colado à parede, de Harry para o azulejo. Mas Harry o segurou pelo pulso antes que Draco pudesse se retirar.

    — Eu não te odeio, e não vou te odiar. — afirmou Harry. — Draco, nós passamos por tantas coisas juntos. Nos conhecemos a quase dez anos atrás e eu, desde que te vi sentado naquele brinquedo do parque, seu rosto inocente demonstrando completa insegurança, eu me apaixonei. Eu ainda te amo, eu nunca deixei de te amar; contar o que está acontecendo com você não vai estragar todos esses nove anos de amor, Draco.

    Draco ainda chorava, embora fosse num volume consideravelmente mais baixo. Ficou calado, sem saber o que dizer, e ainda não seguro em contar tudo o que acontecera naqueles últimos meses separados. Harry continuou:

    — Você se lembra quando nos conhecemos? — Draco assentiu, o seu rosto ainda repleto de angústia. — Fomos separados desde que éramos pequenos. Eu sofri sem você, Draco, e você sofreu sem mim. Mas…

    “Nos reencontramos na loja da Madame Malkin. Você estava diferente desde a primeira vez que te vi; mas não foi sua culpa; você nunca teve culpa de nada, Draco.”

Nunca teve culpa de nada… essa frase ecoou na cabeça de Draco… mas ele havia aceitado a Marca Negra, era culpa dele, só porque ele estava com medo de Voldemort matar sua família, de matar sua mãe.

— Tivemos um pavoroso primeiro ano. — Harry não deixou de continuar. — Eu sofri com sua ausência, mas eu era jovem e orgulhoso demais para te tratar bem quando você agia do jeito normal. Naquele ano eu te prometi que não te abandonaria novamente, mas é você quem está me abandonando agora.

    “No segundo ano, nós tivemos nosso primeiro beijo; e no terceiro eu percebi que eu era apaixonado por você. Você se lembra daquela carta que você me enviou no Expresso de Hogwarts naquele ano, onde você diz que não consegue ficar sem mim? Então por que está se afastando?”

    Draco soluçou alto.

    — Você estava assustado com Pettigrew no terceiro ano, mas você conseguiu superar seu medo no ano seguinte. Depois, foi Bartô Crouch Jr. que nos ameaçou, e foi ele quem contou ao seu pai sobre o nosso segredo no quarto ano. Ele destruiu o nosso brinquedo, Draco, mas você ainda continuou lutando. Você foi inocentado na audiência há dois anos. Umbridge te machucou, Umbridge nos machucou. Mas você não parou de lutar. Você é forte. Lutamos contra todos, e continuamos lutando. Mas esse ano está sendo diferente. Você não está mais comigo. Eu estou sofrendo novamente com sua ausência, assim como eu sofri quando tínhamos sete, quando eu vi seu pai te arrastando pela rua sem nem ao menos ter dó.

    Ficaram minutos atordoantes em silêncio; Draco já desistira de secar suas lágrimas, sabendo que caso as secasse elas voltariam a descer. Não podia esconder o seu segredo de Harry para sempre, ele estava insistindo a saber, e Draco tinha de contar, mesmo não sabendo se aquele discurso iria ser cumprido e se Harry ainda continuaria com ele depois de tudo. Draco suspirou, como se o ar fosse sua única fonte de coragem.

    — Depois do que aconteceu no Ministério — começou ele com a voz embargada pelo choro; Harry ficou calado. —, meu pai foi preso. E você sabe que meu pai é um… — e estremeceu. — é um Comensal da Morte… — engoliu em seco. — Voldemort não gostou de perder um de seus seguidores, então…

    Ele soluçou alto, e Harry limpou uma de suas grossas lágrimas, aproveitando para acariciar sua bochecha, querendo que ele desabafasse mais tranquilo.

    — Eu estou substituindo meu pai. — completou. — Eu sou um Comensal da Morte, agora.

    A notícia o atingiu com tanta força no peito, que Harry ofegou, mesmo já tendo suspeitas. Mas não era apenas um palpite, Draco estava dizendo aquilo com suas próprias palavras. Harry sentiu um forte impulso de avançar, mas não para agredi-lo, mas para abraçá-lo, porque a expressão no rosto de Draco era a pior que Harry já vira.

    Draco recuou um passo quando Harry fez impulso para se aproximar. Claro, ele já tinha previsto que Harry fosse ficar furioso com a notícia; ele não devia ter dito, ele não devia ter aberto a boca, ele não devia ter aceitado a merda daquela Marca…

    O que se passou foi tão inacreditável que Draco ficou sem saber o que fazer. Ao invés de batê-lo, Harry o abraçou. A varinha dele caiu no azulejo, produzindo um eco, que se misturou com a respiração ofegante de Draco, que estava incrédulo demais para o abraçar de volta.

    — Me deixe ver.

    A voz de Harry saiu-lhe clara, tão clara que esta ecoou por uns dez segundos no banheiro inteiro.

    — Do que você está falando? — Draco demorou para responder, porque estava em choque para sequer corresponde-lo no abraço que Harry ainda o dava.

    — A Marca. Quero ver sua Marca.

    Draco estremeceu quando Harry soltou o abraço e o encarou com tanta intensidade que Draco pensou que iria cair.

    — Estou falando sério, Harry, eu sou um…

    — Não estou querendo que me mostre para provar para mim — apressou-se a dizer. —, porque eu acredito em você. Estou querendo vê-la apenas.

    — Não.

    — Por favor.

    Estava se recusando a fazer, mas ele estava devendo uma a Harry por ter encarado o fato com tanta calma. Então se viu sem saída e, hesitando, Draco segurou firmemente — embora tremesse — a manga da veste, e arrastou a para o ombro assim que engoliu em seco, revelando a inconfundível Marca Negra.

    O olhar de Draco não se esquivou da expressão chocada de Harry nem por um segundo. O garoto encarava a Marca como se quisesse enchergar algo além do que seus olhos podiam ver, no que Harry se viu sendo forçado a tocá-la. Mas Draco levou o braço para trás quando Harry fez menção de fazê-lo.

    — Não faça isso. — as palavras apenas fugiram da boca de Draco. — não encoste nela. Eu sou sujo.

    — Você não é sujo apenas por ter isso no braço.

    — Se juntar a Voldemort não faz apenas uma marca no braço, mas faz na mente.

    Ver o rosto marejado de Draco, e o seu rosto contorcido em mágoa já era um aperto no peito de Harry, mas o que ele disse foi como uma explosão.

    — Você devia ter me contado antes. Sofreria menos.

    — Sinto muito. — e seu rosto dizia exatamente a mesma coisa

    — Não sinta. Você já tem muito peso na consciência. Mas nós podemos lutar, certo? Se juntar a Voldemort faz uma marca no braço e na mente. Mas não aqui. — Harry levou a mão sobre o peito de Draco, que ofegava. — Vamos lutar mais uma vez; afinal, eu vou continuar com você, e é isso: você é um Comensal, mas e daí? Se for apenas isso está tudo bem. Se você acha que isso vai me fazer te odiar, está enganado.

    Draco forçou-se sorrir, porque não era apenas isso. Ele tinha uma missão a cumprir. Será que ele devia contar a Harry também? Será que Harry também encararia tão calmo o fato de que Draco tinha a missão de matar Dumbledore?

    Mas antes que pudesse sequer dizer alguma coisa, Harry se agachou, segurando nas mãos de Draco de modo que ele pudesse fazer o mesmo.

    Harry sentou-se no chão frio, e levou Draco para se sentar em seu colo. Estavam colados.

    — Agora você vai ter que matar a minha saudade. Aliás, meu rosto está doendo, você me bateu muito forte. — Harry sorriu, secando o rosto de Draco com as duas mãos. "Desculpa, é que eu estava fora de mim" riu-se Draco, beijando-o na bochecha. — Não tem problema, agora me conte as novidades, as boas, viu? — acrescentou.

    — Não acontecem coisas boas comigo. — Draco sorriu, como se sua fala não tivesse em relação alguma com o seu rosto.

    — Fala sério, alguma coisa deve ter acontecido.

    — Hum, ok, deixa eu pensar. — Draco suspirou. — Talvez que Pansy está planejando em pedir Hermione em namoro. Ou que Blaise está pensando em dizer o que sente a Ron…

    — Estou falando de você, Draco, não de nossos amigos. Eu, por exemplo, encontrei um livro com instruções diferentes, que estão melhorando meu desempenho em Poções.

    — Eu devia ter deduzido. Você sempre foi péssimo em Poções.

    Harry fingiu estar ofendido, o que provocou uma risada baixinha vindo de Draco.

    — É um tal de Príncipe Mestiço. — continuou Harry. — Já ouviu falar?

    Draco balançou a cabeça em negação, dizendo:

    — Eu chutaria que esse Príncipe Mestiço fosse você.

    — Não sou um príncipe.

    — É claro que é.

    — Mas príncipes não são gays.

    — Então você é uma exceção.

    Eles se aproximaram e, ainda sentados no chão, um no colo do outro, e sem se importarem de estarem num banheiro, eles se beijaram com calma, aproveitando cada momento que parecia ser único. Eles entrelaçaram as suas línguas numa urgência dolorida, e gemeram agonizados ao mesmo tempo. Sentiam tanto a falta um do outro.

    — Posso lhe dizer uma coisa boa que aconteceu comigo. — Draco sorriu. — Eu acabei de te beijar agora, e posso te beijar de novo.

    E assim fizeram, abraçando um ao outro, os corpos se colando.

    — Nunca mais vamos nos separar — avisou Harry. —, apenas se for preciso para salvar a vida um do outro. Mas não será para sempre. Vamos ser felizes daqui para a frente.

    — Me conte mais sobre seus momentos felizes, me deixa feliz também… as aulas com Dumbledore, fiquei sabendo, como estas têm sido?

    Aquela fala proporcionou a Harry o dever de ir falar com Slughorn sobre as Horcruxes.

    — Draco, você acabou de me lembrar de algo importantíssimo.

    — É? O quê?

    — Dumbledore me mandou um dever de persuadir Slughorn para que ele revele umas lembranças que ele teve com Voldemort quando ele estudava em Hogwarts. É sobre Horcruxes. Sabe o que elas são?

Houve um momento de silêncio pelo qual Draco estremeceu.

— Sei.

O coração de Harry bateu mais rápido, mas antes que ele pudesse pedir a Draco para continuar, ele disse:

    — Horcrux é um objeto enfeitiçado por um bruxo que serve como um salva-vidas para ele. O bruxo que faz, mesmo que tenha o corpo destruído, não morre porque sua alma se mantém presa no objeto que ele usa. Voldemort fez Horcruxes, várias, não sei quantas, por isso não morre.

    — Nossa. — dentre tantas formas que Harry poderia reagir, essa foi a única coisa que ele disse. — Deve ser por isso que Slughorn ficou tão perturbado quando eu perguntei a ele o que é uma Horcrux. Vai ser difícil persuadi-lo, será que não existe nenhum livro de como persuadir um professor a lhe revelar informações importantes? — brincou Harry. — Será que a Sala Precisa pode me escrever um livro sobre…

    Harry parou no meio da fala, se lembrando de outra coisa muito crucial.

    — Draco, o que andou fazendo na Sala Precisa? — perguntou de repente.

    Soava quase desesperado, e foi por isso que Draco recuou.

    — O… O quê?

    — Perguntei o que andou fazendo na Sala Precisa. Eu sei que andou fazendo alguma coisa lá, pois a Sala não aparece no Mapa do Maroto, e eu sempre vejo você andando no corredor do sétimo andar.

    Uma vez dito, Harry se calou. Draco desviou o olhar por um segundo, mas logo voltou a olhá-lo.

    — Voldemort me passou uma missão, por isso. Não é grande coisa — mentiu. —, já tenho um plano, já estou conseguindo, só preciso um pouco de sorte.

    — Sorte… — repetiu Harry, a palavra lhe despertando uma idéia interessante. — O que é?

    — Nada… — apressou-se a dizer. — nada demais.

    Harry encarou-o com descrença, e Draco se convenceu a não mentir.

    — Olha, está bem. — o garoto olhou para a porta do banheiro, para se garantir de que não havia ninguém por perto. — Tenho uma missão um tanto complicada. Não sei se vou conseguir fazer.

    — Por isso pediu a ajuda de Snape?

    Houve mais um momento atordoante de silêncio.

    — Como sabe…?

    — Ouvi vocês conversando, mas não entendi nada do que vocês estavam querendo dizer. Enfim, qual é a missão?

    Draco umedeceu os lábios com a língua antes de dizer:

    — Você se lembra de quando Ron foi envenenado? — quando Harry assentiu, Draco continuou. — Foi eu quem entregou o hidromel a Slughorn.

    Harry ficou paralisado no lugar, não ousou nem respirar.

    — Sua missão é matar Ron? — perguntou, não sabendo se ficava desconfiado ou chocado. — Por que Voldemort lhe daria a missão de matar Ron…?

    — Não. Você não entendeu. — apressou-se a dizer. — Eu não tinha a menor idéia de que seria Ron quem iria beber o hidromel, eu não fazia idéia.

    — Então tem a missão de envenenar Slughorn?

    — Não. Não é nada disso. — parecia um pouco desesperado e impaciente. — Slughorn não te disse para qual finalidade ele abriria o hidromel? Ele não disse alguma coisa sobre brindar a bebida com outra pessoa…?

    — Sim. Ele disse que iria brindar com o Dumbledore por algum motivo que eu não lembro, mas mudou de idéia e resolveu brindar comigo e…

    Se calou, olhando para Draco, que fazia movimentos com a cabeça de modo que Harry entendesse que o que ele estava pensando era a verdade.

    — Dumbledore… — suspirou Harry. — Matar Dumbledore.

     — Não sei se vou conseguir. Não quero fazer. Mas Voldemort me obrigou, ele disse que mataria minha mãe e eu caso eu não fizesse, eu não tive escolha, eu amo minha mãe. Mas agora, eu não sei o que fazer, a Sala Precisa tem um armário que pode me ajudar com essa missão, mas… eu não consigo, estou desesperado, não durmo faz dias, tem vezes que não presto a atenção nas aulas…

    — Você tem ajuda.

    — Não, não tenho. — os olhos de Draco ficaram mais brilhantes. — Prof. Snape diz que eu preciso tentar mais uma vez, mas eu já tentei e não deu certo, já tentei duas vezes.

    — Não estou falando de Snape…

    Os olhos de Draco se arregalaram em horror.

    — O quê? Ajuda sua? Não, Harry, nem pense em me substituir nessa missão. Você não vai matar Dumbledore no meu lugar…

    — Não estou falando de mim! — Harry ergueu a voz para que Draco se calasse e o escutasse com atenção. — Estou falando de Dumbledore. Na próxima aula que eu tiver com ele eu irei contá-lo sobre essa missão, você pode se escapar dessa, Dumbledore é um homem esperto, vai saber o que fazer com certeza, e você não vai se sair prejudicado… nem sua mãe.

    Mas Draco ainda parecia inseguro, por isso que Harry completou:

    — Eu prometo.

{...}


Notas Finais


Aleluia, arrepiei.
Com amor,
Clara
<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...