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História O novo estagiário - Aviões Sobre o crepúsculo - História escrita por SraPeroka - Spirit Fanfics e Histórias
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História O novo estagiário - Aviões Sobre o crepúsculo


Escrita por: SraPeroka

Notas do Autor


Era uma vez, uma moça que tem 7 histórias para atualizar mas o trabalho não deixa HAHAHAHA

Gente tô de volta! E trago-lhes bombas atrás de bombas! Todo capítulo é assim xD

Meu povo lindo desse Brasil baronil! Não esquecemos que o grupo do WhatsApp do qual eu sou dona ainda está a todo vapor! E por isso quem quiser entrar é só me mandar o número com DDD por mensagem! No grupo somos como uma família louca que fala sobre tudo xD

~ não deixem de comentar

Bjs de luz ;'*

Capítulo 44 - Aviões Sobre o crepúsculo


Fanfic / Fanfiction O novo estagiário - Aviões Sobre o crepúsculo

- Porque eu estou indo ? – Naruto pergunta.

- Por que Hinata queria vir e eu não iria deixá-la sozinha no meio de um monte de belos modelos, vai que ela se toca que existem homens melhores que você – digo ao descer do carro – não reclame, Shikamaru, Sai e Kakashi estão lá, tudo vai ficar numa boa.

- Nisso ela tem razão – Sasuke diz – Hinata devia estar bêbada quando aceitou seu pedido de casamento.

- Estava levemente alterada, porém lúcida – Hinata ri.

- Certo certo, vamos parar de me difamar e vamos logo para esse avião – ele diz andando rápido na frente.

- Aviões – eu o corrijo – vocês vão com o presidente – aponto para eles – eu e Sasuke vamos num outro que eu aluguei.

- Quando você fez isso ? – Todos perguntam.

- Tem alguns minutos.

O vento é forte ali, a área de pouso é gigantesca. Ao longe na pista asfaltada está um dos dois aviões que iram nos levar até Suna, em frente de um deles está Gaara nos aguardando enquanto conversa com um rapaz e os pilotos. Sasuke segura em minha mão me puxando para mais perto de si.

Ciumento como sempre, mas não é para menos. Quem não se sentiria ameaçado com a presença forte de Gaara. Um homem de conhecimento, poder, educação e acima de tudo, de uma beleza admirável. Quem sabe, se eu fosse solteira.

- Bom vê-la novamente, senhorita Haruno – ele beija minha mão novamente – fiquei sabendo que outro jato irá nos acompanhar na viagem.

- Sim, e vejo que ele se aproxima – aponto para atrás deles – me desculpe por essa mudança de planos tão repentina, mas trouxe mais dois amigos na viagem, então não saberia se caberia todos.

Sinto que todos estranham minha educação. Vamos lá, eu não poderia ser grossa com ele, ainda mais pelo fato de eu tê-lo socado e ainda insultado daquela forma. Se eu soubesse de tudo que eu sei agora, não teria feito nada daquilo. Não sou de pedir desculpas pelas coisas, então eu apenas irei tentar ser o mais cordial possível.

- Caberia sim, mas não há problema – ele toca no ombro de seu irmão – esse é meu irmão, Kankuro.

- Prazer – aperto sua mão – vocês podem ir – digo para todos – eu e o senhor Uchiha vamos esperar.

- Tudo bem – Naruto passa por mim e bate em meu ombro – tome cuidado.

- Sempre tomo, e mesmo assim eu me fodo – gargalho.

- Estaremos te esperando lá – Ino diz.

Fico observando calada enquanto eles sobem um por um no avião, as portas se fecham. Nós nos distanciamos para o avião poder partir e o outro pousar.

Meu celular vibra em meu bolso, olho a mensagem nele, é de Neji, nela está escrita apenas a frase:

- “ Boa viagem “.

Depois do dia em que Sakurai faleceu, eu e Neji nos tornamos grandes amigos, nos falamos quase todos os dias, nem que seja apenas uma simples mensagem como esta. Ele já havia voltado para seu distrito, o que me deixou com receio no começo, mas ao passar dos dias, nada de ruim caiu sobre ele.

Me passa de relance o exato momento em que ele me tirou de dentro da sala de Sakurai, seus braços mesmo trêmulos me seguraram com tamanha força que eu não fui capaz de me soltar deles, mesmo me mexendo e jogando meu peso contra seu corpo. O barulho do desfibrilador ainda ecoa em meus pensamentos, tudo foi na mais perfeita câmera lenta. A cada passo que ele me empurrava para fora, era uma voltagem dada contra seu pequeno coração.

“ Me desculpe “ foi tudo que ele conseguiu dizer naquele momento.

Depois de alguns minutos me debatendo e gritando por ela, eu me deixei acalmar e ele me soltou gradativamente até seus braços caíram pelo seu corpo. E como a fraca que eu fui naquele momento, ao ouvir o barulho das rodinhas da maca dela, eu fechei os olhos para não vê-la passar.

Respondo a mensagem com um simples “ obrigada “ e desligo o celular.

O avião branco com o símbolo do país da areia decola, e some dentro o entardecer.

- O nosso já está pousando – Sasuke diz – pelo menos assim você poderá descansar pelas próximas horas – ele diz ao beijar minha testa.

- Isso é verdade – respiro fundo. Seguro em sua mão e a beijo – como você está ?

- Bem... – ele ergue uma sobrancelha.

- Percebi que há tempos eu não te pergunto isso, mas você me pergunta todos os dias – a beijo novamente ao entrelaçar nossos dedos – está bem mesmo ?

- Sim, estou apenas cansado. Todos estamos. – ele sorri.

Não digo mais nada, apenas retribuo o gesto do sorriso. Olho para o avião cinza que está prestes a pousar, sinto sua mão acariciar os cabelos em minha nuca, não me lembro da última vez em que eu cortei o cabelo, esse já grande, passando dos ombros.

- Seu cabelo fica melhor assim – ele diz – Porquê o corta ?

- Gosto pessoal – digo ao abraça-lo pela cintura e enterra meu rosto em seu peito.

“ Esse seu cabelo, não quero vê-lo grande! Me ouviu! Se eu pudesse eu o raspava nesse exato momento! “ me pai sempre dizia isso enquanto me levava ao banheiro para cortar de qualquer jeito meu cabelo, sempre na mesma altura, rente a nuca.

- O deixaria crescer por mim ? Você deve ficar linda de cabelo longo – seu sorriso some – o que houve ? Porquê está chorando ? – ele pergunta levantar meu rosto para si.

- Não é nada, fiquei feliz com seu elogio. Obrigada – dou um suave selinho em seus lábios – você me faz feliz, Sasuke Uchiha.

- Mesmo com todas essas desgraças ? – ele sorri triste.

- Eu sou capaz de ir até outra galáxia somente para ficar com você. Mesmo você não querendo, eu te obrigo. – ele sorri com mais vontade.

Me pergunto como ele é capaz de me ter tão facilmente. Basta sorrir, ou até mesmo sorrir para mim, é tudo tão instantâneo. Eu não quero me sentir assim, mesmo o amando, não é saudável depender até mesmo do respirar de uma pessoa.

Ele é o estopim para minha ruína.

Ficamos assim abraçados e quietos até a piloto nos chamar.

- Boa tarde, me chamo Kurenai e serei sua guia essa noite – ela diz nos cumprimentando.

- Boa tarde Kurenai – subimos os degraus até irmos para a nossa cabine.

- O vôo será tranquilo, com a nossa programação chegaremos ao destino às vinte e uma horas, há alimentos na dispensa e bebidas no frigobar, tudo já está incluso no pacote do vôo, minha cabine ficará fechada a todo momento, mas caso precisem me chamar, basta apertar o botão azul ao lado da minha porta. Ficou alguma dúvida ?

Amei os olhos vermelhos dela. Um corpo muito bonito, o rosto mais ainda.

- Já pensou em trabalhar como modelo ? – pergunto.

- Não me daria bem, gosto de comer – ela ri.

Não evito fazer o mesmo para seu comentário. Ela se retira fechando a porta atrás de si.

Nos sentamos um do lado do outro, aguardando a sensação estranha que todo início de vôo dá, algo que sobe pelo estômago, formigando nossos membros até atingir nossos ouvidos, causando um som agudo por longos minutos.

Já no ar, a viagem segue tranquila, sem turbulências. Sasuke está do lado janela, mas ele olha um jornal em sua mão. Encosto a cabeça em seu ombro e olho pela janela, o céu é bem diferente aqui, da janela da minha sala mal se vê uma estrela, por conta da tamanha poluição, mas aqui, já longe de tudo, o céu é pintado de pontos brancos, tão acumulados como um extenso caminho de estrelas que cortam o véu negro da noite que já caía.

- Você já quis ser outra coisa além do que você é hoje ? – pergunto para ele.

- Não. Estou vivendo meu melhor momento.

- Não estou falando em ser um humano, digo outra coisa, uma animal, um objeto, algo assim.

- Nunca pensei nisso, mas é algo interessante... Você já ?

- Sim, eu queria ser uma estrela. Viver por bilhões de anos, explodir e ainda poder ser vista pelos olhos leigos dos humanos, mesmo não existindo mais. Sei que é uma forma triste de se viver, mas eu poderia iluminar passagens como está que estamos passando. Campos infindáveis, desertos repletos de dunas, cidade caóticas. Independente da sua crença, todos algum dia já fizeram algum desejo para uma estrela, então de certa forma, nós as confiamos nossos maiores desejos e sonhos.

- Você é muito altruísta. Não que isso seja ruim, mas não é errado você pensar mais em você do que nos outros, pelo menos uma vez.

- Tenho que trabalhar isso... Eu estava lembrando de algo – sento em seu colo ficando de frente para ele – lembra quando – meu dedo indicador desce até o cós de sua calça – no início de tudo, eu te masturbei dentro do meu carro?

- Lembro – seu peito já sobe e desce com dificuldade. Posso sentir a sua ansiedade emanar por cada poro. Não o culpo por não estar assim, não me lembro qual foi a última vez em que nós tivemos um sexo de verdade, eu tão ocupada e culpada por tudo acabei deixando tudo e a todos de lado.

Tudo que andamos tendo são rapidinhas.

Abro o zíper sobre o volume de sua calça. Nos levantando, ele abaixa um pouco sua calça, enfio a mão dentro sua cueca a acaricio seu pau.

- Ne-nesse dia... – ele revira os olhos ao sentir meu toque se intensificar – antes... Antes de você me buscar... Eu havia feito o mesmo pensando em você.

Paro de masturba-lo.

- Mesmo? – dou um sorriso de lado – me mostre.

Seu rosto cora.

- Vamos senhor Uchiha – no encosto da poltrona eu apoio uma mão de cada lado de cabeça – é uma ordem – digo ao seu ouvido – geme 'pra mim, Sasuke.

Sinto seu braço se mover, mas não olho para baixo, não quero perder suas feições.

Ele morde lábio enquanto sorri sem jeito.

- Sakura... – ele sussurra enquanto me encara com seus olhos nublados de desejo. – eu quero tanto te foder.

Com a boca entreaberta, eu passo a língua no canto da mesma, sorrindo devassa, eu desço o olhar e vejo sua mão segurar forte, enquanto sobe e desce rápido o deixando sem ar, suado e pela forma como ele aperta minha cintura, Sasuke está no seu limite, a postos de me jogar na poltrona do lado e me foder loucamente. Claro que eu quero, mas tortura-lo sempre é mais divertido.

Passo o dedo na glande inchada ao ver o pré-gozo sair, rodeio a mesma e aproximo minha boca da sua.

- Então você tinha fantasias com sua chefe? Que feio – ele sorri – no carro, você bateu no colo me pedindo para subir, e aqui estou eu – ele me aperta mais – o que você teria feito comigo naquele dia ?

- Não brinque comigo dessa forma, Sakura – ele joga a cabeça para trás. Pego suas duas mãos e coloco sobre minha coxa a mostra. Estando de saia social, ao abrir as pernas friccionadas, automaticamente o tecido sobe.

- Estou falando sério – subo suas mãos até minha bunda que ele agarra com vontade.

Sasuke me vira de costas para ele e puxa minha calcinha até rasga-la, o trapo e jogado para trás. Como uma revanche, Sasuke passa a cabeça de sua pau por toda minha buceta, esfregando-o em meu clitóris, sua palma quente me marca profundamente por todo o caminho que ela passa, costas, coxas, bunda.

Lentamente ele entra me preenchendo.

- Hmm – mordo o lábio. Seguro na cadeira a frente. Reviro os olhos ao senti-lo bater fundo e sair novamente. Seus dedos e unhas cravados na carne da minha bunda me causa um delicioso arrepio.

- Eu teria te fodido tão forte que seu motorista iria parar o carro – ele diz no pé do meu ouvido – tão forte.. – rouco, deus! Ele me mata desse jeito. Com apenas sua voz, Sasuke me deixa a beira do orgasmo – bem forte e gostoso – ele rebola já dentro de mim me fazendo tremer – porque está tremendo? – Sasuke não me deixa levantar, grudando nossos corpos, ele me prensa contra ele me segurando pelas coxas e sem sair de dentro de mim, ele move o quadril.

- Caralho! – bato a testa no encosto da frente. Ele está no lugar certo, poderia ficar assim o dia todo, gozando sem parar com ele se esfregando em mim, ele bate freneticamente em meu clitóris, enquanto seu pai vai num ritmo lento, me sinto desconcertada, quem eu acompanho? Porra! Eu já estou prestes a gozar e nem ao menos me movimentar direito.

Suas mãos entram por debaixo de meu sutiã e puxa para trás. Sua boca cola em meu ouvido.

- Você não me mandou gemer pra você ? – me arrepio – então rebola pra mim que eu vou gemer pra você.

Me apoio em seu corpo mesmo, e movo o quadril sem ritmo algum, não estou em mim, estou tão sensível que a cada pulsar dele é um pulo que eu dou em seu colo. Tento ir para frente para apoiar as mãos em seus joelhos, mas ele me puxa grosseiramente pelos cabelos.

- Não mandei você sair daqui – ele diz quase engolindo minha orelha. Meu cabelo é enrolado em mão e sua boca beija vorazmente minha pescoço e ombro. Giro quadril enquanto o aperto cada vez mais. Com seu lábio inferior ele traça um caminho até meu ouvido aonde ele arrasta um gemido mais longo que o outro, puxando e soltando o ar, rouco e alto, Sasuke me deixa num orgasmos eletrizante que causa a mais dolorosa onda em minha pélvis.

- Porra, Sasuke! – amoleço sobre ele, mas o mesmo não me dá trégua. Sasuke inclina a cadeira para trás quase a deitando. Ele segura em minha cintura ajustando o ritmo desejado. Começo a pular mais rápido m seu colo.

Por algum motivo está doendo, quando ele bate no fundo, eu sinto um desconforto mediano que se agrava ao sentir meu orgasmo próximo. Não reclamo.

- Essa é a melhor visão do mundo – ele diz e eu olho para trás – eu amo sua bunda – ele bate nela de leve – você esta me apertando tanto... – ele morde o lábio e me ajuda a subir e descer.

Meu corpo está dormente, principalmente minhas pernas! Deus! Esse homem um dia irá me matar de tanto gozar, nesses minutos eu já perdi a conta de quantas vezes eu senti a dor me atacar e gozar sobre seu pau ainda petrificado dentro de mim. Essa minha sensibilidade me faz crer que todo esse tempo sem foder direito me deixou como uma adolescente que acabou de perder a virgindade.

Coisa da qual ele deve estar adorando.

Ele me deita de costas sobre si, abrindo mais minhas pernas ele vai mais fundo que antes, a cada estacada é um salto que eu dou para cima quase caindo do outro lado, seus braços me enlaçam o corpo.

- Ah... SAKURA!... Aush... Hmmm – o barulho dos nossos corpos se batendo é de longe meu som favorito, estou tão molhada que minha bunda escorrega algumas vezes – eu amo te foder assim, gostosa do caralho!

- Sasuke... Assim! – curvo o corpo indicando outro explosivo orgasmo.

- Eu... Estou gozando... – com mais força ele estica enquanto suas mãos me dedilham. Em seu último movimento eu o sinto espasmar e grunhir em meio a um urro.

Ficamos assim, eu sobre ele, por alguns segundos. Me levanto primeiro ainda sem conseguir respirar direito e com muita dor. Isso não está normal, nunca doeu tanto assim, nem na minha primeira vez.

- Sasuke... – o chamo que se senta e eu de pé a sua frente – algo está errado.

- Não fala isso depois desse sexo maravilhoso – ele beija meu monte Vênus e sobe até a barriga.

- Está doendo, na verdade doeu muito... – digo ao franzir o cenho.

- E porquê não me pediu para parar ? Eu te machuquei? – seus dedos passam em meus lábios íntimos – você está mais inchada do que o normal... Talvez seja o tempo que ficamos sem transar, pelo menos nessa intensidade. Irei mais devagar na próxima vez, me desculpe.

- Não é isso... Eu vou ao banheiro – arrumo minha roupa e vou para a cabine do banheiro.

( SASUKE )

Agora estou me sentindo feliz e preocupado ao mesmo tempo.

Descarreguei todo o tempo, toda a vontade acumuladade uma única vez! Eu sou muito idiota! Eu a apertei demais, fui forte demais e fundo demais! Bato em minha cabeça.

Arrumo minhas roupas e pego sua calcinha rasgada do chão, a enrolo e coloco em meu bolso.

Me sinto até mais leve. Idiotice pensar assim, mas quando se tem uma mulher como ela ao seu lado todos os dias, se torna cada vez mais difícil ser delicado! Todo dia ela usa uma roupa mais provocante que a outra, tudo que eu a acharia sexy usando um uniforme de futebol. Tinha dias que eu precisava a arrastar para fora do escritório e levá-la até o banheiro, e ali mesmo dar uma foda de uns 10 minutos.

- Ela está demorando. – comento para mim mesmo. Bato na porta do banheiro – Sakura, está tudo bem ?

- Pode entrar... – ela diz, algo em sua voz me diz que tem alguma coisa errada. Abro a porta e a vejo sentada sobre a tampa do vaso sanitário – olhe na pia – olho para o lado e vejo dois testes de gravidez com o sinal de positivo.

– Sakura...

- Agora eu entendi o do por quê doeu tanto, meu colo do útero pode ter descido...

- Sakura... – me ajoelho a sua frente por perder a força nas pernas. Minha visão escurece por um mínimo momento. Balanço a cabeça para não desmaiar.

- Faz todo sentido – seus olhos se enchem de lágrimas – eu estou grávida, Sasuke.

- Nós... Meu deus – sorrio nervoso. Sem saber o que falar, eu apenas a abraço e beijo sua barriga por cima da camisa – nosso filho.

- Eu... Eu não estou acreditando... Sasuke... Estou me sentindo tonta – ela diz e eu a pego no colo.

- Se acalme, vai dar tudo certo – minha visão embaça – tudo vai ficar bem – a sento na poltrona e limpo as lágrimas – o que eu faço? Quer alguma coisa ? – já estou perdido e a criança nem nasceu ainda.

- Venha aqui – me sento ao seu lado – obrigada.

- Acho que eu deveria ser o agradecido aqui.

- Você me deu aquilo que eu te pedi naquele dia, uma família e por isso, mesmo morrendo de medo e com as mãos trêmulas ainda, boca seca talvez e taquicardia, você me fez a mulher mais feliz do mundo – ela pega minha mão e coloca sobre sua barriga – obrigada.

- Faltam apenas quinze minutos para a aterrissagem – a piloto anuncia.

- Você não descansou, que péssimo pai eu sou – seguro suas mãos.

- Vamos deixar para contar aos demais apenas quando voltarmos, isso irá tirar o foco do desfile – ela diz.

- Tudo bem... – beijo suas mãos juntas – faço o que você quiser.

Meu coração está a ponto de sair pelo meu peito! Eu sou pai! Meu deus! Ainda não estou acreditando nisso, eu vou... Eu vou ser pai... Olho para ela que me encara sem piscar, seus pensamentos não estão ali, estão junto com os meus dentro de sua barriga.


Notas Finais


Qualquer erro que o sono cometeu, eu arrumo posteriormente!

Até!!!!


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