História O outro lado da moeda - BTS - Chapter 19

Kim S/n, você aceita Lim Jae-beom para amar e respeitar até que a morte os separe? – o padre refez a pergunta com o sorriso ainda maior, ele sabia que o que estava acontecendo era errado, sabia que essa cerimonia era totalmente forçada, mas mesmo assim seu riso exalava estupidez, já sua batina uma falsa fé, era perceptível em seus olhos o quanto ele era um monstro assim como todos que sabiam dessa cerimonia falsa.2

- Então amorzinho? – perguntou-me JB com a maior cara de pau, seu corpo foi se aproximando ao meu aos poucos – ou prefere que eu mate seu amiguinho agora? – ele completou baixinho ao pé do meu ouvido, eu senti o arrepio subindo instantaneamente, eu jamais me perdoaria de perder Tae, ainda mais se fosse por culpa minha, meu coração batia fortemente com uma velocidade incrível (homenagem ao pai ksks) e até um pouco duvidosa, eu não teria mais o que fazer além de aceitar, o medo percorria minhas veias, eu me via perdida.

- Aceito – disse sem conseguir mais segurar as lagrimas, eu não tive escolha, era aceitar ou ver Tae morrer, eu não estou preparada para tanto, mas só de pensar em meu amor morrendo me parti a alma, me deixa sem chão, talvez eu iria sofrer com esse louco do JB, porém nada mais tinha importância além de minha família, eu aceitei por eles e sempre será apenas por eles.

- Calma futura senhora Lim, sei que está emocionada, mas se chorar vai estragar a maquiagem – continuou meu futuro marido sarcasticamente, seus olhos transmitiam o quanto ele era repulsivo, um verdadeiro monstro – estou falando sério, engole esse choro ou eu acabo com você agora mesmo – mais uma ameaça, eu já estava sem esperanças de ser liberta desse inferno sofrido, minha alma doía, tudo estava escuro assim como o meu futuro com esse homem pútrido.

- Bom, se alguém se opõe a este matrimônio, fale agora ou cale-se para sempre – completou o tal padre, enquanto eu rezava com a cabeça baixa, para que um meteoro atingisse JB e eu não tivesse que me casar – eu os declaro – então um barulho de tiro foi ouvido, e assim que levantei a cabeça o corpo do padre estava no chão escorrendo sangue de sua testa, a partir daquele momento eu via anjos que escutarão meu pedido, eu sabia que eram eles, que era a minha família lutando por mim, meu coração se acelerou somente com a ideia de saber que agora a guerra estava vencida.

- Eu já vou para o inferno mesmo – concluiu Hoseok com a mesma arma que matou o padre sendo apontada para JB – vim te buscar princesa – Hope disse com um sorriso maldoso, como um verdadeiro vilão, deixando claro que quem mandava naquele local era ele, o orgulho de fazer parte desse grupo me bateu, eu poderia morrer a qualquer segundo eu saberia que estaria morrendo feliz afinal eles estavam aqui comigo, vieram por mim.

- MATEM ELE! – gritou JB já deixando evidente seu medo, seu desespero ao saber que a morte estava mais próxima do que ele imaginava, seus olhos estavam arregalados, já suava frio, seu olhar se alternava a todos presentes na cerimônia vendo que havia somente Hope ali me protegendo e salvando.

- Eu tomaria cuidado com suas palavras, estou com uma arma apontada para a sua cabeça, e meus homens também estão aqui, posso até cair, mas com certeza não irei sozinho – explicou Hope calmo, fazendo os meninos e mais alguns aliados se levantarem e apontar as ar, mas para os homens de JB, eu por minha vez fui me abaixando lentamente, para tentar sair dali, porem logo fui segurada pelo meu ‘padrinho’ de casamento.

- Você fica garotinha – expos ele me segurando firmemente pelos cabelos, ele puxava sem nenhum pingo de remorso, aquilo doía, mas não me mostrei fraca diante suas agressões, eu me debatia deixando evidente que não pararia de lutar para ir embora com o homem que amo, sim eu o amo, nos dois não poderíamos ter vivido a vida perfeita de um casal, mas a cada dia que ele vinha me ver e me deixar um leve beijo fazia meu coração pular então não seria agora que eu o veria lutar sozinho por nosso amor.

- Bom então veio aqui por ela não é mesmo Hoseok? – lembrou JB me puxando para seus braços e me colocando em sua frente antes de puxar a pistola e mirar na minha cabeça – então vamos ver o quanto ela vale para você, abaixe essa arma – ordenou o maior rival de J-Hope, mas ele nem se moveu – eu mandei abaixar a arma – continuou o homem destravando a arma – acho melhor abaixar logo, sabe como essas coisas disparam sozinhas – ele disse rindo sarcástico me fazendo sentir cada vez mais nojo dele, meu ódio só aumentava, meu corpo esquentava cada vez mais, a vontade de liberta a fera que vive em mim era altamente grande e perigosa, mas eu lutava internamente para isso não acontecer.

- Tudo bem eu largo – respondeu Hope levantando as mãos e baixando a arma devagar – mas não faça nada com ela – ele pediu com medo, era evidente em seu olhar que ele não se perdoaria jamais se me perdesse, naquele momento me veio o desespero, ele havia desistido? Eu iria lutar sozinha? Não, Hope não seria capaz de me abandonar tão facilmente, ele tem um plano, eu sei que tem.

- Não Hope – gritei, mas ele apenas me olhou nos olhos e pediu desculpa sem emitir som, ali eu vi seu amor por mim, vi que ele jamais desistiria da gente, ele tinha sim um plano e talvez tudo o que esteja acontecendo agora faça parte dele, Hope é mais inteligente que qualquer ser já existente nessa terra, não é à toa que ele é o maior mafioso do país.

- Bom menino, agora eu e a S/n vamos sair, e ninguém ira atrás de nós, se eu ver qualquer um nos seguindo eu mato ela – informou JB me arrastando lentamente até a saída, ele já me tocava de forma agressiva, era certo de que ele tentaria se aproveitar de mim, ele com toda a certeza do mundo era um estuprador nojento, mas eu iria ser forte por Hope, por Tae, por todos, eu tinha que ser forte e inteligente como Hoseok.

- Não se preocupe pequena, eu vou buscar você – disse JH segurando as lagrimas e nos acompanhando com os olhos, seu show emocional fazia JB cair que nem um patinho no seu plano, Hope não é idiota, sabia que JB iria me usar como escudo contra seu ataque, porem Hope é muito mais inteligente, ele é perverso e a certeza de que ele iria acabar hoje com esse jogo de disputa estava claramente evidente.

- Está apaixonado mesmo em amigo – falou JB rindo debochadamente de sua cara, ele já sabia que eu e Hope tínhamos algo importante, e não brincou em serviço para usar isso como uma arma contra o moreno, JB realmente queria ver Hope morto, parecia ser um objetivo em sua vida, isso me assustava muito, nunca vi alguém com tanto rancor e ódio de alguém e JB deixava claro seus sentimentos por Hoseok.

- Não somos mais amigos – rosnou Hope exalando raiva, era explicito sua vontade de arrancar a cabeça de JB fora, os dois pareciam estar em uma guerra intensamente sem fim, pareciam cheios de dor do passado, era mais que evidente que aquela disputa sem sentido tinha a ver com dores passadas, e como Bambam me explicou, talvez uma garota envolvida, um amor que ao meu ver JB jamais superou, isso deve ser sua maior raiva, saber que Hope sempre conseguiu aquilo que desejou, eu sentia pena de JB por querer disputar com Hoseok, ele poderia apenas ter seguido sua vida, mas ele preferiu que as coisas tomassem um rumo ruim e cá estamos nós, todos lutando por suas vidas e poder.

- Já me roubou uma noiva, não vai roubar outra – JB retrucou rosnando alto expondo sua dor, por segundos eu senti vontade de dizer a ele o quanto é lindo, o quanto tem capacidade de achar alguém que o ame verdadeiramente, mas isso não é possível, ele já se tornou um homem frio e incapaz de amar, um homem que só quer ver dor e sofrimento, isso até soava triste porque realmente era, ele tinha tudo para ser um homem perfeito.

- Ela nunca quis você, assim como a S/n, olhe para ela, uma mulher não deveria chorar desse jeito no dia do casamento, e se ela quiser se casar com você eu vou embora – JB não respondeu apenas me arrastou para dentro da grande casa já me levando a direção de um quarto qualquer que talvez ele use com as suas vítimas, sabia que JH tinha razão, nenhuma de nós duas o ama, e eu realmente estava infeliz com esse casamento, Hope esfregou na cara dele que não adianta querer o que é dos outros, no final o que é dos outros não será de mais ninguém.

- Bom acho que a lua de mel terá que ser antecipada princesa – disse o garoto desabotoando a camisa assim que entramos em um quarto diverso, ele parecia ser feito para as noites de “curtição” de Jae-beom – venha aqui para eu tirar essa sua roupa – mandou o homem apontando a arma para mim, foi aí que eu tive a brilhante ideia de engana-lo.

- Tudo bem – respondi chorando falsamente – mas é minha primeira vez, pode não ser com uma arma na minha cabeça? – implorei virando de costas para que ele abrisse o zíper do vestido, eu teria de ser forte e engolir as lembranças do pior dia da minha vida, eu tinha que ser forte por todos.

- Será uma boa menina? – ele perguntou com uma feição maravilhada por saber que iria tirar minha pureza, sentia que finalmente iria ter o gostinho de vencer J-Hope, ou era o que ele achava, seus olhos exalavam luxuria, a cor oscilava entre um violeta e o castanho de seus olhos, seu cheiro inundava o quarto me deixando de certo modo inebriada, mas não suficiente para eu esquecer quem sou, eu ainda iria conseguir fugir dessa pessoa repugnante.

- Sim senhor – respondi provocativa em um tom tímido porem sexy, seus olhos brilharam como alguém que finalmente ganhou um troféu depois de uma competição sacrificante, ele focou em cada ação minha assim que terminou de descer o zíper, o vestido caiu de meu corpo deixando à mostra o simples top em conjunto do short curto que eu vestia, seu corpo pareceu se arrepiar com a visão me deixando até feliz por saber que minhas provocações estavam funcionando.

- Então ajoelhe – ordenou ele colocando a arma ao seu lado no pequeno bidê e assim eu fiz – chupa – decretou JB colocando seu pênis para fora da cueca e não vou mentir era grande e parecia apetitoso, então sem demora abocanhei o membro do garoto fazendo-o tombar a cabeça para trás – AA vadia isso, com vontade – foi então que Lim fez um rabo de cavalo mal feito com os meus cabelos e começou a ditar os movimentos, me fazendo engasgar vez ou outra, meus olhos já lacrimejavam por não suportar o seu tamanho tantas vezes seguida em minha garganta.

- Por favor – implorei tentando fazer com que ele parasse, mas isso apenas o irritou o fazendo ir cada vez mais forte, a velocidade já estava absurda e eu podia jurar que minha garganta havia ganhado um corte com tamanha agressividade que ele metia.

- Só quando eu gozar nessa boquinha, agora cala a boca e chupa sua putinha barata – ditou o mais velho enfiando seu pau ainda mais fundo na minha garganta dando força para que seus testículos fossem junto – para sua primeira vez você até que tem bastante experiência – ele disse pouco antes de gozar, e foi aí que eu consegui pegar a arma sem que ele notasse, seu olhar estava tão focado em meu corpo que não se atentou com a possibilidade de que eu a pegasse.

- É porque não é a minha primeira vez, agora para trás – eu falei apontando a arma para seu rosto logo em seguida mandei vendo-o debochar da minha cara, porém era explicito que havia um pingo de medo em si, eu precisava mostrar para ele que eu conseguia ter tanto poder quanto como ele – anda logo, estou mandando – reforcei minha ordem vendo-o esconder novamente seu membro dentro da peça intima.

- Acha mesmo que eu acredito que você sabe mexer nisso? – perguntou ele tentando não fazer movimentos bruscos e se afastando, parecia que estava realmente acreditando, suas ações eram calculadas, parecia bolar alguma coisa em sua mente para me deter, mas eu não iria dar esse gostinho a ele.

- Quer mesmo testar por sua conta em risco? – questionei rindo de seu pouco medo – agora, você irá se vestir bem devagar e vai me dizer onde Taehyung está – lhe ditei outra ordem, se eu tivesse Tae agora teria tudo no futuro, ele consegue ser tão calculista quanto Hope.

- Ou se não o que? Vai me matar? – ele perguntou novamente com seu tom de deboche, aquilo me irritava, ele estava testando minhas habilidades e eu não perderia a chance de mostra-la para o maior rival de nossa família.

- Quer mesmo descobrir o controle que tenho com essas belezinhas? – perguntei debochada engatilhando a arma – sabe eu passei bastante tempo com o BTS, então aprendi algumas coisas, fora que minha mira é incrível – disse atirando no vaso de flor ao lado de seu pênis e rapidamente voltando a mirar em seu rosto vendo o mesmo tremendo de medo, rapidamente ele levantou e me olhou assustado como se estivesse em pânico por saber que realmente eu tenho a decisão de mata-lo ou deixar ele vivo em minhas mãos.

- Tudo bem, o que você quer? – ele disse levantando as mãos vacilando um pouco a voz, seus olhos transmitiam tudo o que ele sente, isso se tornou algo completamente bom para mim que adoro conversas com troca de olhares, ele tentava a todo custo passar uma visão de homem forte que jamais teria medo de morrer, deixando a situação engraçada porque suas tentativas falhavam miseravelmente.

- Vamos sair desse quarto agora, e você vai me levar até onde o V está, qualquer gracinha e eu acabo com você – mandei novamente lhe deixando uma leve ameaça que o fez tremer dos pés à cabeça, ele lentamente se vestiu olhando atentamente para mim, era perceptível seu medo de tomar um tiro inesperado era grande, suas expressões me davam raiva porque mesmo a um passo da morte ele continua duro enquanto olha maliciosamente para mim, minha vontade agora era mata-lo logo, mas eu precisava desse infeliz para achar os meninos.

- Tudo bem, vamos – ele respondeu indo em direção a porta lentamente e a abrindo enquanto eu fui de encontro com o mais velho com a arma em suas costas, estávamos indo bem até dois capangas do JB aparecerem – parem, coloquem as armas no chão e virem para a parede – JB mandou vendo seus homens logo cumprirem a ordem, mas com rapidez o cortei.

- Não, quero que eles entrem no armário mais à frente – disse olhando para ver se não viria ninguém por trás ainda com a arma em sua nuca apenas um deslize dele e o mesmo iria conhecer o inferno, os homens pareciam perdidos, não sabiam a quem seguir as ordens.

- Ouviram a garota – JB mandou mais uma vez e os homens não demoraram a seguir o que ditei, com certo receio eles entraram no armário e eu novamente peguei as rédeas da situação, JB parecia pensar em como sair daquela armadilha e eu apenas me limitei a deixa-lo cada vez mais preso nela.

- Entrem e deixem a chave do lado de fora – falei pegando a pistola do coldre de um deles antes de trancar a porta e pegar a chave deixando os dois homens trancados dentro do armário de metal – continua, bem devagar – mais uma vez ditei ordens para o moreno que as seguiu que um ódio explicito.

- Ele está ali atrás – expos o homem apontando para uma porta qualquer no corredor extenso, seu olhar suplicava misericórdia, mas eu não estava disponível para dar ela a ele, não merecia misericórdia, não merecia coisas boas mais, seu fim já está escrito no livro da vida, ele morrera hoje e sem mais.

- Ótimo, abra e mande os homens que estão aí dentro entregarem as armas para o Tae – assim que terminei a frase ele fez exatamente como eu havia mandado, ele estava submisso demais algo de errado tinha aí.

- Sabia que voltaria pequena – disse Tae pegando as ar, mas e vindo em minha direção me olhando de forma estranha – porque está vestida assim? – ele perguntou confuso por me ver com roupas tão curtas por aí afinal nunca gostei de andar assim a não ser em nossa casa

- Eu não vim até aqui pra te deixar pra trás, nem você nem ninguém, o que me dizem meninos? – perguntei olhando para Bambam e Yugyeom – Bambam minha proposta ainda está de pé – lhe avisei mostrando que eu realmente o quero com a gente, quero eles em minha família, que não haverá mais sofrimento estando ao nosso lado.

- COMO ASSIM BAMBAM? QUE MERDA É ESSA? – gritava Jae-beom achando aquela cena a sua frente inacreditável afinal seu mais confiável escravo estava o traindo assim, em sua frente sem mais nem menos, ele o amava, como poderia o deixar assim, não havia motivos para deixa-lo, sempre deu muito dinheiro para ele, porque o abandonar.

- Baixa a tua bola – falei lhe dando uma leve coronhada vendo-o levar um leve tropeço para frente, seu olhar se voltou com raiva para mim – essa foi leve se continuar assim vai ser mais forte – avisei vendo que ele iria tentar vir para cima de mim, Bambam me olhava com os olhos piedosos como um pedido mudo para não machucar ele e eu decidi por estar somente a sua frente não machucar aquele que faz seu coração bater.

- Sabe S/n eu estive pensando, e eu vou com você – disse o garoto com os olhos marejados, sua decisão doeu em seu peito como facadas, mas era a sua vida ali, ele sabia que estando com Jae-beom jamais iria ser feliz, o moreno que sempre foi seu amor mais puro iria morrer de qualquer forma, independente das mãos de quem fosse.

- Tae dá uma arma pra ele – pedi de forma autoritária sabendo que ele odeia confiar tão rapidamente em alguém que já fez muito mal a sua família, mas agora ele teria que entender que Bambam está entrando para nossa união que ele também é um de nós.

- Tá maluca? – questionou V apontando a arma para o garoto engatilhando tão rápido quanto apontou, Tae jamais entenderia o porquê de eu estar chamando e confiando em nossos aliados, ele é orgulhoso demais para isso, então eu teria que apelar, mostrar a ele que eu tenho confiança nos meninos e que está tudo bem tê-los ao nosso lado.

- Eu confio nele – expus e assim ele entregou uma pistola ao mais novo – e Yugyeom, você se mostrou um bom amigo, se quiser vim conosco será bem-vindo – ele me olhou como se tentasse ver a minha alma pensando se deveria ir ou não, parecia analisar tudo que aconteceu até aqui para poder tomar sua decisão – se não quiser tudo bem, não iremos matar vocês, pelo menos eu não pretendo – soltei um riso leve vendo JB tremer levemente pela simples ameaça, Tae ainda me olhava incrédulo, julgando até minha respiração , mas eu não ligava, ver esses meninos bem e feliz é meu objetivo agora.

- S/n vamos logo – pediu Tae olhando para fora se certificando de que não havia mais capangas do JB andando por perto da onde estávamos, sua feição era preocupante, ele sabia que a guerra que nos esperava lá fora não era fácil, afinal Jae-beom também não era tão fraco assim, ele treinou muito bem seus homens.

- Eu vou junto – expos Yugyeom se levantando lentamente mostrando que a sua decisão foi feita, ele sorriu leve para o Bambam e ali vi que eles se comunicavam de forma carinhosa passando um recado mudo de que passariam por tudo juntos independente do que, estavam juntos.

- Eu vou na frente – disse Tae, passando por mim e passando a chave que estava na porta do lado de dentro para fora fazendo todos se alertarem para sair menos os capangas de JB saírem para fora, os meninos olhavam para o moreno como se pedissem perdão pela traição, mas nada mudava a feição de ódio que o homem carregava, ele mostrava claramente que queria vingança e não esperaria para tê-la logo.

- Bambam, mostre o caminho, não confio nesse idiota – falei empurrando JB em direção a porta enquanto Yugyeom me seguia, assim que passamos pela porta V a fechou e pegou a chave trancando mais dois dos homens do mafioso, nos andávamos atrás de Bambam com as armas engatilhadas e apontadas para todos os lados, prontos para qualquer tipo de ataque surpresa.

- Venham por aqui – disse BB andando por um corredor estreito e sem muita iluminação, ele tinha tanta confiança em seu andar que parecia realmente pronto para trair a todos da sua máfia, mas quem olhasse em seus olhos veria a verdade, veria a dor que está sentindo por saber que ele não tinha outra escolha entre a morte ou ser feliz.

- Filhos da puta traidores, se eu colocar a mão em vocês dois irão se arrepender de ter nascido – proferiu JB com ódio ameaçando os meninos sem piedade, ele parecia realmente irritado com os dois mais novos membros da minha família, e eu jamais o permitiria falar assim com qualquer um que faça parte dela.

- Cala essa boca antes que eu mate você – ordenei lhe dando outra coronhada, vendo o homem gemer baixinho de dor, e novamente Bambam me olhou com seus olhos piedosos com um segundo pedido mudo de não machucar o mafioso, mas era impossível vê-lo sendo tão nojento e cheio de ódio, me irrita de uma forma inexplicável, me faz querer mata-lo a cada vez que sinto o ar saindo de meus pulmões.

- Vamos sair no pátio da frente, o casamento está acontecendo do outro lado, então se formos em silencio não seremos ouvidos – explicava Yugyeom mostrando o seu plano de fuga, mas uma coisa ele não sabia, nunca deixamos ninguém para trás independentemente da situação, uma família jamais deixa um membro dela correr perigo sozinho, eu consegui salvar Tae e eles não seria difícil irmos até o resto dos meninos ajuda-los afinal o caminho estava livre para irmos a qualquer lugar.

- Mas temos que buscar os outros – lembrei os meninos, mostrando como realmente funciona nossa família, eles me olhavam de forma curiosa, querendo saber o porquê de eu querer voltar para o lugar onde vai ser decretada a morte de muitos sendo que estou tão perto de ir embora e ficar viva, e eu poderia ser uma filha da puta e pensar assim, mas eu amo aqueles meninos como a minha vida, eu jamais os deixaria para trás.

- Eu chamo os meninos – comunicou Tae já se prontificando a ir sozinho, mas nem por cima do meu cadáver que eu o deixaria ir sozinho até lá, se fosse para ir um iria todos afinal a guerra não é somente deles, eu quero vingança também, por mais que lá será apenas um mar de sangue, eu preciso estar lutando com aqueles que amo.

- Se for para ir um, irá todos e sem mais – ditei vendo a careta dos meninos para minha ordem, eles não me queriam envolvida com mortes, mas eu sabia que no final isso aconteceria, o simples fato de eu ter escolhido entrar na máfia já deixava isso bem mais que explicito porem para eles não fazia diferença alguma eu ser ou não do crime.

- Não S/n, você fica, eu vou com ele – disse Yugyeom fazendo V e Bambam se entre olharem desconfiados, ele foi o único esse tempo todo que se escondeu da nossa conversa, ele tinha brilho nos olhos o que indicava que ele finalmente havia entendido que não somos simples capangas do Hope e sim uma família que cuida e protege uns aos outros.

- Eu conto ou você? – perguntou Bambam para Tae com um sorriso contido, eu sabia que o motivo desse riso era o meu jeito insistente de levar as coisas e eu não estava nem aí, ninguém vai voltar sozinho, vai voltar todo mundo junto e ai de eles tentarem me impedir.

- Eu conto, não vou ficar aqui só por segurança, vou buscar meus amigos junto com vocês – disse convicta e segura de minhas palavras, eu não vou ficar aqui para ver eles morrendo, ou eles aceitam que vou ou eles vão me ver indo sem eles quererem, consigo me proteger afinal o nosso maior inimigo está sobre o meu comando e totalmente submisso as minhas ordens.

- Bem marrenta ela – murmurou JB mordendo os lábios maliciosamente, poderia até ser uma cena sexy se ele não fosse um homem tão asqueroso, olhar para ele me traz muitos sentimentos de uma vez, mas com certeza o que mais se opõe diante essa bagunça sentimental é a vontade de fazê-lo pagar por todo sofrimento que já casou nas diversas mulheres que foram violadas por ele.

- Calado, agora vamos, espera Yugyeom finge que o V te capturou, assim iram acreditar que estamos no comando desse lugar, e você se disser qualquer coisa contraria a isso, eu te mato – disse ao pé do ouvido do líder fazendo o moreno tremer levemente com mais uma das diversas ameaças que fiz a ele em pouco tempo, suas mãos não se abaixavam de forma alguma enquanto seu corpo se mexia apenas com meus comandos, parecia um gatinho indefeso.

- Sim senhora – JB respondeu sarcástico vendo os meninos tomarem seus postos e seguir aquilo que lhes ditei, o moreno parecia cada vez mais irritado por estar tão submisso a situação que deveria ser ele a comandar.

 - Sem gracinhas – avisei JB e assim fomos fazer a volta na casa, chegando à parte de trás, encontro todos exatamente do mesmo jeito, como se o tempo estivesse congelado, mas agora Hoseok estava com a sua arma, aquilo de fato havia mexido comigo, minhas ações foram tão rápidas assim, ou só foi apenas o choque de todos ao ver a cena trágica – mande todos baixarem as armas – sussurrei no ouvido de Jae-beom mais uma ordem vendo-o novamente tremer com os meus sussurros.

- ABAIXEM AS ARMAS – gritou JB fazendo com que todos olhassem para nós, vendo que ninguém se moveu, eu agi rapidamente atirando ao lado de seu pé lhe deixando cada vez mais submisso a mim – EU MANDEI ABAIXAR A PORRA DAS ARMAS – ele berrou com os olhos arregalados enquanto tremia levemente com medo de levar um tiro e morrer de forma humilhante na frente de todos que o respeitava.

 - Nós iremos sair agora e se qualquer um que não seja do Got7 nos seguir estará morto – disse enquanto J-Hope vinha em minha direção desesperadamente preocupado, eu sorria por saber que ele estava vivo e bem nesse lugar de tragédias, eu não via a hora de ir embora com eles e viver feliz sem ter que se preocupar com inimigos.

- Que bom que está bem S/n – disse Hope sorrindo rapidamente mudando seu semblante ao olhar JB sorrindo sacana enquanto seca meu corpo com os olhos, ele parecia ter sangue nos olhos, dois parecia que iriam se matar ali mesmo com simples olhares, a coisa vai ficar feia por aqui.

- Vou ficar melhor quando saímos daqui, agora cadê o carro de vocês? – perguntei já agoniada de estar no covil da onça, poderíamos ser fortes, mas ainda estávamos em desvantagem, ninguém daqui mediria esforços para atirar em nós, nosso escudo até então é o líder deles estar sobre um apenas um simples disparo de morrer.

- Bom viemos com o tele transporte do Jin – respondeu JH mostrando o quanto eles vieram despreparados para esse combate, já era para isto ser previsto afinal a certeza é clara de que assim que eles descobriram a localização de onde estávamos vieram para cá, Hope talvez tenha errado ainda mais nessa parte, além de estarmos indefesos não temos uma fuga rápida, certamente teremos que lutar com unhas e dentes.

- Então onde ele está? – questionei enquanto saia de frente para todos os convidados do casamento nos deixando a vista de todos, eu procurava por todos os cantos daquele jardim os meninos porem J-Hope logo tirou minhas esperanças de acha-los ali

- Ele está no terraço – assim que Hoseok terminou a frase um homem pulou sobre mim libertando assim JB, mas logo em seguida foi morto por Hoseok, mesmo assim JB já tinha fugido, foi tudo tão rápido que eu nem consegui entender, o barulho dos tiros sendo disparados fez a multidão se espalhar pelo local procurando proteção, alguns puxaram suas pistolas na intenção de guardarem suas vidas, tudo se tornou uma loucura em poucos segundos.

- MATEM ELES – gritou JB com ódio agindo rapidamente ao pegar uma pistola, por sorte todos conseguiram se esconder a tempo de os disparos virem em nossa direção, era nítido que JB agora teria se transformado em outro homem, onde não existia mais amor algum por nada nessa terra, apenas o ódio, a sede de vingança, o desejo do poder absoluto.

- Mas chefe e o Yugyeom? – perguntou um dos capangas do Lim vendo que ele também atirava contra os meninos que estavam com a gente, ele atirava com pudor, sem parar, tiros atrás de tiros, eu precisava ser rápida e atirar em seus capangas para liberar terreno para os meninos acabarem com os lideres dessa máfia.

- Está com eles – respondeu o líder pegando um dos fuzis ali presente e atirando contra nós, mas logo tiros começaram a ser disparados pelos meninos que estavam muito bem escondidos no telhado, era uma sequência tão silenciosa que apenas víamos os corpos caírem no chão sem vida, deixando-me até um pouco enjoada pela cena devastadora porem a força e a sede por justiça gritava em meu sangue me dando coragem para disparar um tiro acertando um dos braços de Jae-beom, seu grito foi escutado me deixando contente por saber que estou à altura de matar um líder.

- ATIRADORES NO TELHADO – gritou um garoto antes de ser atingido por uma das balas que estavam sendo disparadas e ter seu corpo caído no chão já sem vida, os meninos atiravam sem olhar a quem, estavam com o mesmo sentimento que eu, justiça.

- APARECE SUA PUTINHA – ordenava JB me procurando por onde eu havia caído me escondido, ele atirava para frente achando que eu estaria no mesmo lugar, mas os meninos me ensinaram que em um tiroteio entre máfias não se deve jamais ficar em um único lugar pois você é facilmente achado e morto, eu iria mata-lo, estava a poucos centímetros atrás de si.

- Estou aqui amorzinho – falei de pé chamando sua atenção para suas costas, o sorriso maldoso que predominava meu rosto mostrava o quanto ele iria pagar no inferno por ter desgraçado tantas vidas.

- JB! – gritou um dos capangas dele antes de se atirar na frente do tiro que disparei sem piedade em seu peito, por sorte a pistola tinha um calibre pesado o que perfurou os dois corpos no coração levando ambos a óbito juntos e mesmo morto o filho da puta não tirava seu sorriso debochado da cara, eu sabia que ali naquele momento eu havia dado fim a uma guerra que deveria nem existir, meu peito já continha felicidade, , mas não por matar alguém e sim por saber que eu havia feito justiça, eu fiz ele pagar por todos os gritos de dor de mulheres vítimas de suas agressões.

- Sabe YoungJae sempre soube que você morreria com o JB – disse Bambam com os olhos fracos e triste, eu sei que ele amava Jae-beom acima de tudo, mas ele sabia o quanto ele havia feito mal as pessoas, sua morte já estava dita hoje e nada mudaria isso e então ele abaixou calmamente e deixou um beijo casto nos lábios do moreno já sem vida, ali soube que foi sua forma de pedir perdão por sua traição e dizer o quanto o amava mesmo ele maltratando tantas vezes o mais novo, as lagrimas desciam por seu rosto porem que foram limpas rapidamente por mim como uma forma de dizer a ele que estou aqui.

- Merda, não vamos conseguir matar o pai da S/n – expos Yugyeom trocando tiros com as pessoas que a poucas horas atrás eram suas aliadas, em sua testa escorria o suor, ele parecia irritado e muito focado em acabar com aquela troca de tiros furiosa.

- A menos que tenhamos um alfa lúpus, e a muitos anos eu não vejo um – expos Hoseok matando mais um dos capangas do JB, mas meu pai tinha agilidade por ser um vampiro, conseguia se esquivar rapidamente dos tiros e chegar cada vez mais perto de nos.

- Bom, galera foi um prazer conhecer vocês – disse Bambam tirando a blusa rapidamente – agora se puderem me dar cobertura agradeço – ele pediu com os olhos brilhando em um vermelho tão intenso quanto o sangue quente que escorria do corpo de nossos inimigos.

- Do que está falando KB? – perguntou Yugyeom desviando rapidamente de um tiro, ele se escondeu e em um movimento tão rápido quanto a velocidade da bala que foi mirada em sua direção atirou contra o homem o matando sem lhe deixar chances de defesa.

- Ele é um alfa lúpus – respondeu um garoto saindo por uma janela, fazendo com que eu apontasse a pistola para ele – espera eu estou do seu lado – ele pediu levantando as mãos – acha mesmo que se eu quisesse matar você eu não teria simplesmente atirado ao invés de me entregar, você me libertou da maldição de viver escravo do JB, S/n eu devo minha vida a você – ele explicou me deixando confusa porem ainda sim alarmada com o garoto, o tiroteio havia abaixado um pouco sua intensidade me deixando um pouco menos tensa.

- Ele está certo, Mark sempre quis ir embora, mas um feitiço o mantinha preso a JB, como ele está morto Mark está livre agora – explicou Yugyeom olhando fixamente para mim me passando um recado mudo de que ele era de confiança assim como Bambam.

- Tudo bem, então como iremos matar meu pai? – perguntei já sabendo que mesmo que eu sofra um pouco eu vou ter que aceitar sua morte, talvez agora eu entenda um pouco da dor de Bambam ao ver JB morto, é algo que não podemos controlar, não podemos controlar o sentimento, é inevitável.

- Eu irei proteger o Bambam com magia, mas preciso que me deem cobertura – pediu Yugyeom deixando claro que não será uma tarefa fácil matar aquele que me colocou no mundo.

- Então que assim seja – disse Hope, preparando para dar cobertura ao mago presente, ele atirava cautelosamente, atento para salvar sua vida e a de Yugyeom.

- Foi um prazer conhece-los – concluiu Bambam antes de se transformar em um enorme lobo e correr em direção ao meu pai, que ao perceber do que se tratava tentou a todo custo atirar contra ele, vendo que não teria sucesso ele correu, mas não conseguiu se livrar de perder a cabeça pelos dentes afiados de KB.

Eu não tinha reação, ver meu pai morto doía como o inferno, mesmo ele fazendo o que fez comigo ele era meu pai, eu tive momentos bons ao seu lado, eu já chorava , mas não por dor de ter meu pai agora morto e sim porque eu descobri que ele era um monstro sem piedade, eu não pude ter um pai bom, um pai o qual eu poderia contar como foi meu dia na escola, ou lhe contar sobre meu namorado, eu nunca teria como nunca tive e aquela dor parecia que não tinha fim, apertava meu coração de uma forma assustadoramente terrível.

- S/N CUIDADO – gritou Tae pulando nas minhas costas e sendo atingido em cheio por um tiro no peito, parece que naquele momento eu realmente não tinha chão, naquele momento a dor realmente veio.

- TAE – gritei me jogando sob seu corpo, enquanto Mark matava quem havia atirado nele – Tae por favor fica comigo – as lagrimas já desciam sem minha permissão, eu já não ligava em tomar um tiro, nada mais fazia sentido para mim, meu mundo agora sim parecia um verdadeiro vazio, eu não posso perde-lo, não assim, de forma tão sofrida, eu não posso perde-lo de jeito algum.

- Me desculpa pequena – pedia o garoto sem forças, meu peito se apertava cada vez mais, eu não aguentaria ver meu Tae morrer assim, em meus braços, tudo estava desligado a minha volta, ver sua feição sorridente mesmo em seus últimos suspiros estava acabando comigo, eu não tinha noção de que apenas ele poderia mudar meu mundo com tão pouco.

- Deixa eu ver – pedia Yugyeom assim que se certificou que Bambam estava seguro – não consigo puxar a bala, parece que tem algum tipo de magia – ele dizia me fazendo chorar ainda mais, ele tinha que viver, ele era o meu anjo da guarda certo? Anjos não morrem e o meu não poderia morrer, ele tem que continuar comigo, vivendo ao meu lado, ao lado de nossa família.

- Tae por favor aguenta – eu implorava com todas as forças existentes em mim, abraçando seu corpo cada vez mais sem vida, eu não conseguia ter outra reação a não ser chorar e abraçar seu corpo mole, eu preciso dele vivo e comigo, eu não vejo futuro sem ele, nada parece ter sentido sem ele, eu dependo dele, dependo hoje e qualquer dia, qualquer hora, eu não consigo viver a vida sem ele.

- Venham pra dentro – gritou um garoto que eu não conhecia, ele parecia querer nos proteger mais eu não deixaria ninguém chegar perto dele, eu preciso proteger os últimos suspiros de vida dele, ele precisa ficar comigo e seguro.

- NINGUEM VAI CHEGAR PERTO DELE – eu me via transtornada, as asas cobertas por chamas saíram para fora de meu corpo, o calor subiu no mesmo exato momento, eu tinha controle de tudo, eu via tudo, mas nada importava nesse momento, eu tinha que protege-lo, meus olhos ardiam tudo, em mim parecia cada vez mais quente.

- P-pequena – com suas últimas forças ele me chamou baixinho me fazendo olha-lo, sua mão já lambuzada de sangue foi até meu rosto, ele deixou um levo carinho em minhas bochechas antes de proferir suas últimas palavras com suas últimas forças – me d-desculpe por não p-poder mais e-estar ao seu l-lado, cuide b-bem dos meus s-sobrinhos e eu s-semprei amarei você – disse Tae dando um longo suspiro, sua fraqueza era visível, ele estava pálido certamente iria precisar de uma transfusão de sangue.

Sangue esse que encharcava as minhas mãos, enquanto eu tentava conter a hemorragia, mas o sangue não parava de escorrer e foi então que aconteceu, era como se só estivéssemos nós dois ali e nada acontecendo em nossa volta, tudo estava tão lento, eu queria destruir tudo a minha volta, acabar com o mundo, acabar com todos aqueles que desejaram a morte do meu amado, eu sentia que nossa família havia se destruído ali, Yoon foi o primeiro a correr até o corpo do nosso amor enquanto o resto do grupo descia rapidamente do telhado.

- Taehyung fala comigo pelo amor de deus amor, não me deixe, ELE AINDA ESTÁ VIVO – gritou Suga chorando desesperadamente ao lado o corpo do moreno.

- VENHAM COMIGO RÁPIDO – gritava um garoto do lado de dentro da casa. 

- NÃO, A GENTE NEM SABE QUEM É ELE – exclamou Yoongi apontando a arma para o rosto na janela, com lagrimas escorrendo pelo seu rosto. 

- Eu sou o irmão da S/n...

Continua?