[...]
- Eu gostaria de ter percebido seus sentimentos por mim mais cedo. - as duas esmeraldas estavam fixadas em Obanai. - quem sabe assim... Nesse mundo cheio de onis poderiamos criar uma felicidade juntos. - sorriu.
- Não se culpe por isso, meu sangue é sujo demais... Não mereço alguém como você. - o mesmo pegava a cobra ao seu lado enrolando-a em seu pescoço.
- Você merece uma pessoa incrível, Iguro. - sorriu. - talvez em outra vida teremos mais tempo juntos. - segurou em suas mãos. - e quem sabe... Criar até mesmo uma família.
[...]
– Que sonho estranho... Porém lindo. – a rosada acordava levantando lentamente para não acordar seu namorado. Mas a mesma não conseguia se segurar, pulou no mesmo que acordou no susto abraçando-o. – Bom dia, meu amor! – sorria.
– Bom dia, minha princesa. – dizia de forma sonolenta porém risonha.
– Hoje não temos folga, temos que ir para a organização. – choramingou, enconstando a cabeça no peito de Obanai.
– Nem me recordava disso. – riu. – acho que teremos que levantar, certo? – brincou.
– Sim. – choramingou novamente.
Iguro se levantou pegando a rosada no estilo noiva, levando-a para a cozinha.
– Nossa como meu namorado é forte! – riu.
– Minha namorada consegue me superar, mas acho que precisa ser alimentada primeiro. – depositou um beijo em sua testa e a colocou sentada em um dos bancos perto do balcão. – quer algo específico?
– Panquecas! – exclamou sorrindo.
– A princesa que manda. – brincou.
– Mas eu também quero ajudar! – reclamou. – não quero fazer meu namorado de escravo. – riu, aproximando-se do mesmo. – eu faço a massa e você fica com as panelas, está bem?
– Claro, Majestade. – selou seus lábios em um selinho e a rosada começou a preparar a massa.
Fizeram as panquecas depois de mais alguns minutos, Kanroji como uma pessoa com fome de dragão tinha a maioria das panquecas em seu prato.
– Que vergonha, eu como demais! – exclama com as bochechas vermelhas.
– Não fique constrangida, estamos na sua casa. – riu. – eu que deveria estar com vergonha de invadir a cozinha da minha namorada.
– Obanai! – ri.
Após comerem lavaram os pratos e se arrumaram para sair. Com o tempo sobranco aproveitaram para irem caminhando.
– É diferente sair mais cedo para ir ao trabalho. – respirava fundo. – eu sempre saio em cima da hora, ao menos na maioria das vezes. – ri.
– Para quem era pontual na cafeteria está bem largada. – riu, beijando a mão da garota.
Caminharam mais um pouco e chegaram ao destino, a organização, onde começariam sua primeira missão.
– Estou nervosa... Não sei se é pelo fato de ouvir as reclamações de Shinobu ou pela missão. – disse ao lado de Obanai.
– Creio que seja pelos dois. – ambos riram baixinho.
A dona dos cabelos violetas chegou, carregando duas espadas, uma de certo modo normal e a outra semelhante a um chicote.
– Serei breve. Essa é a espada feita propriamente para Kanroji. – entrega a mesma. — cuidado para não se cortar. – entrega a espada restante para Obanai. – imagino que você seja mais cuidado que a rosada ao seu lado, então, cuide dela. – forçou um sorriso.
– Não se preocupe, estarei te protegendo sempre. – sussurrou para a sua namorada.
– Farei o mesmo por você, mesmo sendo um desastre nisso. – sussurrou de volta para Iguro de maneira triste.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.