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História O Pecado Esquecido - O Complô - História escrita por Toppaz - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Pecado Esquecido - O Complô


Escrita por: Toppaz

Notas do Autor


Ó o cap!

Capítulo 7 - O Complô


Elizabeth estava olhando para fora da janela de seu quarto enquanto o bar andava.

Sim, o bar estava em movimento.

O aparecimento e desaparecimento repentino e aleatório do bar sempre foi um grande mistério para o povo de Britânia, ninguém nunca soube o que como isso acontecia.

Acontece que o bar foi construído nas costas de um imenso porco verde, a mãe de Hawk, que, por gratidão à Meliodas, Izuku e Nana por sempre cuidarem de Hawk, se move e se instala de acordo com as ordens deles.

Meliodas, vestido com seu uniforme de taverneiro, apareceu na porta do quarto da albina, com um sorriso no rosto.

Meliodas: Eliza, pode descer lá embaixo um pouquinho? – Chamou, recebendo um olhar curioso da moça.

Elizabeth: Por que me chamou de Eliza? É um apelido carinhoso? – Perguntou, com um pequeno sorriso.

Meliodas: Sim, é um apelido carinhoso sim, é que você me lembra muito minha falecida irmã e eu costumava chamar ela disso, espero que não se importe se eu te tratar como eu tratava ela. – Explicou, dando um risinho doloroso.

Elizabeth olhou para ele com simpatia.

Elizabeth: Pode me chamar como quiser... Irmãozão. – Respondeu, ganhando um sorriso alegre do loiro, que deixou algumas poucas lágrimas escaparem de seus olhos.

Meliodas: Obrigado... Pequena Eliza. – Agradeceu, saindo do quarto.

Após alguns minutos, Elizabeth estava parada no meio do bar, usando uma nova roupa.

Ela usava uma meia calça apenas em sua perna esquerda, uma saia azul escura curta que chegava até pouco acima da metade das coxas, fixada no lugar por um cinto de couro marrom com fivela de ferro, uma blusinha rosa fechada por botões dourados e deixavam um pouco de sua barriga a mostra e como detalhe final tinha uma pequena gravata azul escuro.

Elizabeth: Eh... Pode me dizer pra que é essa roupa? – Perguntou, levemente envergonhada, recebendo um jóinha do loiro.

Meliodas: É o uniforme feminino da taverna! – Afirmou.

Hawk: Desculpa você ter que ficar à mercê dos gostos pervertidos dele. – Se desculpou.

Elizabeth: Então, eu devo ficar recolhendo informações sobre o paradeiro dos outros pecados enquanto sirvo as mesas? – Perguntou, recebendo um aceno do loiro.

Hawk: E se possível dos cavaleiros sagrados também! – Afirmou, recebendo um aceno e olhar determinado de Elizabeth.

Izuku apareceu saindo da cozinha e ao ver Elizabeth usando o uniforme ele começou a andar ao redor dela analisando o uniforme enquanto Elizabeth começava a corar como louca.

Elizabeth: “Ele tá analisando meu corpo!” – Ela pensou, envergonhada.

Izuku parou na frente da Elizabeth e sorriu.

Izuku: Está perfeito, qualquer coisa que estiver ruim com o uniforme pode falar pra mim, eu vou arrumar assim que possível.

Nana apareceu descendo as escadas, usando o mesmo uniforme.

Nana: Está se oferecendo pra mexer no uniforme de outra mulher? – Ela perguntou, provocando Izuku, que se virou e começou a balançar os braços em desespero.

Izuku: Não, não, não, não é assim! – Ele tentou se explicar, fazendo Nana rir enquanto se sentava de pernas cruzadas virada para eles.

Nana: Não se preocupe, estou brincando, já te disse várias vezes, não me importo em dividir você, a nossa relação normalmente nem seria possível e a nossa diferença de idade não ajuda, você sempre diz que não me trocaria por alguém mais nova mas também não quero Monopolizar você, se você ama a albina, vá lá e a beije! – Afirmou, vendo Elizabeth começar a virar um morango enquanto Izuku começou a corar, sem saber o que falar.

Meliodas olhou para Nana e abriu um sorriso malicioso e maldoso e, recebendo um aceno da morena, botou seu plano em prática.

Meliodas: Ei, Izuku! – Chamou, parado ao lado de Elizabeth.

Quando Izuku se virou para ele, Meliodas levantou a parte da frente da saia de Elizabeth.

A albina começou a soltar fumaça e travou de choque.

Izuku avermelhou mais e encarou a calcinha e as coxas de Elizabeth por alguns segundos antes de seu nariz soltar um jato de sangue tão forte que o jogou no chão.

Atordoado e tonto, Izuku piscou algumas vezes e se sentou.

E então Nana iniciou a segunda parte do plano.

Nana: Izuku. – Chamou.

Não esperando outro ataque crítico, Izuku se virou e olhou para ela.

A morena descruzou suas pernas e levantou sua saia, mostrando sua calcinha para Izuku.

A reação dele foi a mesma, ele encarou as coxas e calcinha de Nana por alguns segundos antes de desmaiar, caindo pra trás enquanto murmurava fracamente.

Izuku: Branca bordada... Vermelha com preto... – Ele continuava repetindo isso enquanto Meliodas e Nana riam e faziam um toca-aqui antes de Meliodas, com um sorriso vitorioso no rosto, levar o rapaz para o quarto dele.

Meliodas: Isso é por dizer que minha comida é uma droga.

Hawk/Nana: Ele não mentiu. – Falaram, ganhando um suspiro derrotado do louro.

Elizabeth: E-Ele viu... – Ela murmurou, com pequenas lágrimas nos cantos de seus olhos. – Não posso mais me casar... – Ela lamentou.

Elizabeth nunca pensou muito nisso e não sabia por que pensava agora, mas imaginar uma vida onde ela não poderia ficar com alguém que ela ame, que a ame de volte a trate com carinho realmente doía, claro, jamais aceitaria um dos candidatos de seu pai, por que já era de conhecimento comum entre todas as filhas que o homem era péssimo em escolher pretendentes, uma vez escolhera um para Elizabeth que apenas ficava encarando seu corpo e babando enquanto dizia que queria tocá-la e outra vez sugeriu que Verônica se casasse com seu guarda-costas Griamore, que então revelou ao Rei que era Gay.

Em resumo, Bartra era um ótimo Rei, um ótimo Pai e antigamente um ótimo Marido, mas era péssimo em escolher pretendentes para suas filhas e, ao ouvir elas admitirem isso para ele, desistiu e as mandou escolherem elas mesmas.

Nana: Elizabeth, venha aqui, temos muito o que conversar.

Algumas horas depois, o Chapéu de Javali finalmente chegou ao seu novo local temporário, com Mama Hawk se enterrando e assentando a taverna.

Meliodas: E aqui estamos nós na nossa parada temporária! Vanya! A vila que produz a melhor cerveja de todas! – Afirmou, alegre ao lembrar de sua adorada bebida.

Elizabeth: Por que vamos comprar mais? O estoque acabou? – Perguntou.

Meliodas: Acontece que uma certa cantora do bar se aproveita dos poderes especiais dela pra beber demais. – Afirmou, com seus olhos atirando adagas em Nana que, com uma gota cômica em seu rosto e suando frio, desviou o olhar e começou a assobiar enquanto Elizabeth ficava com uma gota cômica.

Izuku: MELIODAS! – Gritou, fazendo o loiro sentir um calafrio e abrir a porta do bar às pressas.

Meliodas: O ÚLTIMO QUE CHEGAR EM VANYA LIMPA O CHÃO DO BAR COM A LÍNGUA! – Gritou, saindo correndo em disparada com Izuku atrás dele.

Izuku: AQUILO FOI COISA SUA NÃO FOI?! VOLTA AQUI SEU ANÃO PERVERTIDO! – Ele gritava, correndo atrás do loiro enquanto se referia ao motivo de seu desmaio.

Rindo, Nana pegou Elizabeth no colo, fazendo a albina soltar um fofo gritinho de surpresa.

Nana então pegou Hawk e o colocou debaixo de um dos braços e saindo voando em disparada atrás dos dois homens.


Notas Finais


Fala, ficou bom?

Aí, entra lá no meu server do Discord (Namoral): https://discord.gg/kmKpMeqk

Também entra no server do meu mano @GustavoHurley0 aí (Namoral): https://discord.gg/Eg4B2QR2

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