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História O Pecado Mora ao Lado (Ereri-Riren) - Eu te amo - História escrita por ddfelipi - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Pecado Mora ao Lado (Ereri-Riren) - Eu te amo


Escrita por: ddfelipi

Notas do Autor


Sei que demorei e peço desculpas por isso. Gente, estamos na reta final acho que o próximo capítulo é o último aaaaaaa

Capítulo 3 - Eu te amo


– Eu vou embora. Não aguento mais ficar cuidando de você, sua desmiolada. – “Eu vou matar a Mikasa por ter me deixado com essa louca” 

Vamos Levi… não seja tão mauzinho comigo. Se quiser pode fingir que sou o Eren, só preciso de um orgasmo. – Falou com um sorriso indecente.

Ok, eu tinha sido transportado pro inferno e não sabia disso.

Estava prestes a empurrar a louca da Hanji quando metade das luzes se apagaram, e uma luz avermelhada deu foco em uma das hastes no palco principal.

“Senhores, hoje teremos uma dança um pouco diferente aqui…”

A voz doce e conhecida soava por todo ambiente.

– Mikasa? – perguntei pra mim olhando curioso.

“...como sabem, nosso principal dançarino estaria fora hoje mas, um certo anão, despertou um lado mais… ousado, no nosso moreno. Apreciem de todas as formas e lembrem-se, nada de tocar ou fazer algo que ele não queira. Aproveitem…”

Uma luz esverdeada apareceu no palco principal e de repente um silêncio ensurdecedor se instalou no local.

Eu estava completamente… vamos dizer… irado? Porque acho que o único anão que Mikasa se referia, era eu. Agora, também estava dividindo entre outro sentimento: a curiosidade. Quem eu despertaria? Sei lá, um mendigo? Nada contra eles, não é isso… mas, de qualquer forma, ainda era bem estranho saber que alguém iria dançar… pra mim. Eu acho.

– Vaaaaaaa! Começa essa dança logo, moreno delicioso! – Ouvi Hanji gritar como uma gralha.

Moreno? Bom, meu fraco eram os morenos, quem sabe não sairia um foda dali? Já que a doida e a puta sempre falaram que meu problema era falta de “rola”, vamos lá não é mesmo?

A música que soava tinha um som de reggae bem no começo, mas se podia ouvir, um som de guitarra mais suave ao fundo.

Sob a penumbra que havia atrás da luz principal, saiu alguém de estatura alta, não conseguia ver muito bem o seu rosto, mas usava meias até o meio da coxa, saltos altos, uma camisa branca e aberta e os cabelos…

– Eu conheço esses… – Antes mesmo de completar a frase, o moreno se jogou no chão de joelhos, ao mesmo tempo que inclinou bruscamente a cabeça para trás, revelando seu rosto. Pegou na haste que estava à sua lateral e começou a subir sensualmente.

Aos poucos, ele foi se apossando da haste ao mesmo tempo que entrelaçou as pernas e girou o corpo e mordeu os próprios lábios.

left a note on my bedpost

Said not to repeat yesterday’s mistakes

What I tend to do when it comes to you

I see only the good, selective memory

– É isso aí, Eren! – Gritava Hanji ao meu lado, mas eu não ligava.

Eu não acreditava no que estava vendo, era o Eren? Não… será que eu estava bêbado? Eu fiquei atônito, sabia que estava o encarando e nem tinha como ignorar ele ondulando o corpo sugestivamente. Todas as minhas barreiras caíram por terra.

The way he makes me feel yeah, gotta hold on me

I’ve never met someone so different

Oh here we go

He a part of me now, he a part of me

So where you go I follow, follow, follow

Agora, apenas com usando as pernas como sustento, ele foi bem para frente de onde as pessoas estavam e deu uma espécie de giro, caindo em um espacate deixando sua bunda completamente exposta. E não demorou muito pra ouvir os assobios e gritaria das pessoas presentes.

De repente eu senti um empurrão da Hanji.

– Ele está fazendo isso por você, vá mais pra frente Levi, e mostre o quanto você também deseja ele. – Falou seria demais pro estado em que se encontrava e eu não tive forças pra resistir. Fui andando passo a passo, lentamente, empurrando um pouco as pessoas pra ter espaço.

Não podia negar, queria vê-lo naquele estado tão devasso. E quando cheguei à frente do palco, nosso olhos se encontraram, ah merda aqueles olhos… esses que agora me olhavam com tanto desejo, merda, merda, merda…!

Oh,oh,oh,oh

I can’t remember to forget you

Oh,oh,oh,oh

I keep forgetting I should let you go

But when you look at me the only memory, is us kissing in the moonlight

Oh,oh,oh,oh

I can’t remember to forget you

Oh, can’t remember to forget you

No refrão ele levantou-se e de costas para a haste de antes, começou a movimentar o quadril conforme a batida da música e ainda pra piorar, foi descendo lentamente abrindo as pernas aos poucos, enquanto aquele pau literalmente roçava na sua bunda, sem nunca desviar o seu olhar de mim.

Como ele conseguia ser assim? Ele não namorava? Ele não era o garoto sério que ajudava o irmão? Eu estava confuso e perdido. Perdido em desejo e perdido com todas as minhas convicções que construí ao redor dele.

Céus

Ele desceu do palco rapidamente e vindo em minha direção, pegou um dos drinks que os garçons levavam pra lá e pra cá dentro do estabelecimento, aos poucos andando foi tomando, gole por gole até chegar de frente comigo.

Só seu sorriso era safado, algo que não conseguia explicar.

Eu já tinha desistido há muito tempo de ficar em pé, minhas pernas tremiam, não sabia o que fazer e agora ele cantava sensualmente à medida que deslizava uma das mãos sobre o próprio abdômen. Depois do último gole, jogou a taça pra trás e acabou por literalmente subir, sentando-se em cima de mim.

Caralho…! Como ele conseguia ser tão

Ah merda, eu não está a pensando. Eu ouvia o barulho da galera entrando em êxtase, eu era o palco principal dele essa noite, mas não ligava, eu queria mais daquele contato, daqueles olhos me desejando.

I go back again, fall off the train

Land in his bed, repeat yesterday’s mistakes

What I’m trying to say is not to forget

You see only the good, selective memory

Ele fazia movimentos sensuais com o corpo, o ondulando sobre o meu colo e eu não conseguia focar em outra coisa que não fosse ele, as minhas mãos desejavam tocar naquela pele que parecia macia ao toque, queria sentir, eu queria…

The way he makes me feel like, the way he makes me feel

I never seemed to act so stupid

Oh here we go

He a part of me now, he a part of me

So where he goes I

– Follow follow follow – Ele cantou junto com a música ao meu ouvido, forçando uma voz como se tivesse gemendo.

Puta que pariu, eu tinha os meus limites e eles estavam prestes a serem quebrados.

E acabaram sendo quebrados quando ele bateu as duas mãos do meu lado, me cercando e usando o encosto do bando com apoio, seus lábios roçaram no meu e ele rebolou.

Deus, como ele rebolou gostoso.

– Merda…! – Deixei escapar um gemido, enquanto tentava me controlar de olhos fechados. Eu estava duro há muito tempo, e ele também. Eu podia sentir os nossos membros se esfregando um no outro.

– Abre os olhos, Levi. E olhe pra mim… – Ele pediu com a voz meio rouca e eu não resisti, olhei fundo naqueles olhos de mares verdes. – Não negue isso pra mim, não hoje. Somente hoje… não me ignore hoje, Levi – Ele tirou as mãos do banco e segurou o meu rosto de forma delicada e me olhou com ternura, algo que contrastava com todo ambiente que ele mesmo havia criado. – Não diga não pra mim, Riv…

Eu arregalei os olhos e nem mesmo sabia o porque, algo naquele apelido estranho me chamou atenção e todo meu corpo tremeu, eu não podia negar, não mesmo.

– Uma sala fechada, é só isso que eu quero… – Falei o olhando e ele sorriu.

A música já estava no final, mas ele fez questão de sussurrar mais algumas palavras ao meu ouvido:

I can’t remember to forget you…

Porque parecia que ele queria me dizer além daquelas palavras?

A música tinha acabado e ele saiu de cima de mim com um sorriso vitorioso e de repente, as luzes se apagaram por completo para o delírio da galera e eu apenas senti uma mão agarrar o meu pulso direito me puxando pra correr, eu sabia que podia ser somente uma pessoa.

Fizemos algumas curvas, eu não sabia pra ele onde me levava, mas não me preocupei, ser puxado por ele daquela maneira me fazia sentir bem, como se… como se já tivesse feito aquilo antes.

Quando por fim ele parou, ouvi o som de uma trinca e uma porta ser aberta, dando acesso para um corredor com luzes avermelhadas e bem estreito. Ele soltou a minha mão e se virou pra mim, ainda com um sorriso mais terno e se aproximou.

Riv! Vem Riv! Vamos logo! – eu o via sorrir brilhantemente, um sorriso largo. Ele parecia mais novo e mais…

– Levi…? – Ouvi ele chamar. Eu tinha entrado em uma espécie de transe… não sei, parecia que tinha o visto… mais novo… – Você está bem? – Ele se encostou em uma das paredes e me olhou.

– Estou… é que…

– Se lembrou de alguma coisa? – Mesmo com a bebida bem presente, eu tinha vários relances de que Eren ficava mais calmo, quando acontecia algo e eu não imaginava o que era, não conseguia. Porém, aquela pergunta… era como se ele tivesse lido os meus pensamentos, eu poderia estar apenas divagando por causa da bebida mas… – Se não lembrou de nada, então venha cá. – Chamou com o dedo indicador enquanto mordia os lábios.

Eu não recusei, mesmo estranhando toda a situação. Aproximei-me dos seus lábios e o beijei. Suas mãos logo agarraram meu cabelo e senti que uma de suas pernas passava pelas minhas.

Do cabelo, suas mãos passaram para meu rosto, fazendo um carinho incomum pro beijo que ficava cada vez mais ardente.

Separamo-nos apenas pra respirar, mas assim que abri os olhos pra ver sua expressão, ele estava com um sorriso rasgado e então encostou o próprio nariz ao meu, fechando os olhos e sussurrando:

– Esperei isso por tanto tempo, Riv…

Riv…

Riv…! Vem, nós vamos chegar atrasado! Tem que correr…

– Eren! Você sabe que eu não consigo correr tanto, a minha... asma não deixa… – Falei com pouco fôlego. Eu parei me apoiando nos joelhos pra poder respirar melhor quando percebi que Eren estava vindo ao meu encontro, e quando olhei pra cima, ele estava com um olhar preocupado.

– Desculpa, eu sempre me esqueço… – Senti ele passar a mão pelo meu rosto e sorrir ternamente. – Você é tão lindo…

Estava nevando naquele dia, tanto que minha asma piorava em cem por cento e eu ficava completamente pálido apenas com as bochechas rosadas.

Ele acabou por encostar o próprio nariz ao meu, enquanto fechava os olhos e respirava profundamente. O carinho foi singelo, suave, fazendo com que eu ficasse envergonhado e sentisse as próprias bochechas esquentaram.

– Riv, eu sei que você é novo mas, me deixe fazer algo… – Disse num sussurro

A sua voz era suave e sem nunca se separar de mim, encostou os seus lábios frios. Eu abri os olhos em surpresa e vi sua expressão suave, ele estava me tratando com tanta delicadeza que não conseguia afastá-lo. Fechei os olhos e apenas apreciei o contato.

As suas mãos ainda estavam nas minhas bochechas fazendo um carinho que nunca cessou. Assim que ele se desencostou os lábios dos meus, naquele selinho demorado, ele sorriu e me deu não sei mais quantos beijos pelo rosto, sempre passando pela minha boca novamente.

– Não quero me separar de você… não quero… – Entre um beijo e outro.

Alguns beijos fazia cosquinhas me fazendo soltar algumas risadas, em que ele também acompanhava.

Eu me sentia completamente seguro e quente em meio aqueles carinho, não resisti em responder o que ele tinha dito:

– Eu também não quero me separar de você… chatice...

– Levi… Levi…! Você está chorando…

– Como eu pude? Como eu pude me esquecer disso…? Como pude quebrar a nossa promessa…?

– Você lembrou? Levi… – Ele me empurrou pelos ombros, mas continuou segurando-os com as mãos e olhou nos meus olhos que ainda escorria algumas lágrimas. – Diz que se lembrou, Levi… por favor…

Chatice… – A palavra correu pela minha boca em uma forma que não consegui segurar e apenas o vi arregalar o olhos…– Me perdoa… Eren… eu

– Se lembrou… você… oh meu deus, Levi, Riv… Riv!

Sua voz estava trêmula, ou talvez já estivesse chorando… não tive tempo de ver, porque ele me abraçou de tal forma, tão apertado que apenas correspondi…

Ele por vezes soluçava e passava as mãos na minhas costas enquanto sussurrava o quanto sentiu a minha falta.

E eu… bem… eu me sentia completamente culpado, não merecia todo aquele carinho eu me esqueci dele!

– Me Desculpa…! – Murmurei no meio daquele abraço sufocante. – Me perdoa… me perdoa por ter esquecido de algo tão importante…

– Não tem que se desculpa, Levi. Só fica assim mais um pouco… juntinho de mim. Eu te amo... 


Notas Finais




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