Com um sorriso satisfeito, Gina se olhou no espelho de sua casa em Swansea, no país de Gales. Já era noite e não demoraria muito para que Harry voltasse para casa, por isso a pele da ruiva se arrepiava de emoção e ansiedade. Dessa vez, porém, não havia nervosismo ou apreensão como na sua primeira vez. Havia apenas a ansiedade e a excitação de ter seu marido em casa depois de um dia cansativo de trabalho.
Ela e Harry não tinham filhos ainda: essa era uma barreira que superariam no tempo certo, porque apesar do Potter manter uma relação amorosa e saudável com os pais, as marcas dos anos de abandono e negligência ainda o assombravam durante a noite, assim como Gina também tinha sua cota de pesadelos por causa de Molly, que depois de tudo o que aconteceu em sua família, foi morar com sua tia Muriel em uma casa distante na Escócia. Tia Muriel ainda visitava os Weasley de vez em quando e às vezes, comentava de Molly com Gina, quando a ruiva se sentia de bom humor o suficiente para ouvir sobre as bobagens que a tia inventava.
Depois de derrotarem Voldemort com nenhuma baixa devido ao plano maravilhoso e discreto de Dumbledore (o coração de Gina ainda se apertava de alívio sempre que ela se lembrava daquilo) o mundo bruxo havia sido reconstruído pedra por pedra e a cada lei de proteção a lobisomens e às crianças e mulheres bruxas que garantiam seus direitos fundamentais e proteções contra maridos abusivos e pessoas preconceituosas, havia uma festa na casa dos Potter. Lily e James, é claro, sabiam muito bem o que leis como aquelas significavam para Remus, Tons, Gina e Harry, por isso faziam questão de sempre lutarem por isso e então comemorarem a cada vitória. Algumas festas foram mais privadas e outras englobaram quase o Ministério inteiro, mas não importava: isso só fazia com que Gina amasse seus sogros ainda mais.
Ao ser readmitida em Hogwarts quando Dumbledore voltou a sua posição de direito, Gina concluiu seus estudos em dois anos, um em que ela prestou seus N.O.M.s e o outro em que ela prestou seus N.I.E.M.s, e seguiu carreira como artilheira do Harpias de Holyhead e ativista dos direitos das mulheres no mundo bruxo, ajudando garotas que passavam pela mesma situação que ela com Molly, ou vítimas de abusos sexuais, psicológicos ou violência doméstica. Ela amava o que fazia e nada poderia tomar sua vida feliz, porque Gina nunca iria deixar. Harry era igual: tão orgulhoso de ter se tornado um auror que qualquer um que tivesse a cara de pau de sugerir que ele largasse a profissão recebia um olhar tão feio que poderia dar medo até em Voldemort.
Quatro anos depois da guerra e dois depois de concluir seus estudos, ela e Harry se casaram. Não fizeram uma cerimônia grande como Ronald e Lilá Brow ou, Deus os ajudasse, Hayden e Pansy Parkinson. A cerimônia de casamento dos dois incluíam os amigos mais próximos da Armada de Dumbledore, como Victor Krum, Susan Bones, Hannah Abbot, Hermione Granger (é óbvio), Luna Lovegood, Draco Malfoy e o marido, Theodore Nott; os amigos dos pais de Harry na Ordem da Fênix, é claro; os três professores mais importantes de Hogwarts: Dumbledore, que fez todos rirem na festa das piadas que contava, Minerva, que ficava mais vermelha que um tomate quando o diretor fazia piadas com ela e sua forma animaga, e Snape, que permaneceu sozinho em um canto, observando tudo o todos até que Pandora Lovegood, a tia de Luna, puxou-o para dançar com ela (sim, todos riram do professor que alguns anos depois, se rendeu aos encantos da loira e se casou com ela, o que foi um choque gigantesco para todo mundo); havia também alguns amigos de escola de Harry e as jogadoras do time de Gina.
Fora a cerimônia mais linda que ela já vira e Gina amou demais ver toda a sua família reunida ali.
Agora, Harry e Gina já faziam três anos de casados e estavam indo para o quarto. Eles já haviam viajado quase o mundo todo em seus tempos de férias, como Harry havia prometido e estavam planejando uma viagem para o Havaí em suas bodas daquele ano. Gina amava sua vida como jamais amou algo e se lembrava com orgulho de cada obstáculo que já enfrentara, como a primeira vez que vestira calças (ela gostou tanto que o simples pensamento de usar um vestido no dia a dia fazia com que a ruiva se arrepiasse em horror), ou a primeira vez andando na moto voadora de Sirius, a primeira vez com Tonks levou-a em um brechó para comprar roupas pretas, rasgadas e sexys, a primeira vez que ela e Harry transaram no vestiário do campo de quadribol em Hogwarts, a primeira vez em que ela cortou o cabelo na altura dos ombros, a primeira vez que provocou Harry em público, a segunda tatuagem, assim como a terceira... e ali, no fundo de todos esses momentos ou protagonizando-os ao lado dela, estava o homem que Gina amava, aquele que nunca a desrespeitou ou a inferiorizou.
Não, Harry nunca deslizara nesse sentido. Eles brigavam, sim, era óbvio que brigavam, mas nunca por que ele deixou de ser respeitoso ou a passara para trás. Gina sempre estivera ao lado dele, nunca nos bastidores como ele prometera no dia do casamento deles e a ruiva ainda podia se lembrar das exatas palavras que o moreno usara naquele dia.
Gina Weasley, começara ele, você é o amor da minha vida desde que entrou na minha sala com aquele vestido rosa ridículo e aquela seu olhar atrevido, que não só me encarou, mas teve a coragem de ser verdadeira comigo em todos os momentos de todos os dias de todos as horas em que estávamos nos conhecendo. Você me apoiou em tudo depois disso, me encorajando e me ajudando em cada obstáculo, ficando ao meu lado como eu sempre desejei que alguém ficasse. Eu sei que, na época, você considerava que estava perdida e passaria seus dias fazendo isso para alguém que não faria o mesmo para você, mas eu prometo, Gina, não, eu juro solenemente que você nunca vai ser regalada aos bastidores, nem vai ter que ficar cuidando das crianças enquanto eu desbravo o mundo. Eu juro solenemente, Gina Weasley, amá-la, respeitá-la e cuidá-la para que você possa desbravar o mundo ao meu lado, como minha igual de todas as formas. Minha parceira de todas as horas, assim como eu serei o seu.
Essas palavras ainda podiam trazer lágrimas aos olhos de Gina. Aqueles votos fizeram com que a ruiva perdesse o fôlego e agarrasse seu noivo antes mesmo que o sacerdote dissesse que ele podia beijá-la, não que alguém tivesse reclamado disso além dele (Harry certamente não reclamou). E saber que teria Harry para ajudá-la a superar as barreiras que sua própria mente lhe impunha fez com que tudo fosse muito mais fácil. Sempre que via as mulheres que ajudava como ativista, Gina agradecia profundamente por ter sido apoiada por Harry para conseguir se livrar de tudo aquilo.
Ela o amava além do coração, além de sua alma, além do universo.
E Gina superou cada obstáculo de sua mente com Harry ao seu lado, como ele prometera, sempre cumprira e sempre iria cumprir. Lentamente, a ruiva começou a se ver com outros olhos: já não olhava mais para o espelho e se perguntava quem era, ela olhava para o espelho e tinha orgulho do que via. Tinha orgulho de ver cada cicatriz de batalha em sua barriga sarada por causa do quadribol, das sardas que coloriam sua pele, dos cabelos ruivos como o por do sol, dos dentes brancos e ligeiramente tortos, do nariz também levemente torto por causa de brigas com outras jogadoras e da estatura baixa, embora aquilo causasse mais dor de cabeça do que ela gostaria de aguentar. Ao se olhar no espelho, Gina não via mais uma menininha perdia, via uma rainha.
Uma rainha que enfrentara a tudo e todos que se oporam aos sonhos dela, que vira o pior que as pessoas a sua volta podiam oferecer e mesmo assim brilhara tão forte que afugentara a escuridão que a envolvia. Uma rainha que não se curvaria a ninguém, porque era dona de si mesma, de seu corpo e de seu destino. E não se desculparia por isso.
Gina sorriu mais uma vez ao analisar o próprio corpo, passando o olhar por todas as tatuagens e cicatrizes que tinha. Sua primeira tatuagem em seu pulso; a segunda, embaixo de seus seios, era uma pena de fênix; ela se virou de costas para encarar a terceira tatuagem, uma inscrição na base das costas que Harry sempre fazia questão de beijar quando transavam: Meu Último Legado Há de Ser Resistir à Censura*. E então seu olhar desceu para a quarta e última tatuagem, que fora feita naquele mesmo dia e marcava, definitivamente, o último obstáculo que o recato e feminilidade que Molly impunha para ela criaram dentro da mente dela, porque sinceramente, se a tia de Gina visse aquilo, ela provavelmente teria uma síncope.
Ela estava usando a mesma lingerie que usara quando perdera a virgindade com Harry e mal podia esperar para ver o que o marido faria ao ver a nova tatuagem de Gina, tanto que ela quase pulou em direção à estrada da casa quando ouviu Harry deixando as chaves no criado mudo que havia no hall de entrada e então subir os degraus lentamente até o segundo andar.
— Gina? — Harry chamou com a voz rouca e sexy, sabendo muito bem que a esposa aprontara alguma coisa. Ele ficara pensando nisso o dia inteiro ao vê-la sorrindo e olhando para o nada durante o café da manhã, porque, como bem sabia, a ruiva odiava levantar de manhã com todas as forças de seu corpo e só melhorava seu humor depois das dez horas.
— Aqui no quarto, Harry — a voz de Gina também era provocante e ela sorriu, apertando os dedos dos pés, ao pensar no que teriam a seguir. A ruiva esperou ansiosamente, ouvindo os passos do marido em direção ao quarto deles e então, olhou para cima quando os passos pararam. Harry encarava-a com um sorriso malicioso começando a nascer lentamente no rosto — Entre.
Harry obedeceu e fechou a porta atrás de si, descendo os olhos para o corpo da esposa com luxúria, fazendo cada parte da pele de Gina pegar fogo sob seu olhar.
— A lingerie que usou na nossa primeira vez — ele murmurou em tom de aprovação, apriximando-se dela com rapidez, ávido pelo corpo e a maciez de Gina. Harry não perdeu muito tempo e a ruiva não queria que perdesse mesmo, começou a acariciar as coxas da mulher, apertando a bunda e ganhando em troca um suspiro dela — alguma comemoração especial para você usar essa peça?
— Sim — ela murmurou olhando nos olhos dele enquanto descia as mãos até o abdômen de Harry, provocando com os dedos no cós da calça dele — mas você não vai saber o que é até me fazer gozar.
— Com prazer, Gin
Um sorriso lento nasceu no rosto de Harry, que em um movimento ágil, pegou Gina no colo, segurando-a com carinhos, mas não com cuidado, ele sabia que a ruiva não queria ser tratada como uma pessoa de vidro. Lentamente, Harry a deixou na cama e ficou em pé, com as pernas dela ainda rodeando seu quadril, para poder abrir o zíper frontal que fechava a lingerie de Gina.
Ele deslizou o fecho levemente, tomando cuidado para não beliscá-la, mas roçando o metal frio na pele dela e fazendo com que Gina sorrisse para ele diante da sensação, mas ao chegar ao quadril dela, Harry notou a nova tatuagem e Gina sorriu mais ainda enquanto ele lia o que estava escrito de um osso do quadril ao outro:
Turn me On and Fuck Hard*
Harry olhou para ele lentamente, os olhos verdes queimando nos dela e, quando ele falou, a voz estava rouca e selvagem:
— Já está excitada, Gina? Ou prefere que eu me certifique melhor?
— Oh, eu não saberia dizer — Gina respondeu inocentemente, mesmo que o calor no quarto parecesse ter aumentado trinta graus de uma só vez. Harry passou a mão levemente pelas coxas da ruiva, que continuavam rodeando o quadril dele, fazendo-a arfar com a sensação que aquela carícia enviou ao centro de seu prazer — p-por que você não tira a prova.
— Ou, Gina, pode ter certeza que eu vou — disse ele antes de se abaixar e rasgar o resto da lingerie para tirá-la do corpo da ruiva, que não viu nenhum motivo para reclamar quando Harry baixou a boca e chupou a pele sensível do pescoço fazendo a ruiva apertar os braços dele.
— Tire a camisa — murmurou ela com urgência quando sentiu tecido, e não pele, em suas mãos — tire, Harry!
Rindo com a pressa da esposa, ele voltou a ficar ereto e tirou a camisa, expondo o abdômen que Gina adorava beijar e o peitoral rígido cujos mamilos ela adora provocar enquanto descia para chupá-lo. O pensamento fez a ruiva querer que sua imaginação virasse realidade, por isso Gina estendeu a mão, mas Harry impediu-a, murmurando apenas:
— Hoje não.
E ela não teve tempo de protestar, porque naquele momento, Harry voltou a se abaixar e sugou o mamilo rosado e enrijecido de Gina. A ruiva arqueou o corpo na direção dele naturalmente, arfando com o prazer da sensação dos dentes dele mordiscando seus seios sensíveis.
— Me chupe, Harry — ela implorou em um choramingou enquanto ele desvia lentamente os beijos pela sua barriga, as mãos ainda provocando as partes mais altas das coxas dela. Oh, Harry estava levando-a à loucura — Por favor, babe.
— Continue sendo minha menina má — ele murmurou contra a pele dela — e talvez eu te faça gozar na minha língua como vou fazer você gozar no meu pau.
O linguajar sujo de Harry fez Gina gemer, deliciada ao imaginar, e ela baixou os olhos para ele na mesma hora em que o moreno chegou em sua tatuagem e, muito lentamente e a encarando, Harry lambeu cada letra e cada parte da pele sensível por causa da agulha, causando a Gina espasmos de prazer que se juntavam dentro dela. E então, o moreno lambeu a dobra entre a perna e o monte de Vênus de Gina, fazendo-a se contorcer em expectativa.
Com o rosto entre as pernas dela, mas sem encostar Harry mandou:
— Me fale o que quer que eu faça, babe.
— Me chupe, Harry — disse Gina, ansiosa e desesperada pela língua dele, sentindo a respiração dele ali, tão perto, fazendo com que ela tremesse de desejo.
Harry fez exatamente como ela pediu e lambeu a boceta de Gina com avidez e habilidade, fazendo-a ver estrelas quando enfiou um dedo dentro dela, então um segundo, fazendo movimentos circulares e então de vai e vem. Ela se contorceu e gemeu sob a língua dele, querendo, desejando, ansiando o que Harry não daria para ela ainda. Gina sentiu o prazer começar a bater em ondas sobre ela, ameaçando-a engolir e gemeu longamente, segurando os lençóis com força.
Harry, reconhecendo os sinais do corpo de sua esposa, murmurou contra ela:
— Assim mesmo, babe. Goza para mim.
Ouvir aquilo foi a gota d'água para que Gina deixasse as estrelas a engolirem, o prazer quase a sufocando enquanto a visão dela escurecia e ela se ouvia gritar ao longe. Quando voltou a si, Harry tinha um sorriso no rosto e provava os próprios dedos, sentido o gosto dela. Ele se deitou em cima dela com cuidado para não esmagá-la e sussurrou no ouvido de Gina:
— Você está sempre tão doce, Gin. Eu poderia te comer todo minutos do dia se tivessemos a chance.
Gina sorriu e voltou a brincar com o cós da calça dele, provocando-o com leve arranhar de suas unhas na pele, fazendo com que Harry começasse a ofegar enquanto ela o beijava. Lentamente, a ruiva tirou a calça dele, que já havia deixado os sapatos na entrada de casa, e passou a mão no pau dele por cima da cueca boxer. Harry gemeu em sua boca e Gina sorriu.
— Puta que pariu, Gina — ele xingou quando ela enfiou a mão na cueca dele e começou a masturbá-lo — porra, como você é maravilhosa.
— Me deixe chupá-lo — Gina se levantou eu sussurrou no ouvido dele, que arfou quando ela mordeu o lóbulo da orelha do Potter — que quero chupar você, Harry.
— Seria um prazer — ele respondeu com alguma dificuldade, rolando para ficar deitado na cama e Gina, ao lado dele, não perdeu tempo. Com o líquido pré-gozo dando-lhe a lubrificação que ela precisava, ela o envolveu com a mão, subindo e descendo lentamente algumas vezes, ouvindo o gemido gutural de Harry.
— Gosta disso, babe? — Gina perguntou, provocando, e Harry assentiu, ofegante. Ela sorriu e, virando-se para o membro latejante em sua mão, baixou a boca e o envolveu com os lábios. Harry xingou sonoramente e agarrou os lençóis brancos da cama deles.
Gina tomou-o em sua boca lentamente, provocando e provando apenas. Deixando Harry louco de tesão e não demorou muito para que ele a parasse e levantasse o corpo de Gina para ficar em cima dele de novo, o meio das pernas de Gina voltando a latejar de desejo.
— Preciso meter na sua boceta apertada, babe — gemeu Harry no ouvido dela, fazendo Gina gemer também — preciso sentir você molhadinha em volta do meu pau.
— Ah, caralho — xingou Gina ao absorver as palavras de Harry ao mesmo tempo que ele entrava dentro dela, preenchendo-a totalmente, fazendo com que a ruiva perdesse o ar de tanto prazer. Merlin, ela poderia gozar naquele mesmo instante.
Então, rapidamente, Harry começou a estocar, entrando e saindo dela com firmeza e na velocidade que ela queria.
— Sim, Harry, por favor — Gina murmurava para ele a cada vez que seu pau invadia a boceta dela, a cada vez que ele acariciava os mamilos enrijecidos ou o clitóris sensível — por favor, me faça gozar no seu pau, babe.
— Com prazer, babe — sussurrou ele, trêmulo com o esforço enquanto o suor banhava o corpo dos dois. Quando Gina se contorceu abaixo dele, sentido os espasmos de prazer crescendo em seu âmago, Harry tomou a boca dela na sua uma vez mais antes de Gina explodir em um orgasmo que fez com que a vista dela escurecesse por alguns segundos, mas Gina não ligava.
Ela sentiu Harry estremecer e gozar dentro dela, mas estava fraca demais para fazer qualquer coisa que não acariciar os cabelos negros do marido quando este se largou em cima dela. Pesado, mas Gina não reclamou, não tinha motivos para isso. Depois de um tempo, ofegante, Harry rolou para o lado e puxou-a para si, murmurando em seu ouvido:
— Você gozando é a melhor visão do mundo, gata — a pele de Gina se arrepiou ao ouvi-lo e ela sorriu, passando um dedo pelo peito de Harry — e sua boca no meu pau é a segunda melhor.
Ela riu e bateu nele fraquinho, murmurando em seguida:
— Você entre as minhas pernas também não é nada mal, Potter.
Harry riu e puxou-a mais forte contra si, inspirando o cheiro de lavanda, suor, sexo e dele mesmo que se mesclara à pele dela. Gina o abraçou ainda mais apertado e sorriu contra seu peito. O moreno se abaixou e murmurou:
— Só para constar, hoje a noite eu não vou te deixar dormir até que o sol apareça por aquela janela, Gina — ele a beijou nos lábios de forma firme e quente — vou te foder contra a parede, então te comer na mesa, você vai me montar no jardim e eu vou te chupar na cozinha e então...
— Meu Deus, Harry — Gina riu sentindo os dedos dos pés se apertarem com o pensamento de foder com Harry em cada canto da casa — isso vai levar muito mais do que a noite inteira.
— Então é melhor começarmos logo — ele murmurou, levantando-a em seu colo, sorrindo quando Gina deu um gritinho assustado e se agarrou nele — porque eu prometo que não vamos sair dessa casa antes de eu te foder em todas as posições e cômodos desse lugar, Gina.
A ruiva se arrepiou diante da voz do marido é nao duvido do que ele dizia. E Harry Potter de fato cumpriu o que prometera naquela noite.
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