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História O Preço do Meu Sucesso (JORI) - Prólogo - História escrita por Rocky_moon - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Preço do Meu Sucesso (JORI) - Prólogo


Escrita por: Rocky_moon

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction O Preço do Meu Sucesso (JORI) - Prólogo

[Oklahoma]

Tori Vega:

" Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida, a frase é clichê, mais é a definição para o momento.

Estou saindo da minha cidade, deixando para trás, minha família e meu namorado, tudo por que quero correr atrás do meu grande sonho.

Vou para cidade onde os sonhos se realizam, New York.

Minhas melhores amigas estão indo comigo, isso me deixa um pouco mais aliviada, pelo menos não vou está sozinha em um lugar que não conheço ".

Falta menos de vinte minutos para meu vôo sair, minha mãe não para de chorar, sempre fomos bem próximas, e nunca fiquei longe dela, pelo menos não assim, meu pai tenta se segurar, mais ele é uma manteiga derretida, e meu namorado é o pior, passou todo caminho da minha casa até o aeroporto me abraçando, e até agora ainda não me soltou.

Realmente é difícil me separar deles, mais desde pequena sonhei em ser uma modelo, sair na rua e ver minhas fotos em outdoors pela cidade, chegou a hora de ir atrás disso, mesmo que eu tenha que deixar as pessoas que mais amo.

- Tá na hora.

Angie falou nervosa assim que ouviu que nosso vôo já ia partir.

- Se cuida meu amor, meninas de olho nela.

Meus pais me abraçaram e correspondi na mesma intensidade.

- Me liga todos os dias, assim que chegar quero notícia, só pra ter certeza que chegou bem.

Minha mãe falou me dando a benção.

- E tenta voltar logo, meu coração é como um celular descarregado e você é meu carregador.

Lensyn falou me abraçando novamente.

- Sabe que só vou voltar quando atingir meu objetivo.

Falei.

- Falando assim você parece uma psicopata.

Falou me soltando.

- Modo de falar neném.

Falei dando um beijo e logo saindo pra pegar o vôo.

(...)

[New York]

Aqui estamos, big Apple, espero que me entregue, o que vim buscar.

- Tori para de namorar a cidade.

Camila falou me puxando para um táxi, ele nos levou até o endereço, alugamos um apartamento pela internet.

Não demorou muito e já estávamos no nosso novo lar.

Cada uma escolheu seu quarto.

Tomei um banho e dormi feito pedra, não consegui dormir no avião, tenho que recompensar.

(...)

Acordei já era tarde, quase hora almoço, me arrumei e esperei as garotas aparecerem.

Com 10 minutos elas chegam.

- Estavam aonde?.

Perguntei.

- Comprando comida.

Camila falou jogando as sacolas que carregava no meu colo.

- Bem delicada.

Falei.

- A gente foi comprar, você cozinha.

Angie disse se sentando.

- Tá.

Falei indo até a cozinha.

- Que horas você vai procurar uma agência?.

Cami perguntou se sentando na bancada.

- Não vou procurar agência nenhuma.

Falei.

- Como não?.

Angie chegou rápido até nós.

- Todas vão em agências, isso enche o saco do pessoal, e a maioria delas são descartadas.

Falei.

- Não entendi seu raciocínio gênia.

Angie disse.

- Jadelyn West.

Falei.

- A fotógrafa das estrelas?.

Perguntou.

- Aham.

Falei.

- Vai pedir pra ela te fotografar?. 

Cami perguntou.

- Digamos que ela vai pedir pra me fotografar.

Falei.

- Como?.

Angie perguntou.

- Eu não falei isso pra meus pais e nem pra o Lensyn, mais eu não vou jogar limpo.

Falei.

- Para o mundo, que eu quero descer.

Camila disse.

- Eu descobri que ela é lésbica.

Falei.

- Tori...

Angie falou desconfiada.

- Vou ficar com ela, vai ser mais fácil assim.

Falei.

- Isso é errado.

Camila disse.

- Nossa, desculpa madre Teresa.

Falei.

- Não tô dando uma de boazinha, mais isso não é uma coisa que você faria.

Falou.

- Tudo que ela toca vira ouro, todas as modelos que passaram por ela viraram supers.

Falei.

- Não justifica.

Angie disse.

- Eu não deveria ter dito nada.

Falei fechando a cara.

- Claro que deveria, não acho certo, mais se tem consciência do que tá fazendo, eu vou te apoiar, mesmo não gostando.

Camila disse.

- E você?.

Perguntei a Angie.

- Também.

Falou e sorri.

Terminei de cozinhar, enquanto as garotas colocavam a mesa, logo nos servimos, quando terminamos fomos nos arrumar.

Com enrolação saímos de casa já de noite.

Eu pesquisei muito sobre a Jade, e descobri que ela sempre ia a um barzinho  depois do trabalho, e foi justamente a onde fomos.

O lugar era meio morto, muito refinado para o meu gosto, sou mais boates com músicas agitadas e pessoas dançando como se não existisse amanhã.

- Ela chegou.

Cami disse me mostrando discretamente.

- Vou esperar um pouco.

- Se quiser desistir, tá em tempo.

Angie disse.

- Não posso.

Passei uns 10 minutos a observando, eu não tava mais tão segura, ela parece ser muito fechada, não sorriu em nenhum minuto, mesmo não tendo certeza resolvi fazer de uma vez.

Quando o rapaz que estava com ela saiu decidi me aproximar.

- Vou lá.

Falei.

- Boa sorte.

Camila disse, respirei fundo e fui até ela.

- Vem sempre aqui?.

Perguntei.

- Sério?.

Perguntou, droga, comecei mal, não sei como fazer isso.

- Posso te oferecer uma bebida?.

Perguntei.

- Pode.

Pedi um whisky que era o que ela tava bebendo.

O bartender foi rápido ao servir.

- Não vai beber?.

Perguntei já que notei que ela afastou o copo de perto.

- Eu disse que você poderia me oferecer uma bebida, mais não disse que beberia.

- Se continuar assim, vou achar que você não está me dando bola.

- Eu tenho cara de papai Noel pra dar bola pra criança, menina?

- Não sou criança.

- Não?.

- Já sou muito crescida.

Falei me aproximando.

- E eu sou mais ainda, tanto, que sei que você não faz o tipo, então não força.

- Quem disse?.

- Mocinha, minha paciência é pouca, para ser gasta com, uma menina como você.

Falou me olhando de cima a baixo.

- E como seria uma menina como eu?.

- Uma vigaristazinha que se aproveita da beleza pra conseguir algo, mais seja o que for que esteja planejando, eu aconselharia você a desistir.

O rapaz que estava com ela chegou me esculachando.

- Apenas queria chamar uma mulher bonita para tomar uma bebida.

- Pirralha, desiste, e é melhor que saia daqui, estamos esperando uns amigos e não queremos que encontrem alguém do seu patamar.

O rapaz falou e voltei até as garotas.

- Iai?.

Camila perguntou.

- Aí que eu nunca me senti tão humilhada.

Falei.

- Por quê?.

Angie perguntou.

- Pelo visto ela é uma riquinha com um papagaio irritante.

Falei.

- Como assim?.

Cami perguntou.

- Primeiro ofereci uma bebida, ela recusou, aí disse que eu era uma criança, e o carinha falou que eu era uma vigaristazinha, e ainda ensinuou que eu não era do patamar deles.

Falei.

- Então vai logo a uma agência, quem sabe não tem sorte?.

Angie falou.

- Talvez seja melhor.

Falei, saímos rápido e voltamos para casa.

Me tranquei no quarto o resto da noite e acabei dormindo.



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