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História O Preço do Meu Sucesso (JORI) - Nosso Tempinho - História escrita por Rocky_moon - Spirit Fanfics e Histórias
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História O Preço do Meu Sucesso (JORI) - Nosso Tempinho


Escrita por: Rocky_moon

Capítulo 22 - Nosso Tempinho


Tori:

Agora que Jade e eu nos aproximamos novamente, eu fiquei mais aliviada, no início pensei que era por quê estando com ela minha carreira estaria feita, mais eu já tinha assinado um contrato então estar ou não com ela, não era mais importante, só que eu quero tê-la ao meu lado, e fico muito feliz de termos nos reaproximado.

Como as coisas tinham se resolvido, eu acordei de bom humor.

Pelo visto fui a única animada na casa, por quê as outras duas ainda estavam emburradas, ontem até que se animaram, mas não demorou muito a se aborrecerem outra vez.

- Até quando vão ficar assim?.

Perguntei.

- 3 meses.

Camila foi bem específica.

- E você?.

Encarei a Angie.

- Eu tô puta.

- Esse é mesmo o sentimento?.

- É, ontem encontrei a Yone na porta da academia, sugeri que ela estava com uma garota e não negou.

- Procure outra.

- Talvez eu procure.

Disse claramente blefando.

Balancei a cabeça negativamente.

Comecei a tomar meu café, não demorei muito e logo saí para o trabalho.

Jade:

Desde bem cedo estou na empresa, os proprietários estão fazendo a visita mensal e é exigido que todos os funcionários estejam presentes quando eles estão aqui.

Apenas obedeço isso por quê está no meu contrato, se não faria questão de faltar, são uns cuzões.

Mesmo sendo obrigada a estar aqui não fico lambendo as bolas deles como o resto do pessoal, eu continuei fazendo o meu trabalho.

Quando vieram até o estúdio tive que dá uma pausa a equipe.

- Senhorita West, nos conte um pouco sobre o desenvolvimento do seu trabalho.

Bernardo, o sócio majoritário

pediu.

- Não tô com paciência pra isso.

- Perdão?.

- Eu-não-estou-com-paciência- para-isso.

Falei pausadamente.

- Venha comigo, por favor.

Disse quase me puxando para longe do pessoal.

- Exijo mais respeito.

Disse com a voz brava, mas baixa, para não chamar atenção.

- Impossível, papai.

- Sei que não me suporta, mais pelo menos na frente dos meus sócios quero que me respeite.

Falou e eu ri.

- Como quiser, chefe.

Dei ênfase no "chefe" para debochar.

 Voltei para perto dos outros, ele veio em seguida.

- Bem, senhores...

Expliquei sobre o que era meu projeto no momento, e como estava desenvolvendo, ficaram muito impressionados e satisfeitos.

Então foram embora e continuei a sessão.

(...)

No fim do dia, peguei minhas coisas para ir embora, encontrei com a Tori na entrada.

- Oi, o que está fazendo aqui?.

Perguntei.

- Saí mais cedo da revista, e pensei em passar aqui pra irmos até algum restaurante, o que acha?.

Perguntou segurando minhas mãos.

- Acho muito bom.

- Parece tão feliz, aconteceu alguma coisa?.

- Aconteceu, você.

Falei e sorriu.

Fomos a um restaurante perto da empresa, depois direto para minha casa, agora que estou sozinha novamente posso trazê-la sem problema.

(...)

- Sua irmã não vai achar ruim a minha presença?.

Perguntou.

- Ela não está no país.

- E o garoto?.

- Ficou com o pai.

- Interessante.

Disse abrindo um dos botões da minha camisa.

- Eu preciso de um banho, me espera eu não demoro.

Falei entrando no banheiro.

Tori:

Fiquei entediada de tanto esperar essa mulher sair do banho, mas me animei quando tive a idéia de entra no chuveiro com ela.

Abri a porta do banheiro devagar, ela estava de costa então não notou minha presença.

Retirei minha roupa e entrei no box.

A abracei por trás, ela pulou assustada, mais logo se acalmou.

- Nunca chegue por trás quando meus olhos estiverem fechados, ainda mais no banheiro.

Disse retirando minhas mãos dela e se virando para me encarar.

- Por acaso tem medo que algo aconteça?.

- Lembro das histórias que me contavam quando eu era criança e ainda tenho um pouco de medo.

- Minha bebê é medrosa.

- Não sou, assisto qualquer filme de terror que seja, mais meu ponto fraco são as lendas e sim, isso me assusta um pouco.

- Eu te protejo do monstro do banheiro.

Falei debochando e ela fez bico.

Ficou extremamente fofa, não me contive e a beijei, uma coisa levou a outra.

Eu a empurrei contra a parede e comecei meu ataque ao pescoço, onde eu sabia que ela mais gostava, como já estávamos no banho, eu não tinha reservas quanto ao uso da minha língua, então a lambi pelo pescoço até a orelha, isso provocou um suspiro dela acompanhado por ela abrir as pernas um pouco para eu deslizar uma das minhas entre elas, eu deixei beijos por todo o pescoço e clavículas enquanto ela enterrava seus quadris em mim.

Minhas mãos deslizaram de sua cintura para sua bunda, onde eu a agarrei e a levantei mais alto na parede, minhas mãos então se arrastaram para os seios dela que estavam pressionados nos meus. Apertei cada um e trabalhei minhas mãos em direção aos mamilos já duros.

(...)

Quando chegamos ao ápice juntas, já não sabíamos o que era água ou suor em nossos corpos.

Sentadas uma ao lado da outra ainda ofegantes nos encarávamos.

- Acho que nunca passei tanto tempo no banho antes.

Falei debochando.

- Então é melhor ir se acostumando, eu adoro banhos longos.

Disse sorrindo.

Ela ligou o chuveiro novamente, tomamos outro banho, dessa vez, apenas um banho mesmo, e saímos em seguida.

Vesti um pijama que deixei aqui a um tempo e me joguei na cama exausta, Jade logo se deitou ao meu lado.

- Sabe no que estou pensando agora?.

Perguntou.

- Pizza?.

- Isso.

- Liga pra pizzaria e pede duas tamanho família, eu estou faminta.

Falei.

- Deve está, gastamos muita energia hoje.

Disse pegando o celular.

Esperamos até as pizzas chegarem e devoramos em minutos, passamos um tempo assistindo.

Quando percebemos já passava das 4 da manhã, então resolvemos dormir um pouco.

(...)

Acordei com a campainha tocando.

Jade ainda dormia, então, eu mesma tive que ir atender.

- Oii.

Uma loirinha falou desmanchando o sorriso quando me viu.

- Oi.

- A Jade tá aqui?.

- Ainda está dormindo, você é?.

- Sabrina, sou a assistente.

- Ah, claro, te vi na sala dela ontem.

Falei lembrando dela.

- É, tá tarde e ela não chegou, então vim verificar.

Olhei para o relógio em meu pulso e me dei conta da hora.

- Espera aqui, vou acordar ela.

Falei e fui quase correndo para o quarto.

- Acorda, são quase onze da manhã.

Falei vestindo uma roupa dela mesmo.

- Eii, acorda.

A sacudi um pouco.

Ela segurou minha cintura e me puxou pra cima dela.

- Eu preciso ir, tô super atrasada pra ir trabalhar, e você também.

Falei me soltando de seus braços.

- Não vou hoje.

- Sua assistente tá te esperando.

Ela pensou um pouco e foi se arrumar.

Tive que sair sem me despedir por quê realmente perdi a hora e com isso o turno da manhã na revista.



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