As portas se fecharam, levando um vampiro afoito, esperançoso, se tudo desse certo, e ele acreditava que daria, aquela noite ele deixaria seu roxinho grávido.
Só em ter esse pensamento já o encheu de alegria, imagina ter um filho, sua própria carne e sangue. Que os deuses os ajudassem. Com passos firmes foi procurar Jiang Cheng.
Assim que o líder deu as costas, Hanguang-jun agarrou o marido, chupando seu pescoço, mordendo seu corpo.
As mãos, rasgando as vestes do mago, com força e delicadeza, suas presas alongadas, seus gestos desesperados.
A força do ciúme de ter o sangue do amado, sendo tomado por outro vampiro que não fosse ele, teria que de certa forma ser apaziguada. E só havia uma única maneira de esquecer, de aclamar a fúria que sentia dentro dele.
E o desejo assassino de rasgar seu irmão em vários pedaços, era possuindo seu amado. Com ânsia rasgou as vestes que Wei Ying vestia, os beijos tornando violento, apaixonados e desesperados, as íris numa coloração perigosa.
Não tinha delicadeza nos gestos, porém tinha cuidados, cuidado de preparar o corpo do lobo para o receber, sentindo a lubrificação dele escorrer entre seus dedos, com um descontrole, apoiou o pequeno corpo em uma parede e se empurrou para dentro dele.
Gemendo furiosamente, ouvindo os gritos excitantes de prazer do mago-lobo, rente ao seu ouvido.
Na mesma fúria e ânsia, Wei Wuxian se pendurou no vampiro, aceitando em seu corpo o órgão duro que o invadia sem piedade. Amanda a forma que foi possuído.
Se deliciando com as investidas dentro dele, o prazer atravessando seu cérebro, suas unhas marcando o corpo frio e claro do vampiro, enfiadas na pele, rasgando o lugar. Gemidos e gritos escapavam de sua boca, sua cabeça jogada para trás na parede, dando acesso ao marido que lambia, chupava seu pescoço.
Hanguang-jun rosnou quando entrou em seu lugar favorito, quando as paredes anais de seu lobo, o espremeram, apertando seu pau.
Balançou os quadris para frente e para trás rápido, entrando e saindo, buscando seu prazer, dando prazer ao seu amor. Sua língua lambia a face do ômega, beijos distribuídos por todo seu rosto.
O encontro de bocas foi violento, os dentes com as presas pontudas chocando um com o outro, a língua penetrando entre os vãos dos dentes.
Sugando ávidas, o gosto metálico do sangue partilhados entre os lábios, sendo degustado com prazer.
— Ahhh! Lan Zhan!
Gemeu o ômega tendo seu rosto virado para a parede, seu canal invadido.
— Nunca mais vai dar o que me pertence a outro Wei Ying! — Nas costas do mago, anunciou Wangji com um rosnado possessivo.— Você é Meu! SÓ MEU!
Rosnou, penetrando fundo, o barulho dos corpos se chocando era enlouquecedor, a tesão nublando o cérebro de ambos, tirando a racionalidade de cada um.
— Seu amor! Sou todo seu!
Arfou o ômega, jogando a cabeça no ombro do marido, o prazer esfumaçando seu cérebro, seu corpo vibrando, com agilidade e rapidez o vampiro deslizava para dentro do amor de sua vida, entrando e saindo de seu buraquinho, quente, apertado e gostoso.
— Ah! Porra Lan Zhan eu vou gozar!
— Vem meu amor para mim, meu ômega, meu mago, meu amor, me da tudo que tem.
Acelerando os movimentos pediu o vampiro, a direita foi ao membro de Wei Ying, masturbando ele, a dança se tornou ritmada, empurrando o quadril, enterrando seu pênis no buraquinho doce, quente e apertadinho do ômega.
Quando se viram caindo do precipício, rumo ao desconhecido, Hanguang-jun tornou a virar o marido, pegando ele no colo, apoiando as costas na parede de seu amado, beijou ele com desespero, com ânsia.
Línguas que brigaram pela liderança, num beijo cheio de muita saliva. Wuxian agarrou os cabelos compridos do vampiro, se contorcendo de tanto prazer.
O orgasmo chegou, tremulando o corpo dos amantes, de presas alongadas, beberam diretamente da veia um do outro, e o clímax explodiu.
Os urros e gemidos, enchendo toda a Jingshi, ultrapassando barreiras. O cheiro de jasmim do ômega cegando o vampiro de prazer. O corpo do mago vacilou, tamanho prazer sentido.
Braços fortes, sustentaram seu corpo, sua respiração descompassada, já que Hanguang-jun não respirava normal, Wei Wuxian procurava respirar.
Ainda tendo seu amante dentro de seu corpo, Wei Wuxian apoiou a cabeça no ombro do esposo, que beijava seus ombros nus, o cheiro de sêmen enchendo todo o lugar.
Escorregando para fora dele, apertando ele em seus braços o vampiro sussurrou em seu ouvido.
— Desculpa amor! — Pediu Wangji envergonhado, dando selinhos em seu amor.— Não deveria ter te possuído assim!
— Desculpa por quê? — Wuxian se apoiou no esposo. — Eu adorei! Foi delicioso Lan Zhan.
— Você está bem? — Afagou o ventre do mago. — Nosso filhotinho?
— Estamos ótimo. — Sorriu descontraído.
— Quase enlouqueci, quando deu as gotas de seu sangue a meu irmão.
Com o mago-lobo no colo, foi para a tina, tomarem um banho.
— Eu sei meu querido!
Wei Wuxian alisava as mãos no rosto frio de Hanguang-jun.
— É para nossos irmãos, amor!
— Eu sei! — Suspirou.— Só por esse detalhe ele saiu inteiro daqui.
Uma gargalhada alto saiu dos lábios de Wei Wuxian.
— Lan Zhan! Lan Zhan! — Colou seu corpo desnudo no vampiro. — Quero mais meu ciumento lindo e gostoso, quero sentir todo esse esplendor dentro de mim.
Disse com a destra deslizando o membro de Wangji para cima e para baixo, que já inchava em sua palma.
Hanguang-jun gemeu, adorando o atrevimento de seu lobinho.
As bocas dos dois se juntou novamente, a paixão reacendeu, e dentro da tina, Hanguang-jun preencheu seu amor novamente.
Levando os dois ao mundo que pertencia somente a eles, se amando com loucuras e muita paixão, a noite foi pouca, os berros de prazer preenchia o silêncio noturno.
(...)
— Querido eu trouxe um chá para você.
O líder dos vampiros Xichen entregou a xícara para sua raposinha. Ele tomou o dele antes de trazer o de Jiang Cheng.
— Huan você sabe que não gosto muito de chá.
— Por favor querido, as vezes um chá faz bem para a saúde.
Desconfiado o híbrido de raposa, olhou o líquido escuro e mal cheiroso na xícara.
— O que está aprontando Xichen?
— Nada meu amor! O que eu aprontaria? — Virou para o lado e se fez de ofendido. — Tudo bem se não quer beber, jogue fora! eu só quero que você fique bem. — Lamentou. — Eu fiz com todo meu carinho e amor, porém se não quer não tem problema.
Fingiu que iria sair, mas observou ele cheirar a borda da xícara.
— Está bem! Eu vou beber essa coisa nojenta.
O chá tinha uma aparência escura, um cheiro desagradável, mas seu marido fez-lhe com tanto carinha, não ofenderia ele rejeitando a bebida, virou a bebida na boca. Fazendo careta, que troço ruim da porra!
O gosto era pior ainda que a aparência, amargo.
— Lan Xichen, está querendo me envenenar?
Reclamou fazendo careta, arrancando risos da primeira jade.
— É só um chá meu amor!
— Chá A-Huan? Isso parece mais veneno, o troço ruim da porra!
Xichen soltou levemente um suspiro aliviado, sorrindo da fala do menor, realmente o gosto era horrível, contudo, agora era só esperar o chá afrodisíaco fazer efeito.
Cerca de alguns minutos depois, se encontravam deitados, o Vampiro já sentia seu corpo formigar de tesão, mas paciente aguardava pelo marido.
Não precisou espera muito.
— Xichen! — Cheng gemeu, subindo em cima do marido. — Eu quero fazer amor, quero que me possua, agora!
Com essa fala, já foi arrancando as roupas da primeira jade, ao mesmo tempo que as suas eram descartadas no chão.
— Pensei que não me pediria nuca!
Rolando sob Cheng, Xichen colocou ele abaixo, beijando com fúria seus lábios. A boca grudada nos lábios de seu marido, as mãos liberando o caminho rapidamente.
As peles fria e quente se encontraram, os gemidos preencheu o quarto. Zewu-jun. desceu a língua em direção ao tórax do mais novo, reverenciando suas curvas com a boca e as mãos.
Numa ansiedade de o possuir, o chá que seu cunhado lhes deu, parecia uma tocha o queimando, sua capacidade de sentir isso antes de ingerir o chá, era nula. A esperança brilhou em seu peito.
Sexo sempre foi prazeroso, com seu companheiro! Era inigualável, mas hoje parecia diferente. Zewu-jun, sentiu suas entranhas pegar fogo, um calor para ele desconhecido vinha de dentro para fora.
Por fora seu corpo ainda era frio, mas dentro algo o queimava o consumia.
— Ah porra! Enfia logo em mim!— Pediu o impaciente roxinho! — Que porra de chá é esse que você me deu Xichen?
Chupando seus mamilos, Zewu-jun respondeu.
— Era só um chá meu amor!
— Só um chá? Ahhhh!— Gritou quando o vampiro alcançou seu pênis.
Zewu-jun abocanhou todo seu comprimento, fazendo o híbrido de raposa se contorcer de prazer.
— Se você não por seu pau dentro de mim agora, eu vou quebrar suas pernas Huan. — Gemeu o híbrido, se contorcendo de desejo.
O líder dos vampiros riu, mas prontamente atendeu seu pedido, quando seu membro entrou em Cheng jogou a cabeça para trás gemendo alto.
— ISSO! — Urrou a raposa, se agarrando no vampiro com braços e pernas.
Com força, agilidade, Xichen entrava e saía de dentro de seu esposo. O prazer o deixando descontrolado, o calor no baixo ventre desconhecido queimando.
Com a esperança brilhando no peito, se impulsionou para dentro de Cheng, a cabeceira da cama batia na parede, o silêncio daquele lado quebrado pelos gritos e urros dos dois.
O orgasmo os atingiu, explodindo em cores, Cheng sentiu seu interior encher com a porra de seu marido, preenchendo todo seu interior, fazendo ele se sentir cheio, quando ele enfiou as presas em seu pescoço sugando de sua artéria, uma satisfação plena o completou, diferente de todo sexo que já tinham feito, em todo esse tempo em que estavam casados.
Convulsionou de prazer, os olhos viraram, os dedinhos dos pés se encolheram e ele gritou, jogando sêmen para cima, como um guincho, jorrando infinito.
Xichen selou o furo feito no pescoço da raposa, e admirou a forma como seus corpos entraram em sintonia, o abandono que seu marido gozou, o líquido que escorreu dando guinchadas longe na ponta do pênis de Jiang Cheng.
— Puta que pariu! Isso foi delicioso! — A raposa dialogou satisfeito, vendo o vampiro tombar para o outro lado da cama.
— Você é delicioso meu amor! — Orgulhoso Lan Xichen, trouxe o menor para cima dele. — Julga que consegue mais uma? Eu quero você de novo!
— Está me chamando de fraco Xichen? — sentou nos quadris do Vampiro. — Deixa eu te mostrar, se eu aguento ou não.
Satisfeito com a resposta, o Vampiro deixou a raposa cavalgar em seu corpo, em seu membro.
A noite foi pequena para aqueles dois, que não saíram, se amando se entregando um ao outro.
La fora Men Yao que ouvia, roeu de inveja, ele queria Zewu-jun para ele, e ele o teria, estava na hora de pôr seu plano em ação.
Com passos irados saiu atrás de Su She.
— Chegou a hora! Temos que nos livrar desses dois.
Sua voz fria e irritada.
— Conheci alguém que pode nos ajudar.
— Quem? — quis saber o híbrido de gambá.
— Não tenho autorização para te dizer, mas assim que ele der te levarei até ele. O único problema é que ele quer o mago vivo. — Su She travou o maxilar de raiva.
— Não podemos deixar ele vivo! — Yao falou.
— É claro que não vamos deixar ele vivo, a ligação dele e Hanguang-Jun é forte.
— Acredito que sei o que fazer.
O gambá e o transformado trocaram olhares cúmplices.
— Lembre-se mantenha a mente bloqueada, ou eles descobrirão. — Falou Su she.
— Não se preocupe. — Men Yao sorriu, as covinhas marcando seu sorriso diabólico. — Vá falar com seu amigo, eu buscarei ajuda em outro lugar.
— Ok! Logo acabaremos com esses dois.
— E então teremos nossos puro-sangue só para nós.
“ E meu pai finalmente terá orgulho de mim!”
Pensou o híbrido de gambá, quando seu clã voltou, preferiu ficar para trás, então pediu autorização ao pai e aos regentes de Gusu.
Ir embora não traria benefício para seu pai, então o velho leopardo, aceitou a sugestão depressa .
Com o passar dos dias, o fogo nas entranhas de Xichen queimava, e ele se aliviava amando seu marido.
Wuxian estava confiante, logo teriam novidades e Jiang Cheng também seria pai.
Caminhando calmamente em direção a fonte fria, Wei Wuxian foi cercado por Su She.
— Mestre Wei! Mestre QiRen está convocando você no pavilhão norte.
Wuxian encarou o transformado, o vampiro era pequeno de aparência regular. O mago não ouvia muito ele falar pelo recanto das nuvens.
Eram poucas às vezes que estavam no mesmo ambiente.
— Meu marido não está com tio QiRen e o líder Zewu-jun?
Logo que a noite caiu, Wangji se juntou ao irmão e ao tio para discutir os últimos reparos no plano de invadir a cidade sem noite.
— Eu não sei, só cumpro ordens.
— Está certo! Leve-me até ele.
Wuxian foi caminhando com o transformado. Chegando no pavilhão não encontrou o ancião.
— Não disse que ele estava aqui? — Indagou tocando o dedo na ponta do nariz.
— E... Ele falou que esperaria aqui! — Su She estava nervoso. — Sente-se, vou ver o que aconteceu.
Despreocupado o mago-lobo se acomodou no banco, viu quando o transformado acendeu um incenso, com um leve levantar de sobrancelha para o vampiro, observou ele sair.
No pátio interno, Lan Wangji, perturbado andava de um lado para o outro.
— Fique calmo irmão tudo vai dar certo.
— Estou com medo Xichen, medo que esse plano falhe.
— Não vai sobrinho, estamos todos junto para te ajudar.
— Nada vai acontecer aquele cabeça de vento.
Jiang Cheng também estava preocupado, sentado tenso ao lado de seu marido.
Com seu semblante frio, mas com o peito apertado pela primeira vez na sua existência Hanguang-Jun teve medo.
— Eu não devia ter concordado com isso. — Comentou aflito.
Então a voz doce de Wei Ying falou em sua mente.
“ Incenso, amor é com incenso que Su She vai me drogar.”
“ Você está bem?”
Wangji perguntou em aflição.
“ Sim! Mas logo vou perder os sentidos o incenso já está fazendo efeito.”
“Não sei para que fui deixar você me convencer, dessa loucura.”
Reclamou a jade, ouvindo uma risada suave do marido.
“Eu te amo Lan Zhan.”
“ Eu também amor.”
“ Tudo vai ficar.....”
A voz sumiu antes de completar a fala.
“ WEI YING! WEI YING!”
A Jade tremeu, um medo apertou suas entranhas.
— O que ouve Wangji?
— Ele desmaiou. Se algo acontecer com ele e meu filho, eu vou queimar Su She vivo.
— E agora qual o próximo passo?
Todos se voltou para a figura de covinhas ao lado deles.
Meng yao, há alguns dias procurou pelos dois puro-sangue, expondo os planos do transformado Shu.
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