Ah, a vida na fazenda. Tem coisa mais gostosa do que isso?
Não há prazer maior na vida do que acordar com o canto do galo, tomar leite recém-ordenhado da vaca, comer um ovo novinho, comer as frutas recém-colhidas, sair de casa e respirar do ar puro e límpido... Tudo do bom e do melhor.
Tudo aqui parece melhor. O ar que respiramos, a comida que comemos, as pessoas com quem convivemos... Há tantas coisas boas sobre a vida no campo que nunca fiz questão de morar na cidade. Eu a conhecia, já havia ido diversas vezes visitar a parte de minha família que optou pela vida urbana, e costumava passar dias ou até quase um mês, mas sempre ficava agoniado para voltar logo ao meu precioso lar.
Toda minha vida estava aqui: meus vínculos, meus objetivos e meu futuro. Nunca me senti faltar nada, independente dos meus tios maternos, da cidade, dizerem o quanto eu poderia prosperar se vivesse na capital. Mas eu apenas ria deles. Tendo tudo que tenho aqui, por que iria jogar tudo fora e ir viver na poeira e injustiça da cidade? Eu estava muito bem, obrigado.
Sempre fui criado com tudo do bom e do melhor, e considerava que a minha vida era completamente perfeita.
Mas se tinha uma coisa que eu adorava, além de acordar com o canto do galo, tomar leite recém-ordenhado da vaca, comer um ovo novinho, comer as frutas recém-colhidas, sair de casa e respirar do ar puro e límpido, era apreciar a bela paisagem.
Você deve pensar que a paisagem a qual me refiro seja a do campo e das plantações, do riacho perto de minha casa ou o belo pomar, mas não é. Não que eu não ache essas paisagens bonitas, eu as adoro, mas não existia paisagem melhor do que a que eu tinha todos os dias da minha janela.
O meu primo, completamente suado e vestindo apenas um macacão folgado, alimentando as galinhas.
Eu me considerava a pessoa mais sortuda desse mundo pelo meu quarto ficar de frente ao galinheiro, e um pouco mais atrás estava o poço, por isso de quebra eu ainda podia ter a visão privilegiada dos músculos de seu braço se forçando mais ainda para puxar o balde pesado e eu praticamente ficava ser ar com a cena.
Eu posso parecer estranho por gostar de ver meu primo gostoso com os braços amostra em frente da minha janela, mas eu não podia evitar. Poucas pessoas viviam por aquelas terras e todas moravam a uma distância considerável. A maioria das pessoas que eu conhecia era da pequena cidade que ficava a poucos quilômetros da minha fazenda, que eu só visitava com frequência quando na época que ia para a escola.
Digamos que eu não tinha tempo para... Namorar. Nunca me interessei por garotas e sempre reparei mais nos garotos. E por mais que, como dizem o pessoal da cidade, interioranos são mais arcaicos, eu não poderia negar para mim mesmo a minha verdadeira sexualidade.
Sendo eu, um rapaz gay que não tem ninguém por perto para namorar, como poderia evitar morrer de amores pelo meu primo gostosão?
ChanYeol e eu crescemos juntos. Na escola, éramos da mesma turma e costumávamos passar o dia brincando pela fazenda. Porém, com o tempo, fomos nos distanciando independente de morarmos nas mesmas terras. Nossas casas ficavam uma de frente para a outra, mas normalmente só nos víamos quando estávamos trabalhando juntos pelas terras ou quando, todos os dias, eu ia sorrateiramente à janela do meu quarto, com uma caneca de leite nas mãos, sempre no mesmo horário, observar a bela paisagem, como quem não queria nada.
ChanYeol percebia, eu sei que percebia. Ele sempre me jogava olhares discretos e quando o fazia, passava as mãos pelos cabelos ou pelos braços, como se estivesse se gabando por saber que estava sendo observado. Algumas vezes ele até me cumprimentava, com um meio sorriso ou um aceno, como se não percebesse a tensão sexual que pairava da minha janela até onde ele estava.
Às vezes eu oferecia a ele uma caneca de leite em meio ao trabalho e conversávamos um pouco enquanto ambos bebíamos, e eu podia admirar melhor seu braço forte e bronzeado quando este estava apoiado em minha janela, o cheiro de suor exalando de seu corpo, e aquilo só me deixava mais louco. Cheiro de homem, era daquilo que gostava.
Adorava o jeito másculo de ChanYeol. Ele era o típico caipira. Másculo, bruto, desajeitado, com sotaque forte e até mesmo um pouco mal educado. ChanYeol também não era um bom aluno em sua adolescência e não temia o trabalho duro. Ao contrário de mim, que, por causa de minha família materna, tive uma ligação mais forte com a cidade e era um caipira mais civilizado. Havia me dedicado mais aos estudos e não pegava em uma enxada ou tirava água do poço.
ChanYeol às vezes brincava, dizendo que um dia iria me ensinar a pegar em uma enxada e fazer um bom trabalho.
Era um dia completamente normal e eu enchia uma caneca de leite fresquinho para ir ao meu lugar preferido da casa: a janela do meu quarto.
Caminhei tranquilamente e quando cheguei, vi que ChanYeol já estava lá, alimentando as galinhas sorrateiramente, com seu sorriso escancarado e seu típico macacão de trabalho. Mordi meu lábio inferior só de observar aqueles braços suados por causa do calor, jogando os farelos de milho para as galinhas. ChanYeol levantou o olhar e me viu. Agi, como sempre, como se só estivesse olhando a paisagem enquanto bebia meu leite e ChanYeol sorriu, acenando rapidamente em minha direção.
– Boa tarrde, primo. – disse ChanYeol com seu sotaque forte, se aproximando.
– Boa tarde, ChanYeol. – a intensidade do meu sotaque comparado ao do ChanYeol era quase gritante.
– Então, como ocê tá? Seus osso ainda num quebraro porr num se mexê direito? Fica o dia todinho nessa janela bebeno leite...
– Como você é exagerado, ChanYeol. Até parece que eu num ajudo em nada. – fiz um bico irritado. – Só acho que num carece de mais um ajudando nas tarefa se já tem tanto homem trabalhando aqui.
– Ocê tá ino muito pra capital, BaekHyun. Tá virando minino mimado, num qué nem trabaiá mais nas terra.
– Eu ajudo no que posso, diacho. Às vezes eu dô a comida das galinha, cuido dos cavalo, do pomar, ordenho as vaca...
– Oxe, tem que fazê trabaio de homi, BaekHyun. Pegá na enxada. Fazê trabaio duro. Não trabaio de muiézinha.
– Você que num precisa fazê esses trabalho, ChanYeol. As terra é nossa, pra quê cê vai trabalhar se nós tem funcionário pra isso?
– Isso é coisa de homi da cidade. Tem que trabaiá, BaekHyun. Num carece de fazê corrpo mole.
– Eu trabalho... – resmunguei, fazendo um bico irritado e levando a caneca até a boca e tomando um gole. ChanYeol riu quando abaixei a caneca, e eu arqueei uma sobrancelha.
– Ocê tá com bigode... De leite. – ele riu exagerado, como sempre. Fiz outro bico e quando ia fazer menção de me limpar, ChanYeol já havia levado seu dedo indicador até o meu buço, passando-o vagarosamente pelo rastro de leite e limpando minha pele. Em seguida levou à própria boca, sugando o dedo com vontade, me encarando intensamente.
Ele estava... Me provocando?
Se for, surtiu efeito.
Fiquei boquiaberto, encarando-o de volta, por um segundo esquecendo que devia ao menos ser discreto. Mas eu o encarava notavelmente surpreso com sua atitude e até mesmo mexido com aquilo. Senti meus hormônios atacarem e meu fogo pelo meu primo falou mais alto do que nunca naquele momento. ChanYeol deu um meio sorriso e apoiou o bração na minha janela. Ah, esses músculos... Como eu queria apertá-los agora...
– Sabe, primo... Ocê devia vir comigo hoje pras prantação... Até hoje que eu tô te deveno ensiná a pegar numa enxada. Ocê... Nunca que pegou numa enxada, num foi, primo? – eu pude sentir a malícia em cada palavra proferida por meu primo enquanto ele dava seu típico sorriso largo e... Sexy.
– N-não... Nunca... – foi o que consegui responder.
– Ocê vai aprendê hoje... Com o mior professô. – seu sorriso se transformou em um sorriso safado e eu senti meu coração falhar. – Vem cá pra fora, Baek. Eu vô te levá agorinha pras prantação. – ChanYeol disse se afastando da janela. Eu me afastei em um pulo e quase corri em direção à porta do quarto. – Coloque uma rôpa adequada, BaekHyun!
Pude ouvir ChanYeol gritar e soltei um “aish” antes de procurar em minhas coisas meu macacão jeans, parecido com o de ChanYeol, e me vesti apressado.
Eu quase nunca usava aquele macacão então era bastante antigo e ficava um tanto apertado no meu corpo. Bufei ao perceber que não ficava tão bom quando eu o usava sem uma camisa por baixo, já que não era tão bronzeado ou musculoso quando o ChanYeol, por isso coloquei uma blusa de mangas curtas por baixo antes de sair de casa, apressado. Meu fogo pelo ChanYeol ardia e eu sentia que ele tinha outras intenções com aquele convite.
Quando eu saí de casa, me deparei com ChanYeol me esperando. Ele logo me olhou da cabeça aos pés, me deixando nervoso ao demorar o olhar em minhas coxas.
– Essa rôpa tá meio aperrtada, né, primo? – ChanYeol deu um meio sorriso. – Num é bom trabaiá com rôpa aperrtada.
– Mas eu só tinha esse macacão. – fiz um bico, encarando a roupa velha e apertada, puxando-a na região das coxas na tentativa de folgá-las um pouco.
– Num tem pobrema, vamo. – ChanYeol me puxou pelo braço e me levou até a plantação de milho, que era a principal mercadoria de nossa fazenda.
A tarde foi resumida em muito trabalho físico, sol, calor, terra e milho. Por um momento eu me irritei com ChanYeol por me ter feito pensar que alguma coisa realmente interessante poderia acontecer, mas tudo o que fizemos foi colher milho e mais milho e mais milho. Nem na enxada pegamos. Logo ele que tanto fala em enxada.
Pelo menos, em alguns momentos, ChanYeol percebia as coisas que eu fazia de errado e vinha me ajudar e nessas horas ele ficava atrás de mim, me envolvendo com seus braços fortes e suados e me orientando a colher os milhos da forma certa. Eu podia sentir seu cheiro de homem, sentir sua respiração contra meus cabelos e, por nos mexermos, sentia seu quadril bater de encontro ao meu corpo, e aquilo tudo me excitava pra valer. Eu precisava manter meu autocontrole ao máximo nesses momentos, para não acabar virando e saciando meu fogo incessante pelo meu primo.
ChanYeol parecia fazer de propósito, roçando seu corpo ao meu mais vezes do que era necessário e eu precisava conter meus suspiros impacientes a cada vez que isso acontecia. Ele era um caipira malvado e parecia adorar ver seu primo sofrendo de tesão.
Paramos quando já começava a escurecer e nos sentamos nos bancos do pomar que ficavam perto da plantação. Eu estava exausto, ofegante e suado, e isso não me caía tão bem como no ChanYeol, cujos braços brilhantes de suor pareciam implorar para que meus dedos se apertassem ali. Controlei meu desejo e desviei o olhar de seus músculos antes que ele percebesse e me achasse mais fogoso do que provavelmente já acha.
– Intão, primo? O que achô? – ele perguntou, tomando um gole de sua garrafa d’água.
– Tô exausto. – disse ofegante, fazendo meu primo rir.
– Oxe, trabaiô como todo homi. E até pegô uma corrzinha, porrque ocê tava tão branquelo quanto um homi da cidade. Divia trabaiá mais no sol, na prantação, pegarr uma corrzinha e ficá mais forrte.
– Eu num gostei disso. – fiz um bico implicante. – E no final de tudo, você nem me ensinô a pegá numa enxada.
– Oxe, mas isso num é pobrema. – ChanYeol deu um sorriso malicioso, o qual não entendi. – Eu só tava dexando o mior pro final, e vô te insiná agorinha.
ChanYeol se colocou de pé na minha frente e, como o banco era um pouco alto, ficamos quase na mesma altura.
– Faz um tempão q’eu tô quereno te insiná a pegá numa enxada, primo. – ChanYeol sussurrou, com o rosto bem próximo ao meu, e eu pude sentir minha respiração falhar. – E eu tenho uma enxada especial pr’ocê pegá.
ChanYeol segurou minha mão e, para minha surpresa, a levou até o meio de suas pernas, fazendo-me apertar-lhe ali, em uma massagem lenta. Prendi a respiração, encarando-o com os olhos arregalados, e ChanYeol sorriu.
– P-primo...
– Ocê nunca pegô nesse tipo de enxada, num foi? – ChanYeol alargou o sorriso, me fazendo apertar-lhe com mais força entre as pernas. Meu coração doía de tão rápido que batia e eu podia senti-lo sair pela boca a qualquer instante. – Mar num tem pobrema. Teu primo vai te insiná a pegá direitinho.
ChanYeol me fazia massagear seu pau por cima do jeans e eu podia senti-lo crescer cada vez mais, e mesmo que eu estivesse um pouco assustado com o rumo que nossas provocações mudas haviam tomado, eu estava gostando daquilo.
Eu gostei de sentir meu coração batendo forte contra o peito, da adrenalina percorrendo pelo meu corpo e, principalmente, de sentir o membro teso de ChanYeol em minhas mãos. Eu o encarava com a boca entreaberta, arfando mesmo que as carícias não fossem em mim, tamanho era o fogo que eu sentia.
ChanYeol levou minhas mãos até o seu peitoral, fazendo-me descer o zíper que pegava todo o macacão, deixando amostra seu peitoral forte e menos bronzeado que seus braços. Eu podia ter um infarto só de ver aquele corpo gostoso do meu primo tão exposto assim. Ainda mais quando sua cueca apareceu, mostrando o volume grande que tinha ali. Eu praticamente babei. Será possível que tudo nele era grande? Seu sorriso, sua altura, suas orelhas, seus olhos, seus braços, e agora... Sua enxada?
– Dexa eu te ensinar a pegá, Baekkie. – ele me chamou por aquele apelido que eu não ouvia a um bom tempo de sua boca, pois era da época em que ainda éramos dois garotos inseparáveis. E aquele apelido, que eu sempre escutara de uma forma inocente e carinhosa, foi pronunciado com uma malícia tão explicita que eu senti meu pau pulsar como nunca antes e eu mal podia esperar para aprender a manusear aquela enxada que ele tinha reservado especialmente para mim, para o meu uso exclusivo.
Sorri com esse pensamento.
Por conta própria, adentrei a mão na cueca branca de ChanYeol e o surpreendi com o ato, começando a tocá-lo. Pude ouvir um suspiro demorado vir de ChanYeol e foi minha vez de dar um sorriso malicioso.
– É assim que se pega, primo? – perguntei em um tom de falsa inocência, mas mesmo assim banhado de malícia.
– Não. BaekHyun. Ocê tem que pegá com mais forrça. Senão num vai conseguí trabaiá direito. – ChanYeol disse com uma voz tão maliciosa quanto a minha e levou a mão até a minha semelhante, fazendo-me segurar seu pau com precisão, e começou a me guiar com movimentos de vai e vem lentos, arfando e suspirando com a massagem. – Faça como se ocê faz ca sua, primo. Num é difícil não.
– E como cê sabe que eu faço isso com a minha, primo? – perguntei enquanto arqueava a sobrancelha.
– Ocê pensa que eu num noto que ocê fica me oiando todo dia? Eu sei que de santo ocê num tem é nada. – ChanYeol disse, me encarando com os olhos semicerrados e mordendo o lábio inferior quando eu comecei a aumentar a velocidade de minha mão por conta própria.
– A verdade é que eu sempre quis ter essas aulinha com você, primo. – disse sem pudor, surpreendendo-o ao me aproximar de seu membro e lamber a glande inchada de tesão.
– Aaah, primo... Assim ocê me dexa loco... – ChanYeol murmurou, mordendo o lábio inferior quando eu coloquei sua glande toda na boca, chupando com vontade e provando pela primeira vez o gosto de um homem. Era delicioso, ChanYeol era delicioso.– Chupa minha rola, Baek... Chupa bem gostosinho...
Bem, quando seu primo gostosão, pelado e com a ponta do pau dentro de sua boca te pede pra chupar bem gostosinho, a melhor coisa a se fazer é cair de boca, e foi o que eu fiz. Engoli tudo o que pude daquele pauzão delicioso e gemi como se já estivesse sendo penetrado por ele. Ah, nunca imaginei que chupar um pau fosse tão bom. Aquele pirulitão era o melhor doce que já havia provado na vida e eu só queria colocar mais e mais dele na boca, de tão gostoso que ele era.
– I-isso, primo... Chupa vai... Chupa gostoso... Isso... – ChanYeol gemia, pendendo a cabeça para trás e impulsionando seu pau contra minha boca.
– Hhhhm... hwnnnn – eu gemia de olhos fechados, deliciando-me com tudo aquilo e delirei quando senti seus dedos agarrando meus fios de cabelo e puxando forte, ditando um ritmo rápido e bruto.
– Isso... Geme que nem uma putinha, vai... Geme pra eu... Aah, diacho... – ChanYeol balbuciava enquanto me fazia chocar o rosto contra seu quadril, e sentir suas bolas se chocando contra meu queixo violentamente só me deixava mais excitado ainda. – Ocê gosta, num é, safado? Gosta de chupá meu pau?
– Hmmm... U-uhum...– gemi em resposta, encarando-o nos olhos enquanto o chupava com vontade.
– Chupa minhas bola, sua puta. – ChanYeol me fez largar seu membro e me direcionar até suas bolas e eu as coloquei na boca, chupando-as com vontade, como se fossem balas. ChanYeol se masturbava ao mesmo tempo, rapidamente, e eu abri meu macacão para poder adentrar a mão na minha própria cueca e acariciar o meu próprio amiguinho negligenciado.
ChanYeol então me puxou de repente, afastando-me de seu pau para poder terminar de tirar as roupas. Eu pude ver seu corpo completamente desnudo e... Meu deus! Ele era tão gostoso que se eu fosse uma garota de programa pagaria pra que ele me comesse!
ChanYeol começou a masturbar novamente aquele pauzão gigante e cheio de veias pulsantes, encarando-me com desejo enquanto passava a língua pelos lábios.
– Priminho, tira a ropinha pra eu, tira... – ele pediu. Direcionei-lhe um sorriso safado, lentamente descendo o macacão pelas minhas pernas junto com a cueca e em seguida me livrando da camisa.
Eu parecia uma lombriga albina perto de um gostosão como ele e naquele momento eu me arrependi por nunca ter feito o que ChanYeol sempre aconselhava, e tivesse me forçado a fazer alguns esforços físicos em troca de um corpão igual ao dele. Mas ChanYeol parecia não se importar com isso, pois me olhava como se eu fosse uma garota da playboy.
– Mar que pitelzinho ocê é, hein primo. – ChanYeol mordeu o lábio inferior. – Mal posso esperá pra te fudê.
Sorri safado com o que ouvi, virando de costas para ele e segurando no banco, empinando a bunda em sua direção.
– Vem cá, vem. – chamei provocativo. – Vem aqui enfiar sua enxada no meu cuzinho.
ChanYeol gemeu rouco como se tivesse gostado do que ouviu e logo senti suas mãos grandes e fortes apertarem minha cintura com vontade, marcando a pele com os dedos.
– Ocê nunca fez sexo antes, num foi? – ChanYeol perguntou em um tom divertido, como se achasse engraçada, ou talvez até adorável, minha falta de experiência. Não respondi. – Teu primo vai ti insiná bem direitinho agora.
ChanYeol deu uma risada maliciosa e até um pouco assustadora e gritei alto quando senti seu dedo entrando no meu cu de repente. Doeu pra caralho, eu quase me caguei todo por causa da dor.
– Doeu, Baekkie? – ChanYeol perguntou com uma voz falsamente penalizada.
– Doeu sim, Channie... – falei, choramingando.
– Bichinho do Baekkie... deixa eu fazê carinho pra sará. – ChanYeol disse, começando a mexer o dedo dentro do meu cu e me fazendo gemer alto de dor. ChanYeol não parou e eu não estava gostando nem um pouco daquilo. Sempre ouvi dizer que dar o cu era bom, e quando eu via pornô os caras pareciam gostar e gemiam feito putinhas, mas eu não estava achando aquilo gostoso.
– Channie... P-pára, t-tá doendo... – pedi choroso e ChanYeol apenas enfiou o dedo mais fundo no meu pobre cuzinho. Desse jeito eu ia ficar todo assado.
– Ocê vai gostá priminho, só ispera um poco que ocê vai pedi mais. – ele disse, mas eu não acreditei. Quanto mais ele mexia o dedo mais eu queria que ele parasse. Até que em um momento, ChanYeol me tocou em um canto que foi gostoso e eu dei um gemido deleitoso. A partir dali aquilo foi ficando mais prazeroso e logo eu tava rebolando loucamente naquele dedão grosso – tudo nele era grande e grosso. Meu deus – e gemendo com todas as minhas forças. ChanYeol já me tocava com dois dedos e eu só me arregaçava mais pra ele me dedar mais fundo.
– Mete em mim, vai, Channie. Mete no meu cuzinho, me arromba todo... – pedi com um bico choroso nos lábios, sem aguentar mais esperar pra ser fodido. ChanYeol retirou os dedos e colocou a cabeça do pau no meu cu, esfregando com força, mas sem penetrar.
– Tá gostoso, priminho? – ChanYeol perguntou, forçando sem penetrar.
– Siiiim, me come logo vai, Channie... – lá estava eu, de quatro, no meio de um pomar, pedindo pro meu primo comer meu cu.
– Seu pidido é uma ordi, meu piqueno. – ChanYeol sussurrou no meu ouvido, finalmente enfiando todo o seu mastro no meu cu.
Naquele momento eu gritei tão alto que as vaquinhas do outro lado das terras devem ter se assustado. Meu deus do céu! Que pica dos deuses! E dos deuses mesmo porque assim que senti aquela rola grossa entrar por inteiro no meu cuzinho virgem, eu bati no céu, lá no Olimpo, e voltei delirando.
– AAH, CHANYEOL! – gritei, e ChanYeol retirou metade do pau para poder meter forte mais uma vez. Gemi tão alto quanto da primeira vez. Doía, claro que doía, aquele pauzão grosso era muito maior do que os dedos, mas o prazer era tão grande que eu toquei o foda-se para a dor e comecei a gemer feito putinha, sentindo a pica gostosa do meu primo entrando e saindo com velocidade em mim, me levando à loucura, me fazendo querer mais e mais.
– Aaah, que cuzin apertadin! – ChanYeol jogou a cabeça para trás, deliciando-se com meu cu, da mesma forma que eu me deliciava com sua rola.
Nós nos completávamos.
ChanYeol tirou o pau do meu cu e me virou, pegando-me no braço, fazendo-me rodear seu corpo com as pernas, e voltou a me comer. Ele era forte o suficiente para aguentar meu peso e me fazer quicar em seu colo cada vez mais rápido. Em pouco tempo eu quicava que vem uma bola de basquete, fazendo meus gemidos finos saírem tremidos.
– Isso, Baek! Quica pra eu! Quica no meu pau! – ChanYeol gemeu, sentando-se no banco para que eu quicasse melhor. – Quica gostoso!
– A-aah, que delícia, ChanYeol! M-mais fundo! Mete mais fundo! Me deixa louco, vai! – gemia que nem uma putinha e isso só piorou quando a cabeça de seu pau me tocou em um lugar que me fez dar mais uma chegada no Olimpo, e eu gemi o mais alto que pude.
ChanYeol me deitou no banco e arregaçou minhas pernas, metendo tão forte que meu corpo se esfregava no banco de madeira e machucava minhas costas. Mas eu não ligava, eu queria mais e mais.
– Bate punheta pra eu, primo... – ChanYeol pediu, e eu logo levei a mão ao meu próprio pau e comecei a punhetar gostoso, me sentindo cada vez mais enlouquecido. Meu pau ia derreter, meu cu ia derreter, era gostoso demais.
De repente, senti meu corpo todo tremer e espasmos fortes se apossaram de mim. Arqueei as costas e coloquei todo meu gozo pra fora.
– AAAAAAAAAI MEU CU! – gritei alto, e o gozo saindo só aumentava a sensação de que meu pau estava derretendo. Ah, eu nunca tinha gozado tão gostoso na minha vida.
ChanYeol começou a meter e gemer feito louco, e em um rosnado bruto e animalesco ele gozou dentro do meu cuzinho.
ChanYeol retirou o pau de dentro de mim e se sentou no banco, ofegante. Eu levantei o corpo e sentei ao seu lado, tentando normalizar a respiração.
– I-intão, primo. O que ocê a-achô? – ChanYeol perguntou com dificuldade por causa da falta de ar.
– V-você é mermo o melhor professô. – disse com um sorriso safado, e ChanYeol me puxou pra um beijo.
Ficamos ali nos beijando e em um momento nossas mãos encontraram o pau alheio e ficamos nos punhetando, sem se importar se já estava de noite. Depois de gozarmos de novo, ChanYeol me ajudou a vestir as roupas e quando ambos estávamos devidamente apresentáveis, seguimos nossos caminhos em uma caminhada calma.
– Sabe, primo... Você disse que queria me insiná a pegá numa enxada faz um bom tempo... – comecei, quebrando o silêncio da caminhada uns 5 minutos depois. – E eu... E-eu queria que você me ensinasse faz um bom tempo também.
Minhas bochechas esquentaram e eu desviei o olhar, envergonhado. Ouvi uma risada vinda de ChanYeol.
– Eu sabia, primo. Ocê num é nada discreto quando fica mim oiando da sua janela. – confessou ChanYeol, e eu soltei uma risada envergonhada.
– Aish... – sussurrei envergonhado, desviando o rosto.
–Bem... Se ocê gostô tanto assim de aprendê, eu podia virá seu professô particularr. – ChanYeol disse, me surpreendendo ao segurar minha mão. Senti meu rosto esquentar mais ainda e não pude evitar um sorriso de brotar em meus lábios.
– E o que você poderia me insiná, primo? – o encarei de uma forma brincalhona e ChanYeol me direcionou um belo sorriso.
– Há muitas coisa pr’ocê aprendê comigo, Baekkie. Apois como eu ti disse, eu sô o mior professô. – ChanYeol segurou minha mão com mais força.
– Num vejo a hora de aprendê bem muito com você. – me coloquei nas pontas dos pés para poder lhe roubar um selinho. Sorrimos um para o outro, e voltamos a caminhar de volta para nossas casas, para tomarmos um copo de leite fresquinho.
Ah, como eu amava a vida na fazenda!
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