P.O.V Felps
Quase 19h. Essa é a hora... Só espero que o Cellbit não tenha esquecido o que ele me disse mais cedo.
Batista: Tchau, obrigado por nos chamarem. -Ele e João estavam na porta, prontos para irem embora.
Cell: Que isso! -Ele sorri simpático- Temos que fazer isso mais vezes e, claro, chamar todos.
Jv: Com certeza. Nós marcamos. -Eles se viraram para saírem, não sem antes darem um abraço em nós.
Felps: Obrigado pela tarde! -Grito e recebo um "Igualmente!" do Batista como resposta.
Quando eu fecho a porta, vejo o Cell tirando a camisa e se jogando no sofá. Sorrio. Pego a louça e levo pra cozinha. Quando volto, tudo já estava arrumado.
Cell: Preciso urgentemente de um banho, meu Deus!
Felps: Tá esquecendo de nada, não, hm? -Dou um cheiro no seu pescoço depois de o abraçar por trás. Ele se vira pra mim.
Cell: Sabe que não vem nada na minha mente? -Sorri cínico. E se vira novamente, para ir até o banheiro. O puxo novamente para perto do meu corpo.
Felps: Ah, mas na minha vem muitas coisas. -Sinto meu membro dar sinal de vida, sarrando um pouco no meu namorado, enquanto sussurro no seu ouvido.
Cell: Felps... Minha mãe... -Ele fala quase sem conseguir resistir, baixinho.
Felps: Mas você me disse que ela tava viajando, hein? -Dou outro beijo no seu pescoço depois desse sussurro e vejo-o pendendo a cabeça pro lado- Vamos, Cell... Eu sei que você quer tanto quanto eu, hm? -Coloco minha mão por dentro da sua bermuda e acaricio seu membro já desperto por cima da cueca.
Cell: Ah... T-tudo bem... -Dou outro beijo no seu pescoço ouvindo seu suspiro baixinho.
Tiro minha mão de dentro da sua calça e o viro pra mim, tirando sua camisa em seguida.
Felps: Vamos pro quarto, okay? -Ele assente e me beija. Nós vamos nos beijando até chegar no quarto, onde eu sou jogado contra a cama e o Cellbit senta em cima do meu colo, começando a rebolar, enquanto beija meu pescoço- A-ah...
Ele tira minha blusa e desce seus beijos para o meu peitoral lentamente, se contentando com meus suspiros e arfares. Ao chegar no cós da calça ele sorri, me dando um beijo, enquanto cuida de desabotoar minha parte de baixo. Ele desce os selares pelo meu peito novamente, mas dessa vez me deixando seminu, chegando com eles até meu membro, em cima da cueca.
Felps: R-raf... AH! -Estava tao inerte no que estava sentindo, que nem percebi quando ele desceu minha cueca e engoliu meu membro de vez, me fazendo gritar e arquear as costas.
Ah, mas como ele fazia isso bem... sua boca ia descendo e subindo, enquanto sua língua contornava todo meu falo, de vez em quando ainda parava um pouco para brincar com minha glade.
E apesar de estar bom, muito bom, se eu continuasse desse jeito, eu gozaria rapidamente e meus planos são contrários pra essa noite.
Eu segurei seus cabelos, puxando sua cabeça para cima, dando uma visão maravilhosa de um rosto cansado e cheio de tesão, sentei na beira da cama, o puxando para um beijo, sentando o mesmo no meu colo. Ele começou novamente com os rebolados, enquanto eu ia beijando seu tronco, até chegar nos seus mamilos, ouvindo um gemido. Cellbit intensifica os movimentos no meu colo e eu sorrio.
Cell: Felps... Ah.. Puta que pariu! -Ele gemia no meu ouvido e eu tomei a decisão que era suficiente.
Levantei com Cellbit no colo, o colocando deitado na cama, enquanto beijava seus lábios. Durante o beijo tratei de tirar sua calça e cueca de uma vez. Desci meus beijos ao seu peitoral e sem enrolar muito lá, cheguei no seu membro. Começando com movimentos lentos, lambendo todo seu membro, da base à cabeça, até engoli-lo por completo, ouvindo um alto gemido do meu namorado, dando a vez a ele de arquear as costas.
Cell: FELIPE! -Vi seus olhos revirarem, o que me deixou muito satisfeito.
Depois de alguns minutos no seu membro, desci os ósculos um pouco, chegando no seu ânus, lambendo lá e o penetrando com minha língua levemente.
Cell: Anh... Isso...
Felps: Vira e empina pra mim, amor. -Ele fez o que eu disse e eu não poderia ter uma visão melhor.
Cellbit estava de costas, com a bunda empinada, enquanto seu rosto estava contra o colchão, me olhando pedinte, não diferente de seu buraquinho que piscava ansiando por mais. Puta que pariu! Como eu tinha sorte!
Comecei com seu pênis novamente, sem ficar muito tempo ali; ao chegar no seu ânus, também não me prolonguei com a língua. Comecei com a preparação: enfiei um dedo ouvindo um suspiro do loiro, depois dois –seguidos de movimentos em tesouras e circulares–, no terceiro –quando já ouvia seus gemidos e pedidos por mais – retirei meus dedos e ouvi um gemido da sua boca depois do tapa que eu depositei na sua nádega direita.
Me deitei sobre ele, beijando seu pescoço e costas devagar, subindo novamente ao seu ouvido dizendo um "Eu te amo" e o vendo sorrir retribuindo o sentimento.
Sem mais enrolar, peguei a base do meu membro, colocando o preservativo e introduzindo devagar no interior do loiro.
Cell: Ahh...
Felps: Amor, levanta a cabeça... -Puxei seus cabelos, carinhosamente, o fazendo olhar para o espelho em nossa frente, no guarda-roupa e lhe dei mais uma estocada que o fez gemer rouco- Puta que pariu, Rafael... Tu me enlouquece, garoto!
As estocadas tomaram ritmo e conforme o loiro gemia, eu o aumentava.
Cell: AÍ FELIPE! Awn~~... -Assim que consegui achar sua próstata, sai de seu interior. Mesmo com respiração ofegante, Rafa me entendeu.
Sentei com as costas encostada cabeceira da cama e Cellbit sentou no meu colo, sem se penetrar e me beijou com fervor. Ao que me perdia em seus lábios, ele me colocava para dentro de si de novo.
Ele subia e descia enquanto rebolava no meu colo e minhas mãos estavam espalmadas em sua bunda, dando tapas de vez em quando, devaneando entre suas feições de prazer.
Cell: Ai, meu Deus, Felipe... -Ele revira os olhos, aumentando os movimentos- Ah.. Eu... Eu... -Ele goza em meu abdômen- Caralho...
Ele sai do meu colo e eu me sinto perder o aperto em volta do meu membro, se abaixando ele tira a camisinha do meu membro, o engolindo de uma só vez.
Felps: RAFAEL! -Jogo a cabeça pra trás, botando a mão em seus cabelos, sem forçar-lo, apenas acariciando seus fios loiros, até chegar em meu limite em sua boca, que se esforçou para engolir tudo.
Ele me beijou novamente e sorrisos foram trocados durante o ósculo.
Cell: Eu te amo.
Felps: Também te amo, anjo.
Agora é hora do banho.
*Q.D.T - 1 mês depois*
P.O.V Pac
Estou agora perto do castelo com todos os outros aqui. Espero que dê tudo certo no nossos planos.
Felps: Eu acho que vocês tão sendo muito corajosos ao fazer isso.
Batista: Também acho.
Jv: Ah, gente... O rei não seria capaz de expulsar eles do reino, nem nada.
Cell: Além disso a mãe e a irmã do Mike estão nos ajudando... -Todos ficam em silêncio- É... Pac? -Cell coloca a mão em meus ombros. O olho.
Pac: Sim?
Batista: Hey, vai ficar tudo bem. -Ele coloca a mão no meu outro ombro. Dou um sorriso para ele.
Jv: É Pac, e nós estamos aqui. -Assinto.
Mike: Amor? -Ouço a voz e me viro para olhá-lo.
Pac: Não devia está lá?
Mike: Sim. Mas queria falar contigo antes... -Ele se aproxima- Nós vamos ficar juntos. Juro. -Ele se aproxima e me beija lentamente, expressando todo seu amor por mim e pelo nosso bebê. Depois do término do beijo, sorrio pra si. Ele me dá um selinho e ouço um pigarro atrás de nós e ele ri- E claro, vim apresentar a namorada da Ster, antes delas partirem.
???: Prazer, eu sou a Alícia. -Ela me estende a mão, sorrindo e eu a aperto.
Pac: O prazer é meu, sou o Tarik. -Sorrio.
Ster: Enfim, meninos... Obrigada por nos darem coragem de fazer isso. Desculpem tudo que eu fiz antes também. -Diz abraçando a namorada, que corresponde com um beijo na bochecha.
Mike: Eu falo por todos quando digo que foi um prazer ajudar. -Todos nós assentimos.
Ster: Acho que é isto então... Tchau. Obrigada e desculpem por tudo novamente. -Elas saíram.
Mike: Acho que essa é minha deixa. Entre daqui a 5 minutos, okay príncipe? -Eu assinto e ele sai.
P.O.V Mike
Abro as portas do castelo e entro já sentindo todos os olhares em mim, paro no altar e olho pra todos enquanto pego o microfone. Meu pai já me olhava feio.
Mike: Agradeço a presença de todos, porém não haverá mais casamento. -Já ouvia os cochichos por todo recinto.
Phillipi: Que história é essa, Mike?! -Ele falava sussurrando com um sorriso falso no rosto.
Mike: É isso que vocês ouviram: sem casamento. Eu não amo a Ster e ela não me ama. Não vamos nos casar.
Agora é que meu pai surta. –Pensei
Meu pai vem até mim com fúria nos olhos.
Phillipi: Você enlouqueceu de vez?! E a Ster, onde está?! -Ele já falava alto- Você tá fazendo o que aí? Vá atrás da sua filha! -Disse pra mãe da Ster e eu a olhei também.
Mike: Nem perca seu tempo, ela já deve estar bem longe daqui a essa altura.
Phillipi: Longe?
Mike: Não sabia? Ela é lésbica. Deve tá com a namorada bem longe daqui já.
Phillipi: Isso é tudo por causa daquele garoto?
Mike: Você sabe do Pac?
Phillipi: Acha que poderia esconder algo de mim, Mikhael?! -Ele riu- Mas que desgosto, criei você por todos esses anos, sangue do meu sangue e veio viado.(Co-Aut: Pouha tiu, que issu, maguo)
Mike: Você merça as suas palavras pra falar comigo! -As portas do castelo se abrem e vejo Pac passar. Como o combinado, minha irmã e mãe vão até ele.
Phillipi: Ótimo. Vocês estão com ele? -Ele revira os olhos- Você vai ser rei Mike! Ele é um homem, não é capaz de gerar herdeiros para o trono. -Vi que Pac ia o responder e eu neguei com a cabeça.
Mike: Bom... Eu disse que não haveria casamento, certo? Me presipitei. -Desci do altar e fui até Pac, sussurrando um "Obrigado" às duas que o acompanhavam- Venha, príncipe... -O vi ficar vermelho. Apesar de ser um apelido constante entre nós, agora estávamos com muita gente presente- Padre, será que poderia nos casar? -Falo ao estar lá em cima novamente.
Phillipi: O que você pensa que– -Minha mãe o interrompeu.
Manu: Você fica quieto!
O padre aceitou a fazer nosso casório. Vi que nossos amigos já nos observam do fundo do castelo, sorri por isso. Claro que eles não aceitariam perder esse momento.
Phillipi: Palhaçada! -Ouvi o meu pai resmungar- Bendita hora que fiz essa lei.
Devido à pressão e pedidos, padres, pastores ou o cívil não poderiam recusar a fazer um casamento homossexual. Mesmo contra vontade, meu pai assinou isso.
Já casados, fiz questão de dar um belo beijo no meu marido.
Phillipi: Você sabe que está expulso, não sabe, Mikhael? -A ira era presente em seus olhos, mas ele tinha esperanças que eu voltasse atrás.
Mike: Não ligo pra isso, pai. -Sorrio, de mãos dadas com o Pac.
Manu: Que fique claro que irei com ele. -Ele a olha espantado, e depois para Nath.
Phillipi: E você, vai também?!
Mike: Primeiro: não grita com ela. E não, ela não vai. -Ele revira os olhos
Phillipi: Se for só isso... Desapareçam da minha frente! Agora! -Ele dá as costas- Não ouse se chamar de meu filho, Mikhael! -E vai embora.
Nath: Boa sorte pra vocês dois. -Ela sorri para mim e para o Pac, entrando em seguida.
Manu: Vamos meninos... -Ela sorria, enquanto nos guiava para fora.
George: Primo... -Ele nos parou no meio do caminho, eu reviro os olhos- Eu sei que sempre fiz piadinhas e desculpe por isso. Desejo tudo de bom à vocês. -Assinto e ele sai, junto com a mãe.
Todos os convidados vão se retirando, fofocando o que tinha acabado de acontecer. Amanhã estaria em todos os portais, jornais locais e internet o acontecido. Não ligava nem um pouco para isto.
Os meninos chegaram perto de nós.
Felps: E agora, casal? Como vai ser?
Manu: Aluguei uma casa para os dois e o bebê. Eu vou morar com a mãe do Pac.
Batista: E a escola?
Pac: Não se preocupem, eu continuarei indo, assim como o Mike. Não deixaremos a escola, assim como ambos planejamos uma faculdade para seguir. -Sorrimos.
Cell: Ai, eu serei o titio mais feliz do mundo. -Todos rimos.
Mike: Obrigado por estarem aqui, gente, em todos nossos momentos.
Jv: E já que ninguém pergunta: já sabem o sexo da criança? -Pac assente.
Pac: É menino.
~~~~2 ANOS DEPOIS~~~~~
Mike: Pac, iremos nos atrasar assim! -Grito do andar de baixo.
Pac: Espera! O Matheus não para quieto! -Eu rio- Pronto, já podemos ir. -Ele aparece com nosso filho em um dos braços e a bolsa no outro depois de uns segundos.
Mike: Me dá a bolsa, eu te ajudo.
Pac: Obrigado, amor. -Ele me dá um selinho deixando as bolsas comigo e indo para o carro (provavelmente para colocar o pequeno na cadeirinha).
Entro no carro, partindo para a igreja.
*Q.D.T*
Mike: Foi tudo lindo.
Pac: Sim, sim. Eles fizeram um ótimo trabalho com a decoração. -Sorrio, concordando- Vou colocar o Matheus na cama. -Assinto.
Meu telefone toca.
*Ligação on*
Mike: Alô?
Nath: Mike?
Mike: Oi Nath, o que ouve?
Nath: Irmão, ele pediu pra não contar. Mas nosso pai tá doente. Ele diz que não, mas quer te ver. Você, a mamãe e... O neto dele.
Mike: Nath... Olha eu... -Ela me interrompe.
Nath: Eu sei de tudo que ele fez, mas dá uma chance. Uma última.
Mike: Falarei com o Pac.
Nath: Muito obrigada! -Eu desligo.
*Ligação off*
Pac: Quem era? -Ele fala descendo as escadas.
Mike: Ele tá dormindo mesmo? -Ele assente, me dando um selinho. Pego em suas mãos, o levando pro sofá e sento ao seu lado.
Pac: Tá me assustando, Mike...
Mike: Calma, príncipe, não é algo ruim. -Ele relaxa mais- A Nath acabou de me ligar, ela disse que meu pai tá doente. Ela diz que ele nega, porém quer me ver, ver nossa mãe e... O Theus.
Pac: Nosso filho? Mike... -O interrompo.
Mike: Eu sei, mas por favor, Pac! Ele é meu pai! -Ele me encara, respirando fundo- Você vem conosco, que tal? -Ele assente- Obrigado, de verdade, amor. -O beijo lentamente.
Pac: Espero que eu não me arrependa. -Eu assinto- Aproveitaremos que amanhã é domingo, iremos logo.
Mike: Por mim tudo bem. Agora vamos tomar um banho, tô cansado. -Eu rio e o levanto, empurrando ele pro banheiro.
Pac: Sei bem qual o seu banho, Mikhael... -Eu rio de novo, ele me acompanha dessa vez.
*Q.D.T*
Mike: Já estamos aqui na frente, vai ser rápido. -Pac assente.
Manu: É Pac, vai dar tudo certo. Eu sinto. -Minha mãe era realmente ótima, ela nos ajudou tanto assim que o Matheus nasceu.
Nós tocamos a campainha e adentramos no castelo. Nath logo veio para nos recepcionar e disse que meu pai estava nos esperando no quarto.
Já chegamos lá o rei, meu pai, estava deitado na cama. Não parecia nada bem, de verdade.
Phillipi: Filho...
Mike: Oi pai... -Sento em sua cama, Pac chega mais próximo- Seu genro você já conhece, mas... -Pac me passa nosso filho, o sento em meu colo- Esse é o Matheus. Ele é meu filho, junto com o Pac.
Phillipi: Eu não sei como isso foi possível, mas ele é lindo... Tem seus olhos. -Eu sorrio- E Tarik, me desculpe por tudo. -Pac assente e minha mãe chega perto de nós- Manuela, você veio...
Ela estava com lágrimas nos olhos, assim como meu pai. Eu tenho plena consciência que minha mãe nunca deixou de amá-lo, mas que teve que fazer o que fez, por mim. A agradeço imensamente por isso.
Manu: Claro que sim, meu amor. -Eles sorriem.
Phillipi: Filho, eu sei que você já quebrou tanto tabus e eu quero que você quebre mais um: seja o rei. -Arregalo os olhos- Eu estou doente, mas vejo o quanto vocês se amam. Eu só preciso disso. Me perdoem e assumam a partir daqui. Sei que farão um ótimo trabalho. -Vi uma lágrima descer dos olhos do meu marido- Cuidem muito bem do meu neto, como eu sei que vão e não esqueçam de dizer que eu o amei.
Pac: Nós te perdoamos, Sr. Linnyker, pode ter certeza. -Ele limpa suas lágrimas- Matheus sempre vai ouvir falar muito bem do senhor.
Mike: E nós vamos cuidar muito bem do reino. -Limpo as lágrimas que nem vi que estavam a cair de meus olhos- Eu te amo, pai. -Ele assente fechando os olhos.
Naquela noite todos choramos. Em pensar que Matheus nunca conhecerá o avô, me dói, entretanto ele, com certeza será o garoto mais feliz do mundo, vou garantir isso.
~~2 MESES DEPOIS~~
P.O.V Autora
Todos reunidos. Os que não estavam presentes assistiam da TV, por meio de lives na internet. Era o dia tão esperado.
Desde que se foi anunciada a coroação do príncipe Mikhael, o reino entrou em choque, ainda mais levando em consideração o incidente de dois anos atrás.
Hoje, além de uma coroação, era um momento que ficaria na história, não só do reino, mas de toda humanidade. Pela primeira vez, seriam coroados não um rei e uma rainha, mas sim dois reis. Dois reis que fariam tudo e mais um pouco para o bem estar da população e que, ainda por cima, eram extremamente abençoados com um bebê, fruto de uma relação de amor.
O reino, assim como os dois, não poderia tá mais feliz. Estavam cientes que eram as mãos certas para estar.
E assim foi feito, com coroas em suas cabeças e um beijo apaixonado, era oficial:
"O rei Mikhael e o o rei Tarik começam, a partir dali, um novo felizes para sempre!"
~~FIM~~
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