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História O que a vida pode me dar - Quem procura, acha! - História escrita por Jcette - Spirit Fanfics e Histórias
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História O que a vida pode me dar - Quem procura, acha!


Escrita por: Jcette

Notas do Autor


Olá amados! Passando para deixar o capítulo, acabei demorando a postar, estou aqui um pouco ocupada, justamente hoje, cuidar de enfermos não é fácil. Mas com paciência vai dar tudo certo.
Bom! Espero que curta.
Boa leitura 😘

Capítulo 4 - Quem procura, acha!


Uma Kagome, com postura altiva, olhar fuzilante e respiração de touro de torneio, não andava, pisava fundo seus novos e negros saltos agulhas sobre a calçada. Não dando chance para sua irmã, que pedia para irmã não fazer nada e uma Ayame movimentando as mãos em claro sinal que o homem tá lascado.

E não era para tanto, a Higurashi, nunca permitiu alguém machucar sua pequena, se nem ela mesma tocou sequer um dedo na pequena e não seria um desconhecido qualquer que faria tão atitude.

O vento agitado bateu sobre a face da jovem mulher, forçando a mover as pálpebras e fechar um pouco, mas ao abrir, seu olhar saia mais faisca em constatar o idiota que descia do carro para abrir o portão na certa é o cretino, filho de uma mãe, que fez sua maninha derramar lágrimas.

Fechou o punho com tudo, já estava próximo ao homem, e sua veia saltava de pura adrenalina, não ignorou ele está usando boné, e tão pouco agraciá-la o corpo dele, que era coberto por uma jaqueta de couro e usando calças jeans e botas de couro, e tão pouco olhar a cara dele. Ainda bem que era noite não se importava de gravar a feição, mas dia seguinte faria questão de trazer um batalhão para levar esse homem preso, de preferência chicoteado para aprender, mas por hora o soco e o salto serão suficiente.

Antes que o homem viesse de fato dizer algo, pela aproximação repentina de uma mulher, cuja veste destacava as belas curvas e os cabelos ao vento deixava um ar de misteriosa, a saudação veio: com soco deferido em velocidade máxima e um chute certeiro no meio das pernas o pegou totalmente desprevenido, fazendo arriar, sem entender de fato o que aconteceu para receber tais agressões de graça.

Mas para sua cabeça, muito esperta e lembrança do dia que não é movimentado em sua vida sem graça, escuta a voz doce, mas explosiva da mulher que lhe encantou por um momento, mas logo a raiva foi o encanto certeiro para essa atrevida.

— Seu maldito desgraçado, ranzinza, filho de uma mãe, se fizer novamente a minha pequena chorar por causa de suas grosseria, faço questão de mandar arrancar sua língua fora para aprender respeitar uma criança inocente!

De fato a raiva era o combustível para o homem que trincavam os dentes de dor e o canto da boca machucado pelo soco da maluca.

— Está doída! — A única coisa que a voz grave e extremamente fria ecoou o ambiente com poucas luz.

Kagome fitou a figura superior, observou que o cabelo dele mesmo preso estava numa trança longa e os fios era grisalhos, então ela concluiu ser um velho rabugento.

— Seu velho safado, mantenha suas loucuras longe ou faço questão de mandar te internar, último aviso, não chegue perto da minha menina!

— Vou te matar sua vadia! — O homem estava possesso, e não era para menos, ser surpreendido e sentir dor no sexo por causa de uma louca, foi a gota d'água.

Só que para Kagome foi diferente, pois seus par de saltos agulhas simplesmente voaram em direção ao homem parando um em sua boca e outro derrubando o boné.

Porém, ela não quis postergar e ver tudo, assim que jogou os sapatos, saiu rebolando como se nada tivesse acontecido, mas lógico a mãozinha direita dando tchauzinho para trás, fez o homem lhe xingar a vontade, e não faltou adjetivo, até a pestinha caiu no seu gabarito.

Ainda sob efeito da adrenalina, a morena acaba entrando na casa da amiga da sua irmã e ver sua pequena, que estava encolhida no sofá, segurando sua bolsa e com seu rosto chorando e logo saiu correndo em sua direção questionando o que foi que ela fez com vizinho.

Amorosamente a mesma ampara em seus braços sua pequena irmã, lhe conforta da melhor maneira, que uma pessoa pode fazer para fazer igual a situação.

— Agora esta tudo bem, pare de chorar Rin, não precisa mais ter medo, coloquei esse vizinho ranzinza no seu devido lugar.

Olhando para Ayame, Kagome avisou antes de ir embora.

— Conversarei com seus pais, Rin quando vier para cá, providenciarei um segurança para ela, as duas erraram em não contar os adultos o que aconteceu!

— Desculpe titia!

— Tu bateu nele? — Rin decide perguntar, sentia medo do que Kagome fizesse.

— Não se preocupem Rin, ele não chegará perto de você, nunca mais. Vamos?

Apesar da irmã garantir que o vizinho, não chegará perto dela, com a última resposta de “Nunca mais” fez o coração da pequena se agitar, num um misto de medo e angústia. Ela não sabia compreender o que era de fato, mas ficou um pouco angustiada durante a viagem para casa, permaneceu calada, de cabeça baixa, remoendo essa última frase de sua irmã, que de certa forma, fazia ficar totalmente retraída sobre os suas próprias emoções.

Inuyasha estranhou não ter recebido a visita da jovem anfitriã esses dias, e não estava gostando de ficar imfortunado no quarto o tempo todo, precisa agir rápido para conseguir se aproximar da mulher.

Apenas se aproximou pouco da velha cozinheira e de Jakotsu, mas não viu sinal nenhum das duas durante os três dias de estadia.

Não nega que o tratamento está sendo maravilhoso, tem uma vida digna para seu ego, mas faltava mas, e ele precisava ter a conta bancária com dindin, e restabelecer sua saúde.

Então, após tomar seu banho, se vestiu, e sai caminhando pelo corredor, decidiu explorar a mansão, já que é hóspede não tem problema.

Assim o fez, passou pela cozinha, não viu a velha cozinheira, sorriu caminhando até o fogão, pegou o garfo metendo no cozido e tirando um pedaço de carne e caminhado te a sala, praticamente se deslumbrou, o local era imenso, e a lareira que ali estava fez sorrir feliz, nunca tinha visto uma tão grande, sorrateiro aproxima par querer acender! Acaba deixando o garfo com o pedaço de carne em cima do sofá manchando o tecido, não percebe e vai tratar de acender, porém sua mente se ilumina em um lugar, o quarto da Higurashi mais velha.

Deixando tudo de lado, começa a subir cada degraus da escada olhando e gravando tudo, se o seu plano era tentar saber tudo sobre a anfitriã, desejava então vasculhar cada cantinho da casa e descobrir com quem está lidando, para depois ele sim entrar em cena e fazer com que ela simplesmente se derreter se em seus braços, mas logo suspira ao olhar para seu braço na tipóia, acaba se lamentando que que deverá esperar alguns meses para que isso aconteça.

Então, não terá problema vasculhar, e nessa adrenalina, Inuyasha tratou de entrar no quarto sorrateiro, reparou na cama toda arrumada, forrada com lençol de seda branco com desenho de flores, ao lado uma linda penteadeira com enorme espelho, em cima, vários perfumes e loções corporais, forma um bico e reclama.

— Só no luxo! Cretina abusada! Não ficarei naquele quartinho, quero dormir aqui, em preferência meter gosto naquele traseiro, apesar de irritante, é muito bonita!

Inuyasha fica por um tempo avaliando e a todo momento desejando aquilo tudo para ele, mas logo, muda seus pensamentos e vai para as gavetas dos closet vascular.

A primeira gaveta, se deslumbrou pelas calcinhas fios dental que estava, move a língua ao lábio de maneira desejosa, sente seu corpo reagir, quando pensa e abrir outras gavetas, escuta um barulho, olha pela janela, ver um carro entrar pelos portões, morde os lábios e apressa em sair do quarto.

Ao chegar na porta acaba levando uma vassourada na cabeça por uma Kaede que lhe fitava irritada e com raiva.

— Aí! O que isso?

— Seu desaforado!

Inuyasha sabia que dessa enroscada não se livrará, a velha preparou outra vassourada para lhe dar, mais a parede foi o amparador para o baque.

Inuyasha correu pelo corredor tratando de sair dali rápido, ou sua farsa já era, pisa no degrau da escada com tudo, e passa a descer, quando pensa que estaria livre de qualquer julgamento, a porta da sala é aberta e um sorriso contagiante ecooa o ambiente, mas tudo ficou em grito assustado quando Kaede do alto da escada lança a vassoura, entrelaçando as pernas de Inuyasha e fazendo ir ao chão dessa vez, seu pé foi que deu indício da dor.

— Kaede! — Kagome grita em choque ao olhar para Inuyasha caído gemendo e ver Kaede descendo os degraus enraivada.

— Socorro! Está doendo! Aí meu pé!

Kaede agachou pegando a vassoura e encara para Inuyasha.

— Nunca mais mexa nas minhas comida sem eu mandar, seu atrevido!

Rin suspira aliviada por perceber o motivo, e Kagome balança a cabeça em negação.

— Teremos problemas! Ó Kami-sama! Justo agora que estava pensando em colocar esse folgado para trabalhar.


Notas Finais


Eita que Kagome fez a porta da casa do vizinho ranzinza, um ringue, nocaute na certa.
Inuyasha não tem jeito, vai acabar se ferrando, percebe que não vai dar certo a idéia de roubar as Higurashi.
Até o próximo 😘


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