Um Shen Jiu relaxado matava tempo no sofá da sala, envolvido num enredo de perseguição policial latina da sua biblioteca particular quando Luo Binghe apareceu e reivindicou o espaço entre as suas pernas desnudas, aconchegando-se nelas como um cachorrinho carente de atenção. Fazia algumas horas que haviam jantado. O Shen, exausto da rotina de trabalho e ansioso pela folga do fim de semana, sorveu mais de duas tigelas cheias dos pratos saborosos que o marido fizera. Com Binghe sorrindo para ele o tempo todo em que se alimentava, Jiu deveria ter suspeitado mais cedo que algo estava sendo preparado para sua pessoa.
— Binghe quer dizer algo a este esposo? — Abandonou o livro na mesinha ao lado do móvel estofado e fitou as orbes acastanhadas que lhe encaravam, brilhantes e transbordando ânsia.
Luo Binghe pareceu hesitar por alguns segundos, levantando-se e sentando-se ereto sobre os calcanhares.
— Entendo que está cansado e curtindo seu tempo de lazer antes de dormir, mas se é permitido ser direto... — Um tom rosa nas bochechas acentuou-se magicamente. — Quero fazer sexo com você, A-Jiu.
Shen Jiu não estava surpreso, há muito que eles tiveram uma conversa esclarecedora sobre desejos serem ditos sem rodeios, não importando o momento. Com a correria habitual, o relacionamento íntimo entre eles também foi diminuído e seu corpo já sentia saudade de se conectar calorosamente ao dono de seus sentimentos e coração; ele não era nenhum pouco contra em transar agora. Conquanto, aquele rubor fofo pintado abaixo dos olhos de seu totó ainda o deixava curioso.
— Continue. — Puxou o outro para deitar em cima de si, mordiscando o queixo bonito enquanto deixava às claras o seu consentimento.
— Eu comprei uma fantasia... — O Luo suspira, sentindo beijos plantarem-se na mandíbula. — A-Jiu, eu quero que você me foda nela.
Fantasia? Interessante. A última vez que fizeram algo do tipo, Shen Jiu havia colocado um conjuntinho apertado de Mamãe Noel e retirado peça por peça em um stripteaser ousado no colo de Luo Binghe; foi uma experiência agradável e muito picante, ele diria. Hoje, seria seu dia de salivar ao mesmo tempo em que era seduzido por uma beldade fetichista.
— Que fantasia?
— Empregada.
Luo Binghe têm seus lábios roubados deliciosamente em um beijo lento e provocador, mas antes que possa se derreter na pele que ama, um amasso em seu bumbum recebe o foco.
— Então vista-se para mim, Bingmaid. Irei esperá-lo na cozinha.
Um sussurro brincado e mais dois selinhos ocorrem para Binghe correr até o quarto, a piscadinha e o sorriso dirigidos a si são carregados de malícia juvenil; faz Shen Jiu ficar ansioso para o que está por vir, quem dirá Shen Jiu Júnior.
[…]
A fantasia, na verdade, era normal e fofa. Não continha decotes eróticos ou estampas chamativas, nem era curta, muito menos apertada. Luo Binghe casou bem com o uniforme escuro que acompanhava avental de babados e lacinhos, assim como em tudo que veste. As madeixas onduladas foram soltas como cascatas de líquido obsidiano ao declínio, refletindo sobrenaturalmente a luz alaranjada baixa da copa sob a tiara franzida e o rosto semi maquiado nas regiões sobressalentes. Lindo, demasiadamente lindo. O miocárdio de Shen Jiu soluçava à medida que o via rebolando pela cozinha, batendo seus saltos baixos no piso polido e movendo suas canelas cobertas de nylon enquanto pegava adoçantes para oferecer:
— O mestre deseja mel ou açúcar?
— … Mel.
Extasiado, Shen Jiu pousou as mãos de maneira intercalada em seus joelhos, observando-o vir à mesa. A postura tão reta que não combinava com suas vestimentas à vontade. Se eles iriam efetuar um role play amador, deveriam pelo menos interpretarem algo mais sério, próximas às imaginações luxuriosas que Binghe fomentava por eles, mesmo que estivesse vestido em um pijama estampado de abacates totalmente desconexo com o clima proposto.
Luo Binghe inclinou-se e derramou, de uma garrafa, um filete de mel na xícara de chá fumegante. O gesto coquete de empinar o traseiro não passando despercebido pelo campo periférico de Shen Jiu.
— O mestre gosta pouco ou muito doce?
O chá mal seria ingerido se continuassem a seguir o roteiro, mas ele ainda respondeu de acordo com suas preferências reais:
— Muito. — As pupilas se afiam para a quantidade generosa que cai. — Obrigado.
— O mestre é gentil, este humilde servo apenas está fazendo o seu trabalho. — A sedução em forma de sujeito tenta com um sorriso falsamente inocente, pousando a garrafa na superfície e apanhando um talher.
O mestre isso, o mestre aquilo; toda vez que o Luo arrastava o termo, uma trilha de calor seguia para a virilha injetando-a de mais vigor. Jiu lidava silenciosamente com os arrepios na nuca ao ouvir o ruído da colher contra a porcelana, as esmeraldas enfeitiçadas subindo nos pulsos perfeitamente abotoados e portados de elegância. Aqueles longos dedos seriam ainda mais belos se agarrassem a borda da mesa, as juntas ficariam brancas de tão tensas enquanto tivesse uma cavidade inferior sendo fodida. Shen Jiu queria estragar Luo Binghe agora, estragá-lo tanto que sobraria apenas seu nome bagunçado naqueles lábios pecaminosos e completamente inchados.
Tomando seu lugar após dissolvido o líquido viscoso, ao seu lado, o mais novo dispõe-se às suas necessidades aguardando o passo conseguinte.
"A-Jiu, entendo que talvez o nervosismo pode deixá-lo hesitante na hora, mas quero que saiba que se há algum desejo de me submeter a ti, dentro do seu coração, estou mais que disposto em realizá-lo." Binghe tinha dito anteriormente, quando planejaram um resumo da foda. "Quero ser amado pelo meu marido como ele deseja me amar." Ele deu permissão a Jiu para agir quão bem ou mal quisesse. Isso era altamente estimulante. Nós vamos, Shen Jiu quer muito beijá-lo neste átimo por causa disso.
— Binghe — sem olhá-lo, chamou-no.
Luo Binghe piscou os cílios.
— Este está aqui para servi-lo. O que o mestre deseja?
— Não quero beber o chá sem antes amornar. Parece muito quente. Este mestre deseja uma distração até que fique no ponto ideal de consumo. — O Shen descruza as pernas e bate suavemente em uma delas. — Sente-se aqui.
Luo Binghe ansiosamente obedece, em momento algum removendo a curva maliciosa da boca. O colo de Shen Jiu é firme e ele pode sentir uma terceira dureza quando se acomoda de lado, mas antes que possa babar mentalmente pelo comprimento de seu homem, sua pele se arrepia ao detectar uma carícia na orelha. O Shen move suavemente os lábios, beijando o maxilar como se venerasse a pessoa que está sentada em seu colo — e ele realmente venera.
— … Este agrada o mestre?
— Com esse entusiasmo, como não agradaria?
— A-Ji… !
Antes que Binghe se derretesse pela língua doce do marido, quase baqueando na atuação, seus fios foram puxados bruscamente para expor o pescoço no tempo em que uma mão gelada invadiu o sul abaixo da saia. Ele não pensou que Jiu seguiria fora do "script"; anteriormente, era para acontecer toda uma ceninha de chá ruim e xícara se quebrando, consequenciando uma punição safada no chão que tanto havia sonhado. Entretanto, o tesão e ansiedade acumulados surpreendentemente fez com que se sentisse prestes a desvendar um mundo virgem por causa dos improvisos. Perigos ou maravilhas? Ah, Luo Binghe deveria ter instigado as profundezas descaradas de seu A-Jiu cedo!
— O que foi? Este mestre está o machucando? — Shen Jiu assoprou e, em seguida, uma mordida no lóbulo foi realizada.
— Não… Este apenas foi pego desprevenido... — O Luo mordisca o lábio de baixo. Ainda não é hora de gemer.
— Posso parar, se quiser.
— Não. Por favor, se não for muito ousado da minha parte, este pede que prossiga.
— Hm… Vou fazer senti-lo bem, meu Bing'er.
Continuando a perseguir suas lascívias enterradas, Jiu aperta os dois testículos sob a calcinha rendada do esposo, obrigando-o a engolir um gemido mudo; as bolinhas sensíveis, tão miseráveis, clamando por misericórdia nas digitais como amantes arrependidos. Não há segundos para se deliciar unicamente com a dor, Shen Jiu ataca apaixonadamente a pele corada de seu querido Bingmaid, marcando com chupões e mordidas possessivas. Luo Binghe quer todo o amor que seu coração deseja? Ele o terá.
Enquanto o zíper desce nas costas, a língua mergulha dentro da orelha; o Luo solta suspiros, contorcendo-se em resmungos carentes que afagam o instinto selvagem do perpetrador. A mão acaricia a intimidade pré úmida e pulsante, movimentos levianamente ásperos, porém, apaixonados; o Luo já não mantém mais seus olhos focados, perdido na quentura derramada das condutas escaldadas de seu amante. Nas omoplatas delicadamente robustas, Shen Jiu pinta pétalas carmins em cada centímetro com a boca; o Luo firma-se na mesa pouco disposto a acatar comandos, balançando o quadril para frente e para trás, aquecendo o pênis duro que suas nádegas acolchoam.
— Devagar.
— A-Jiu, hm…
— Mestre. — Shen Jiu corrige, maltratando-o mais uma vez com os dentes.
— M-mestre! É tão bom!
A cadeira está começando a ranger. Luo Binghe consegue imaginar ele mesmo cavalgando em Shen Jiu, em uma curiosidade inútil de saber se o assento aguentaria sua luxúria.
— Disse para ir devagar, vadia.
O rosto de Luo Binghe brilha em vermelho, a humilhação desligando temporariamente seu senso de autopreservação.
— S-se eu for devagar, o mestre me recompensará? Eu o quero tanto!
Luo Binghe geme quando seus cabelos são puxados outra vez, a risadinha atraente do Shen arrepiando seu ombro exposto.
— Tsc. Vadia impaciente, não se pode pedir recompensa se não há obediência. É tortura esperar só mais um pouco para ter esse rabo aberto e socado de porra? — Porcaria, Shen Jiu ficava muito sexy pronunciando palavrões.
Içado na mesa com uma perna dobrada na superfície e a outra pendurada, Binghe teve de contentar-se em tocar apenas a pontinha do Mary Jane no chão. Shen Jiu amarrota o uniforme na cintura, deixando a bunda e as costas de Luo Binghe abençoarem suas vistas famintas. As meias tamanho sete oitavos abraçavam deliciosamente o resto dos membros uma palma abaixo do belo traseiro, a bainha de renda sendo suspensa por uma cinta liga negra e apertada. Ele escorrega o cimo de cada dedo sobre a pele leitosa e ressumada, acariciando perversamente o glúteo direito. Um pão tão redondinho e suculento ao ponto de deixá-lo com água na boca; guloso como está, Jiu não se impede de se abaixar para abocanhá-lo.
O grito e o espasmo são ambos manhosos e doces, seguidos de uma quinzena repetitiva enquanto o mais velho se banqueteia.
Shen Jiu tem cobiçado esse rabo desde que o viu aprumando-se em direção a sua cara. A lembrança de senti-lo o engolindo é um pouco embaraçada porque faz certo tempo, mas a impressão gostosa, entalhada nas veias aceleradas do pênis e na virilha de encaixe, ainda está impregnada como um perfume distinto no inverno. "Ah, Binghe... Este marido… O que você faz com este marido?"
A língua baba a peça íntima que não cobre muita coisa, durante o tempo em que as mãos beliscam e aquecem porções generosas de carne. O Luo, ébrio pela devassidão, observa através do ombro, de vez em quando esfregando-se no vidro gelado da mesa ou amaldiçoando baixo. O Shen o toca com maestria, a sensação de se embeber do prazer ensurdece-o na iminência de libertar completamente suas ambições sujas.
— Mestre… — ele disse quando sentiu beijos molhados escalarem, logo a respiração alheia fazia companhia, colada na orelha. — Me bate…
— Não. — Shen Jiu, com seu mood cruel ligado, mói o pênis nu dentre a calcinha e o buraco interesseiro. — Este mestre não ouviu sua vadia implorar o suficiente.
— Por favor, mestre! — As sobrancelhas de Luo Binghe se franzem, as bocas resvalando-se em meio aos movimentos. — Maltrate sua vadia! Me bate, por favor! Retribuirei com qualquer troca que tiver em mente! Eu quero… Eu quero, A-Jiu! Por favor!
— Humilhando-se por tapas, como meu Bing'er é uma puta barata.
Ele o beija, e meio segundo depois, o espanca. A mão pesada esbofetea as nádegas lisas e bonitas, provocando estalos e uma cor acerejada na superfície que ondula após o contato. Luo Binghe soluça, inebriado pela sensação da queimadura, gemendo confusamente títulos e apelidos íntimos entre os beijos erráticos com o marido. A base do próprio pênis formigando, quase lá. Shen Jiu, não muito diferentemente excitado e louco por esse novo nível de sadismo, também encantava-se pelas bordas úmidas dos olhos negros de seu Bingmaid. Os dedos brancos, agarrados nos limites do vidro como anteriormente tinha fantasiado enquanto o cabelo se espalhava pelo móvel. Lindo, demasiadamente lindo.
— A-Jiu, me foda! — o Luo exala. Fôlego curto, mas o tapa que desceu na coxa, muito mais viciante que beijos após um período de saudade. Ele queria mais. — Ah, A-Jiu…
— Você quer meu pau ou minhas mãos?
O Shen riu, arrastando a mão para a fricção e apalpando todo o caminho com uma moderação fria, só para introduzir o polegar no orifício encharcado de fluido pré-ejaculatório. Indicador e médio massagearam circularmente o períneo.
— Ngh… Ah, A-Jiu, se você fizer assim, eu…
— Goza para mim, neném. — Luo Binghe geme alto, o dedo pressionando sua carne e descobrindo uma porção sensível. — Goza para o seu A-Jiu.
— Sim! Ah! A-Jiu!
Shen Jiu morde o pescoço já manchado de carícias anteriores, focando-se em masturbar o ânus de Luo Binghe de uma maneira que possa fazê-lo gritar. Com a mão desocupada, ele colhe a meleira, despeja na intimidade e ajuda a empurrar o líquido espesso para dentro, deixando a penetração mais lubrificada e gostosa. A calcinha incomoda um pouco, por isso é arredada de lado. Sem inibições, o Shen tortura novamente as bandas abusadas em meio aos tapas e apertos.
À medida que o clímax chega para o mais novo, a sensibilidade o instiga com movimentos involuntários de estímulos. Em algum momento, ele encosta a testa na mesa sem se esforçar para controlar os espasmos de prazer. Seu corpo, alma e coração pertencem a Shen Jiu — a trindade fora prometida no dia em que eles se casaram —, então naturalmente o orgasmo espremido de sua próstata, em parte, deve-se também ao orgulho de seu amor.
— Bom menino. Meu Bing'er é tão bom para mim.
Semelhante a uma boneca de pano, Luo Binghe é virado para ficar de barriga para cima. Seu sistema respiratório, acelerado, aparenta não absorver ar o bastante, e sua virilha encontra-se pegajosa, coberta por uma camada fluida e perolada de sêmen. Shen Jiu observa amoriscado os resultados de uma preliminar intensa, deliciando-se com a bagunça esmorecida que seu esposo se tornou; abaixando-se divertido pelos "pulinhos" dos músculos, ele trilha beijos molhados pelo tornozelo revestido até chegar nas coxas nuas, ameaçando vez ou outra remover a peça íntima imunda.
— A-Jiu, por que ainda está vestido? — Binghe, um pouco zonzo pela recente ejaculação, questiona com a voz em ruínas.
— Está exigindo ver seu mestre despido? — O sorriso que Jiu possui é um breve aviso de que a noite estará longe de terminar.
— Este não ousaria exigir, mas o físico do mestre é muito atraente…
Apesar da altura de ocorrência das coisas, eles ainda estavam tentando atuar, embora o Luo sempre esquecesse de não chamar o marido pelo apelido carinhoso. A palavra "A-Jiu" era profundamente impressa em seus neurônios. Na próxima vez que eles fossem combinar um fetiche interpretado, lembraria de não mudar o jeito de referi-lo porque ele passava mico a quase todo instante, mesmo que o Shen não se importasse e usasse isso unicamente para apimentar o sexo. E falando em apimentar o sexo, Luo Binghe sentiu a saliva se acumular dentro da boca ao admirar Shen Jiu tirando o pijama; se ele não tivesse acabado de gozar, esse seria o estopim com absolutíssima certeza.
Descartado por fim a calça, o mais velho puxou o quadril alheio para se encaixar ao seu, capturando outra vez o porta mel. Os morrinhos do abdômen se contraíram ao ter o tronco curvado. Binghe não poderia perder a chance de tocá-lo, assim como também não poderia deixar de aproveitar da posição para despejar agrados na clavícula intocada.
— Denguinho, você gostou das palmadas? — abandonando as características de um patrão promíscuo, ele perguntou ao ser abraçado pelo companheiro.
— Sim, A-Jiu fez como eu queria, ainda que estivesse fora do roteiro principal. — O Luo sorriu, não havia mentiras em sua resposta.
— Acho que no chão seria desconfortável, e jogar chá em você arruinaria a maquiagem. Você está lindo, tive pena.
Apesar de ter chorado minutos antes, o rímel de Luo Binghe realmente não havia se dissolvido em rios escuros pelas bochechas, provando sua qualidade à prova d'água.
— Que coração mole, Jiu-gege. A ideia era justamente me deixar arruinado.
— Você está arruinado.
— Sim, felizmente meu A-Jiu nunca decepciona.
— Vadia exigente.
Luo Binghe geme com a menção, segurando os ombros a sua frente com um arrastar de unhas.
— Por favor, me chame assim mais vezes quando estivermos transando. É excitante… pra caralho!
O sorriso torto de Shen Jiu é seguido de um "besta incorrigível" e puxão na pelvis. O Luo não consegue mais encontrar elogios mentais para o esposo, ele pode apenas sentir-se a pessoa mais sortuda do mundo por obter tudo que ama atualmente, até mesmo os beijos de "primeiro amor" durante o tempo em que seu rabo grande é espetado maravilhosamente do jeitinho que ele tanto gritou nessa noite. Que comece um bom fim de semana!
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