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História Obsessão. - Capítulo 38. - História escrita por gabybeatrix2103 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Obsessão. - Capítulo 38.


Escrita por: gabybeatrix2103

Capítulo 39 - Capítulo 38.


Fanfic / Fanfiction Obsessão. - Capítulo 38.

PHOEBE CAMPBELL.

Sirenes. de novo com as sirenes. ele poderia escolher um som de despertador menos assustador? eu me mexo, não querendo abrir os olhos, caso ele nunca mais coloque a máscara de volta. Ghost está enrolado em mim, dormindo como um morto. como alguém consegue dormir com um alarme estridente está além da minha compreensão. eu o cutuco. nada. faço de novo, com mais força. ele resmunga e me aperta mais forte. fodidamente adorável.

— Ghost, seu alarme está tocando. - protesto.

— Mais cinco minutos. - ele geme. 

— Desligue o celular ou eu faço isso... e eu tenho que ver para fazer isso. - retruco. isso o faz se mover bem rápido. eu posso senti-lo desenrolar os braços de mim e o colchão afunda e se move enquanto ele se levanta da cama. — você pode olhar. - abro os olhos, minha respiração falha enquanto observo cada centímetro de seu físico exposto.

Tintas de tinta elaboradas intrincadamente cobrem ambos os braços e suas costelas. um pouco de realismo, um pouco de estilo tradicional americano, mas é tudo preto e em tons de cinza e combina perfeitamente com ele. ele tem uma seção dedicada a filmes de terror em seu braço direito. posso ver Billy e Stu em ambos os lados de uma máscara sangrenta de Ghostface, Chucky, Pinhead, Leatherface e Freddy também estão lá, com Amityville pairando grande no fundo. — dói? - pergunto, fascinado pelo homem diante de mim.

— O quê? - levantando meus olhos para a máscara.

— Fazer uma tatuagem? - ele pergunta. 

Eu concordo. eu queria uma há tanto tempo, mas fui impedido pelo meu passado e pelo medo de que fosse excruciante.

— Pode, alguns lugares doem mais que outros. acho catártico. uma saída para energia e emoções reprimidas. - ele explica e eu absorvo tudo como uma esponja. 

— Onde você foi? as suas são muito bem feitas", pergunto. 

Talvez uma pequena tatuagem em um lugar de pouca dor não seria tão ruim.

— Por quê? tentando descobrir quem eu sou antes de estar pronta, pequena Bonequinha? - posso ouvir sua preocupação sob o disfarce de uma piada leve.

— Huh? Não, talvez eu consiga uma. - ele puxa as calças para cima e o tilintar do cinto é alto na atmosfera silenciosa. ele se aproxima de mim e enche meu espaço.

— E estragar essa linda pele de porcelana? - ele diz, puxando o cobertor para longe e passando as mãos pelas minhas coxas até meu abdômen. parando para segurar meus seios e beliscar meus mamilos entre seus dedos habilidosos. meu corpo dispara para a vida sob seu toque. — diga-me, Phoebe... o que você ganharia e talvez eu permita.

Esse filho da puta não pode me impedir de conseguir nada. — eu pegaria o Ghostface, bem na minha bunda. - rio e ele enfia os dedos na minha boceta dolorida, devagar e com força.

— Você acha que é tão engraçado, não é? - Thrust. 

— Gosta de chutar o ninho de vespas e caçar para não ser picado? - Thrust. eu sei que ele está tentando me intimidar, mas não vai funcionar. gaça o seu pior, Ghost.

— Eu sou engraçada, e você sabe disso. - minha confiança vacila enquanto meus quadris giram, perseguindo o orgasmo que ele está balançando na minha frente. — o que é engraçado é isso... - ele tira os dedos da minha buceta carente e eu gemo. Deus, ele pode ser um com um desgraçado.

— Ghost... - lamento enquanto ele se levanta e veste a camisa de volta sobre a máscara. — não ouse me deixar assim. - ameaço, mas seus ombros apenas tremem em uma risada silenciosa.

— Ou o quê, Phoebe? o que você vai fazer? - ele se move suavemente pela sala, pegando seu moletom e celular, colocando-o no bolso. Estou sem palavras, lutando por uma resposta, mas nada vem. — exatamente. nada. você não fará nada. Porque não só você não consegue se masturbar, como não dá tempo antes do seu outro namorado aparecer para te levar para o trabalho. - não percebo a maneira como ele pronuncia a palavra "namorado", como se isso o ofendesse. 

Provavelmente ofende. espera... como ele sabe que Jace me pediu para ser sua namorada ontem? porra, ele está em todo lugar. minha cabeça gira quando dou uma olhada no relógio na minha mesa de cabeceira e vejo que são 4:45 da manhã. merda, Redfield vai chegar a qualquer momento. o pânico se instala e Ghost percebe.

Todos os traços de excitação se dissipam enquanto eu corro freneticamente para me vestir. ele se senta na beirada da cama, aproveitando cada minuto disso.

— Não se esqueça da calcinha hoje. - ele brinca.

— Não se esqueça da calcinha hoje. - zombo num sussurro.

— Tanto faz. - bufo baixinho, revirando os olhos. 

Visto uma regata pela cabeça e pego a camisa do uniforme de um cabide. vou até minha cômoda, pego uma legging preta e cinza e a visto. de repente, sou agarrada pela garganta e jogada contra a parede. o corpo enorme de Ghost colide com o meu enquanto sua outra mão desce sobre meus olhos. bem, estou molhada de novo. seus lábios encontram os meus enquanto ele me beija como se nunca mais fosse me ver. é uma devoração do meu próprio ser, uma declaração de amor e adoração sem palavras. um beijo que me deixa ofegante e querendo mais. corro minhas mãos por baixo de sua camisa e ao redor de sua cintura. puxo-o para mais perto de mim, cravando minhas unhas em sua pele. a dor aumenta o calor entre nós, sua selvageria combinando com a minha. Ghost desacelera o beijo enquanto a batida entre minhas pernas clama por atenção. 

— Vejo você em breve. ele sussurra contra meus lábios. 

Então ele se foi. estou encostada na parede tentando recuperar o fôlego enquanto ouço suas botas recuando pelo corredor. posso ouvir o som da cafeteira sendo ligada, então a porta da frente abre e fecha. o som da fechadura de segurança engatando faz um sorriso cruzar meu rosto; é claro que ele tem uma chave. vou até a janela e o vejo atravessar o quintal até o caminho que encontrei na outra noite. ele se vira para olhar para a casa uma última vez e me pega observando-o através do vidro. ele levanta as mãos, juntando-as para formar um coração e meu próprio coração ameaça explodir. Retribuo o gesto enquanto ele me sopra um beijo e desaparece nas árvores.

O crepúsculo da manhã cedo flui através dos galhos em raios de luz do arco-íris. nunca me cansarei de viver aqui, absorvendo a beleza que ainda existe em um lugar com uma história tão sombria. a luz do sol flui através da grama coberta de orvalho, dando a ilusão de que o chão está brilhando. eu absorvo isso, a paz que sinto agora. o quão amado e desejado eu me sinto. a depressão ainda permanece nas franjas da minha mente, mas não está mais sugando tudo de dentro de mim.

Sou atraída dos meus pensamentos pelo aroma de café fresco. sinto-me mais leve enquanto flutuo até a cozinha e preparo minha xícara para viagem. pegando uma segunda, faço uma caneca para Jace. ele tomou seu café com creme e açúcar naquele dia no "Obrigado," eu bufo, mortificada como o inferno. ele está ali com um punhado de margaridas, dentes-de-leão e pequenas flores roxas que não consigo identificar.

Seu rosto está vermelho e envergonhado.

— Você está bem? você se queimou? - ele questiona.

— Estou bem, nada derramou, felizmente. - rio, tentando disfarçar meu constrangimento.

— Isto é para você. - estendo a caneca de viagem de esqueleto que diz 'Bone Daddy', ansiosa para ver sua reação quando ele ler. — com creme e açúcar, certo?

 — Sim, isso é ótimo, obrigado. -  tensão paira pesadamente no ar pela rejeição que ainda arde, e a necessidade incessante de plantar meus lábios contra os dele, mesmo que brevemente. 

— Eu, uhh, parei para colher estas para você. - ele me passa o pequeno buquê de flores silvestres e o pequeno gesto faz meus olhos arderem. 

Talvez Jace realmente goste de mim, e tenha recusado meu avanço ontem à noite por algum outro motivo que não tem nada a ver comigo.

restaurante, então é assim que eu faço agora. fico imaginando onde ele está... certamente ele não me faria chegar atrasada ao trabalho. corro para passar um pouco de rímel e escovar os dentes. passar a escova de cabelo por todos os emaranhados da minha juba é outra história. ouço o rugido de sua caminhonete e o levantamento de cascalho de seus pneus. são pouco mais de 5 da manhã e precisamos ir. abandonando meu cabelo meio domesticado, prendo-o em um coque bagunçado, correndo para meu quarto para pegar minha camisa de trabalho e moletom. pode estar frio de manhã e à noite, mas estará quente como o inferno no pico da tarde.

Eu ando pela casa, certificando-me de que todas as luzes estão apagadas e as janelas fechadas. trancando a porta dos fundos, pego nossas canecas e vou para fora.

Quase esbarro no peito largo do Jace quando saio correndo pela porta. sua mão dispara, me firmando e evitando que nós dois sejamos encharcados em café escaldante.

— Você gosta deles? - a natureza hesitante de sua voz é a coisa mais doce, e eu só quero abandonar o trabalho hoje e mergulhar neste momento.

— Elas são perfeitas, obrigado.

Corro de volta para dentro, percebendo que não tenho um maldito vaso, então pego um copo de cerveja. encho-o até a metade com água e coloco as flores dentro. levo-o para a mesa lateral perto do sofá, o sol está brilhando através da janela deste lado da casa e iluminando a área. Imagem perfeita, pena que não tenho meu celular. volto para fora, para onde Jace está esperando no degrau.

— Você está pronta para ir?

— Sim. - tranco a porta atrás de mim e o cascalho estala sob meus pés enquanto atravesso a distância e subo na caminhonete.

Eu coloco o cinto de segurança no lugar e posso sentir seus olhos queimando nos meus. Jace quase se joga em minha direção, plantando um beijo forte em meus lábios já sensíveis. tudo deixa de existir neste momento até que um bipe incessante nos tira da euforia.

meu. Jace quase se joga na minha direção, plantando um beijo forte em meus lábios já macios. tudo deixa de existir neste momento até que um bipe incessante nos tira da euforia.



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