Trancado em meu quarto ouvia as discursões de meus pais lá embaixo, meu pai queria me internar num hospicio, já minha mãe não concordava, mas não por mim, e sim o que acharia a sociedade ao saber que a grande família Smith tinha um filho louco.
__ temos que interna-lo Amanda. – grita meu pai.
__ não, não podemos fazer isso james. – berrou minha ãe de volta.
__ eu filho é louco, vc viu. – gritou meu pai ainda mais furioso.
__ ele também é seu filho. – rebateu minha mãe com o mesmo tom de voz que meu pai. __ ele não é louco, é apenas uma fase da adolescencia, uma paixão passageira. – argumentou minha mãe, revirei os olhos, o que sentia por elena, era bem maior que paixão, e não era passageiro. __ ele é nosso filho james, vamos cuidar dele, não o interne. – suplicou minha mãe percebi que a mesma chorava.
__ é o seginte, amanhã o levarmos, á um psicologo amigo meu, ele nós falara o que fazer. – falou meu pai dando-se por vencido.
__ obrigada. – agradeceu minha mae aliviada.
Dia seguinte. ....
Aqui estou eu, num consultório de um psicólogo, não teimei com meu pai, era minha melhor opção, ou eu vinha no psicólogo ou eu ia para um hospício, entrei sozinho na sala dr arthur, o mesmo pediu que eu me sentasse em um sofá cama.
__ então Nathaniel, seu pai conversou comigo sobre o acontecido de ontem, o que vc tem a falar. – perguntou sentando-se á minha frente.
__ eu não tenho que falar nada, ele entrou onde não era pra entrar, parece que os pais dele não o deram educação. – responndi rudemente.
__ me fale o que vc sente em respeito a sua amiga Elena. – esolveu abordar outra tática.
__ ela é meu tudo, eu a amo, sinto uma solidão inesplicável, quando estou longe dela, tinha fica sem vida, frio, mas quando ouço sua voz, as coisas mudam, se tornam alegres, cheias de vida. – desabafei alegremente.
__ compreendo, qual a relação que vc tem com seus pais?. – questionou.
__ eu gosto da minha mãe, mas já meu pai, eu o odeio com todas as forças. – respondi rude.
__ por que sente ódio de seu pai? –perfuntou intrigado.
__ ele nunca me amou, um pai que ama o filho verdadeiramente, não o espanca, não o trata como lixo.- respondi amargamente.
__ então percebo que não tem laços familiares com seu pai. – anotou na caderneta.
__ com ninguém para falar verdade, não suporto nenhum deles, eles não me entendem, a única que me entende é a Elena.
__ interessante, Nathaniel, vc pode ir, peça seus pais para vim aqui falar comigo. – pediu, apenas concordei e sai, avisei meus pais, e me sentei.
Amanda on:
Entramos na sala de arthur, estava aprensiva, era meu filho, para uma mãe, saber que seu filho pode ser louco, e horrivel, como poderia interna-lo.
__ então arthur. –perguntei apreensiva.
__ as noticias não são boas, seu filho desenvolveu um transtorno obsessivo compulsivo,devido a falta de carinho dos pais, ele teve que achar uma pessoa a quem se estabelizar, essa pessoa foi a melhor amiga dele. – falou, minha lágrimas já caiam sem parar.
__ isso tudo é sua culpa james, quantas vezes te alertei sobre sua brutalidade com nosso filho. – o acusei entre choro, o mesmo não se defendeu, sabia que tinha culpa.
__ o quadro do seu filho se encacha na obsessão fascinação, A obsessão-fascinação é um processo mais intenso e mais grave, no qual as correntes emissoras destoantes se assentam na mente receptora, fazendo parte da estrutura dos pensamentos. O indivíduo fica como que totalmente envolvido pelas sugestões e passa a não distinguir mais o certo do errado. Apesar da presença de raciocínio e de diversas elaborações mentais em parâmetros fisiológicos, o indivíduo passa a conviver com uma idéia que lhe foi injetada, achando-a certa, justa e perfeita, ainda que seja um absurdo. É como se a pessoa perdesse sua avaliação crítica em determinadas mensurações psicológicas. – explicou arthur.
__ tem tratamentou arthur? – james perguntou.
__ Sim, mais infelizmente teremos que interna-lo. – falou seriamente.
__ eu não vou deixar, meu filho não vai querer, já fiquei longe dele muito tempo, tenho que me redmir. – reculsei.
__ é inevitavel, o tratamento é intenso, numa clinica psiquiatric poderemos ajudar seu filho amanda. – rebateu arthur, mas neguei, vi james tentar falar algo. __ e nem abra a sua boca james, meu filho não vai ser internado, se hoje ele é assim, a culpa é sua, por não saber ser pai. – gritei fuiriosa, então sai dali, explodi em choro, ao sair daquela sala, por que logo meu filho.
Nathaniel on:
Mais dois anos se passara, agora tenho 17 anos, resolvi que sairei da casa de meus ais, minha mãe anda grudenta, tenta se fazer presente, meus pai vem fazendo o mesmo que ela, como se diantasse agora. Meu celular tocou, era Elena atendi na mesma hora.
Ligação on;
__ oi nath. – falou alegremente.
__ oi vida. – atendi alegremente.
__ tenho uma nticia para lhe contar. – fez mistério.
__ qual seria. – perguntei impaciente.
__ estou voltando pra faça, estou voltando pra casa nath. – falou , meu coração parou com a noticia.
__ vc.... tá... voltando. – gaguejei, meu peito explodiu de felicidade.
__ sim, meus pais vão ficar. – falou trisonha.
__ vc vem quando? – perguntei pulando de alegria.
__ daqui duas semanas, tenho que comprar uma casa.
__ eu to saindo de casa, podemos morar juntos. – a interrompi.
__ seria bem legal, mas porque vc tá saindo de casa. – perguntou preocupada. Inventei uma história qualquer, conversamos por um longo tempo, Lena deixou que eu alugasse a casa, e depois ligasse pra ele.
Ligação off.
Meu sorriso foi o mair de todos, estava tãso feliz, finalmente concluiria meus palnos, conquistaria Elena, e seriamos felizes pelo resto de nossas vidas.
Atualmente.....
Sentado nessa cama, com essa camisa de força observava, a sala otalmente branca de maldito lugar, não via a hora de sair daqui, a porta foi aberta pelo novo guarda, ele ate que se parecia comigo, tinhamos, o mesmo cabelo, o mesmo tamanho, e a mesma cor de cabelo, só que ele era mais velho que eu, eu o subornei, hoje sairia desse lugar, o mesmo me soltou na maldita camisa de força, sorri psicóticamente para ele, tão bobinho, num movimento rápido, quebrei seu pescoço, agora tinha que agi rapidamente, vesti suas roupas, e coloquei minha roupas nele, sai daquela merda de sala, fui até a sala onde tinha medicamentos, o meu principal objetivo era as milhares caixas de alcool, sai derramando alcool pra tudo que é lugar, matei o guardas que atravessaram meu caminho, quebrei as cameras de segurança, e os telefones, depois que vi que já tinha espalhado o alcool em todo o lugar, acendi um fosforo, e lancei naquele lugar, logo as chamas tomaram conta de tudo, os gritos de todos me fizeram sentir tão bem, virei minhas costas, finalmente estava livre, e agora, estava voltando para concretizar meus planos.
__ eu estou voltando. – gritei sorridente.
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