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História One Piece - Eu Sou Um Luffy Diferenciado! - Capítulo 130 - Jornada para Alabasta. - História escrita por Racconnleague - Spirit Fanfics e Histórias
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História One Piece - Eu Sou Um Luffy Diferenciado! - Capítulo 130 - Jornada para Alabasta.


Escrita por: Racconnleague

Capítulo 130 - Capítulo 130 - Jornada para Alabasta.


[Tamanho do Capítulo: 2100 Words.]
Terceira Pessoa POV
Reino Drum, Primeira Metade da Grandline.
...
...

Enquanto o Blackpearl deslizava majestosamente pelos mares, cortando as ondas com uma graça que refletia a habilidade de sua tripulação, na capital icônica de Alabasta, Alubarna, duas figuras apareceram no céu. Yamato e Nami alcançaram finalmente o almejado destino depois de muitos dias viajando, parando apenas algumas ilhas para descansar.

 

"Finalmente estamos aqui!" Nami exclamou com suas asas Garuda materializadas em suas costas. A escolha pela transformação alada foi uma decisão estratégica para conservar energia em comparação com a técnica de Geppo que Yamato estava usando.

 

"Vamos direto para o palácio," instruiu Yamato com um olhar voltado para o palácio.

“Vamos lá então!” Nami afirmou e ambas voaram para o palácio com Yamato liderando qual janela, elas entrariam, mas o objetivo era simples, encontrar o pai de Vivi neste momento.

 

Enquanto isso, no coração do palácio, o rei Nefertari D. Cobra participava de uma audiência crucial com seus conselheiros na opulenta sala do trono. O ambiente estava impregnado de seriedade e deliberação enquanto discutiam sobre a crescente insatisfação do reino e o crescente número de rebeldes vindo com um golpe. A discursão continuou até quando sombras furtivas penetraram pela janela, interrompendo bruscamente a reunião. Todos os presentes voltaram sua atenção para os recém-chegados que não pareciam querer ser discretos.

 

Num gesto rápido, Nefertari D. Cobra levantou-se de sua cadeira, demonstrando a agilidade de um líder atento. Pell, seu guarda mais formidável, prontamente assumiu uma posição de destaque, preparado para enfrentar qualquer ameaça proveniente das misteriosas intrusas.

 

"Uma sala do trono... é um pouco diferente do reino de Goa...." Yamato comentou, seus olhos percorrendo os detalhes magníficos da sala.

 

"Cada reino tem suas particularidades, mas tirando o fato de alguns detalhes, todas as salas do trono têm como padrão um grande espaço com uma enorme cadeira no centro, para mim são todas iguais...", explicou Nami, enquanto suas asas Garuda se desfaziam com graciosidade de suas costas, como se dissolvessem em um sopro etéreo.

A pergunta urgente de Cobra ecoou pela sala imponente, cortando o ar tenso: "Quem são vocês?" E antes que as mulheres pudessem responder, alguém interveio para avisar o rei nesse momento.

"Vossa majestade, esses são membros dos Piratas do Chapéu de Palha! A mulher de cabelo branco possui uma recompensa de 150 milhões! E a outra mulher tem uma recompensa de 50 milhões!" anunciou apressadamente um dos ministros, revelando os números impressionantes que estavam associados às visitantes.

 

"150 milhões?!" O rei Cobra ficou atordoado com a magnitude da recompensa.

"Sim, somos membros dos Piratas do Chapéu de Palha," confirmou Nami, assumindo a liderança na apresentação. "Estamos aqui por sua segurança porque sua filha fez um trato com nosso capitão."

A ansiedade estampada no rosto de Cobra era palpável. "Vivi?! Ela está bem?"

"Sim, ela estava prestes a ser assassinada pela própria organização na qual se infiltrou. No entanto, Luffy fez um trato com ela, um acordo que envolve tornar Alabasta um território dos Chapéus de Palha," explicou Nami com calma, escolhendo suas palavras com precisão.

"O quê? Alabasta se tornando um território pirata? Que tipo de pedido é esse?" Pell rosnou, expressando a preocupação que pairava no ambiente.

"Esse foi o acordo entre meu capitão e sua filha, que agora também é uma pirata em nosso navio." Nami deu de ombros, expressando uma casualidade que contrastava com a gravidade das palavras proferidas.

"Espera?! Vivi se tornou uma pirata?!" Cobra indagou, incrédulo com a ideia de sua filha sendo uma pirata.

"Sim, mas se quiser saber mais sobre isso, terá que perguntar pessoalmente quando eles estiverem aqui. Viemos antes, mas eles devem estar chegando nas próximas semanas."

"Vivi..." Cobra, percebendo que não podia fazer mais nada além de esperar e questionar sua filha pessoalmente sobre os acontecimentos, ele voltou seu olhar para as mulheres diante dele.

"E o que exatamente vocês queriam dizer com ‘minha segurança’?" Cobra questionou, suas sobrancelhas franzidas.

"Simples. As informações que nosso capitão nos deu indicam que há pessoas disfarçadas neste lugar, espiões infiltrados entre o alto escalão, incluindo membros do conselho e até mesmo vários soldados e servos. Eles estão conspirando com Crocodile, planejando derrubá-lo assim que tiverem a chance. Yamato e eu faremos a identificação desses espiões, mas saiba que isso não será de graça. Pelo menos, exigimos uma estadia luxuosa neste lugar." Nami não perdeu tempo e apresentou suas demandas com uma expressão determinada, se ela vai ficar longe de Luffy por algumas semanas, que ela possa atender suas necessidades de outra forma, como tendo uma estadia bastante agradável.

“Crocodile?! Que absurdo é esse!?” Disse um guarda.

“Ele é um Shichibukai, porque ele teria espiões no palácio do rei!”

“É verdade, Crocodile protege esse pais!”

"Espiões?! Isso é um absurdo!" protestou um dos ministros, a incredulidade estampada em seu rosto perante a revelação chocante.

“Calunia contra o alto conselho! Alguém prenda essas mulheres! Guardas!” Outro minitro falou nesse momento.

"Meu rei, devemos nos livrar dessas mulheres!" Um terceiro não deixou de demonstrar sua insatisfação. O ar da sala tornou-se denso com as tensões que ferviam entre os conselheiros.

"Yamato..." Nami falou em tom sério.

"Sim." Yamato confirmou, sua expressão determinada. Antes que alguém pudesse reagir, uma onda invisível varreu a sala, emanando do corpo de Yamato. O Haki do Conquistador de Yamato era uma presença avassaladora que ninguém neste lugar poderia suportar.

Um segundo depois, os corpos começaram a cair, um a um, guardas da sala e o alto escalão, todos caíram inconscientes no chão.

“Isso?!” Cobra olhou em volta e não poderia acreditar que não apenas os ministros e guardas estavam caindo desmaiados, mas até Pell, o mais formidável guerreiro do reino, desabou em um estado de inconsciência diante de seus próprios olhos.

Assim que a sala ficou com apenas o rei em pé além das duas intrusas em completo silencio, Nami resolveu quebrar a atmofesra.

"Isso é chamado de Haki do Conquistador, uma prova de que a mulher ao meu lado é muito mais poderosa do que qualquer um dos seus guardas. Mas não se preocupe, estamos aqui como aliados. Vamos começar com esses guardas e 3 ministros, que começaram a levantar a voz nos acusando. É muito suspeito deles agirem assim quando mencionamos espiões."

"Eles eram espiões o tempo inteiro?" Cobra se questionou, como a mulher disse, elas poderiam machucá-lo sem resistência com a força demonstrada, mas ao invés disso, estão aqui com um pedido de Vivi; é justo colocar credito em suas palavras, além do mais, ele já suspeitava de Crocodile a muito tempo, mas não tinha provas para afirmar suas teorias.

"Joguem eles na masmorra; interrogaremos mais tarde. Agora, quero um belo quarto com uma banheira de hidromassagem embutido nela!" Nami não perdeu tempo e exigiu suas demandas, seu tom resoluto e inabalável.

Com essa concessão, o rei Cobra atendeu prontamente às demandas das mulheres, providenciando um dos melhores quartos do palácio. Nos dias que se seguiram, Yamato e Nami intensificaram suas investigações quanto aos espiões. Yamato refinava sua habilidade no Haki da Observação, aproveitando as anotações passadas por Luffy. Enquanto isso, Nami, com sua astúcia natural para ler as pessoas, percorria o palácio, analisando seus residentes.

O palácio foi meticulosamente purgado de todos os espiões que se infiltraram nos próximos dias, abrangendo desde servos até soldados e o próprio alto escalão, onde Crocodile oferecera recompensas generosas. Cobra pode ver como toda a desgraça do pais era feita por aquele que chamavam de herói do reino depois de ouvir coisas bastante intrigantes dos espiões.

O trabalho conjunto de Yamato e Nami revelou uma teia intricada de traição, limpando o palácio do rei das sombras que ameaçavam sua segurança. O rei Cobra, ao testemunhar a eficácia e a dedicação das mulheres, não pôde deixar de reconhecer a importância de sua presença e contribuição, mesmo que o rei Cobra poderia não ter gostado da abordagem inicial dessas mulheres, mas certamente ficou grato por isso, ele nem imaginava que poderia ter tantos triados ao seu lado o tempo inteiro.

 

 

Enquanto isso, em outro lugar...

 

O som distinto de passos ecoava na sala sombria e repleta de mapas estratégicos. Crocodile, com sua presença imponente, encarava Mr. 1, seu fiel aliado, com uma expressão de fúria contida.

"O que você está dizendo!?" rosnou Crocodile, sua voz cortante ecoando pelo recinto.

"O palácio foi tomado e o rei criou uma aliança com os membros dos Mugiwaras..." explicou Mr. 1, mantendo uma postura firme apesar da tensão no ar.

 

A ira de Crocodile atingiu seu auge, refletindo-se em um *crack* audível quando sua garra poderosa despedaçou a mesa diante dele. Os mapas estrategicamente dispostos caíram, testemunhando a explosão da raiva do Shichibukai.

"Esses malditos piratas!" resmungou Crocodile, os punhos cerrados em frustração.

"O que devemos fazer?" indagou Mr. 1, buscando orientação na tempestade de emoções que dominava a sala.

"Vamos aguardar o vice-almirante chegar. Se aquela Yamato estiver no palácio, as coisas serão complicadas. Já recebi informações de que ela tem domínio de Haki," declarou Crocodile com um tom sombrio, ele sabia que essa mulher acabaria com sua invencibilidade se possui haki do armamento.

"Sim, meu senhor!" assentiu Mr. 1, reconhecendo a gravidade da situação. Com uma reverência respeitosa, ele deixou a sala, deixando Crocodile envolto em um silêncio carregado de intriga e maquinações.

Em um navio da marinha se aproximando do país...

A brisa marinha acariciava as velas robustas do navio da marinha, enquanto este avançava com determinação em direção à costa de Alabasta. No convés, o Vice-Almirante Momonga, uma figura austera em seu uniforme de oficial, observava atentamente o horizonte.

"Vice-Almirante Momonga, Alabasta já está à vista!" anunciou um dos marinheiros, cujos olhos perspicazes avistaram as silhuetas distantes da terra.

"Isso é bom. Preparem-se para ancorar o navio," ordenou Momonga, sua voz firme e autoritária cortando o murmúrio do vento marinho.

"Sim, vice-almirante!" respondeu prontamente outro membro da tripulação, que correu para transmitir as ordens aos marinheiros responsáveis pela operação de ancoragem.

Enquanto o navio se movia graciosamente sobre as ondas, a tripulação começava a se preparar para entrar em ação nas terras alabastinas.

No outro lado de Alabasta.

“Capitão Smoker, estamos chegando em Alabasta.” Um marinho se apresentou.

“Isso é bom, vamos ancorar no porto.” Smoker respondeu calmamente.

“Você acha que os chapéus de palha viram para cá, capitão?” Tashigi perguntou.

“Conseguimos captar aquela mensagem, tudo indica isso...” Smoker respondeu, olhando para o horizonte, onde Alabasta começava a surgir.

 

Em uma cidade portuária de Alabasta...

 

Os raios do sol banhavam a cidade portuária, pintando um cenário vibrante e acolhedor. Entre os sons característicos de um porto movimentado, Ace, o destemido comandante da segunda divisão de barba branca, desembarcou de seu icônico barco com uma expressão de alegria iluminando seu rosto.

"Finalmente cheguei aqui!!" exclamou Ace, deixando transparecer a empolgação em sua voz.

Com a brisa marinha bagunçando levemente seus cabelos, Ace ajustou seu chapéu e olhou ao redor com determinação. A expectativa de reencontrar seu irmão, Luffy, pulsava em seu peito.

"Espero que Luffy já tenha chegado. Vou começar a procurar por ele!" declarou Ace, iniciando sua jornada pela cidade em busca do tão aguardado reencontro fraternal. Seus passos decididos ecoaram pelas ruas movimentadas.

Já no mar um pouco longe de Alabasta, uma sombra apareceu na água...

A vastidão do oceano se estendia até onde os olhos podiam ver, um cenário tranquilo interrompido apenas pelo suave balançar das ondas. No horizonte, uma figura misteriosa começou a emergir das profundezas, revelando-se como uma sombra imponente.

"Hm?! Eu tinha visto a sombra do fundo do mar e vim até a superfície para confirmar, mas nunca imaginei que poderia ser eles!" expressou Jimbei, seu olhar perspicaz fixado no horizonte distante, onde o Black Pearl navegava, visível a mais de meio quilômetro de distância.

“Vou te trazer novamente para casa, princesa-sama!” declarou Jimbei, seu tom de voz ressonando com firmeza de cumprir a tarefa que foi designado a ele.

Determinado, Jimbei, o Shichibukai mergulhou novamente para alcançar a embarcação negra com a Jolly Roger com um icônico chapéu de palha na cabeça.

 

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