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História Ones Steloisa - As compras de Stenio


Escrita por: historiespirit

Notas do Autor


Curtinha e fofinha ♡

Capítulo 10 - As compras de Stenio


Fanfic / Fanfiction Ones Steloisa - As compras de Stenio

Helô estava deitada no sofá, ouvindo uma boa música e bebendo seu vinho favorito. Sentia-se leve, pois a quadrilha de tráfico humano (sua primeira e grande investigação na PF) estava atrás das grades. Além disso, estava vivendo uma ótima fase com Stenio, todos os dias surgiam novas emoções, declarações, posições e surpresas. Porém nenhuma surpresa batia o fato de serem avós, resultando um sorriso belo e acompanhado de um olhar longe e feliz. De repente seus pensamentos são interrompidos por Creusa, que se encontrava apoiada no encosto do sofá, olhando sorridente para a patroa.

Helô: Que foi? – Fica séria. – Tá me olhando assim por quê?

Creusa: Oxe, Donêlo. A pessoa não pode nem olhar...

Helô: Ô Creuzi... – Aperta a bochecha dela – É Claro que pode, mas eu fico logo desconfiada.

Creusa: Eu só tava vendo como a senhora tá com uma cara de apaixonada – Abraça as mãos próximo ao peito. – Tudo graças ao D. Stenio, né? É tão bom ver vocês assim...

Helô: Creusa, tu bebeu?! – Creusa muda de feição. – Eu? Com cara de apaixonada? Eu não! – Levanta-se – Tais ficando maluca... – Vai para seu quarto, mas antes para de frente ao espelho do corredor e se olha. – Será? – Creusa percebe e ri. – Ah! – Se irrita e entra no quarto.

O telefone toca. 

Creusa corre para atender e fica surpresa com o que houve. Um sobrinho seu havia morrido e ela precisaria viajar imediatamente para sua terra. A empregada, muito triste, vai ao quarto de Helô e conversam durante alguns minutos. Enquanto elas conversavam, Stenio chega com algumas sacolas. Ele caminha até a poltrona da sala e despeja tudo por lá.

Stenio: Helô!! – Grita. – Helô, vem ver! – Creusa e Helô aparecem na sala. – Helô vamos festejar!!

Helô: Stenio para. – Mostra o estado de Creusa. – Não é hora de festejar...

Creusa: Não Donêlo, tá tudo bem. Eu não quero que vocês fiquem longe, ainda mais por causa de mim. Gosto de ver vocês assim, felizes e juntinhos. Eu vou arrumar minhas coisas. Se divirtam... – Sai da sala, deixando Stenio confuso.

Helô: Mas tu, hein? – Coloca as mãos na cintura – Tinha que chegar fazendo toda essa bagun... – Se espanta com as inúmeras sacolas jogadas na poltrona. – BAGUNÇA! O que é isso?!

Stenio: Surpresa!! – Abre os braços e caminha em direção a ela. – Hoje quem saiu comprando tudo foi eu! – Helô não gosta nada da brincadeira, fecha a cara e vai vasculhar o conteúdo das sacolas. – Desculpa... – Percebendo seu erro.

Helô: Stenio – Levanta uma das sacolas. – Pode me dizer o que significa isso aqui? – Stenio corre para segurar a mão dela, e não deixá-la mostrar o conteúdo.

Stenio: Você tinha que começar por esta? – Helô ri. – Vamos para o quarto que eu te mostro tudo, mas tudo por partes...

Seguem para o carregando aquelas milhares de sacolas. 

A delegada estava muitíssimo curiosa e deixava bem claro. Stenio, que observava cada movimento dela, adorava o que via. Eles entram no quarto e colocam tudo por cima da cama. Helô se joga ao lado dos pacotes e presenteia Stenio com um enorme sorriso de satisfação. “Ela ama mesmo o resultado das compras”, pensa ele. Ela começa a abrir os pacotes, menos aquele primeiro que abrira na sala, este estava nas mãos de Stneio.

Helô: Stenio! – Exala felicidade. – Que lindo! – Mostra a roupinha de bebê, ainda dentro do plástico. – Muito fofo. – Faz biquinho, mostrando os sapatinhos vermelhos que achou em outro pacote. – Meu amor que emoção! A Drika vai amar isso tudo aqui! – Ele põe o pacote na penteadeira e vai em direção dela, correndo.

Stenio: Você disse meu amor? – Sorri, apaixonado. – Disse? – Mas ela o ignora.

Helô: Meu Deus, olha esse macacãozinho! – O cheira. – Tem cheirinho de bebê já. Cheira – Praticamente esfrega no rosto de Stenio.

Stenio: Para Helô. – Ele ri. – Abre esse – Mostra o ultimo pacote.

Helô: Ah!! Eu sou da vovó!! – Ela lê o bordado do vestidinho que ele havia comprado. – Ela o olha, encantada. – E aquele ali!? – Volta para si e aponta para o pacote proibido. – Eu quero ver aquele agora! – Stenio se levanta e pega o pacote.

Stenio: Sabe meu amor... – Se aproxima dela devagar – Nós estamos vivendo uma fase tão família, tão boa... – senta-se ao lado dela na cama. – Finalmente convivemos bem. Sem contar que a cada dia nosso amor só aumenta – Ela puxa o ar para contestar, mas ele não a deixa falar. – Eu te amo e sei que tu me amas também. – Ela o mira desconfiada. – Nem adianta falar que não é verdade, porque eu sei que é, mesmo não admitindo, me ama tanto quanto te amo. – Ela sorri meio de lado. – Este presente significa muito para mim. – Entrega o pacote para ela – Eu quero que nós sejamos uma família completa. – Assim que ela tenta pegar o pacote, Ele o puxa. Dá um sorriso e lhe roupa um beijo. Depois o entrega de verdade. – Veste pra mim? – Ela olha para o pacote, ri, olha para ele e faz um biquinho de manha e dúvida. – Por favor... – Faz aquela linda carinha de cachorro abandonado e ela aceita.

Helô levanta-se da cama, olhando fixadamente para ele. Eles se comunicavam perfeitamente somente com um simples olhar. Sua conexão era tão forte que talvez o próximo passo poderia ser conversa telepática. Sabiam exatamente como agradar e desagradar um ao outro, mas é claro que Stenio amava agradá-la e ter uma ótima recompensa, como só ela sabia fazer. 

Alguns minutos se passam, ele já estava impaciente. Deita-se na cama, já havia tirado todas as roupas do bebê e estava terminando de guardar na caixa, quando ouve um barulho atrás de si e se vira. 

Linda! 

Ele se espanta ao ver sua amada daquela maneira. Helô vestia um vestidinho branco, com uma cinta-liga, véu e um sapato altíssimo, também brancos. Estava com um sorriso apaixonado e contagiante, do modo como ele sempre sonhou. Ela anda lentamente até ele, que não se mexia, somente babava, o alisa os cabelos e fala:

Helô: Gostou? – suave é sua voz.

Stenio: Cla-aro. Meu amor, você está mais linda do que eu havia imaginado que ficaria... – Ele a olha de cima a baixo e a deixa corada. – Eu te amo, Helô. – Ela permanece calada e sorridente. – Por favor, me aceita de volta na tua vida.

Helô: Mas você não está aqui?

Stenio: Não, Helô. Quero dizer acordar do teu lado todo dia. Tendo como primeira visão os teus belos olhos se abrindo. Ter tua boca sempre à minha disposição, ao meu lado. Te ter em meus braços diariamente. Poder gritar pro mundo que você é minha mulher. Te amar para sempre...

Heloisa o olha com ternura e paixão. Encosta no seu corpo devagar, coloca suas mãos enrolando-a pela cintura, sorri e beija-lhe os lábios. Beijos repetidos, suaves, ternos. Respira fundo e passa alguns segundos apenas olhando-o nos olhos. Seu coração bate mais forte a cada segundo. Morde os lábios e o beija, desta vez mais forte e intensamente. Os beijos vão tomando conta do momento e entre eles pode-se ouvir palavras soltas. ”Casa - comigo - de - novo?”. Eles se separam por um momento, já estava na cama. Stenio alisa seus cabelos e entrelaça-os por entre seus dedos, puxando-a para perto de seu rosto. E ao trazer-la para perto de seu pescoço, sente uma mordida leve na orelha, seguida de voz quente que dizia:

Helô: Desejo ser tua de novo ha muito tempo. Te quero a todo momento, mesmo não admitindo o que sinto... – Passa para a outra orelha, o fazendo arrepiar. – Aceito sua proposta de voltar para minha vida e ainda peço mais. Não só volte para minha casa, minha rotina, minha cama. Me ame cada dia mais e continue me fazendo a mulher mais feliz do mundo, porque é somente com você, pois sempre foi e sempre será somente com você que posso ser a mulher mais feliz e completa desse mundo. – Olha-o de frente, com os olhos marejados e brilhantes. – Tudo isso porque te amo, e é ine-vitável não te dizer.

Eles sorriem. Eles se abraçam. Eles se beijam. Eles se tocam. Eles se entregam. Eles se amam. Eles param o mundo ao ser redor. Eles exalam paixão. Eles se tornam um só ser. Eles... Eles não precisam mais de palavras... apenas sentem o momento.


Notas Finais


Está fic foi escrita em 2014.


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