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História Orgulho e Preconceito - Newtmas Version - Feliz em me ver? - História escrita por LadyNewt - Spirit Fanfics e Histórias
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História Orgulho e Preconceito - Newtmas Version - Feliz em me ver?


Escrita por: LadyNewt e evilhoney

Notas do Autor


OLAAAAAAAAAAAAARRR SERUMANINHOOOSSSS

Que dia lindo, ensolarado, quente, uma brisa deliciosa, um clima bem gostosinho pra ouvir Sunny enquanto tomamos uma vodka com gelo a beira da piscina... nem parece que estamos no meio do inverno, mas enfim, o que importa é que aqui estou para mais uma atualização uahsuahuhs.

Agora sim vamos ao chapter, espero que gostem meus lindossss.

Boa leitura

honeydelrey and LadyNewt

Capítulo 8 - Feliz em me ver?


Fanfic / Fanfiction Orgulho e Preconceito - Newtmas Version - Feliz em me ver?

 

Point of View of Newton Bennet

 

Nem havia amanhecido quando eu acordei. Pensei em ficar na cama, mas decidi me levantar. Me vesti, e fui cavalgar. Na caminhada até o estábulo, sinto o frescor do ar matinal, os cheiros da fazenda. Bree não estava muito disposta, mas eu a convenci a acordar e ir cavalgar. Quer dizer, ela é uma égua, mas as vezes sinto que temos uma conexão especial.

Cavalguei lentamente por cerca de 1 milha até uma colina, de onde pode-se ter uma bela visão dos campos de Longbourn e vizinhança. Acho que se olhar bem, até posso ver Netherfield daqui. Observei os primeiros raios de sol surgindo no horizonte, pintando as nuvens de dourado, e de rosa. Parece como uma obra de arte mesmo. Eu sinto falta disso quando estou na capital, onde o céu é sempre cinzento e há pouco tempo para parar e admirar a natureza.
Toquei meus lábios e senti o corte causado pela briga com Benjamin, algo que aconteceu unicamente porque ele estava possuído pelo ciúme, deixando a racionalidade de lado, mas eu não estou bravo com ele. Na verdade, eu até dou risada agora quando me lembro.

Continuei no topo da colina por mais um tempo, sentado na grama, vendo Bree pastar. Hoje iríamos a Netherfield e eu estava ansioso, afinal, meu pai está pressionando para que eu consiga me casar com Teresa. Voltei para casa e encontrei todos já acordados e bastante ruidosos dentro de casa. Entrei e vi que estavam na cozinha, tomando o café da manhã. Minha mãe para variar estava histérica, ralhando com Lizzy e Sonya. Gally estava quieto, totalmente indiferente a tudo o que acontecia ao seu redor e comendo seus ovos mexidos com calma e paciência. Benjamin parecia-me nervoso, mas ria a todo momento. Meu pai estava sério, me lançou um olhar severo quando me sentei ao lado de Ben na mesa para tomar meu café.

– Por onde esteve? – ele perguntou, não abrandou o tom de voz, parecia que havia acordado muito bravo.

– Cavalguei até a colina. – respondi.

Enchi a xícara de café e leite, coloquei duas pedras de açúcar e mexi. Minha mãe me olhou e gritou qualquer coisa, mas eu ignorei.

Não estava com fome, mas me obriguei a pegar um pão de sementes e o cortei ao meio. Com uma faca, passei manteiga nele e então comi. Lizzy soltou um risinho e percebi que era por minha causa.

– O que houve? – perguntei.

– Você se sujou de manteiga. – ela respondeu e então eu conferi com a ajuda da colher, que estava tão bem lustrada que refletia a tudo perfeitamente. Eu ri e limpei o resíduo de manteiga que havia ficado no canto da boca. Ben soltou uma piada qualquer, mas meu pai não estava com humor para piadas.

– Os dois selvagens estão amigos novamente? – Vince estava irônico e muito, mas muito irritado mesmo. – É bom que estejam bem um com o outro, afinal não quero ver mais portas quebradas nessa casa.

– Ah, Vince, vai ficar falando nisso agora? – minha mãe interveio, deixando a xícara de chá de lado. Ela nunca toma café, sempre chá

A discussão acabou por aí. Depois que terminamos de comer, subimos para nossos aposentos para se arrumar. Foi um grande reboliço, minha mãe e Hill ajudaram as garotas a se aprontaram, mas essas estavam especialmente enjoadas hoje e achavam que tudo era inadequado para vestir e diziam que precisavam de roupas novas.

– Suas chatas, parem já com isso. Esses vestidos estão sensacionais, é claro que servem perfeitamente para o passeio que farão. – minha mãe disse, mas eu sabia que, no fundo, ela queria mesmo era ir pra cidade comprar roupas novas para as filhas.

Gally comentou que não queria ir, o que gerou uma enorme discussão na casa. Desnecessário, mas tão Galileu em sua essência.

– Está louco, e perder a chance de conquistar a Srta. Bingley? – minha mãe gritou, completamente histérica. As vezes eu até sinto nojo de toda essa obsessão por casar os filhos, mas o desespero para se salvar das dívidas através de um contrato matrimonial vantajoso deveria justificar aquilo. Depois da grande insistência, Gally acabou sendo convencido a ir para Netherfield conosco, apesar de achar que a Srta. Bingley não fazia o gosto do loiro marrento.

Antes de partirmos, meu pai chamou-me na biblioteca para uma conversa.

– Newton, eu espero, do fundo do meu coração que você consiga conquistar Teresa Darcy, que as coisas entre vocês vinguem. Eu realmente tenho esperança de que você vai conseguir isso, meu filho. – ele disse, depositando em mim uma esperança vã. Eu senti vontade de dizer a ele que quem Teresa queria mesmo era o Ben, e não a mim, mas achei melhor não dizer nada a ele por enquanto.

– Sim, papai. – eu disse, e ele me deixou ir.

Entramos na carruagem puxada por dois cavalos e seguimos pela estrada de terra até Netherfield. No caminho, observei os campos de chá pela janela, enquanto os meus irmãos riam de alguma piada marota contada por Gally.

– Você é tão indecente, Gally, deveria se envergonhar por isso. – Sonya disse, gerando vaias de Gally e Lizzy, que gostavam desse tipo de piada.

Os ignorei por completo até chegarmos a Netherfield. A estrada de acesso a casa era ladeada por enormes e centenárias árvores, algumas até ostentavam orquídeas plantadas em buracos no tronco.

Sonya e Lizzy ficaram impressionadas com o tamanho da casa, mas eu e Ben já a conhecíamos. A carruagem parou em frente a escadaria que levava até a enorme porta de carvalho ornamentava da residência, descemos da carruagem e vimos os Darcy e os Bingley lá em cima, nos esperando. Subimos as escadas e os cumprimentamos. Teresa estava linda, em um vestido de um tom rosa claro, ela sorriu ao me ver, mas seus olhos brilharam mesmo quando Benjamin a saudou.

– Feliz em me ver? – Thomas Darcy lançou a pergunta quando fui cumprimentá-lo, ficou claro que estava tentando me provocar de alguma maneira, mas eu sorri presunçosamente e nada respondi.

Após os cumprimentos, todos entramos, deixamos os casacos na antessala e então fomos para a sala, que agora tinha móveis diferentes dos anteriores de quando eu e Ben viemos aqui.

– Lady Brenda decidiu que queria seus próprios móveis nessa casa. – Minho disse. Os móveis pareciam ser 10 vezes mais caros do que os anteriores, e eram ricamente bem trabalhados.

Uma criada serviu chá gelado a todos, as moças haviam sentado em um sofá, enquanto os rapazes (incluindo eu) sentamos em outro.

As conversas não duraram muito, já que o Sr. Bingley estava ansioso para dar uma passeada pelo exterior, sendo assim, saímos todos para o jardim, que era enorme, e havia ao longe, um bosque.

Eu e Teresa andamos lado a lado, enquanto Thomas andava com Lizzy, Gally com Arden e Minho com Sonya. Ben acabou acompanhando a mim e a Teresa, e os dois desenvolveram uma conversa realmente animada, que eu apenas ouvia. Pelo tom de voz usado pelos dois, pude concluir que estavam apaixonados um pelo outro.

Olhei para trás e vi que minha irmã Lizzy estava em um monólogo, já que Thomas nada fazia além de olhar fixamente em minha direção. Talvez estivesse apenas cuidando da irmã, mas isso provocou um arrepio em mim.

Andávamos pelo caminho rodeado por uma cerca viva cheia de flores, realmente muito bonito. Me afastei de Ben e Teresa, deixando-os com mais privacidade, Thomas então se aproximou.

            – A conversa entre vocês não está do seu agrado? – ele perguntou, lançando-me aquele sorriso metido dele.

            – Ah, digamos que está mais para uma conversa a dois, então não havia razão para eu continuar ao lado deles. – respondi.

– O que achou dos jardins? – ele perguntou, mudando subitamente de assunto.

– Muito bonito, e extravagante. – respondi, e realmente achei o jardim um tanto quanto extravagante, haviam agora esculturas feitas em árvores. Cavalos, lobos, leões, e assim por diante.

– São coisas do gosto da baronesa, ela exigiu, então foi feito. – Thomas respondeu.

Ele ficou me olhando por um instante, constrangedor.

– O que é isso em seu lábio? – ele perguntou, de repente, me surpreendendo.

– Ah, isso? Não é nada. – respondi.

Ele então levou seu dedo até meu lábio e tocou o corte, meu coração quase parou com aquele gesto totalmente inesperado.

– Andou se metendo em brigas, não é? Não sabia que você era desses. – ele disse, então. Olhei para os lados e percebi que havíamos nos separados do grupo, ao menos eu estava aliviado porque ninguém tinha visto o que aconteceu.

– Não gosto de brigar, mas meu irmão Ben estava um pouco exaltado e acabamos tendo uma “discussão”. – respondi.

– Por qual razão? – Thomas estava insistente em suas perguntas.

– Coisa de irmãos. – respondi, omitindo a verdadeira razão para nossa briga.

Fomos então para um gramado situado no meio do jardim (eu acho, o lugar era tão grande que comecei a perder meu senso de direção), passamos o tempo com jogos e conversa fiada. Conhecemos o lago e o bosque, e me lembrei dos dias em que eu possuía um arco e flecha e caçava no bosque próximo de Longbourn, Thomas ficou a maior parte do tempo ao meu lado, me perguntando coisas.

– Arco e flecha? Você gosta disso? – ele perguntou, num tom de curiosidade e incredulidade.

– Você parece muito surpreso com isso, não entendo o motivo. – respondi.

– Você parece tão ligado em livros que não pensei que gostasse de caçar com arco e flecha. – ele respondeu, rindo em seguida.

– Pois eu fazia isso, e era muito bom. – respondi.

– Bom, temos um arco e flecha aqui, quer ver? – ele propôs, o que me interessou muito, mas pensei melhor e decidi rejeitar.

– Não, obrigado. – respondi.

– Ah, vamos lá, me mostre do que é capaz. – ele insistiu, e então me levou até uma casinha onde guardavam ferramentas, ele abriu e pegou o arco e um aljava cheia de flechas.

– Vocês guardam isso aí? – perguntei, incrédulo, pois o arco era feito de uma madeira de grande qualidade, eu pude identificar quando o peguei em minhas mãos.

– Está muito bem guardado aqui. – ele respondeu, seco, mas eu ignorei isso. Ele então apontou para uma árvore. – Atire ali, naquela macieira.

Hum, então ele queria me desafiar? Bem, não havia muitas maças, na verdade, não havia nenhuma maça.

– Quer que eu atire em nada? Não há nenhuma maça ali. – eu protestei.

– Newton, olhe melhor. – ele disse, e então percebi que havia uma maça pequena, quase escondida em meio a algumas folhas.

– Você só pode estar de brincadeira. – eu disse.

– Não, não estou, vamos lá. – ele insistiu.

Manuseei o arco, senti a corda, peguei uma flecha, posicionei, mirei e então atirei.

Thomas caiu na gargalhada, a flecha havia passado muito longe da maça.

Percebi que agora ele ficaria debochando disso pelo resto do tempo em que ficássemos no mesmo ambiente.

– Que mira, hein. – ele disse, totalmente debochado e virando seu olhar para longe de mim.

Persistente, peguei então outra flecha, ajustei o arco em meu ombro e analisei melhor o vento. Talvez um pouco mais para a esquerda, Newt! Mirei bem e atirei, assoprando de leve ao desferir o tiro. A flecha acertou exatamente na pequena maça quase escondida, fazendo Thomas calar-se quando ouviu o som dela partindo-se ao meio, caindo no gramado.

– Obrigado pela atenção. – e fiz uma mesura qualquer pela grande atenção que ele negou ao meu esforço.

Depois disso, nos encaminhamos para uma mesa que havia sido preparada em uma área da casa, onde bastante comida havia ali.

– Está com fome? – Thomas perguntou, me mostrando o pequeno banquete que os criados de Netherfield haviam preparado.

– Não precisavam ter se dado ao trabalho. – respondi.

– Ora, acha que somos assim tão arrogantes que não iríamos tratar nossos visitantes bem? Não seja tolo, loirinho. – a entonação do “loirinho” havia sido diferente, encarei Thomas por alguns segundos.

Os outros chegaram em seguida, estavam todos ofegantes, deveriam estar em alguma corrida ou coisa assim e então começamos a comer. Haviam tortas de fruta, como limão, maça, banana (muito exótico) e laranja, além de pães de tipos diferentes, chás de diversos sabores, além de outras coisas. Era muita comida.

Depois disso, eu e meus irmãos nos preparamos para ir embora, Gally foi o primeiro a querer ir, porém ficou evidente que Sonya não queria se separar de Minho. Os dois estavam estranhamente ligados e sorri com aquilo. Sonya é uma boa moça, sonhadora e responsável. Apesar de ser quase dez anos mais velho, Bingley não escondeu o riso puro ao lado dela. Eu reconheceria os sinais de longe. Sonya ainda ia fisgar o Doutor com seu jeito meigo e focado.

– Hey, fique um pouco mais, podemos beber algo. – Thomas pediu, mas eu já estava cansado, e queria mesmo ir para casa e descansar.

– Hoje não, outro dia, talvez. – respondi.

Percebi que ele ficou frustrado com isso, afinal não deve ser sempre que alguém rejeita uma oferta de Thomas Darcy.

– Ah, Newton Bennet, fique. Qual o problema de ficar um pouco aqui, conversando? Você pode ir para casa depois, usando uma de nossas carruagens.

Apesar de sentir que não deveria aceitar aquela oferta, acabei aceitando.

– Está bem, Darcy. Vou ficar. – respondi

Desci até o pátio onde a carruagem estava estacionada para avisar os meus irmãos de que ficaria mais um pouco e que eles poderiam partir, dei a volta e então vi Ben e Teresa se beijando do outro lado, escondidos dos outros.

– Ai, Deus. – foi o que eu disse.

 

Point of View of Benjamin Bennet

 

            Mantenha suas mãos longe dela! – a voz de Newt gritava na minha cabeça como papai me açoitando na noite anterior. Ainda estava latejando o vergão nas costas. Deixei de nadar no lago e perdi a chance de impressioná-la com meu físico para esconder aquela marca horrenda. Lamentei profundamente isso.

            Como eu seria capaz de não relar naquela joia precisa, se Teresa Darcy praticamente se jogou em cima de mim durante todo o dia? Eu tinha literalmente um anjo e um demônio apoiados nos meus ombros, um de cada lado. Newt era o anjo, todo de branco e assas enormes, com aquela cara de santo do pau oco que ele tinha. O demônio era Lizzy, de vermelho escarlate, implorando para que eu me perdesse naquelas curvas perigosas da Srta. Darcy.

            Olhava para um. Olhava para outro. Mas na minha frente tinha apenas Tess e suas turquesas me devorando, sorrindo lindamente para meu conflito interno aparente.

- Não tenha medo. – ela chiou dando um passo para frente. – Não tem nada que eu mais queira nesse mundo, Benji. – sibilou sensualmente.

Meu queixo já estava roçando no meu peito. A vontade de me unir a ela num beijo era sufocante.

            - Eu não posso. Prometi me comportar. – murmurei estreitando meus olhos, quase que sentindo uma dor aguda em negar-lhe um pedido. Thomas Darcy estava longe, mas nos observava atento.

            - Então quebre a promessa! – ela puxou meu corpo para trás de uma das carruagens, correndo. Prensou minhas costas na estrutura de madeira de uma delas e eu gemi. Ela arqueou a sobrancelha. Gemi porque a porcaria da maçaneta da porta roçou no meu machucado. Obrigado Vince!

            Tinha ali na minha frente tudo que mais queria. A garota perfeita, mais linda que já vi. Newt anjo puxou minha orelha. Lizzy diabinho deu um tapa na outra. E Benjamin Bennet decidiu esquecer a sanidade por alguns segundos, perdendo-se nos lábios carnudos da jovem Srta. Darcy.

            Assim que grudei minha boca na sua, Tess suspirou. Primeiro depositei somente um selinho, reverenciando a forma perfeita como encaixava a ela. Logo que meus lábios acostumaram-se com seu gosto doce, pedi passagem com a língua, ganhando espaço dentro dela. A morena finalmente entregou-se a mim, dançando a mesma melodia que eu. Um beijo lento e apaixonado, capaz de arrancar o ar dos meus pulmões. E eu morreria sem quebra-lo.

- Ai, Deus! – Newt fez o favor de atrapalhar o momento delicioso entre eu e minha dama. – O que pensa que está fazendo, Ben? Se Thomas pega vocês dois aqui é um homem morto! – temeu.

            - Não brigue com ele, Newt. A culpa é minha. – Teresa soltou seus braços do meu pescoço, recompondo-se. Ela estava corada e seus lábios quase roxos. Eu literalmente traguei ela para mim. – Eu excedi os limites. Por favor, não diga nada para o Tom. – ela pediu.

            - Claro que nada falarei, mas acho melhor a Srta. entrar e você se mandar daqui! – ele puxou minha orelha, jogando-me para dentro da carruagem da nossa família.

            - Seu bruto! – murmurei sentindo minha face queimar.

            - Bruto vai ser o tiro que você vai levar nessa cara ousada por beijar a dama sem se preocupar com sua vida!

            - Ela é irresistível! – sibilei maroto. Teresa Darcy é irresistível mesmo.

            Sonya me encarou boquiaberta. Lizzy sorriu orgulhosa. Galileu estava dormindo e Newt nos enxotou rapidamente dali. Achei injusto só ele ficar ali até mais tarde, desfrutando de Netherfield.

- Eu desejava desfrutar também. – lancei imaturo.

- Eu sei muito bem o que quer desfrutar. – o loiro segurou um riso, dando o comando para partirmos.

            Minha Tess parecia triste com aquilo, porém não segurou o impulso e pulou dentro da carruagem, grudando seus lábios novamente nos meus – Isso foi delicioso, Benji. Quando Newton deixar de ser um chato, a gente aproveita mais! – disse engraçadinha para o loiro preocupado do lado de fora, rezando para o Sr. Darcy não presenciar aquilo.

- Dorme com os anjos, minha princesa. – beijei sua testa, gracioso.

- Sonhe comigo! – ela mordeu os lábios provocativa, correndo de volta para casa.

            - Tá vendo! – lancei para meu irmão ainda de olhos arregalados. – Eu sou um santo! Essa mulher é que vai tirar o meu sossego.


Notas Finais


Oh, sweet baby...


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