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História Os Delírios de Niall Horan! - R.C. - The Little Things - História escrita por CarterKidman - Spirit Fanfics e Histórias
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História Os Delírios de Niall Horan! - R.C. - The Little Things


Escrita por: CarterKidman

Notas do Autor


Primeiramente, ASSISTAM ao meu segundo vídeo no CANAL Do YOUTUBE >>> https://www.youtube.com/watch?v=K9l6BZRPLjA (se inscrevam pra saber quando sai os vídeos ^_^ GRATO)

Enfim, Capítulo novo!

BOA LEITURA!

Capítulo 36 - R.C. - The Little Things


Fanfic / Fanfiction Os Delírios de Niall Horan! - R.C. - The Little Things

"Quando se ama algo, instantaneamente o "algo" lhe possue, e faz crescer... Feito os lírios do campo, que sobre o amor da terra, que os possui, os faz crescer, e quando se torna representação da beleza, e a flor desabrocha ao mundo, sob a luz do sol ardente, faz-se irremediável o fato, faz do amor algo infindável... Faz da terra e a flor apenas um. A Separação se igualaria a morte."

 

O Styles acelerava a moto ao limite, pois não aceitava o fato de que o tempo fugia dele, de que seu oxigênio estava partindo... Ele seguia à grande São Paulo, iria ao aeroporto, o próprio nem tinha conhecimento do aeroporto que Niall decolaria rumo ao Rio de Janeiro, mas arriscaria Congonhas... a Viagem, mesmo de moto, demorava, e a pressão no peito do Styles o torturava, porque agora, ele entendia como era amar as pequenas coisas de uma outra pessoa; só não entendia como havia tropeçado num amor tão impossível de forma tão súbita.

Harry estacionou a moto no meio-fio, pôs o capacete sob o banco do automóvel, pegou a chave e correu para dentro do aeroporto, corria sem censura, como quem não tem nada a perder - ou melhor, quem tinha muito o que perder se não corresse - enveredou no edifício, e era enorme, um recinto colossal, preenchido por pessoas que caminhavam de portões à portões. O Styles parou a frente de um telão de letras digitais, que a cada segundo redefinia suas atualizações sobre voos e clima temporal, focou a atenção nos voos nacionais e enxergou "Tam: Rio de Janeiro - decolagem em 15 minutos - Confirmado".

O adolescente dos olhos marejados começou a caçar Niall em meio toda aquela gente, como quem mergulha numa piscina de bolinhas... Ao mesmo tempo que caçava, também ficava de olho nos portões que levavam aos aviões. Muita gente o circundava, mulheres e homens engravatados, caminhando com suas malas de rodinhas, famílias inteiras correndo para diversos voos, de adolescentes comendo seus fast-foods, e crianças chorando enquanto carregadas às pressas pelos pais, uma tremenda loucura! Harry esbarrou primeiro num moço alto e sério, que resmungou um palavrão, depois esbarrou numa garotinha, que caíra no chão, e assustada grudou nas pernas da mãe, infelizmente o Styles não tinha tempo para desculpas, pois já haviam se passado 5 minutos, lhe restavam apenas 10, e pior, o jovem nem sabia se aquele era o aeroporto que Niall se encontrava.

O jovem da voz rouca suava, mas não cessava a procura, apenas a intensificava, e quando entendeu que ele era pequeno demais para tudo aquilo, foi perguntando para os funcionários se haviam visto alguém com as características do Horan, mas não teve êxito, mesmo mais informações dos voos eram sigilosas. O Styles foi até uma recepcionista e a perguntou:

- Pode mandar um recado pelos alto-falantes? É que me perdi de um amigo. É muito importante.

- Qual o nome dele, e o seu?

O Styles a informou, e a recepcionista anunciou nos alto-falantes, localizados por todo o perímetro:

- Niall Horan, favor comparecer a bancada da recepção, seu amigo Harry Styles está a sua espera.

O resultado: nada. A moça repetiu, mas nada aconteceu, e seu tempo estava quase esgotado, mas num ato insano, Harry tomou o microfone dela e prosseguiu falando:

- Niall, sou eu, Harry... Por favor, venha a bancada da recepção... - o Styles começou tirar a camiseta... Pois pensou que se Niall não ouvisse sua voz, talvez pudesse enxergar sua tatuagem de borboleta a distância.

A recepcionista não agira, nunca testemunhara uma atitude daquelas, portanto, permaneceu atônita.

- Eu... Eu nem sei se você realmente tá aqui... - continuou o Styles, com os olhos cheios d'água. - mas isso é exatamente como eu me apaixonei por você, eu não sabia se estava lá, mas encontrei, e tenho tanto medo de que seja tarde demais pra dizer essas coisas, no entanto, eu não conseguiria não as dizer, porquê toda vez que eu fecho os olhos, vejo os seus, e toda vez que sonho, te enxergo; é como se tivessem tirado o sangue das minhas veias, ou o oxigênio do meu sangue... Nunca senti nada parecido com isso, pode ter certeza, e por isso foi tão difícil pra mim, ou melhor, pra nós. Mas sabe o que me é difícil agora? - a esse ponto, Harry quase chorava como um bebê - o fato de que você partiu porquê não sentiu que eu te amava, o fato de que sofreu sem me ter ao seu lado, você é tudo o que alguém pode querer, e eu sou um egoísta idiota, sou um idiota infantil que não enxerga a melhor pessoa a um palmo de distância! Eu queria ter entrado em coma e sonhado como você, pra saber qual é o sabor de um beijo gelado e doce... Ou como é viajar num peugeot, ao seu lado. Acho que hoje, sinto a mesma coisa de quando você cantou Little Things no Vocal Club, estou amando suas pequenas coisas, mas ainda sinto que tô te perdendo.

Harry pôs o microfone no balcão, e a recepcionista limpava o rosto, pois chorara durante o discurso, na verdade, muitas pessoas haviam se emocionado com o que o Styles falara. Mas o Horan não surgira, provavelmente nem estava naquele aeroporto... A realidade, na maior parte das vezes, se fazia cruel.

Harry saiu do edifício, ainda de peitos nus, abriu o banco da moto e pegou o capacete, e quando ia colocá-lo na cabeça, uma voz, leve e aprazível chegou aos seus ouvidos, num:

- Harry... Poderia se virar? Porquê assim fica difícil de enxergar a borboleta no abdômen.

Uma força invisível percorreu o corpo do Styles, num calafrio eterno. Harry se virou, bem devagar, e sem ar, seu coração palpitava como uma locomotiva - e qualquer um a dois metros de distância o ouviria bater. Quando o adolescente tatuado se virou completamente, pôde finalmente enxergar, lá estava Niall Horan, de olhos azuis e um sorriso rosado, segurando com as duas mãos, um sundae de morango.

- Desculpa ter demorado, é que foi complicado arranjar isto - disse o Horan, mostrando o sorvete.

Harry deu passos vagarosos em direção ao louro, e quando chegou bem perto, fitou profundo os olhos dele, os verdes admirando os azuis, e vice-versa.

- Harry! - exclamou o Horan, pois acabara de enxergar nos olhos dele o "seu" Styles. Ambos respiravam, um sobre a pele do outro.

O Styles tocou os lábios quentes sobre os gelado e doce do loiro, e então se beijaram, os pelos do corpo arqueavam-se como velas de uma embarcação. O adolescente da voz rouca abraçou Niall, de peitos rígidos se contraindo sobre os do Horan, para que ele não partisse de novo, para que ele não partisse nunca mais.

Harry amava todas as pequenas coisas (little things) de Niall Horan, e isso era um fato incontestável. Quando se ama algo, instantaneamente o "algo" lhe possui... E torna-se um fato irremediável.  


Notas Finais


Harry e Nial???????????? *-----* ai Deus!

Se sintam livres para comentar o que quiserem haha ^_^


E não se esqueçam de acessar o CANAL: https://www.youtube.com/watch?v=K9l6BZRPLjA


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