História Os deslocados (ods). - Desilusão de um pesadelo

Mabel ainda em choque levantou e correu em disparada para o Dipper

- Dippeeeer!. Gritava em quanto puxava o irmão

- Mais que merda é essa!. Também gritou.

Dipper após se recuperar do impacto levanta trêmulo, tentando forçar a visão melhor no que está ocorrendo 

- Mabel, vamos sair daqui, já!. Dipper gritou em quanto puxava a irmã pela janelinha o ônibus

Mabel - Dipper, que é esse cara!?. Mabel dizia enquanto pulava o vidro e caindo no chão.

E quando os gêmeos tocaram o asfalto, e um simples soco - Kaboon! - o que havia restado do ônibus explodirá, e de dentro um silhueta rosa se sobresaia. Caminhando com calma em meio aos destrossos do ônibus uma gargalhada de arrepiar até um esquelo se ouvia.

Invasor - Ahahahaaaahahahahaa!, NÃO É DEMAIS!?, eu devo admitir eu fiquei menos poderoso, mas eu tava tão ansioso por esse dia. A voz gritava tendo em alguns estante tons de rádio e statica

Os irmãos caídos no chão em choque pelo que estavam presenciando. E Dipper disse rápido

- Mabel, rápido!, vamos sair daqui. E puxou Mabel pela mão 

Dipper pensava: como, como que eles nem chegaram e a esquisitices já haviam os alcançado, era demais, mas como que ele poderia se livrar.....

Dipper começou a sentir um leve desconforto na coluna 

Mabel - Dipper! - gritou a Mabel enquanto era puxada por uma energia amarela - Dipper, esse goblin tá me puxando - Mabel estendeu a mão em quanto era estendida no ar. 

Dipper - Mabel, eu te ajudo - agarrou a mão da mesma com força - o que esse cara quer!.

??? - ora, acho que a frase ideal pra isso é - o homem erguia seu dedo indicado e uma luz amarela brilhante começava a romper a venda por pequenas fendas, e apontava o dedo para Mabel - zip zap boom!.

E uma onde de luz amarela se chocou com Mabel, sua pele começava a brilhar, sei esqueleto começava a se destacar, e em um estante - pof - um barulho se ouvia de onde Dipper segurava Mabel.

Dipper caiu no chão, sentindo medo, raiva, pavor... E com lágrimas no rosto gritou - MABEL!

E saltara do banco do ônibus ainda em movimento, com seu swith na mão, e o céu começando a alaranjar.

Uma hora antes.....

Ponto de vista: Mabel

Mabel estava cossando a barriga de woodles - A woodles, isso não seria férias sem você seu danado - e acenou a cabeça para o mesmo. Foi no momento que se levantou, e andou para algumas fileiras de bancos a frente, se sentando num banco limpo, e pegando na bolsa um arpão de gancho levemente enferrujado, e um chapéu, um que Wendy havia trocado pelo boné de pinheiro do Dipper - esse verão vai ser o melhor! - a mesma falou intuisoasmada.

Mabel - Hey dip - olhou pra trás para focar melhor no irmão, e ele estava dormindo - acho que esse momento pede uma boa zoada - e puxou mais do fundo um canetao preto e se moveu até o gêmeo, entre algumas risadas desenhou um bigode e uma monocelha no mesmo, Mabel falou baixinho - te acordo quando chegarmos dip.

Para passar o tempo no ônibus Mabel abriu o celular para ver algumas notícias, em primeiro lugar no tópico do O.N.T(Oregon new times)  estava escrito: chuvas de meteoro chegaram no nosso céu de Gravity Falls, cientista William mochots prevê chuva as 12:30 da madrugada do dia 17 de maio, Mabel levou os olhos para a data mostarda na barra de informações do celular e falou - 13 de maio - abriu um sorriso no rosto, juntou muito ar e - Eeeee! - e  correu para falar com Dipper.

 Momento atual.....

Dipper - MABEL! - e o gêmeo Pines pulou do banco, suando e com uma cor bege no rosto e Levantou num pulo e com lágrimas nos olhos - Mabel - e correu na direção da irmã e dando um abraço - eu, eu.. achei que - foi interrompido

Mebel - ei seu manezao - devolveu o abraço firme - eu tô aqui, ta tudo bem, um pesadelo - falou em quanto dava leves tapinhas no mesmo.

Dipper não reagiu mas se deixou ser abraçado - Mabel, temos que saltar do ônibus e continuar apê - o irmão falou olhando no rosto da irmã - ué por que, estamos só a alguns quilômetros da cabana - Mabel respondeu, mas Dipper confiante na voz disse - temos que deixar o ônibus, vem pegar o woodles - Mabel responde o mesmo - Hey dip, antes de você me explicar por que diabos temos que sair do ônibus, você devia ver sua cara - e soltou um risinho - Haha palhaça, o tempo passa mas você continua a mesma - e deu um sorriso .

Nesse momento o coração de Dipper parou de pesar uma tonelada - estou muito feliz por acordar, mas agora.... Dipper caminhou até o motorista - ah eai - iniciou a conversa - opa, fala patrão - o motorista respondeu olhando para o Dipper pelo retrovisor - queremos encostar - O mesmo respondeu, o motorista então começou a diminuir a velocidade, e virou o pescoço para traz - certeza?, falta apenas uns dois quilômetros para chegarmos na veiaca - perguntou o motorista - Sim - Dipper afirmou.

Mabel uma última vez questionou - ei mano, sobre o que foi esse sonho - falava aesma enquanto puxava woodles para fora do ônibus - há, não foi nada de mais...- mentiu, mas continuou - mas acho que é melhor.

Então os irmãos prosseguiram o resto do caminho apê, sendo deixados pelo ônibus na estrada, até chegarem em uma parte da estrada onde tinha uma placa escrita: Seja bem vindo a Gravity Falls.

A cidade parecia a mesma, só que levemente maior do que antes, o que fez os irmãos demorarem um pouco para se locomover, e os hábitantes pareciam ter aumentado, mas os antigos continuavam lá, Dipper pode notar que os policiais Blubs e Durlands ainda estavam na ativa, com o cabelo um pouco grisalho, dipper parou para puxar um papo com eles. 

A eai guardas - o mesmo falou - umh - o policial Blubs bebeu um gole do copo, reparando mais de perto, dava para reparar que sua barba estava maior e com os fios mais brancos - novo na cidade? - o policial falou - é, acho que pode ser falar assim - Dipper respondeu - Eu garoto - dessa vez o policial Durlands falou - por que cê tá chorando? - o mesmo continuou - a isso aqui, eu tive um pesadelo bem sinistro - respondeu, e notando melhor o policial, que estava agora usando óculos de grau - acho que eu estou te reconhecendo - o Dlubs falou sério em quanto focava no jovem - Você é o fugitivo da avenida 14! - falou cospindo o café e sacando o cassetete, Durlands fez o mesmo gesto - calma gente sou eu, Dipper Pines, Beto do Stan da cabana do mistério! - o Memo gritou.

Dipper puxou a gola da camisa vermelha xadrez e tirou a tinta do canetao - é calma gente somos nós - e Mabel puxou o irmão para perto e abriu um sorriso no rosto - os policiais fizeram silêncio, e responderam juntos - Os Pines! - e os apertaram com um abraço 

Blubs - como vocês cresceram, vieram passar o verão de novo? - perguntou - é claro - falou Dipper - aí saca só, acho que eles estão de amoricos - falou Mabel bem baixinho para Dipper em quanto apontava para alianças nos dedos dos policiais, Dipper olhou pra Mabel - pode apostar que estão, mas então, o que afinal é esse tal lance da avenida 14? - os questionou

Durlands - bem, esses dias um maluco invadiu uma das casas na avenida 14. Deixou feridos, única descrição que a senhora que morava lá disse foi: um cara caiu do telhado dentro da minha casa, e depois uma grande explosão e blá blá blá - imitava a voz de uma velha com o pé na cova - Cacete - Dipper falou - mas e no final todos ficaram bem? - perguntou Mabel - sim, mas não localizamos o suspeito.

Mabel - Aí caramba, Dipper olha - e Mabel puxou o irmão para olhar um outdoor com um desenho grande de um túmulo escrito: funerária Robin. E no lado uma foto de um homem com mais ou menos 23 anos, com cabelo preto rabo de cavalo, apontando para o nome.

Então policiais, e vou ter que ir - Dipper falou - é vamos nessa - Mabel complementou.

Andaram por uma hora, o relógio marcava 18:45 horas, ate chegarem no solado de uma grande cabana, a Cabana do mistério, maior com um andar a mais as janelas fechadas por perceanas, e com detalhes novos, como paredes e tetos vrnizados, e um estacionamento grande um pouco mais afastado, e o mais legal, a grande escrita que fica no telhado, Cabana do mistério, com o "S" no lugar. 

Dipper subiu a escada de entrada e segurou uma plaquinha que estava escrito: fechado por hoje, volte amanhã,  não, volte sempre. E a maçaneta girou, e a porta logo em sequência se abriu, mostrando que por traz dela havia um homem alto e gordinho

Soooos!.