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História Os lobos também amam - Prólogo - História escrita por swagalaxy - Spirit Fanfics e Histórias
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História Os lobos também amam - Prólogo


Escrita por: swagalaxy

Notas do Autor


Oi, gente! To muito, muito, muito feliz em começar essa fanfic! Eu realmente espero que eu termine kkkkkkkk acontece que eu venho escrevendo ela há mais ou menos um ano, e agora eu queria "oficializar", não posso guardar essa preciosidade só pra mim, eu preciso que as pessoas se apaixonem por essa história assim como eu! Não tenho ela toda escrita, mas as partes principais estão todas na minha cabeça ou já estão escritas. Como faço faculdade, não tenho tanto tempo assim para escrever, mas vou dar o meu melhor a vocês <3
-Quero deixar claro que eu sei pouca coisa sobre Direito, julgamentos e tudo mais... portanto, às acadêmicas ou profissionais do Direito: relevem ou me ajudem se eu escrever alguma besteira! Felizmente esse não será o foco da história, mas preciso disso para começá-la. Tenham paciência comigo kkk
-Gostaria de coração que quem gostasse me desse uma ajuda favoritando ou comentando, eu tenho um amor muito grande por essa história e também amaria saber se é recíproco!
É isso, gente, desde já eu agradeço e desejo uma boa leitura!

Capítulo 1 - Prólogo


Domingo às 23h40m

Florence se debatia freneticamente nos braços de seu tio Vincent, que com uma mão segurava o braço de Florence e com a outra tapava a boca da menina. Ele era muito forte e ela estava quase desistindo ao saber que ninguém a ouviria, ninguém a ajudaria no pior momento de sua vida. Estava doendo tanto, de todas as maneiras possíveis. Era o seu tio favorito, era a pessoa em quem mais confiava, era seu segundo pai. Florence, já ofegante e sem forças, se limitava a pressionar os olhos chorando e esperando que pudesse ficar pior. Se ele fora capaz de fazer isso, seria capaz de fazer qualquer coisa, inclusive matá-la e inventar uma história qualquer. E então isso foi o que lhe impulsionou a agir de forma a acabar com aquilo.

A loira, como num reflexo, puxou o braço direito que estava preso e agarrou um vaso que estava no criado mudo, batendo-o com força na cabeça de seu tio.

Aproveitando que o homem estava meio desnorteado, Florence saiu debaixo dele com certa dificuldade, correndo desesperada até a porta. Com as mãos trêmulas cheias de sangue e o coração batendo a mil, a menina com o vestido rasgado procurava pela chave da porta, orando para que seu tio não se virasse. Então ela finalmente a achou, e depois de alguns segundos tentando enfiar a chave no buraco, abriu a porta do quarto e correu para a porta da frente, que estava trancada. Não havia tempo para procurar a chave, Vincent já estava saindo do quarto com certa lentidão e uma feição claramente irritada. A garota escancarou a janela e pulou, torcendo o pé direito. Ainda assim, Florence não hesitou em fugir daquele lugar o mais depressa possível.

Infelizmente, àquela hora da noite, poucas casas estavam com as luzes acesas e não havia absolutamente ninguém na rua para quem ela pudesse recorrer. Além disso, Flora não queria socorro naquele bairro, onde todos eram amigos de seu tio e moravam próximos a ele, o que tornava muito mais fácil para ele resgatá-la.

Aos prantos, ela ainda se apressava mancando e olhando para trás com medo de seu tio segui-la com o carro. Ele sabia para onde ela queria ir, só não sabia o endereço.

Florence caminhava cambaleando pelos lugares mais escuros dos quarteirões e chorava silenciosamente para não deixar rastro. O que lhe ajudou foi o local da festa organizada por sua amiga: uma casa perto da casa de Merida, afinal, 8 blocos não pareciam distante para alguém que precisava de ajuda.

Rosto rosa de tanto chorar, respingos de sangue pela face, vestido rasgado na alça e na beirada cheia de sangue, pé manco, folhas do gramado pregadas dos joelhos aos pés, mãos com alguns cortes e completamente sujas de sangue. Foi assim que Florence apareceu na porta da casa.

Para se certificar de que não havia ninguém seguindo-a, menina checou sua volta antes de apertar a campainha. Assim, a menina que soluçava apertou a campainha e após alguns segundos a porta foi aberta. Merida estava alegre demais apoiada na porta para ver quem era, até que rapidamente se surpreendeu com estado de Florence.

A morena saiu de perto da porta e se aproximou da amiga, analisando-a e demonstrando preocupação ao encará-la olho a olho. De repente, a falante Merida não conseguia proferir uma palavra.

Olhando para o próprio corpo e em seguida olhando para Merida, Florence voltou a chorar intensamente e sussurrou a única coisa que conseguia:

–Me ajuda!



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