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História Os mutantes 2: Consequências inesperadas parte 1 - 13. Efeito dominó... - História escrita por Sombra_da_Noite_666 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Os mutantes 2: Consequências inesperadas parte 1 - 13. Efeito dominó...


Escrita por: Sombra_da_Noite_666 e FPS1997

Capítulo 14 - 13. Efeito dominó...


Fanfic / Fanfiction Os mutantes 2: Consequências inesperadas parte 1 - 13. Efeito dominó...

Rio de Janeiro...

  Felipe estava meio estranho desde que sumiu por uma semana sem deixar qualquer tipo de explicação, nem mesmo Eleonor sabia onde ele estava, e ela era a sua esposa. Nem mesmo Juno, capaz de ler pensamentos dentre outras coisas, conseguia advinhar onde seu pai esteve durante a semana em que ele esteve desaparecido. Felipe não se lembrava de nada, e para piorar, parecia até que ele estava de ressaca, depois de uma semana inteira de bebedeira interminável.

  De todos, as únicas pessoas que se mantiveram calmas durante o desaparecimento de Felipe, foram Valente e Yoolie, que estavam mais interessados nos sonhos do jovem mutante, do que no desaparecimento do Felipe, em si. A cada dia que passava, as desconfianças de Juno, acerca de Yoolie aumentavam gradativamente, pois para Juno, a mais velha parecia esconder algo muito sério, acerca de sua verdadeira identidade. Ela dizia ser uma Pleiadiana igual o Gaspar, mas algo nela parecia não ser lá muito certo.

  Lúcio confiava cegamente em Yoolie, Eleonor também não via motivos para que Juno desconfiasse da alienígena, e Valente parecia encantado com a loira misteriosa. Já Felipe, esse estava mais perdido, do que quando foi dado como morto, um pouco antes de sua filha nascer, e acabou se transformando em um vampiro, há mais de quinze anos, ou seja, isso aconteceu já faz um tempo, tanto que ele até já foi curado pela Clara, a mutante da cura, prima de Lucio, e que já não era mais uma menina, faz um bom tempo.

  Valente estava observando as estrelas, sem conseguir dormir, ele crescia a olhos vistos, cada dia mais velho, e também bem mais sábio. Ele nem de longe, poderia ser visto como um adolescente normal, tendo em vista o grande poder que ele guardava no interior de suas células, sendo um OGM (organismo geneticamente modificado).

- O ser humano no geral, fez tantaa coisas extraordinárias, mãe - Ele nem precisou tirar os seus olhos do seu telescópio, para saber quem estava atrás dele - O homem foi a lua, descobriu tantas coisas interessantes, como o DNA, o genoma humano, dentre tantas outras coisas, igualmente fascinantes, e no entanto, ainda não conseguiu explorar o espaço como um todo...

- O espaço é enorme, filho, cheio de galáxias, constelações, asteróides, e planetas que nem foram descobertos ainda - Juno pensa um pouco, antes de continuar - Se nem os oceanos, que estão aqui na Terra, nós conseguimos explorar por completo, imagine o espaço, que temos apenas um leve vislumbre, sem jamais vê - lo como um todo...

- Você deve ter razão - Valente diz isso, saindo de onde estava, indo até a sua mãe, ele estava quase do tamanho dela, mesmo sendo tão jovem - Yoolie me disse, algumas vezes, que um dia me levaria até o espaço, e lá eu poderia ver bem de pertinho, todas as estrelas do céu...

- Melhor não pensar muito neste assunto - Ela engole em seco, ainda mais desconfiada das intenções de Yoolie para com o seu filho - Você ainda é muito criança para sair daqui, que é a sua casa, apenas para explorar o espaço, que é grande demais, e por consequência disso, bastante perigoso para você, meu querido.

- Para um menino normal, sim, seria muito perigoso, mãe, mas não para mim - Ele sorri enquanto move alguns objetos usando apenas o poder de sua mente super dotada - Até porque, sou um mutante, e não mais um garoto normal, que não sabe se defender.

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Reino de Argata - Centro da Terra...

  As coisas não estavam nada fáceis para o rei de Argata, depois das últimas visões da Pedra filosofal, uma guerra violenta estava a caminho, e o futuro estava cada vez mais incerto.  As guerras futuras significavam muitas coisas, dentre elas, muitas perdas irreparáveis, cujo os vencedores eram mais incertos do que o próprio futuro em si. Melchior se sentia mais pressionado do que nunca, a coroa nunca lhe pesou tanto na cabeça. Seus pais, Sibila e Adamastor, lhe faziam muita falta, principalmente seu pai, que caso estivesse ali, certamente saberia o que lhe dizer, naquele momento, já que como antigo rei de Argata, e pai de Melchior, ninguém melhor do que Adamastor, saberia o que fazer, naquele momento, e naquela situação mais do que crítica para todos, em especial para Melchior, o atual rei de Argata. Luciano, além de seu melhor amigo e conselheiro real, era o único confidente de Melchior, que não contava nada para mais ninguém, nem mesmo para Isis, sua esposa, e atual rainha de Argata.

  As visões da Pedra filosofal não eram muito claras, o que deixava Melchior ainda mais preocupado com o futuro do seu reino, e também do planeta água. Os reptilianos estavam de volta, e a liga bandida estava mais poderosa e forte do que nunca, as coisas estavam bem mais conplicadas do que  antes, os cercos estavam se fechando por todos os lados, uma guerra naquele momento, era só uma questão de tempo, principalmente depois que Samira, uma das mutantes mais poderosas do planeta, mais uma vez se juntou a liga bandida, e em consequência disso, também estava do lado dos reptilianos.

  Mesmo sem saber o que estava acontecendo com Melchior, Isis podia sentir que algo estava muito errado com o seu marido. Isis sempre teve uma intuição mais do que excelente, levando em conta todos os perrengues que ela teve de passar na ilha, primeiro presa dentro de uma cela, igual um animal, desde que nasceu, depois como uma vampira, e por último como uma adolescente normal, longe da ilha, tendo de esconder do mundo, os seus poderes mutantes. Mas agora, que Isis estava grávida do seu primeiro filho, depois de quinze anos acreditando que não poderia engravidar, Isis estava mais intuitiva do que nunca, principalmente quando se tratava do seu marido.

- Sabia que ia te encontrar aqui - Isis diz isso, assim que encontra Melchior no jardim que ele projetou e criou para a sua mãe, com as flores prefeidas dela, lírios, petunias, rosas, dentre outras flores que eles conseguiram com que florescem no centro da Terra - Você sempre vem aqui, quando não se sente bem, meu querido, ou então, quando precisa pensar, ou com insônia.

- Você me conhece muito bem, minha rainha, melhor até, do que eu mesmo me conheço - Ele suspira, como se carregasse o peso do mundo inteiro nas costas - "Mal sabe você, que os tempos de bonança e paz, estão contados" - Ele se perde na beleza de seus esposa grávida, enquanto pensa nisso - Eu queria poder dar um mundo de paz aos nossos filhos, para que assim, eles nunca tivessem de conhecer, e saber o que é a guerra, e o que ela tanto representa.

- Não se preocupe, Melchior - Ela beija uma das mãos dele, com muito carinho, ternura e amor - Estamos bem, em paz, nada de mal vai nos acontecer, porque estamos do lado certo, da paz, do amor, e da luz, porque somos amantes da paz, e procuramos ficar diatantes da guerra e da discórdia...

- Deus sabe, como eu queria que você estivesse certa - Antes que ela comece a fazer perguntas, Melchior, sabiamente, muda de assunto- Mas como você está minha querida? O bebê? Ainda está enjoada?

- Te conheço o suficiente para saber que você está me escondendo alguma coisa, Melchior - Ela se aproxima dele, e encosta a sua cabeça no peito dele, carinhosamente - Assim como também sei que não está na hora de você me contar tudo o que você esconde de mim, e que tanto está te perturbando, meu querido.

- Você é uma mulher sensata, fiz a escolha certa, quando te escolhi como minha rainha e me casei contigo - Ele coloca seus braços ao redor do corpo dela, protetoramente, quase como se pudesse protegê - la de tudo e todos, como não conseguiu fazer com os seus falecidos e saudosos pais - Mas você ainda não respondeu a pergunta que eu lhe fiz...

- Nosso filho e eu estamos bem, meu amor - Ela se aconchega ainda mais no peito dele, se sentindo a mais segura e amada das mulheres - Pois sempre ficamos bem quando estamos perto de você.

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QG da liga Bandida...

  Gór e Metamorfo estavam separados,  nenhum dos dois sabiam onde Miguel, o filho deles estava, e tudo isso por causa de Draco e Telê, que separaram o menino deles, sem a menor consideração. Se dependesse de Metamorfo, ele acabaria com Draco e Telê para finalmente reencontrar sua esposa e seu filho, mas pelo menos por enquanto, Metamorfo teria de não pensar e muito menos agir como ele mesmo. Ou seja, Metamorfo, mais conhecido atualmente como Matheus Morpheus, tinha de agir com a cabeça, tal qual sua esposa, Gór, pensando muito bem antes de agir, para não cometer nenhuma idiotice.

  Pois as vidas de Miguel e Gór estavam em suas mãos, e para manter ambos vivos e bem, mais uma vez, Metamorfo teria de usar os seus poderes a favor da liga bandida e dos reptilianos. Matamorfo estava no novo QG da liga bandida, tão diferente da casa abandonada onde eles ficaram no passado, bem mais requintada do que antes, e obviamente, com uma localização bem mais difícil de ser rastreada pela DEPECOM - Departamento de Pedquisa e Controle dos Mutantes.

  Ele esperava novas ordens de Draco, que estava bem ao seu lado, e no comando de tudo, enquanto Telê estava na Ilha, resolvendo alguns assuntos dos reptilianos. Draco não gostava nem um pouco da ideia de trabalhar ao lado de Metamorfo, mas como eram ordens superiores, que vinham de cima, do alto escalão dos reptilianos e dos mutantes da liga bandida, ele tinha de acatar sem questionar.

- Eu não confio em você, nem um pouco, para ser bem sincero - Draco diz isso, o olhando de cima a baixo, meio desconfiado - E tenho lá as minhas razões para isso, mas como os seus poderes são úteis a causa, acho que vou ter que te aturar, pelo menos por enquanto...

- E então? - Pergunta se fazendo de desinteressado - Qual é a minha próxima missão? O que devo fazer agora? E como?

- Primeiro, tenha calma, está apressadinho demais para o meu gosto - Ele estreita os olhos, meio desconfiado - O que aumenta mais ainda as desconfianças, que eu tenho de você... Desconfianças que aumentam a cada dia...

- E por que? - Ele pergunta meip estressado - Porra, que saco! Eu fiz tudo que vocês me mandaram, direitinho, o que mais, vocês querem de mim, afinal, caramba? O que mais vocês querem que eu faça para mostrar a minha lealdade, cacete?

- Pensei que não ia me perguntar isso nunca, 'Meta' - Ele usa o apelido dele mais para provocar do que para qualquer outra coisa - Pois acho que tem sim, algo que você possa fazer, ou pelo menos tentar, para provar que realmente está do nosso lado, que é, em teoria, invadir a mansão Mayer, ou seja, o que não é nada que você já não tenha feito antes, há mais de quinze anos, 'Meta', e nos trazer, a mutante mais poderosa de lá, exatamente essa que você está pensando, a Maria Mayer, pois só a derrotando, você vai conseguir provar a sua lealdade incondicional para com a nossa causa, 'Meta'... E então? Aceita a sua missão? Ou vai amarelar?

- Que escolha eu tenho? - "Nenhuma", Draco responde com o olhar - Então, sim, eu aceito essa missão, por mais tola que ela seja, Draco...

Continua...



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