Normalmente Hashirama acordo sedo, porém não tanto, são 5:20 da manhã, se alevanta da cama com todo cuidado do mundo, para não acordar os pequenos, por mais que dúvida disso, pois estão exaustos principalmente Madara, por ter sido submetido a uma cirurgia.
Vai até o guarda roupa, escolho uma roupa "social" pelo menos a camisa, pegou uma calça jeans e vai até o banheiro, então ligo a água no quente e espero a encher ao menos um pouco a banheira para se despir. Quando a banheira já está cheia de água quente começa a sentir uma coceira na cabeça...
‘’Não creio que estou com caspa.’’
Ignora isso, seu corpo entra em contato com a água quente.
‘’Vejamos o que eu faço com as crianças? Babá teria que ser uma pessoa de confiança ou um que não precisasse apresentar registro das crianças, se descobrissem que são ilegais e descobrisse que sou dono de uma empresa... Eu iria ser extorquido... Mito trabalha, Tsunade trabalha, Itama e Kawarama estudam... Afinal... o que eu vou fazer? ‘’
Continuou a pensar por um longo tempo tentando resolver essa escoação... acabou escutando um barulho bem baixo de despertador... Logo em seguida sítio a água que antes quente agora morna.
- Meu Rikudo vou perder a hora!
Saiu apressado da banheira, molhando todo o chão, pegou uma toalha e se enxugou jugando-se ser o suficiente e começou a se vestir com a calça jeans, a camisa social e uma gravata. Então vai de encontro aos pequenos, descalço,para informar sua decisão. Já na cama, se abaixou e tentou acordar Madara. Chamo baixinho seu nome.
- Madara-chan - não acorda, faz cafuné.
‘’Baixinho de mais.’’
- Madara-chan. — falou mais alto.
- Quero dormir Obito... – fala com voz sonolenta.
- Madara-chan estou atrasado, vamos acorde. - Parou de fazer cafuné, arremanga as suas mangas e pega no colo o pequenino com cuidado extra, pois acabou de ter uma ideia se não se acordasse.
- A culpa é minha? - pergunta ainda de olhos ainda fechados e com a voz de sono e baixa, quase não doando para decifrar o que falava.
Então Hashirama sai a caminhar, sendo o seu destino o banheiro, quando chega molha os pequenos pesinhos do felino na banheira com água morna.
- Já acordei! - fala espantado com a audácia daquele Senju de o acordar de tal forma.
- Bom dia! - o mais velho cossa a cabeça novamente.
‘’Tomara que não seja piolho.’’
- Mal dia, pq me acordou me molhando? - Falou fazendo biquinho muito fofo.
- Você n acordava – falou simples.
- Tá, mais eu acordei, então me tira de perto dessa água. - fala com uma cara de poucos amigos encarando a água, deixando seus pés a maior distância possível d’água, o Senju o segurava em cima da bacia.
- Madara-chan você está muito sujo, quantos tempo está sem tomar banho? - perguntou arqueando uma sobrancelha, olhando para o pequeno felino.
- Um dia - respondeu sério.
Estreitou os olhos - Banho de chuva não conta, agora tira a roupa.
- Dane se, não quero tomar banho do mesmo geio, odeio água. - Fala com indiferença.
O mais velho coloca Madara sentado em um banquinho perto da banheira e o começa a despi-lo, mas Madara logo reclama e tenta se soltar, o causando dor em si.
- Para tá doendo.
- Então pare de se debater. – Hashirama para de despi-lo
- Eu não quero tomar banho. – O Senju pega o pequeno e o banquinho, coloca o banco dentro da banheira e faz Madara se sentar nele.
- PARA IDIOTA! - começa a arranhar o Senju, dói, pois diferente do seu irmão suas unhas são mais grossas. (observação a água estava pelo joelho)
- Não grita vai acordar seu irmão e os arranhões estão doendo, pare com essas palavres.
- ESSA É A INTENÇÃO, E A ÁGUA VAI PEGAR NO MEU MACHUCADO E VAI DOER! - ele respira e continua a gritar. - TA MUITO QUENTE!
- Calma não vai machucar e não está tão quente.
Madara continua a não querer tomar banho, mas conforme passa o tempo coloco ele mais para o fundo da banheira.
O pequeno neko acorda com os berro-os do irmão
‘’Tem muito barulho.’’
- PARA HASHIRAMA
‘’Será que ele tá bem?’’
Então o pequenino desse da cama que é bem alta por sinal, com dificuldade, afinal está sonolento ainda. Ele acaba rasgando um pouco o lençol, mas isso não importa, já que seu irmão está em apuros, já no chão vai até a porta do banheiro engatinhando, fica observando a seguinte sena: Homem alto... AFOGANDO SEU IRMÃO!
- Mialll - mio rasgando a calça do homem de cabelos marrom.
- Calma pequeno eu não estou machucando o seu irmão.
- MENTIRA TA SIM! MORDE ELE!
Então Hashirama pega o gatinho que está estraçalhando sua causa e lhe arranhando, coloco ele para fora do banheiro cadeado a porta. Quando olha para Madara-chan está quase saindo da banheira.
‘’mas não vai.’’
[... no quarto de Tobirama...]
No quarto ao lado Tobirama acordo com o despertador e escuto algumas gritos despois de já ter escovado os dentes.
- PARA IDIOTA!
- ESSA É A INTENÇÃO E A ÁGUA VAI PEGAR NO MEU MACHUCADO E VAI DOER... TA MUITO QUENTE!
- PARA HASHIRAMA
- MENTIRA TA SIM! MORDE ELE!
‘’Acho que vamos ter ensopado de Neko no café da manhã’’
[...Um tempinho depois...]
O albino está indo calçar os sapatos, e olha para o lado vendo as suas pantufas de tubarão e se depara com um pulguento dentro de uma delas.
- Como você venho parar aqui em? - é ignorado e a peste continua a dormir.
- Pq você está aqui Neko? – persiste mesmo sendo ignorado da primeira vez, diz sua raça com nojo - Saia daqui e volte para aquele bando de escandalosos.
O gatinho boceja, mostrando a sua língua, mas não como forma de deboche, esticando aquelas mãozinhas, ainda dentro da pantufa do Senju ele se senta e lhe dá um sorriso, o mesmo o fica encarando começando a mudar o formato dos olhos e balançar a calda. Ele está feliz, e Tobirama achava que ele lhe odiasse ou pelo menos tivesse medo.
- Madara para você está me molhando todo. - Hashirama fala com a voz um pouco alterada no cômodo ao lado.
O neko faz uma cara de choro após ouvir mais gritos.
‘’Acho que os ouvidos dele é mais sensível.’’
- Não quer ficar no meio daquela bagunça né? Mas você também não pode ficar dominado dentro da minha pantufa. - ele tira o pulguento de dentro de sua pantufa e coloca-o no chão, sem cuidado algum, como se fosse uma boneca de pano que não sente dor.
‘’Não quero pulga na minha cama nem no meu quarto.’’
- Vá para sala lá tem menos barulho... Vamos vá logo Neko. - Então o Neko sai engatinhando em direção a sala.
Tobirama vai tomar banho, fica uns 9 minutos debaixo do chuveiro, e logo sai desligando a água, mesmo seu corpo ainda implorando pela água morna. Se veste e quando sai do banho se depara com uma sena de terror, aquele atrevido está infestando sua cama e travesseiros de pulga e ainda tem a audácia de desobedecer ao que lhe ordenei anteriormente.
- Eu não deveria ter deixado você entrar no meu quarto, sai daqui agora seu Neko imundo! - Tobirama aponta para a porta aberta e fala sua raça com nojo.
- Miallll - começa a fazer carinhas fofas, rola pela cama, senta e muda o formato de seus olhos, e até mesmo a cor indo de pretos a vermelhos, com virgulas pretas, muda para formatos mais fofos que já viu...
‘’Como um Neko consegui ser tão... não posso cair nesse genjutso.’’
Respira fundo - Você está imundo - Caminha até a peste e vê 5 Carrapatos em sua cama - POR CULPA SUA VOLTER QUE QUEIMAR MEU COLCHÃO, NEKO INMUNDO! MAIS UM MOTIVO PARA ODIAR A SUA RAÇA, SOME DA MINHA FRENTE!
‘’Hashirama dormiu com eles então sua cama e seu cabelo...’’
[... no banheiro ...]
- Eu não gosto de você! - joga água na cara de Hashirama.
- Se continuar assim o sentimento vai ser mútuo - respira fundo e sorri - hora de pentear esse cabelo.
Madara está com o machucado acima da água, então Hashirama começo a colocar shampoo com cheiro de chocolate, que recém havia comprado e nem havia experimentado. O Senjus passa em seu cabelo e massageia, o gatinho começou a sentir o cheiro e tenta morder os próprios cabelos.
- Mada-chan pare
- Mas o cheiro é tão bom, o sabor também deve ser.
- Vamos fazer o seguinte, sei que não é, porém se for um bom menino e não me molhar, e parar de comer os cabelos eu faço achocolatado para vc.
Madara pensou um pouco e logo cedeu a proposta tentadora. Tentou ficar mais calmo... Quando o bronzeado está penteado seus cabelos começou a sentir algo, umas bolinhas...
- C-carrapatos - arregalou os olhos ao lembrar que também está com coceira...
- Mialll - É retirado o carrapato de si.
Hashirama se lembrava da última vês que pegou piolho, (sim estou comparando.) havia sido tão feia a sua situação que sua mãe achou melhor cortar seu cabelo no zero, deixando careca. Não podia nem pensar na possibilidade de ter de cortar seu cabelo que demorou tanto tempo para crescer e até ficar do tamanho que desejou.
- O que é isso? - olha para o carrapato que o Senju tirou. – É de comer.
Suspira - e um bicho que causa couceira e suga o sangue...
- As bolinhas, eu arranque umas ontem e algumas doeram muito. continua a olhar para ela. - É fofinha.
- Onde vc as colocou? - Pergunto achando que as tivesse matado antes de colocar em colique lugar.
- Em cima da cama, e vi elas andando.
Tinha que pensar positivo que ia conseguir tirar aqueles bichos de seu couro cabeludo, sem ter de tomar medidas drásticas, mas ele anda fica resinoso.
Então Hashirama fica com aquela onda de depressão, de cabeça baixa, pescoço e ombros curvados para frente.
- O que aconteceu, isso é depressão? - Olha para o Senju.
‘’Afinal acho que não posso estar com tantos carrapatos a ponto de ter de raspar o cabelo.’’
Madara voltou a tentar sair da banheira e Hashirama o reprende.
- Fiquei quieto
– Pq? Não é vc que ta com um buraco no corpo e sentindo dor.
– vc está com dor? – arruma sua postura deixando aquela áurea de depressão ir.
- Lógico
- Não é lógico, pois não era para sentir dor.
- Achei que o remédio fosse só para não doer muito.
- Só me lembra de amentar a dose.
- Ta, vc é um bipolar.
Hashirama logo termino de dar banho no felino, conseguiu tirar muitas carrapatos e algumas pulgas. Madara já estava sentado na cama sendo secado com cuidado para não o machucar, e o Senju aproveito e examinou se algum ponto havia aberto, duvidava que sim, pois Madara já teria reclamado, no fim estava tudo certo.
Pegou pomadas, gazea, água oxigenada e fita. Secou melhor a região do machucado, ouvido o gatinho reclamar um pouco, mas era de medo de ser machucado sem querer e não de dor.
- Madara-chan eu vou passar um remédio que vai arder um pouco tá? - olho para o rostinho do felino.
- Só vai ser um pouquinho? - Perguntou preocupado.
- Hai !
- Que?
- "Hai" é sim em japonês ^^
- pq não falou em português? – pergunta confuso.
- Costume.
Começou a derramou a água oxigenada na gazia e levou-a até a pele de Madara, foi pra traz automaticamente a sentir ardência, o mesmo fazia barulho de gato bravo e sua calda ficou com os pelos arrepiados, definitivamente não estava contente.
- Não me morda, eu preciso cuidar do machucado, se eu não fizer isso pode infeccionar. - Fala enquanto retira a gazia e pega uma pomada para passar no machucado, depois pegar outra pomada e passa nos roxos que estão em volta da costura da pele de Madara.
- Onde você aprendeu a falar japonês? - Fala olhando para um ponto fixo do chão, ignorando o desconforto da dor.
- Minha mãe era japonês e nos ensinou a falar a japonês. - se referido ao outros quatro irmãos. - Mas como eu não uso no dia a dia, esqueci muitas palavras. - Pegou as gases e pois encima do machucado, logo em seguida venho com uma fita para cola-las - Só lembro de algumas coisas como: bom dia, boa noite, Como vai?, Obrigado... sei uma canção que a minha mãe cantava para mi antes de dormir, ela disse que a mãe dela cantava para ela, como a sua avó cantava para a mãe da minha mãe.
Hashirama fica sério pensando em sua mãe.
- O que aconteceu? - falou olhando nos olhos escolhas de Hashirama.
- Nada - dá um sorriso forçado. - Só estava pensando em que roupa vc vai vestir, já que vc não tem outras roupas.
- Idiota!
- Que foi? - falou confuso.
- Vc realmente é adulto, pq não parece, como não pensou nisso antes? - falou indignando.
O Senju dá uma gargalhada muito alta acabo assustando o pequeno._ quando vc tiver a mesma contida de responsabilidade que eu voltamos a conversar sobre.
Madara revira os olhos.
- já volto, fica aí.
Madara resmunga. - como se eu pudesse sair caminhando.
Vai até o quarto de Tobirama para ver se ele ainda guarda as roupas de quando os irmãos caçulas eram pequenos e se depara com a seguinte sena:
Vê o irmão muito revoltado, por causa das pulgas que o Neko havia soltado ali quando se deitou.
- ...SOME DA MINHA FRENTE!
- Pedacinho de céu, aconteceu algo? - pergunta só para ter certeza, pega Izuna no colo e percebe que o irmão está ainda furioso.
- Olha a situação da minha cama, está infestada de pulgas, isso não é motivo suficiente para me irritar com esse Neko? - perguntou cruzando os braços, e fazendo a sua típica expressão de quem chupa limão, está furioso.
- Otōto, tenha paciência com eles, esse aqui é só um bebê, nem sei como ele não está em plantões de choro agora...
Izuna brigava com as madeixas do homem alto enquanto conversava com o velho, era algo muito chato que fugia do interesse do pequeno.
- ...Eu intendo que você não consegue controlar muito bem a sua raiva por conta... - Tobirama realmente não gostava de falará daquele assunto ainda era muito delicado para si, de todos irmãos definitivamente Tobirama era o que pior lidava com aquilo tudo, talvez seja pq se recusa a ir em um psicólogo. Hashirama sempre o deixou ter essas escolhas, afinal quem melhor saberia se precisasse de um médico que si mesmo. - e fique sabendo que eu sempre tento ser o mais compreensivo, mas não os machuque-os, se não...
Escuta barulho de algo caindo no chão e logo depois os gritos de Madara, vai correndo para o quarto com Izuna nós braços e Tobirama o segundo sendo motivado pela curiosidade. Ao adentrarem o quarto de Hashirama se deparam com uma cama vazia e os gemidos de dor de Madara ecoando pelo ambiente, logo coloca Izuna encima da cama as presas, Hashirama dá a volta na cama e se depara com um Madara com dor... comendo chocolate, seu chocolate, mas isso não era importante, não no momento.
Logo pede para o pedacinho de céu ver se encontra as roupas de seus irmãos caçulas quando menores, pois as guardavam de recordação. Enquanto isso examinou para ver se não tinha aberto nenhum ponto, logo viu que não, deveria ter batido no machucado ou...
- Madara-chan aonde está doendo? - Madara está sentado e logo Hashirama cobri-o com a coberta, pois estava frio de mais para ele que está nu, poderia pegar uma pontada.
_Na na ... Barriga-a - Fala enquanto devora o chocolate, fazendo Hashirama se questionar se a dor era realmente muita.
Então abril uma das gavetas da mesa de cabeceira, e procurou a malinha de remédios, pegou um paracetamol em comprimido, deixou encima mesa de cabeceira, desceu as escadas pegou uma faca e leite gelado, subiu as escadas, entra no quarto e se depara com as roupas dos irmãos em cima da cama e um Madara puto da vida, com os pelo volumosos e o cabelo mais espetado e volumosos que antes.
Madara realmente não gostava de seu irmão, e não gostou das roupas já que tem cheiro de Tobirama.
Vai até onde está o paracetamol e com a faca o divide em em um terço, e essa parte que usará foi reduzida a pó pelo cabo da faca e colocado no copo de leite e deu para Madara tomar. O mesmo não negou e começou a tomar muito rápido.
_Acalme-se, vai acabar ficando com soluço e vai ser desconfortável. - Apontou para o machucado de Madara.
Izuna venho engatinhando até o irmão o pedido leite, e nesse momento Hashirama captura-o com os braços.
- Para vc só tenho uma palavra: banho. - Vai em direção ao banheiro. - Vá se vestido madara-chan, Consegue
- vou tentar.
[...]
- Hashirama! Vamos nos atrasar - grita Tobirama do andar de baixo, o jovem estava impaciente, afinal não era de seu feito se atrasar, por mais que Hashirama seja um preguiçoso, e enquanto o esperava escutava as notícias sobre a agravação da pandemia.
- Só um minutinho irmão - falou secando o nenê.
Definitivamente Izuna é bem mais tranquilo que seu irmão quando se trata de banho, o gatinho até gosta. Levou para o quarto onde estava as roupas dobra em cima da cama. Veste o pequeno Neko e pronto, estavam devidamente prontos para irem trabalhar junto a si. Mesmo que soubesse que somente ele os veria, decide vestidos de terninhos para ficarem parecidos com pequenos advogados, eles estão extremamente fofos.
E o seguinte_chega mais perto dos gatos e susurra._voces vão ir para o trabalho junto comigo suspira pesadamente_ preciso que vocês se comportem, ninguém podem os ver, inclusive Tobi_Hashirama pega a sua pasta de trabalho que contém documentos_ preciso que entrem aqui dentro.
Eu não vou ficar espremido aí dentro não! _madara fala como se fosse um absurdo o que o outro pedia. Da seus pulos, pq aí eu não entro. _ Madara fala sério.
E vc? o Senju pergunta arqueando uma sobrancelha para o gatinho mais novo.
Naw_ miou esquisito parecendo um "não" e ficou sentado me olhando com a calda agitada, indicando que está elétrico.
_Não temos outra opção, se te der um ataques de asma ou acabar se machucando?_fitou Madara _ vamos, deixe de ser cabeça dura.
_Nao vou ficar amaçado aí! _ Nessa questão madara estava inredutivel.
_Madara_ Hashirama engrossa a voz, olha com fúria e frase a testa para o mesmo, deixando Izuna muito irritado, com os pelos alevantado juntamente com a calda._Entra agora.
Madara estava confuso, aonde avia parado o Senju doce e gentil ? O gato sentisse com medo, se não o obedecer o que aconteceria? Ele iria o bater como aquela pessoa faziam com sigo antes? Pensando assim, Madara jogou fora a sua marra e entrou logo na mochila malha cromática, Izuna fez o mesmo sem relutar, por mais que não gosta-se.
Então Hashirama sai do quarto, desse as escada, e se depara com um Tobirama muito bravo.
E o horário? Pq se atraso tanto? o Senju mais novo estáva pegando a sua pasta de cima do sofá, que troce para casa com alguémas documentações para ler e assinar, enquanto falava com o irmão.
Eu estava dando banho neles... _ Tobirama para por um momento para fitar o irmão, persebeu que a roupa do outro estava enssopada.
_Va se trocar, deixa que eu levo a sua mochila, e a propósito onde está os nekos?
Hashi engoli-o seco._ As crian-ça-ças... Estão..._ Tobirama continuava ao encarar, sem quebrar o olhar pega a mochila das mãos do irmão.
O primogênito estava surtando, afinal que mentira ia contar, é péssimo nelas... Precisava que de uma mentira, uma das boas, pois seu irmão quase sempre descubri-a .
_Baba_Hashirama soltou, de forma de alívio._Contratei um babá que logo vai chegar, não se preocupe ele é de confiança.
A pergunta não foi essa, percebe a ancisidade do irmão, e a forma que desvio da sua pergunta, algo que geralmente faz quando está mentindo.
Achava que estavamos atrasados. Tobirama ao se lembra desse fato ignorar do pq o irmão está mentindo para si, afinal não podia se atrasar.
_Ok_Se dirige a porta quando Hashi congela ao perceber que Tobirama estava carregando a mochila que os nekos estão A sua mente não parava de pensar em a solução para essa equação, se disse que iria levar a mochila Tobirama ia desconfiar, pois não havia nenhum motivo plausivel para isso, o melhor erra torcer que tudo desse certo enquanto se trocava.
_só tome cuidado quando for bota no carro, tem vidro aí dentro.
_Vidro?
_ O horário!
Enquanto Tobirama vai para o estacionamento com a mochila delicada do irmão, Hashirama mal olhava para as roupas, pegou as primeiras que veio em sua frente, uma camiseta polo rosa e uma calça azul marinho.
Parecia que estava participando de uma maratona de tão rápido que correria, tentava esbarrar o mínimo possível no corredor, seus pés patinavam nas curvas do corredor, e quando em fim chegou na escada deslisou no corrimão sentado de lado se equilibrando para não cair com a alta velocidade.
Tobirama deveria ter passado algum produto de limpeza ali sem perserber.
Já no chão corria todo desajeitado em direção a porta, a abre sai e fecha e vai em direção ao corredor que dá até o elevador, caminho que nuca pareceu tão longo, --talvez só quando estava querendo ir ao banheiro-- "piso molhado" estava escrito na placa amarela que se encontra no chão.
Hashirama sai deslizando sem controle algum pelo piso, Aida bem que não tem ninguém foi o que pensou, mas ao ver o elevador se abrindo e as pessoas saindo, os olhos ficaram pequenos, parecia boliche, e hashirama a bola que fazia strike.
[...]
Apois se resolver com as pessoas e o namorado da dama que caio por cima, foi caminhado normalmente com um roxo em um dos seus olhos lhe acompanhando, aprendeu que se tiver caminhado ao invés de correr chegaria mais rápido e sem dor na cara.
Ando pelo estacionamento logo avista o seu carro com o irmão dentro no motorista, o que significava, é hoje que perco a carteira de vez, nos ganharemos umas 20 multas, na verdade creio que umas 2, mas não é pq ele iria só cometer duas inflações, e sim pq não vão conseguir provar que cometeu as outras 17 inflações.
_O que aconteceu no seu olho? arqueia uma sobrancelha. _ Enquanto abre a porta e entra no veículo.
Cai encima de uma mulher, daí o namorado ficou irritado... E me deu esse presente. apontou para o olho.
_Correção você caiu em cima dos peitos da mulher e cara ficou bravo.
_É... _Falou seco e logo se lembrou das crianças._Cadê a minha mochila?
banco de traz Tobirama girou a chave e deu ré, saindo da vaga e indo em direção a saída do prédio.
A sorte de hashirama é que seu irmão não é curioso, por isso percebe atrasado que não havia necessidade de todo o seu desespero.
O Senju mais velho pegou a mochila com cuidado enquanto seu irmão já estava em na alto estrada.
Miaw um mio abafado se fez presente.
_Oque?
_"O que" o o que?
_ Tem um gato aqui dentro do carro ?
_Arigato nani .
Tobirama só não revirou os olhos pq estava dirigindo.
A mochila começou a se mexer, como seu irmão estava atento ao trânsito decidido abri-la para ver qual era o problema.
Após abrir se depara com um neko suando de calor com uma cara emburrada para si.
Susurrou_ta muito calor...
_vou dar um jeito._susurou e ligou o ar condicionado do carro.
E o meu irmão saio da mochila falou baixinho sem nenhuma preocupação.
Hashirama está surtando, seus olhos se esbugalharam e seu irmão só notou quando ouviu o estralo do cinto sendo solto.
_Algum problema?_fala sem desviar os olhos da estrada.
_Acho que caio uma coisa aqui atrás.
Tobirama desvia o olhar da estrada puxa pelo cinto do irmão de volta fazer sentar no banco.
_centa o rabo aí, quando chegarmos vc vê isso aí e poe o cinto de segunda... Agora!
Hashirama fez um biquinho, não gostava de ser tratado com criança, bom não como se não sobe-se que precisa usar um cinto, até pq é por isso que estava procurando o bebê, afinal É UM BEBÊ SEM CINTO DE SEGURANÇA ! EM UM CARRO EM ALTA VELOCIDADE.
O mais velho sabia que não ia conseguir se aquetar até achar a bolinha de pelo, então se vira e fica olhando para traz para o avistar.
Tobirama ao notar o comportamento estranho e inquieto do irmão pergunta.
_Que coisa é essa afinal ?
Hashirama fica nervoso_Ué uma coisa bem coisada.
_Desenbucha !
O mais velho estava lascado, não sabia o que dizer e se tentasse ia apenas gaguejar, seu irmão ia descubrir e tudo iria ruir se não fosse o abençoado secretário Yamato, ele ligou para Hashirama que logo adotou uma postura séria, e escutou as mudanças que ocorreriam em sua agenda, ficaram falando para tempo o suficiente de Hashirama ter uma resposta para Tobirama que seria "Agora não irmão, estou colocando meus pensamentos em ordem a respeito da reunião que terei".
O senju mais velho decidido deixar o pequeno se aventurando pelo carro e se tivesse algum problema, então iria fazer algo a respeito, mas não ouve nenhum problema com os Neko pelo incrível que pareça até chegar a empresa.
[...]
A empresa Senjus é de cosméticos, "naturais", pelo menos tentam ser os mais naturais possíveis.
A reunião é as 8:00? perguntou Hashirama ao sair do elevador com a sua mochila em mãos.
... apenas o ignora, ele definitivamente estava mais irritado de que de costume e Hashirama não seria o sem noção que despertaria a fera.
Tobirama estava realmente irritado e com medo, que deriva de suas incertezas, essas que são a sua atual, sua perdição, que esta intensificando o seu distúrbio mental.
Lembranças, que tanto amava e o atormentava
O Senju decidido seguir seu rumo, e mais tarde perguntaria para Yamato sobre a reunião.
Os nekos estavam com calor, fome e e madara com um pouco de dor em seu machucado, então começou a miar como pedido de ajuda, já que havia saído do carro significava que já podia fazer barulho, não?
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