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História Os Vingadores: A Era da Extinção. - Capítulo 6. - História escrita por HarisonSeiyker1996 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Os Vingadores: A Era da Extinção. - Capítulo 6.


Escrita por: HarisonSeiyker1996

Notas do Autor


S.H.I.E.L.D:
SUPERINTENDÊNCIA
HUMANA DE
INTERVENÇÃO E
ESPIONAGEM LOGÍSTICA E
DISSUASÃO.
ZAZRAZ ZAZKAZ/JAZKAZELL.

Capítulo 7 - Capítulo 6.


Fanfic / Fanfiction Os Vingadores: A Era da Extinção. - Capítulo 6.

Região Norte de Porto Príncipe. Haiti. Região do Caribe. 

O portal interdimensional se abriu numa rua de pavimento asfáltico horrível. A Kawasaki Ninja H2R de Zazraz saiu da fenda e foi engolida pela forte tempestade que caía na localidade. O Norgoriano tinha um objetivo muito importante para realizar na terra natal do seu receptáculo humano, e isso o ajudaria a ter apoio da população local algo que poderia facilitar a evolução da sua missão principal. Zazkaz  andou pelas ruas até chegar num endereço de uma pessoa que sabia que tinha barracos para alugar, ele bateu na porta do idoso de 65 anos e a negociação durou menos de cinco minutos e o senhor ficou sorrindo de orelha a orelha segundo 500 dólares na mão. Antes do Norgoriano ir para a moradia alugada, se virou para o velho chamado Roger Carver e disse:

Zazraz: — Você conhece uma mulher chamada, Allandra Zazkaz?

Roger: — Sim. Ela mora na rua de trás da minha casa. Essa moça vende salgados porque foi demitida do supermercado que faliu e fechou as portas.

Zazraz: — Você pode me fazer um favor? 

Com os olhos brilhando de satisfação o idoso fez um gesto positivo com a cabeça.

Zazraz: — O senhor pode pedir para essa moça para ir na minha casa amanhã de manhã? Porque quero ajudá-la comprando seus salgadinhos.

Roger: — Farei isso com todo o prazer. 

Zazraz: — Muito obrigado pela atenção, senhor.

Roge: — Sou eu que devo te agradecer pela ajuda. Com esse dinheiro posso comprar muita comida para os meus filhos e netos que moram comigo. Mas eu posso perguntar uma coisa, moço?

Zazraz: — Sim, senhor.

Roger: — Por que você pagou tanto dinheiro para alugar um barraco com quatro cômodos e bem rústico? Com essa grana dá para ficar num hotel dos bons.

Zazraz: — Eu quero ficar no anonimato por enquanto. Ser anônimo tem suas vantagens.

Roger: — Está certo então. Boa noite.

Zazraz: — Boa noite, senhor. 

Jazkazell montou na motocicleta japonesa e percorreu 300 metros até chegar no barraco de quatro cômodos de telhado de amianto que possuía uma mobília precária. Ele entrou na sala junto com a moto para não correr o risco de roubo. O impacto da água da chuva no telhado produzia muito barulho ambiente, Zazkaz tirou o capacete e o deixou num velho sofá. Na sequência usou seus poderes para secar seu uniforme nanotecnológico e foi para o quarto sem pintura nas paredes que se resumia a uma cama e um guarda-roupa. Zazkaz se deitou na cama de lençol encardido e pegou o smartphone e fez algumas ligações para o governo russo. 


Às vezes 08:30h da manhã, Zazkaz ouviu alguém batendo na porta da frente. Se levantou apressadamente da cama e foi atender.

Zazraz: — Bem, eu te devo uma explicação. Por favor entre.

Allandra Zazkaz demorou um pouco para processar o que estava acontecendo, mas entrou na residência.

Zazraz: — Você pode fechar a porta fazendo o favor.

A moça fechou a porta com pressa.

Zazraz: — Por favor sente-se. 

Allandra: — Mas o que aconteceu com você? Os médicos disseram que você foi diagnosticado com morte cerebral. E depois você desapareceu sem deixar vestígios do quarto do hospital. 

Zazraz: — Isso é extremamente complicado de explicar. Mas o que posso dizer que o corpo do seu irmão foi usado para uma experiência científica na Rússia...

Allandra: — Como assim o corpo do meu irmão? Você está falando que não é meu irmão? 

Zazraz: — Seu irmão é meu receptáculo humano. Na verdade seu irmão não atividade cerebral o que facilitou bastante para mim ter o total domínio deste corpo. Você não deve ficar chocada com isso, afinal neste planeta tem vários super seres e teve visitas de extraterrestres. 

Allandra: — Então você está possuindo o corpo do meu irmão. Como uma possessão espiritual? 

Zazraz: — Vamos ficar com esse termo de possessão espiritual. Só que na eventualidade da minha saída desse organismo ele imediatamente morrerá. Tecnicamente seu irmão já estava morto, e apenas aparelhos hospitalares mantinha seu organismo com vida.

Allandra: — Isso tudo é muito para mim compreender assim de primeira.

Zazraz: — Eu sei que é complexo. É mais fácil de encarar a situação na interpretação que seu irmão morreu no hospital. Eu apenas estou usando o corpo dele para cumprir uma incumbência.

Allandra: — É muito difícil entender isso. Você pode afirmar que ele morreu ao mesmo tempo que, eu estou olhando para você agora e vendo meu irmão. Enfim o que você está fazendo aqui no Haiti? 

Zazraz: — Eu vim aqui ajudar o máximo possível de gente. E isso vai me deixar popular entre os humanos e isso vai contribuir para a minha missão. 

Allandra: — Ajudar as pessoas como? 

Zazraz: — Ajuda financeira e outra na questão de saúde. O poder do dinheiro é devastador e transfomador ao mesmo tempo na vida das pessoas. Tudo depende é óbvio do grau de importância que uma pessoa dá ao dinheiro.

Allandra: — Então você é uma pessoa rica? O que você fez esse tempo todo que esteve desaparecido? 

Zazraz: — Eu não sou uma pessoa rica. Apenas tenho uma conexão profunda com o governo russo que me garante os recursos financeiros suficientes para mim realizar o que desejar. Quanto a responder a sua segunda pergunta, é melhor que você não saiba de nada. Acredito que você viu na TV ou na internet notícias envolvendo o nome do seu irmão, certo?

Allandra: — Sim é verdade. 

Zazraz: — Não precisa falar mais sobre esse assunto. Eu também que você e outros membros da família Zazkaz foram interrogados pelas autoridades haitianas e também algumas agências internacionais. Incluindo a S.H.I.E.L.D, correto? 

Allandra: — Sim é verdade. Ficamos horas respondendo perguntas sobre você. Perdão sobre o meu irmão. Zazkin acabou indo embora de casa depois do interrogatório da S.H.I.E.L.D. Nós não sabemos onde ele está faz meses. 

Zazraz: — Eu lamento muito por tudo que aconteceu. Mas vou ajudar vocês. Uma compensação justa. E seria uma irresponsabilidade da sua parte negar um auxílio. 

Allandra: — Eu não estou numa situação que posso recusar ajuda. Não tem espaço para resistência. Minha família está necessitada. As vezes não tem comida em casa. 

Zazraz: — Primeiramente, eu não quero que você conte que fui eu que ajudei vocês. Sua família vai descobrir que voltei através das notícias. Segundo eu preciso saber se você ainda namorar aquele rapaz que é membro da gangue de rua The Park Boys. Você tem um relacionamento com esse sujeito? 

Allandra: — Eu não estou namorando com esse sujeito faz algum tempo. Mas como você soube disso? 

Zazraz: — Como eu soube não é importante. Essa gangue de rua tem atividade nesta região e provavelmente acabarei cruzando com eles. Principalmente por causa da moto. 

Neste momento, Zazkaz pegou a carteira e tirou algumas notas de 100 dólares e estendeu a mão para a moça.

Zazraz: — Acredito que essa quantia é suficiente por um tempo. Mas eu vou conseguir mais quando for ao banco depois. 

Allandra: — Isso é muito dinheiro. Nunca vi tanto em toda a minha vida. Enfim você vai continuar morando neste lugar? 

Zazraz: — Sim eu vou ficar aqui. Agora eu tenho um compromisso num hospital municipal. Acredito que você terá notícias minha daqui a algumas horas. 

Allandra: — O que você vai fazer num hospital? Está doente? 

Zazraz: — Eu não estou doente. Tenho imunidade com as doenças existentes nesse planeta. Eu vou ajudar as pessoas que estão com problemas de saúde. Bom essa conversa já durou bastante. A gente se fala mais tarde. Agora você deve ir, e tenho muito cuidado para ninguém te vê com esse dinheiro. 

Allandra: — Você também deveria tomar cuidado. Essa área é perigosa.

Zazraz: — Na verdade o verdeiro perigo não são esses membros de gangues que vivem aqui. E sim a minha presença que vai representar uma ameaça para algumas pessoas. 

Allandra: — Está certo então. 

Jazkazell abriu para a mulher sair. E ficou observando ela desaparecer de vista. Então empurrou a motocicleta japonesa para fora, e foi neste exato momento que foi abordado por integrantes da facção criminosa The Park Boys. Os homens ficaram fascinados pela Kawasaki, pois não era comum verem um veículo tão caro como aquele. Eram três participantes do The Park Boys, Dany Van de Meer, Jeppe Bastton e Daniel Saban.

Jeppe: — Essa moto é muito sinistra. Top do top realmente. Então é melhor você entregar ela para mim.

O rapaz levou a mão atrás do corpo e sacou uma pistola do cinto. Na sequência apontou-a na direção de Jazkazell.

Zazraz: — Isso não vai acontecer.

Jeppe: — Você está louco? Quer uma bala na testa para aprender a não brincar com o perigo. 

Zazraz: — Eu não estou brincando com o perigo. Tudo o que vai acontecer não depende da minha vontade. E sim da sua vontade. A escolha é exclusivamente sua.

Dany: — Ei esse cara fala direitinho hein. Ele deve ter muito dinheiro, olha essa nave custa muito caro, Jeppe. 

Jeppe: — Acho que podemos ficar com a Kawasaki, e de bônus vamos levar esse otário para dar um rolê até o banco e faturar um bom dinheiro.

Zazraz: — Eu volto a dizer que isso não vai acontecer.

Jeppe: — Então o que vai acontecer será o seu assassinato? É isso que você quer?  

 Zazraz: — É isso que eu quero.

Zazkaz estalou os dedos produzindo um som audível.

Jeppe: — Seu otário!

Assim que Bastton apertou o gatilho da pistola, o armamento explodiu instantaneamente criando uma nuvem de poeira cinzenta. Enquanto isso o Norgoriano ativou a Speed Force, e atacou os três criminosos simultaneamente os nocauteando facilmente. Em seguida o extraterrestre extra-dimensional montou na Kawasaki Ninja H2R e saiu acelerando forte da região. 


Zazraz continuou acelerando forte até que deixou aquele local para trás. Logo voltou a velocidade permitida e seguiu para o endereço HP43x X22, Delmas 33. Algum tempo mais tarde, Jazkazell estacionou em frente ao Hospital Boricua. Ele desligou o motor e ficou observando o ambiente, o edifício hospitalar era dividido em dois, um pintado de vermelho e o outro de rosa salmão ambos de dois andares. Zazkaz entrou na recepção do prédio que tinha escrito com letras esverdeadas na fachada LABORATOURE NATIONAL DE SANTÉ PUBLIQUE. Ele dirigiu-se ao balcão da recepção onde havia uma recepcionista que tinha um crachá com o nomenclatura de Windie Hamraoui.

Zazraz: — Por favor. Eu queria saber se o hospital recebeu os medicamentos especiais vindo de, Krakoa?  Sabe Krakoa o país do mutantes.

Windie: — Lamento muito. Mas eu não tenho nenhuma informação sobre isso, senhor. 

Zazraz: — Entendi. E obrigado pela atenção. Ah antes que eu me esqueça. Tem muitos pacientes internados aqui?

Windie: — Perdão. Mas por que o senhor tem interesse em saber essa informação? Tem algum parente ou conhecido internado aqui?  

Zazraz: — Na verdade, eu gostaria de conversar com o diretor. 

Windie: — Qual o assunto o senhor quer tratar com ele?

Zazraz: — É um assunto que só posso falar com o diretor ou o responsável pelo hospital.

   A recepcionista olhou desconfiada para Zazkaz, mas pegou o telefone e fez uma brevíssima ligação para o diretor do hospital. A moça perguntou o nome dele antes de encerrar o diálogo do telefonema. Windie pediu para o rapaz a seguir até o escritório da direção. Ela indicou a primeira porta à esquerda no corredor, Zazkaz a agradeceu entrou no cômodo. Patrick Leclair o recebeu com um aperto de mão na o convidou para se sentir na cadeira.

Patrick: — Então o que o senhor deseja? 

Zazraz: — Eu gostaria da sua autorização para curar os seus pacientes.

Patrick: — O senhor está de brincadeira comigo? 

Zazraz: — Eu estou falando sério. É incrível que o senhor ache que isso não é sério, uma vez que a população deste planeta sabe da existência de gente com habilidades sobre humanas. Inclusive existe mutantes que podem curar outras pessoas. 

Patrick: — Eu sei disso, senhor. Então o senhor tem habilidades para curar outras pessoas? 

Zazraz: — Sim, senhor. Tenho a Força Zeiykerner que é suficiente para realizar as transformações moleculares necessárias. 

Patrick: — Entendi. Então o senhor vai cobrar por essa atitudes? 

Zazraz: — É claro que não. Essa instituição hospitalar não tem condições financeiras para uma remuneração para mim. E receber dinheiro nesse caso seria atitude terrível de minha parte. 

Patrick: — Está certo então.  Mas por que você está fazendo isso? 

Zazraz: — Questões pessoais. 

Patrick: — Está certo.

Zazraz: — Então quero começar imediatamente. É possível que essa atitude seja disponibilizada na internet? Existe internet este lugar? 

Patrick: — O senhor acha que as pessoas vão acreditar nisso? Vão achar que é fake news. Um boca a boca é única maneira do fato se espalhar. É preciso ver para crer, já que essa situação não tem nada a ver com fé. 

Zazraz: — O senhor tem razão. Por onde devemos começar? UTI? Enfermaria? 

Patrick: — Que tal começar pela UTI? Depois poderemos ir para a enfermeira.

Zazraz: — Certo. Farei de acordo com a sua sugestão.

Patrick: — Está certo, senhor.

  Zazraz Zazkaz curou todos os pacientes do hospital. Os pacientes ficam incrédulos inicialmente até que ficaram maravilhados com a cura sobrenatural de suas enfermidades.  O Norgoriano Ancião foi amplamente cumprimentado pelas pessoas curadas. Ele ficou no local por várias horas assim que a notícia do que aconteceu no centro hospitalar se espalhou. Ao final do dia, centenas de mulheres, homens e crianças de diferentes idades haviam sido curadas. Quando Jazkazell se preparava para ir embora, três GMC Hummer EV estacionaram em frente ao prédio. Nick Fury e Maria Hill desembarcaram da primeira picape elétrica. Os agentes da S.H.I.E.L.D encontraram Zazkaz em um consultório médico. O diretor da agência de espionagem internacional entrou no cômodo, deixando Hill no lado de fora.

Zazraz: — O que a S.H.I.E.LD quer de mim, sr. Fury?

Nick: — O senhor tem causado problemas que podem ser uma ameaça para a segurança mundial. A questão é quais são as suas intenções ?

Zazraz: — Eu já falei antes. Eu tenho interesse em dominação ou destruição desse planeta. Meu objetivo é a neutralização dos seres sencientes que possuem super poderes. Inclusive essas pessoas tem a opção de se entregarem para mim e continuar a viver sem ter habilidades especiais. Entretanto alguns indivíduos preferem o confronto violento infelizmente. 

Nick: — Entendi. Só que eu não entendo porque é importante eliminar esses indivíduos com poderes especiais. 

Zazraz: — A purificação final só será possível depois que não existe esses seres com super poderes. Os seres humanos não tem motivos para realizar uma interferência nesse assunto. Se envolver nesse conflito seria uma atitude de pura irresponsabilidade. Você é um espião altamente qualificado e experiente já se envolveu em guerras terrestres e extraterrestres , mas dessa vez será totalmente inútil optar por ficar contra mim. A neutralidade é a melhor e única opção. Se os super-heróis e super vilões querem a guerra contra mim que sejam somente esses indivíduos que batalhem contra a minha pessoa. 

Fury se levantou da cadeira após isso. O líder da S.H.I.E.L.D já não precisava continuar dialogando com Zazkaz. 

Nick: — Boa noite. 

Zazraz: — Boa noite, sr. Fury. Espero ter esclarecido tudo.

Nick: — De fato que esclareceu tudo. Acho que é improvável que voltemos a conversar novamente.

Zazraz: — Também acho isso, senhor.

Assim que o espião se virou para a porta só escutou um estalo forte. E quando virou-se bruscamente para frente Jazkazell tinha se teletransportado do consultório médico. Nesse momento, Maria Hill entrou no cômodo.

Maria: — Pelo visto a conversa rendeu bastante.

Nick: — Foi uma conversa simples e extremamente objetiva. 

Maria: — Zazkaz será um sério problema?

Nick: — Acredito que vai continuar sendo um sério problema para super seres.  É estrategicamente inteligente não interferir nesse conflito. 

Maria: — Acha mesmo que é a melhor escolha?

Nick: — Momentaneamente é sim. Os seres humanos são o lado mais frágil nessa situação, então é melhor ficar na neutralidade por hora.

Fury e Hill saíram do hospital e entraram no GMC Hummer EV e foram embora da região.  



Notas Finais


Personagens originais:
Zazraz Zazkaz, Zazkin Zazkaz, Allandra Zazkaz, Zara Zazkaz, Zorias Zazkaz, Selena Alcântara Zazkaz , Eric Bertrand Zazkaz e entre outros.


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