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História Our love - andrew garfield - 014 - História escrita por pdourado4 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Our love - andrew garfield - 014


Escrita por: pdourado4

Capítulo 15 - 014


Alisha Porto


Pousei no início da manhã. Quando saí de casa, falei aos meus pais que fui convidada a participar de uma estreia de um filme da Netflix. Eu estava tão ansiosa, que tinha medo de deixar vazar alguma coisa, pelo menos aos meus pais eu consegui mentir.

Quando pousei, ansiosa já corri para buscar minha mala. Respirei fundo algumas vezes, e andei até ao portão de desembarque, quando o mesmo abriu, não avistei nenhum sinal a minha espera. Caminhei mais um pouco pelo saquão, e quando estava próximo a saída, havia um rapaz encapuzado e usando um óculos escuros, com um celular com letrar garrafais:


ALISHA PORTO ❤️


Era Andrew. Reconheci pela boquinha murcha, mas tive a confirmação no momento em que ele caminhou até mim, e me abraçou, o seu cheiro tomou conta das minhas narinas. Eu me sentia em casa. Estava no conforto do seu abraço novamente, e a sensação era tão boa... ele estava ali, e não era mais um de meus sonhos.

— Finalmente... — ele disse baixinho, ainda me abraçando. 

— Esperei três meses por isso... — falei e ele segurou meu rosto. 

— Você está ainda mais bonita, como é que pode? — ele perguntou, e nós rimos juntos.

— É o ar brasileiro, um tempinho nele faz isso com as pessoas. Ás vezes não... mas é aquele ditado: Odeio o Brasil, mas amo ser brasileira... entende? 

— Não, não entendo... — ele deu uma risada. — Vamos? Está se aproximando do seu horário para check-in no hotel... vou ficar um tempo com você, e depois vou resolver umas coisas que faltam para o grande dia.

— Claro! Vamos... colocaremos nosso papo em dia, não que a gente não converse todos os dias. — falei e nós rimos. 

Ele me ajudou com a mala, e fomos para o estacionamento e entramos em seu carro. O hotel era cinco minutos apenas do aeroporto até lá, então rapidinho chegamos. Fizemos o check-in, peguei a chave do quarto e logo subimos. 

Quando chegamos no quarto, ele estava todo preparado, havia alguns petiscos e bebidas na geladeira.

— Uau, estou me sentindo uma super-estrela com essa recepção toda. — falei observando tudo.

— Mandei preparar tudo isso pra você. — Andrew disse tirando o óculos e o boné. 

— Meu Deus... eu nem acredito que estou aqui. — pulei no colo do Andrew feito uma louca, e caímos na cama dando risada. — Desculpa... mas é inacreditável.

— Está tudo bem... — ele riu. — Vamos comer e beber alguma coisa? Estou com fome...

— Vamos! — pulei da cama, e fui até a geladeira, peguei duas garrafas de cerveja, e joguei uma para Andrew. — Então, o que fez que não falou pra mim? — perguntei me jogando na cama ao lado dele.

— Tudo que eu fiz, eu te contei. — ele deu um gole em sua bebida. — E você?

— Tenho trabalhado muito. — bebi da minha cerveja. — Não paga o mesmo que a Marvel me pagava, mas dá pra sobreviver.

— E como foi pra você pedir pra vir?

— Tive que trabalhar inúmeros finais de semana, fiz inúmeras extras... é difícil a vida do pobre. — rimos juntos.

— Eu estou feliz que está aqui, Allie. — ele virou pra mim, e pegou na minha cintura. — Estava com saudade da sua presença, da sua alegria, juro. — ele me encarou.

Andrew me encarava, e eu intercalava meu olhar entre seus olhos e sua boca. Como eu queria beijá-lo e matar a saudade, mas não queria tomar a iniciativa e ele me odiar... então eu esperaria a sua reação.


Mas nada aconteceu...


— Vou te apresentar várias pessoas legais amanhã, vão adorar te conhecer... — ele ajeitou-se novamente e bebeu mais uma vez.

— É, estou ansiosa para conhecê-los, sabe? — fingi-me interessada, e também bebi um pouco. — Sabe o que poderíamos fazer agora? Dançar Just Dance... — falei animada, esperando a mesma reação dele.

Eu adoraria, Allie... — ele olhou o relógio em seu pulso. — Mas já está na minha hora, tenho um compromisso agora, e não posso desmarcar...

— Prova do paletó? — perguntei enquanto ele levantava da cama, o mesmo fechou os olhos, e respirou fundo.

— Sim... — ele sorriu de lado. — Se não estivesse muito cansada, eu te chamaria agora... mas creio que quer descansar.

— É... cansada. — falei desanimada. — Preciso descansar mesmo. — sorri de lado.

— Então, tudo bem... — ele se aproximou da cama, e me deu um beijo na testa. — Te vejo amanhã na estreia?

— C-claro! — sorri. — Vim aqui para isso, não é mesmo?

— Ótimo! — ele sorriu. — Até amanhã então, Allie.

— Até, Andy. — sorri, e ele logo saiu segurando sua cerveja.

Me joguei na cama e mil coisas se passaram pela minha cabeça, e uma delas era de que Andrew Garfield estava estranho, e que eu tinha certeza que me decepcionaria, quebraria a cara... parecia um pressentimento.


••


No dia seguinte, as teorias da minha cabeça ainda me assombravam. Mas este era um dia pra comemorar, e eu acordei animada, fiz tudo o que tinha de fazer, e logo recebi uma ligação de que tinha uma equipe a minha espera, então mandei subir até o meu quarto.

Andrew havia mandado uma equipe de profissionais para me atender no dia de hoje, por mais que ele tivesse tido esse ato, mas a minha cabeça insistia em me trair. O dia passou, fiz várias coisas como hidratação da pele, fiz as unhas dos pés e das mãos, me arrumaram, fizeram maquiagem e cabelo, e por fim, estava pronta.

Usava um vestido sexy um dourado, mas também meu esverdeado. Eu estava me sentindo linda, e não queria que a noite não terminasse, e eu permanecesse a eternidade assim... 

As pessoas que me arrumaram se despediram, e em minutos meu celular tocou. Peguei o mesmo e vi que era Andrew... atendi imediatamente.

Sua carruagem real chegou, Cinderella. — ele disse assim que eu atendi.

— Já estou descendo. — falei rindo.

Vem, estou ansioso para te ver...

Ele falou a última vez, e desligou o telefone. Peguei uma bolsa de mão, saí do quarto e peguei o elevador para a recepção. Quando saí do hotel, avistei Andrew do lado de fora do carro, com um terno perfeitamente alinhado, seus cabelos balançavam conforme o vento ditava, e ele permanecia com um sorriso largo no rosto.

— Não decepciona nunca. — ele disse assim que me aproximei, e sorri.

— Você também não está nada mal, senhor Garfield. — rimos juntos.

— É, tomei um banho, coloquei esse terno, passei um perfume... até fiquei ok. — ele sorriu mais uma vez abalando todas as minhas estruturas. — Vamos?

— Claro! — sorri.

Ele abriu a porta do carro pra mim, e entrei no mesmo já me acomodando. Coloquei o cinto e escutei a porta dele bater, e logo ligar o carro.

— Alisha, conheça Amelie Simmons... — levantei a cabeça, e Amelie, minha amiga e filha da família que me hospedou estava lá. — Ela vai com a gente. Estamos nos conhecendo melhor...


Eu estava certa...




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