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História Paint it Black - Love. Love. Love. - História escrita por MonkeyD7 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Paint it Black - Love. Love. Love.


Escrita por: MonkeyD7

Notas do Autor


Eu sumi um pouco né? Abaixem os garfos e archotes por favor rsr
Primeiro desculpas pela demora, isso se alguém ainda acompanha sjksjsks andei um pouco ocupada com provas e concursos e já sabem. Essa maldita vida de adulto. Juro que estou parecendo a Annabeth e não sei se isso é bom ou ruim.
Sem mais delongas, vamos lá!

Capítulo 19 - Love. Love. Love.


- Ainda não acredito que você fez isso. - Começou Piper, depois  de passar o dia inteiro me dando um gelo. Gelo não. Um puta de um iceberg.

Suspirei massageando seus pés, que descansavam em cima de minhas pernas.

Depois que Jason saiu para fazer mais algumas pesquisas sobre nosso assassino, fiquei em casa com Piper e as crianças. Sabia que, depois de hoje se eu saísse, dormiria no sofá com um cachorro babando a minha cara.

Já se passavam das dez, as crianças estavam dormindo, e Piper e eu estávamos no sofá assistindo um programa de culinária qualquer.

Permaneci em silêncio, tentando   fazer uma boa massagem para amansar a fera.

- Não vai dizer nada ? - Tornou.

Me concentrei em seu dedão antes de responder:

- Desculpe?

- É uma pergunta ou uma afirmação Annie?

- Acho que uma pergunta. - Encarei seu rosto. - Sei que está brava, e eu me sinto péssima. Sei que não deveria tê-lo envolvido mas...

- O caso. Eu sei.

Ficamos em silêncio por alguns minutos. Um dos cozinheiros do programa, estava com a frigideira pegando fogo e o cheff o elogiava por tamanha destreza no preparo de seu bife.

- Isso é destreza? Caracas, porque você brigava comigo quando isso acontecia? Eu sou uma masterchef.

Mesmo contra a vontade ela sorriu.

- Você não perde uma não é?

Sorri também.

- Você sorriu, isso vale algo.

Ela grunhiu fechando a cara.

Subi as mãos dos seus pés para suas coxas, puxando-a com força para que se encaixasse em meu colo. Ela me olhou incrédula.

- Não acredito que você ousa...

Beijei-a calando seu sermão. Minha língua invadiu sua boca, dançando com a sua devagar, com ternura. O beijo era calmo, mas logo se tornou urgente. Minhas mãos subiram para suas costas, entrando por baixo de sua camisa de flanela arranhando suas costas e a trazendo para mais perto. Um suspiro escapou de seus lábios, e ela se deu por vencida.

- Isso não é justo.- Parou o beijo para murmurar em meus lábios.

Sorri.

- Bandeira branca - Murmurei, deslizando os lábios para seu pescoço. Sua pele se arrepiou.

- Ainda não é certo. - Sussurrou com a voz manhosa. 

Coloquei as mãos em seu rosto e encostei nossas testas.

- Me perdoe por ser uma egoísta de merda e ser obcecada pelo trabalho e por esse caso. - Falei olhando em seus olhos multicoloridos. Eles ardiam, ora violeta, ora azuis, mesclando-se nos verdes. Mesmo depois de anos eu ainda ficava zonza ao encará-la assim de perto. Talvez porque nesses momentos eu esqueça de respirar.

Ela sorriu, tocando nossos lábios de leve.

Abracei ela forte sentindo seu coração palpitar junto com o meu.

- Sabe que dia é amanhã? - Perguntou.

Franzi o cenho recapitulando a lista de datas importantes.

- É, hã, sábado?

Sabia que ela estava revirando os olhos.

Se afastou, colocou minha franja atrás da orelha.

- Sim querida, sábado. Prometeu levar as crianças no parque, junto com a garota que anda implicando com a Nick.

- Puta merda!- Soltei batendo a mão na testa. - Eu esqueci. Droga, eu...

- Vai levá-los né? Eles estão tão ansiosos amor...

- Você vem ? - Perguntei esperançosa. - Sabe que, lidar com três crianças sozinha não vai  ser fácil. E se eu esquecer um deles?

Piper fechou um lábios abafando um riso. Certa vez esqueci Benjamin no mercado, e só lembrei  quando estava perto de casa. Por pura sorte, ele estava sentado quietinho esperando eu buscá-lo.

Isso me rendeu um sermão enorme sobre responsabilidade, e atenção e dormi duas noites seguidas no sofá. Óbvio que eu culpei meu TDAH por isso.

- Certo, eu vou. Agora,onde paramos? - Indicou seu corpo em meu colo. Rebolou devagar nos encaixando mais. Gemi baixinho.

- Acho que íamos fazer mais uns dois filhos - Murmurei em seu pescoço.



Sábado.

O dia mais esperado pelas pessoas que venceram na vida e, não precisam trabalhar. Dia em que, as senhoras de idade acordam junto com os galos, e regam suas plantas e lavam suas calçadas distribuindo doses de "bom dias" para nós, cidadãos escravos do capitalismo e da classe proletariada.

O dia em que, há mais brigas de trânsito, pessoas bêbadas nas ruas e altos índices de homicídios de acordo com estatísticas feitas por mim. O dia em que, trabalho igual uma corna sem descanso nenhum e mal vejo minha família.

Mas hoje não. Hoje eu, Annabeth Chase Mclean, sou uma mãe e esposa responsável que irá ao parque levar suas crianças para brincar.

Que coisa linda.

Três crianças, cantavam "a roda do ônibus roda, roda, pela cidade" à plenos pulmões no banco de trás. Era uma sessão tortura na qual estava disposta passar para ver   o sorriso lindo desses monstrinhos. O que não fazemos pelos nossos filhos?

Estacionei o carro próximo ao central park, e automaticamente a canção parou.

- Chegamos - Anunciou Piper.

- Maravilha, eu ia me jogar embaixo da roda de um ônibus para vê-la rodar se eles cantassem de novo - Sussurrei.

Ela me socou no braço.

Descemos carregando a cesta de piquenique, e a toalha dobrada. Benjamin já corria com a bola embaixo dos braços, acompanhado das duas pequenas garotas que já se entendiam perfeitamente bem.

Por segurança, escondi a arma nas costas sem Piper ver.  Apertei o alarme e rumamos seguindo as crianças que já haviam escolhido um ótimo lugar para sentarmos.

Piper estendeu a toalha quadriculada no chão, sentando de pernas cruzadas. A cesta repousava tranquilamente ao seu lado. Sentei entregando seu exemplar de "O grande Gatsby".

- Você me conhece tão bem - Sorriu depositando um beijo em meus lábios.

- Tenho a eternidade para te conhecer todos os dias de novo - Respondi sorrindo.

Observei as crianças correndo atrás da bola, chutando de um lado para o outro. A amiga de Nick, Megan, era um  pouco menor que ela, com cabelos arrumados em um perfeito black power. Tinha a pele cor de café, e os olhos castanhosnda cor de chocolate derretido. Era a coisinha mais fofa, correndo de um lado para o outro e rindo com os outros. As crianças são engraçadas: implicam umas com as outras pelos simples fato de quererem sua amizade, mas logo está tudo bem. Esquecem a briga e agem como se nada tivesse acontecido mas não da forma como nós adultos seguimos. Eles realmente seguem em frente, dão outra chance e não guardam mágoas.

A inocência é uma coisa linda.

Observei meus filhos rindo, felizes. Ora ou outra nos chamavam para que dessemos atenção ao que estavam fazendo. E eu, bestificada como a mãe babona que sou, olhava para eles como se fossem as jóias mais preciosas do mundo. E para mim realmente o eram.

- Eles são lindos não é? - Piper disse fechando o livro.

Concordei sorrindo.

- Olho para eles e penso: caralho saiu de dentro da gente. Como meu  útero fez uma criança tão linda?

Piper riu.

- O meu também. Olha o mogli o tamanho que está.

Passei meus braços pelos seus ombros trazendo-a para perto. Suspirei satisfeita.

Depois de alguns mais uns minutos de brincadeira, eles correram para onde estávamos e se sentaram. Os rostos suados e vermelhos, com as respirações falhas.

Estamos com fome mamãe -Anunciou Nichole.

Megan apontou para a barriga.

- Eu também tia - Disse com a voz melosa.

Se eu devolvesse essa menina para a mãe com algumas mordidas seria crime ?

- Estranho seria se não estivesse com fome Nick - Falei abrindo a cesta e entregando um lanche à cada um, com uma caixinha de suco de maçã.

- É verdade, ela come mais que você mamãe - Disse Benjamin bebendo seu suco. Nichole mostrou a língua para ele.

- E olha que sua mãe parece uma pedreira que construiu a torre Eiffel. - Começou Piper.

As crianças riram.

E ela é bem grande tia, vimos na aula de história não é Nick?

- Sim!- Concordou feliz. - A senhora Todd mostrou uma foto dela, é grandona!

- E vocês duas não estão mais brigadas ? - Perguntei.

Elas fizeram que não com a cabeça.

- Foi bobeira, nós somos amigas agora - Respondeu Megan.

Comemos conversando sobre amenidades, Ben e eu discutíamos sobre baseball, enquanto Piper e as meninas falavam sobre o filme da "Dora a aventureira"  que sairia nos cinemas. Estavam combinando de levar as duas para assistir.

Evitei seu olhar, não prometeria algo que não saberia se poderia cumprir.

Chequei meu celular pela primeira vez desde que havíamos chegado. Nenhuma mensagem ou ligação. Franzi as sobrancelhas mas ignorei.

- Porque o central park? - Perguntou Piper, recostando a cabeça em meus ombros. A abracei.

- Quis evitar qualquer coisa que pudesse ter uma caixa de areia - Suspirei - Não vou me sentir segura até pegarmos esse desgraçado.

Ela assentiu.

- Acharam mais alguma coisa? - Perguntou.

- Com o que Ben nos deu, temos um ponto onde e como procurar. Temos um nome provavelmente falso mas, já é um começo. - Dei de ombros - Jason está cuidando para acharem ele em algum hospital por aqui. Ou alguma ligação entre as duas vítimas.

Ela beijou minha bochecha.

- Vocês vão conseguir, sempre conseguem.

Trinquei a mandíbula ainda observando nossas crianças brincarem.

- Sim, nós vamos.


 

  Era fim de tarde. Mais um dia que chega ao fim. O entardecer, com todo o seu meio esplendoroso nos fazia contemplar a beleza da vida, de ser, de viver. O simples fato de respirarmos já é uma dádiva.

Passamos aquele sábado em família, jogamos mímica e Banco imobiliário. Nichole não entendia que na mímica não se podia falar, e foi caçoada por Benjamin até que ficou emburrada e desistimos do jogo. Deixamos Megan em casa depois do parque, prometendo que as levaríamos ao cinema para verem a Dora. Tinha a sensação de que ela e Nick seriam muito amigas, pelo resto da vida.

Piper e Nichole estavam acabando de colocar as louças na lavadoura, hoje era o dia delas e eu e Benj observavámos felizes por não ser a nossa noite. Eu tomando minha cerveja e ele seu suco de laranja.

- Um brinde ao dia da louça da sua mãe e da sua irmã- Falei erguendo minha garrafa. Ele riu batendo seu copo no meu, bebendo em seguida junto comigo. Piper nos deu a língua.

- Se falarem muito, vocês vão limpar a cozinha.

Nos entreolhamos.

- Um brinde à tecnologia da lava louças - Disse Benjamin erguendo seu copo, brindei rindo. Esse menino era demais.

Terminamos nossas bebidas e as duas acabaram o serviço. Piper saiu por último apagando as luzes.

- Agora os dois: escovem os dentes e cama.

Eles protestaram que ainda eram nove horas, e que queriam ver tv conosco.

- É hora de irem para a cama, está tarde. - Falei severa. Mas não muito. Não pude evitar de sorrir quando Nick me agarrou pela cintura pedindo colo. Peguei ela, deitando sua cabeça em meu ombro. Beijei sua bochecha, enquanto ela enrolava meu cabelo nos dedos. Uma mania que tinha desde bebê e ainda não havia perdido e sinceramente esperava que nunca perdesse.

Piper cruzou os braços e balançou a cabeça.

- Você estraga eles.

- A mãe brava é você não eu.

Ela sorriu me beijando.

- Vamos monstrinhos, hora de dormir.

Acompanhei os dois até o banheiro onde escovaram os dentes e foram para seus quartos. Cobri Benjamin, e beijei sua testa.

- Mamãe? - Chamou quando fechava a porta.

Voltei para o quarto.

- Sim?

- Eu te amo. Obrigada por hoje.

Meu coração derreteu ali. Passei a mão em seus cabelos castanhos afastando da testa, seus olhos cinzas como os meus,que se destacavam espetacularmente na pele café com leite.

Beijei sua testa de novo e seu nariz.

- Eu te amo macaquinho. Durma bem e...

- Não deixe os percevejos te morder. - Completou como sempre  fazia quando era criança.

Sorri fechando a porta e indo para o quarto de Nick.

- Mamãe olha embaixo da cama? - Pediu manhosa agarrando seu ursinho.

Abaixei verificando.

- Tudo limpo, sem monstros hoje.

- Tem certeza ?

- Já deixei algo embaixo da sua cama meu amor?

Ela negou sorrindo. Beijei sua cabeça.

- Durma bem meu doce, eu te amo.

- Eu te amo mamãe- Os olhos se fecharam e ela já estava adormevida antes que eu fechasse a porta.

Fui para nosso quarto, Piper passava creme nos braços.

- Nunca deixo de me surpreender com a facilidade de Nichole de pegar no sono- Falei incrédula enquanto deitava - A casa pode cair e ela continua dormindo tranquilamente.

Piper riu, fechando seu creme e colocando na mesinha ao lado da cama.

- Parece alguém que eu conheço.

Ergui uma sobrancelha.

- Aé?

Ela me beijou.

- É - Sussurrou prendendo seus olhos nos meus.

Empurrei-a de leve na cama fazendo-a deitar. Meus lábios tocaram seu pescoço fazendo sua pele se arrepiar, subi mordendo seu lóbulo deixando a respiração falhar em sua orelha. Suas mãos apertaram minha cintura com força, me trazendo para mais perto. Desci os lábios beijando seus seios por cima do tecido fino de sua blusa do pijama, içando para cima e me livrando da peça. Distribuí beijos e mordidas em seus seios, minha língua tocou seu mamilo fazendo-a soltar um gemido rouco. Mordi de leve brincando com a língua. Suas mãos me apertavam, levantando minha camisa e jogando ela longe, intensificando o atrito de nossos corpos. Desci beijando sua barriga bem delineada, mordi o tecido de sua calcinha fazendo sua respiração se acelerar mais acompanhada de um gemido manhoso.

Arranquei sua calcinha e pude constatar sua umidade, toda ali para mim. Estinulei seu clitóris devagar, sem pressa alguma. Piper estava tão quente, tão molhada.

Escalei suas coxas  depositando beijos molhados em cada uma, Piper arfava segurando meus cabelos. Abocanhei seu sexo quente arrastando a língua por toda a sua entrada. Senti seu gosto degustando do seu clitóris rígido. Aumentei o contato da língua, acelerando os movimentos, ela gemia, chamava meu nome, pedia para não parar e isso só me instigava à continuar   cada vez mais rápido. Quando estava prestes a gozar eu parei de chupá-la e me afastei.

- Porquê...? Annie não..

Uni meu lábios aos dela em um beijo quente, desci para seu pescoço, chupei, mordi, beijei. Tudo para suprir a falta que ela me fez nos dias que estive longe, para tentar compensar ao menos um pouco a falta que eu havia feito em nossa casa.

Queria mostrar o quanto Piper era amada, desejada. Em cada toque, em cada olhar, em cada respiração. O quanto era única.

O quanto era minha 

 Penetrei dois dedos bem fundo em seu sexo, um gemido escapou de seus lábios quando seu sexo se apertou contra meus dedos. Comecei a meter devagar, e aumentei as estocadas até que ela gozasse e mesmo assim ainda não parei.

Gozei apenas de ouví-la gemer. E foi difícil me concentrar em  não parar.  

Provavelmente nossos vizinhos ouviram, mas não estava nem aí. Estávamos presas em nosso universo paralelo, onde só e apenas nós existíamos.

- Não para Annie, eu vou gozar de novo - Gemeu enquanto continuava com as estocadas - Mete mais fundo.

E assim o fiz, fazendo ela se derreter em meus dedos. Me retirei dela lentamente, chupei os dedos olhando-a nos olhos. Ela mordeu os lábios. Estava desfalecida, a respiração irregular, a testa suada e oa cabelos bagunçados.

Ela nunca esteve tão linda.

Deitei ao seu lado puxando seu corpo contra o meu, e deitando-a em meu peito. Meu coração estava acelerado.

- Eu acho que vou morrer - Arfou.

Eu ri.

- Nem brinca com isso. - Olhei-a nos olhos - Eu te amo Pipes, mais que tudo no mundo.

- Eu amo você Sherlock, acima de tudo.

Acariciei seus cabelos até que ela pegasse no sono. Logo adormeci também com um sorriso satisfeito nos lábios.

 

 



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